Save My Heart. escrita por RaySmoak, Natty Lightwood


Capítulo 24
23-Uncertainties


Notas iniciais do capítulo

Olá pessoas lindas!! Voltei com mais um capitulo para vocês. Desculpem a demora. Passei a semana ocupada, e quando chegou o fim de semana, passei três dias foras e sem Wi-fi kkkk.. Eu não vi os tiros Stemily na comic! Perdi o momento de surtar com vocês. Mas, enfim... Vamos ao que interessa... Boa leitura meus amores, espero vocês nos comentários. A música é (Never Be Alone- Shawn Mendes)



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OLIVER QUEEN 

— Bom dia futuro marido. – Disse Felicity adentrando a cozinha. Ela veio até a mim e me abraçou deixando um beijo em minha bochecha.

— Bom dia anjo... – Sussurrei no seu ouvido. Ela afastou a cabeça para olhar em meus olhos e sorriu calorosamente. – Hoje é o ensaio com os nossos padrinhos. Está lembrada, não está? – Perguntei estreitando os olhos e ela assentiu levemente.

— Como eu poderia esquecer-se de algo tão importante? – Dizia fazendo um carinho em meu rosto. Suas unhas arranhando levemente minha bochecha sombreada com a barba rala.

— Realmente, isso seria impossível. – Passei o polegar por sua bochecha rosada olhando-a atentamente.

— O que foi? – Ela franziu o cenho.

— Quieta... Só estou gravando cada gesto do seu belo rosto em minha mente. – Eu disse.

— Quantas vezes eu tenho que dizer que isso é constrangedor?! – Falou sem jeito escondendo seu rosto em meu ombro.

— E quantas vezes eu vou ter que dizer que isso é romântico?! – Deixei um beijo em sua têmpora, e um sorriso escapou dos seus lábios. Ela voltou seu rosto para mim e balançou a cabeça.

— Eu jamais quero perder você. – Eu disse juntando sua testa na minha e deixando um beijo em seus lábios.

— Você jamais me perderá, Oliver. Nunca. – Murmurou apoiando sua mão em minha nuca, me conduzindo mais para si.

— Prometa para mim que nunca vai me deixar. Prometa! – Pedi entre seus lábios.

— Eu prometo. – Assentiu. Eu levei meus dedos entre seus cabelos repousando-os em sua nunca, sua respiração estava tensa, mas seus lábios pedia a mesma coisa que os meus. Então a beijei. Sem pressa, degustando o sabor do seu beijo.

— Precisamos tomar café, senão, vamos chegar atrasados. – Digo respirando fundo por quebrar esse momento. Felicity assentiu e sorriu.

— O que estava fazendo para nós? – Perguntou indo até o fogão.

— Bacon e ovos temperados. Também tem alguns pães e frutas.  – Respondi. Abri a geladeira e tirei uma jarra de suco de maracujá. – Onde está a Bea?

— Ela ainda está dormindo... Depois da festa de ontem, ela ficou exausta. – Explicou pegando dois copos do armário e eu assenti. – Eu não sabia que além de segurança, pai, músico... Oliver Queen também era cozinheiro. – Disse Felicity sentando-se na cadeira.

— Mil e uma utilidades querida. – Ela riu e eu a servi.

— Hum... Parece-me que está muito bom. – Pegou o bacon e levou até a boca.

— Então?

— Delicioso! – Disse de boca cheia. Logo em seguida ela fez uma careta e colocou a mão na boca.

— O que houve? Está se sentindo bem? – Perguntei levantando-me e ela negou com a cabeça.

— Eu não sei... Eu preciso... – Levantou-se e saiu correndo para o andar de cima.

— Felicity! – A chamei, mas ela já tinha sumido.

Preocupado fui atrás dela para saber o que tinha acontecido. Cheguei ao nosso quarto e Felicity estava vomitando dentro do vaso sanitário.

— Ei... – Eu disse vendo-a vomitar. – Amor, o que você está sentindo?

— Por favor, não entre aqui. – Ela disse com uma mão na testa e a outra no coração. – Não quero que veja isso, Oliver. É muito nojento! – Falou levantando-se com uma careta. Deu descarga e baixou a tampa sentando na mesma.

— Está lembrada? Na saúde e na doença querida. – Me agacho em sua frente vendo-a mexer no anel em seu dedo. – O que está acontecendo?

— Eu não sei... Eu acho que o bacon não me fez bem. – Respondeu passando a mão na testa mais uma vez. – Esses dias eu estou assim.

— Você disse a mesma coisa da minha lasanha dias atrás. – Ela olhou para mim e assentiu. Levantou-se e foi até a pia escovar os dentes. – Não quer ir ao hospital? – Inquiri preocupado. Ela terminou o que fazia e ficou calada por alguns segundos.

— Não precisa Oliver. Eu estou bem. – Eu revirei os olhos e fui até ela.

— Felicity... Você não está bem. Você vem tendo tonturas há alguns dias, e colocando pra fora tudo que come. Realmente você não está nada bem. – Parei em sua frente e ela segurou minha camisa afundando seu rosto em meu peito.

— Você sabe que eu odeio hospitais, Oliver. – Falou com a voz abafada e eu sorri.

— Teimosa!

— Você me conheceu assim! – Devolveu birrenta. – Eu só preciso falar com a Thea antes de qualquer coisa. Confia em mim? – Ponderei meu olhar em seu rosto, e ela parecia-me um pouco nervosa.

— E por que não confiaria? É claro que eu confio! Mas tem certeza de que eu não preciso me preocupar? – Ela negou com a cabeça. – Eu só peço a você que não me esconda nada, está bem?

— Eu vou te contar Oliver, pode ter certeza disso. – Arregalou os olhos e suspirou. Franzi o cenho e ela saiu do banheiro indo para o quarto.

— Mamãe... – Bea entrou no quarto coçando os olhinhos ainda sonolenta.

— Oi meu amor. Vêm cá que a mamãe quer te dar vários cheirinhos. – Dizia Felicity pegando-a em seus braços. Felicity depositou um beijo em sua bochecha.

— Oi papai... – Olhou para mim dando um sorriso fraco e depois apoiando sua cabeça no ombro da minha noiva.

— Oi pequena... Por que não ficou no quarto para dormir mais um pouco? – Ela negou com a cabeça.

— Amor você pode olhar a hora para mim? – Felicity pediu. – A mãe da Sophia pediu a mim, pra que eu deixasse a Bea ir para um parquinho aqui perto, com ela e sua filha. Pois a Sophia já está bem melhor. – Contou e eu assenti.

— São 14h30min da tarde! – Respondi vendo-a empalidecer.

— Como assim, Oliver? Por não me acordou antes? – Falou alarmada.

— Porque ontem foi festa? E merecíamos dormir bem? – Respondi.

— Isso é lindo da sua parte meu amor... Mas o ensaio do nosso casamento é às 15h00min, querido. – Ela veio até a mim e me entregou Bea. – Por favor, senhor dorminhoco... Dê o café a Bea e arrume-a também. A mãe da Sophia vai vim busca-la daqui a pouco. – Falou naturalmente. Deixou um selinho nos meus lábios e deu um beijo na testa de Bea e saiu com o celular em mãos.

— Então vamos lá pequena. – Eu disse levando-a para o seu quarto para arruma-la.

[...]

THEA QUEEN

— Alô... - Atendi com a voz arrastada e sentindo a garganta seca. Parecia que eu tinha acabado de sair de uma máquina de lavar roupa, torcida e seca por dentro e por fora.

— Por que não me atendeu antes? Eu preciso urgentemente falar com você. Caso de vida ou morte. – Felicity falava irritada.

— Wou! Sem grito, por favor, Smoak. Eu sinto que a minha cabeça vai explodir. Tem um maldito despertador dentro, fazendo “tic tac” incansavelmente. – Eu pedi sentindo minha cabeça latejar e uma dor de cabeça dos horrores aparecer.

— Esteve fora à noite toda Thea? – Perguntou em descrença. Abri meus olhos preguiçosamente e vi Dante, Cait e o Tommy jogados no chão da sala rodeados de lençóis e travesseiros.

— Mas o que diabos aconteceram aqui? – Reclamei sentindo minha cabeça doer novamente.

— Oras Thea, por favor, cale a boca querida. – Gritou Tommy escondendo a cara com um travesseiro. Eu revirei os olhos e voltei à atenção para uma mulher completamente histérica no telefone.

 – Você dormiu com o meu irmão? – Gritou Felicity do outro lado.

— O quê? Quer parar de gritar maluca. Minha cabeça está prestes a explodir. – Rosnei ouvindo-a bufar. – E não! Eu não dormi com o seu irmão. Nem em sonhos. – Levantei-me e fui para perto da grande janela de vidro ali da sala.

— Onde você está? – Questionou.

— No apartamento do seu irmão eu acho. – Olhei ao redor vendo-o umas fotos de Felicity e Tommy com seus pais. – Sim, realmente é o apartamento do Tommy.

— E onde está Cait e o Dante? – Ela quis saber. Apertei os lados da minha cabeça massageando.

— Estão jogados no chão da sala do Tommy ainda bêbados. – Respondi dando de ombros.

O quê? Thea você sabe que horas são essas? – Gritou novamente.

— Nove horas da manhã?

— Só se for de amanhã, Thea Queen. Já são 15h30min da tarde e vocês estão atrasados para o ensaio. – Reclamou. Droga! Agora que a dor de cabeça aumentou mais ainda. Eu esqueci completamente do ensaio.

— Caramba! – Bati na testa e a dor aumentou mais um pouco. – Estaremos ai em dez minutos Smoak. Beijos e tchau. – Nem esperei ela responder. Senão aquela mulher era capaz de me comer viva.

— Acorda pessoal! – Eu gritei descobrindo os três.

— Por que você tem que gritar criatura? Não vê que isso é desumano para quem passou a noite inteira numa festa? – Falou Tommy estressado. Ele sentou e passou a mão em seus cabelos bagunçados. – Ainda estamos com nossas fantasias?

— Sim estamos. Graças a Deus! Mas isso não é a pior coisa nesse momento. – Eu disse procurando minha bota.

— E o que é então? – Bocejou Cait esfregando os olhos.

— Sua irmã... – Apontei para o Tommy. – Ligou completamente histérica. Sabem o motivo? – Os dois negaram com a cabeça. Eu bufei e revirei os olhos. – Hoje é o ensaio com os padrinhos gente! E estamos ferrados, porque estamos completamente atrasados! – Encontrei a bota e comecei a calça-la apressadamente.

— Ai santo Deus! A Felicity vai nos matar. – Falou Cait histérica levantando em um pulo só. Calçou seus sapatos e ajeitou seus cabelos em um coque desajeitado.

— Não vamos entrar em pânico meninas! – Tommy coçou a nuca. Ele levantou também.

— Precisamos ir agora! – Eu disse pegando minha bolsa e a Cait fez o mesmo.

— E vamos sair assim? – Perguntou Tommy olhando para nossas roupas.

— Não vai dar tempo meu querido. Vamos assim mesmo! – Cait disse abrindo a porta para passarmos.

— Espera ai! Estamos nos esquecendo de alguma coisa... – Ponderou Tommy com a mão no queixo.

— O Dante! – Eu falei irritada. – Nos encontramos no carro. Eu vou acordar aquele louco! – Eles dois assentiram e foram para a garagem.

Entrei no apartamento novamente e vi o grandalhão dormir calmamente como se nada estivesse acontecendo. E todos nós ainda estávamos com a nossa fantasia. Principalmente o Dante.

— Acorda Dante! Você não é a Bela adormecida para dormir tanto como agora. – Eu pedi sacolejando-o. Ele apenas virou o corpo ao contrário ficando de costas para mim. – Então vai ser do jeito difícil bonitão das tapiocas?! – Ok! Corri para a cozinha e enchi um balde com água fria.

Voltei para a sala e ele estava do mesmo jeito. Com um sorriso no rosto joguei a água na cara dele, fazendo-o tomar um susto.

— Mas que merda é essa? – Praguejou Dante secando o rosto com as mãos. E eu comecei a rir da cara dele. – Não vejo graça nisso. – Ele revirou os olhos e eu estirei a língua pra ele.

— Está na hora de acordar coração. A Cait e o Tommy estão nos esperando, e já estamos atrasados o bastante para a Felicity nos matar. – Ele esticou os braços num pedido de ajuda.

— Ajude-me a levantar, por favor?! – Pediu fazendo a cara do gato de botas. Ainda relutante eu fiz o que ele pediu. Logo em seguida eu soltei um grito em surpresa pelo ato que ele fez.

— Dante seu idiota! – Em um segundo eu estava em pé e no outro estava com a cara no chão onde estava molhado.  – Por que você fez isso? – Eu bati nele irritada.

— Você começou primeiro... Só fiz devolver. – Respondeu dando de ombros. – Pare de me bater. – Segurou as minhas mãos aproximando seu rosto do meu.

 Eu olhei irritada para os seus olhos castanhos divertidos, e me arrependi em segundos por ter olhado para eles tão profundamente. Porque o que eu vi, foi um brilho diferente, um carinho diferente, uma paz diferente. É como se o seu olhar passasse segurança para mim, como se eu já tivesse encontrado o meu mundo. Nós dois estávamos com a respiração tensa, um olhando para o outro e em um momento eu quis beija-lo e acho que ele sentiu o mesmo. Mas o medo de se machucar novamente voltou ao meu coração. Então, preferi esquecer esse lapso. Eu balancei a cabeça e o Dante virou o rosto.

— Precisamos ir. – Eu disse gaguejando apontando para a porta. Ele assentiu, levantou-se e depois me puxou para ficar de pé.

Saímos sem dizer nada, por que com certeza esse momento foi constrangedor. Encontramos Cait e o Tommy no carro numa conversa bem suspeita, pois quando nós dois chegamos, eles mudaram de assunto.

[...]

— Você pode me dizer do porque o cochicho com o Tommy? – Sussurrei para Cait ouvir. Ela olhou para mim e mordeu o lábio inferior. Antes de falar ela olhou para o banco da frente e eles cantarolavam uma música.

— Eu e o Tommy quase nos beijamos. – Sussurrou de volta.

— O quê? Por quê? – Gritei recebendo um fala baixo da Cait e chamando a atenção dos meninos. – A música... Eu estou assim por causa da música... Eu amo essa música! – Tentei explicar olhando para o olhar de desconfiança deles. – Tommy volta o olhar para estrada, por que eu não quero morrer.

 – Você está falando com o segundo Paul Walker, minha querida. – Ele piscou e voltou o olhar para a estrada. Dante pelo menos se manteve calado.

— Eu não sei o que aconteceu... De repente estávamos conversando e rindo sobre a noite de ontem, o quanto foi divertido... E do nada estávamos tão perto um do outro... E ele quase me beijou. – Contou sussurrando para eles não ouvirem.

— Nós duas estamos ferrada amiga. – Eu disse esfregando o rosto e ela assentiu se enterrando no banco.

— Mas como assim nós? Não vai me dizer que você e o Dante se beija... – Tampei a boca de Cait antes que ela falasse mais alto para os meninos ouvir.

— Quase... Quase nos beijamos. – Falei baixo. Ela arregalou os olhos olhando para mim. E eu assenti quase chorando de medo. Não quero me machucar de novo.

— Conversaremos depois, Ok? – Disse Cait. Eu assenti e ficamos quietas com os nossos próprios pensamentos confusos.

[...]

FELICITY SMOAK

— Oliver, eu estava vendo no registro da Bea esses dias, e ela completa dois aninhos esse mês de novembro. – Eu disse sentada em seu colo e ele assentiu.

— Está pensando em fazer o quê? – Ele perguntou colocando uma mecha do meu cabelo atrás da orelha.

Já estávamos no estúdio de dança esperando aqueles loucos atrasados. Oliver e eu estávamos um pouco distante dos outros casais. Diggle veio com sua esposa Laila que eu a conheci, em um jantar na sua casa, onde Oliver e eu fomos os convidados. Estava também a Clary e seu esposo Sebastian. Como eu disse, eu sabia que o nome dela me era familiar, á encontrei na empresa do Oliver. Óbvio, ela trabalha lá Felicity. Minha mente gritava comigo. Como o mundo é pequeno não? Parece que o mundo já tinha essa necessidade de nos juntar.

— Eu penso numa festa em família. A Bea não tem muitos amigos, ela conhece apenas a Sophia e a Sarah. – Eu expliquei a ele que me olhava atentamente.

— Eu acho uma boa ideia. Poderíamos usar o terraço, lá tem bastante espaço e sem falar que é um lugar lindo também.  – Sugeriu.

— Minha menininha irá ficar tão contente. –Eu disse feliz.

— Eu acho tão bonito a forma como vocês duas se deram tão bem. Fico feliz por Bea amar você, assim como você a ela, Felicity. – Ele olhou-me com um olhar sincero e bonito.

— Bea é preciosa demais para mim, não há motivos para não querer cuidar dela. Lembro-me de uma vez, que ela me abraçou dizendo que me amava. E com aquele seu pequeno gesto, o meu mundo mudou. – Contei vendo-o sorrir.

— Ela disse mesmo isso? – Eu sorri e assenti. Alguns segundos se passaram e eu quebrei o silêncio.

— Oliver, eu sei que você não quer que a Helena se aproxime da filha... Mas você já não parou pra pensar, que a Helena precisa ver ela?

— Helena ameaçou a Bea, Felicity. Você acha mesmo que ela se importa com a nossa filha? – Perguntou em descrença.

— Oliver, Helena pode ser a pior pessoa... Eu sei disso. Mas ela é a mãe da Beatrice, você querendo ou não sempre tem que lembrar a Bea que a sua mãe biológica existe. –Insisti.

Eu não sei do por que eu estava falando isso. Eu não quero afastar a Bea de sua verdadeira mãe, caramba! Eu sei que a Helena fez muitas coisas ruins. Mas eu sinto que ela pode mudar, ela apenas está sendo manipulada. Eu posso até está pensando errado agora.

— Eu não acredito que você está me pedindo isso! Depois de tudo que ela fez comigo, com a Bea e até mesmo com você Felicity. – Eu levantei do seu colo e fiquei em sua frente.

— Eu sei do que ela foi capaz... Só entenda que a Helena sente falta da filha. Eu sei por que eu vi a magoa em seus olhos quando Bea a rejeitou. – Ele balançou a cabeça e enfiou os dedos em seus cabelos curtos.

— Mas quem abandonou a Beatrice foi ela. E não ao contrario. – Ele cortou-me. – Em todos os momentos de vida da Bea, a Helena nunca estava pronta para cuidar e ama-la. Sempre pensava em si mesma. E agora ela se arrepende e do nada quer se aproximar da filha?

— As pessoas não podem se arrepender? Ou errar? – Questionei irritada.

— Você sempre quer ver o lado bom das pessoas Felicity. Mas a Helena não tem um lado bom.

— Você diz isso, porque acha que as pessoas não podem mudar. – Cruzei os braços na defensiva. Ele olhou para mim e baixou o olhar.

— Eu não posso fazer isso... – levantou-se me olhando decepcionado. – Não quero acreditar que estou ouvindo isso da mulher com quem eu vou me casar. – Dizia com lágrimas não derramadas em seus olhos.

Dito isso ele se foi pelo caminho onde o Diggle estava com os outros. Uma lágrima teimosa desceu por minha bochecha e eu a sequei respirando fundo.  


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Notas finais do capítulo

É pessoal!! As coisas não vão ser fáceis para o nosso casal!! Algumas barreiras viram, mas o amor deles é maior. Espero que tenham gostado do capitulo. Espero vocês nos comentários. E por favor, não me matem! Bjusss!!



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