Save My Heart. escrita por RaySmoak, Natty Lightwood


Capítulo 10
09- Fall in love


Notas iniciais do capítulo

Oláááááá meninaaasss!!!!! A Ray está de volta para postar mais um capitulo. Desculpem a demora girls.. Nem eu e nem a Natty tivemos tempo de postar. Sorry mesmo garotas. Mas enfim... Aí está mais um capitulo maravilhoso que fiz com bastante carinho. Ah, e obrigada pelos comentários e os favoritos. Isso me deixa muito feliz. Vcs são uns amores e eu sempre choro com os seus comentários. SIM!! ESTE CAPITULO É UMA CONTINUAÇÃO DO CAPITULO PASSADO. Boa leitura meninas. Espero vcs nos comentários... Bjusss!!



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Eu te quero tanto
Me diga o que é tão errado?
Mesmo se nos apaixonamos
Apaixone-se
Eu não quero te decepcionar, querido
Tentando fazer isso de forma clara
Esperando nós nos apaixonarmos
Apaixone-se

[Fall In Love- Barcelona]

 

FELICITY SMOAK

Aparentemente eu pensei que o caminho para casa, depois de um desastroso acidente na “Book&Coffee” seria discutindo com o Oliver. Mas não foi. Foi bastante tranquilo e divertido, o que é realmente um milagre. Conversávamos sobre coisas aleatórias, e até mesmo sobre musicas. Até cantamos algumas, porém, no percurso até meu prédio, Oliver insistiu em me levar para o hospital. Eu neguei prontamente, meu pé estava dolorido, de qualquer maneira eu iria sobreviver e odeio hospitais, o que acabou gerando uma discussão entre nós dois e o meu porteiro que não parava de rir da nossa situação. Agora, nesse momento, estávamos no elevador em um silêncio perturbador. Ele estava de frente para mim esperando que eu falasse algo. Jamais isso iria acontecer. Eu tenho meu orgulho. A porta do elevador abriu-se e eu sai devagar puxando meu pé machucado, gemi baixo com cada passo. Eu sou tão tonta que não tinha percebido aquele degrau. Isso tudo é culpa do Oliver. Por que senhor? Por que o Oliver tinha que ser tão lindo? Ele deveria pelo menos ter algum corte na cara ou ser corcunda. Eu sobreviveria ao seu charme.

— Não precisa me ajudar Oliver. – Avisei quando ele apoiou o braço em minha cintura.  Ele olhou para mim e revirou os olhos.

— Deixe de ser marrenta. Você mal consegue fixar seu pé no chão Felicity. – Disse aborrecido.

— Eu não pedi pra você me trazer em casa. – Parei no meio do corredor cruzando os braços. Oliver parou em minha frente apoiando uma mão na cintura. – Você pode ir se quiser. Eu me viro daqui. – Digo dando um passo fracassado. Só não cai de cara no chão porque Oliver me segurou. De novo. E por Deus! Que braço forte, ele é a perdição em forma de homem.

— Eu te disse que você não estava com condições de andar sozinha. Que teimosia Felicity. Deixe de ser tão birrenta. – Oliver tirou umas mechas de meu cabelo que estava em meu rosto colocando atrás da orelha. Eu senti minhas bochechas queimarem. E ele sorriu. – Gosto quando seu rosto faz isso... É encantador. – Disse tocando meu nariz com a ponta do dedo indicador. A eletricidade nesse nosso jogo é intensa, eu sinto-me que a qualquer momento irei desmaiar.

— Isso é constrangedor. – Corrigi apressadamente. E ele negou com a cabeça. – Ok. Podemos ir? – Perguntei afastando essa tensão que pairou sobre nós. Oliver fez que sim com a cabeça. – Oliver! – Gritei em surpresa quando ele me colocou em seus braços como fez hoje mais cedo. E ele riu. Uma gargalhada grossa e maravilhosa.

— Se não fosse assim Smoak, você não viria. – Olhou para mim com aqueles olhos azuis tão profundo quanto o oceano. Mordi o lábio para conter um comentário.

Ele parou em frente a minha porta me colocando com cuidado no chão. Tomara que o Tommy não esteja em casa, que Deus me ouça e o Tommy não esteja em casa. Que o Tommy tenha ido para alguma noitada ser feliz e não esteja em casa, eu serei mais feliz agora se o Tommy não estiver em casa, porque se não... Eu não quero nem pensar sobre isso. Pego a chave que estava na bolsa e abro a porta dando alguns passos meio tortos para poder entrar. Dou passagem para Oliver entrar e assim ele o fez. Coloco minhas coisas numa mesinha que fica entre os sofás e olho em sua direção. Ele está parado olhando para alguns portas retratos que estavam fixados na parede.

— Essa é você? – Perguntou ele apontando para uma foto em que eu estava com a cara cheia de bolo. – Você estava com fome, Felicity. – Zombou de mim com aquele sorriso cafajeste.

— Não tem graça Oliver. – Fiz uma careta. – E essa foto... Foi no meu aniversário de 15 anos e o Tommy me fez soprar as velas, e quando eu baixei a cabeça... Aquele bastardo a afundou no bolo. – Conto. Lembro-me que naquele dia mãe e papai quase que ficaram sem o Tommy. Eu queria muito chutar a bunda dele.

— Você estava uma gracinha com esse vestido rosa. – Desviando o olhar do quadro, ele olhou para mim e piscou. Idiota. – Estes são seus pais? – estreitou os olhos para ver melhor. – Pareciam que se amavam. – Disse voltando o olhar para mim. Eu não gostava de lembrar-me dos meus pais. Porque só em pensar neles, meu coração pesava. Culpa corroía-me. E Oliver viu isso. – Desculpe-me, eu não quis...

— Não, tudo bem Oliver. – Interrompo com aceno. – Não precisa desculpar-se. Eu nem sei o motivo do Tommy ter colocado este quadro ai... Eu acho que ele quer que eu me acostume com isso. Mas não é tão fácil quanto pensa. – Suspiro sentando no sofá. – Você quer beber algo? Eu nem te ofereci nada. – Mudo de assunto balançando a cabeça para tirar essa tristeza do meu peito.

— Não. Obrigado. – Agradeceu. Ele deu alguns passos em minha direção e sentou-se ao meu lado. – Felicity, eu estou preocupado com você. – Confessou entrelaçando nossas mãos, seu calor as aqueceu e eu me senti bem com isso.

— Eu estou bem Oliver. – Baixo o olhar para nossas mãos unidas. – Eu estou bem. – Repito mais uma vez. Ele se aproximou mais de mim, levantando meu queixo para que eu o olhasse.

— Não. Você não está. Converse comigo Felicity. – Pediu tocando meu rosto com a palma de sua mão livre, um toque intimo passando o polegar em torno da minha bochecha. Fechei os olhos com sua caricia, era extremamente acolhedora, eu realmente precisava daquilo, mas não agora.  

— Eu não posso fazer isso Oliver... – Abro os olhos e tiro sua mão com delicadeza do meu rosto. – Não com você. Você não merece carregar isso com sigo. Não precisa ter mais problemas em sua vida. – Tento levantar-me, mas ele não deixa.

— Está se preocupando comigo? Não precisa. Eu sei me cuidar... E você não é nenhum problema para mim Felicity. Nunca foi. – Disse calmamente. – Você não tem ideia o quanto é difícil ficar longe de você. – Essas ultimas palavras acertaram meu coração em cheio.

— Oliver... Eu já disse que não podemos. Isso... – Aponto de mim para ele. – Nós dois... Nunca funcionaria. Você é casado. E eu não quero “ser chamada de a “outra” ou a que “estraga casamentos”“. – Solto horrorizada com essa perspectiva.

— Você diz que não somos o certo... Mas eu posso ver Felicity, que você tem medo. Você não quer tentar por medo. E eu não entendo isso. Eu sei que você tem os mesmos sentimentos por mim e eu não vejo o porquê de esconder tanto isso.  E jamais você seria a outra. Nunca. – Negou com a cabeça. Levantou-se ficando de costas para mim.

— Será que é por que você é casado? – Questiono juntando as sobrancelhas.

— Eu não sou casado. Não mais. – Admitiu em tom serio, virando-se e olhando em meus olhos. Com certeza meu queixo caiu. O quê? Oh meu Deus! Estou surtando nesse momento. Alguns segundos se passaram até Oliver chamar-me. – Felicity. – Chamou-me. Mas eu estava enlouquecendo por dentro. Tentava abrir a boca mais nada saia. – Felicity. – Chamou novamente aproximando-se de mim e ajoelhando na minha frente. – Felicity, você está bem? – Perguntou. Seus olhos cintilavam divertimento por minha situação.

— Você não está mais casado... – Sussurro surpresa. – Como é que diabos você me fala uma coisa dessas assim? – Eu disse histérica.  – Oliver... Você não pode chegar e jogar uma coisa dessas assim não. – Afasto-me dele levantando-me. – Aí droga! – Choraminguei por causa da dor no pé. – Mas que droga! Eu esqueci que estava com pé torcido.

— Mas que coisa Felicity... Traga seu traseiro para cá e sentisse aqui. – Ordenou Oliver impaciente. – Parece que não pode ficar um minuto quieta. – Disse aborrecido.

— Não fique aborrecido comigo não... A culpa foi sua por me dizer isso assim... E a culpa foi sua por me fazer cair daquela escada e a culpa é sua por meu pé está doendo agora... E a culpa é sua por me por mexer tanto com os meus sentidos... E a culpa é sua por fazer-me gostar de você. – Despejo tudo aquilo que estava em minha garganta. E eu acho que falei demais. Pois em uma passada, Oliver já estava bem na minha frente envolvendo meu rosto com suas.

— Você não tem ideia o quanto fica linda quando está aborrecida... – Toca seu nariz no meu em uma caricia acolhedora. – E eu já sabia que você sentia isso por mim. Porque eu sinto a mesma coisa por você Felicity. Não vê isso? – Diz beijando a ponta de meu nariz. Eu queria afasta-lo. Mas eu não posso. Não consigo. Ele disse que não está mais com a Helena e isso me deixa feliz.

— Oliver... – Suspiro seu nome. – Eu tentei afasta-lo... Mas você é teimoso que nem mula. – Murmuro envolvendo minha mão atrás da sua nuca. – Você não me ouve. É tão marrento quanto eu. – Admito. E ele sorri. Um dos sorrisos mais lindos que já vi. – Eu não mereço você. – Falo triste.

— Não diga isso. Nunca. – Repreendeu-me. Fecho os olhos para conter as lágrimas que insistem em vir. – Ei, Olhe para mim Felicity. – Pediu com carinho deixando beijinhos por todo o meu rosto. – Olhe para mim pequena. – Abri meus olhos com dificuldade. Não queria que ele me visse assim. Vulnerável.

Mas o que eu vi naquela intensidade azul foi; Carinho, compreensão, proteção. Eu sempre me perdia no seu olhar. Era como se o mundo parasse, como se não existisse mais ninguém. Só nó dois no mundo.

— Eu não sei o que te deixa com medo Felicity. Mas eu quero que saiba que eu nunca vou te deixar. A partir do momento em que te conheci... Eu vi que você seria a única pessoa capaz de entrar em meu coração e fazer morada nele. Sei que foi difícil no começo e complicado para nós dois... Mas eu não abro mão de você. Nunca. – Confessou sincero. Nem percebi que estava chorando. Só senti seu polegar varrendo algumas lágrimas que escorriam por minha bochecha. E ele beijou cada uma delas. - Sobre a minha separação... Eu já quis fazer isso antes de te conhecer. Meu casamento já não funcionava há anos. Beatrice não merecia viver assim. Nós não merecíamos. – Disse ele.

Juntei nossas testas e passei a mexer na corrente que estava envolvida em seu pescoço. Fechei os olhos absorvendo suas palavras. Tentando assimilar o que ele acabou de dizer. Minha mente dava voltas, meu coração batia freneticamente em meu peito que chegava a doer. Eu senti o poder de suas palavras. Era de Oliver que eu precisava. Ele era e é a única pessoa que poderia curar meu coração. Nós dois juntos, poderíamos curar um ao outro. E pela a primeira vez em anos, eu me sentia preenchida, sem aquele vazio sombrio que me afundava cada vez mais.

— Eu já não tenho mais forças para continuar distante de você. – Eu admito em um sussurro próximo aos seus lábios.

 - Então não fique anjo. – Roçou seus lábios no meu. – Eu quero tanto beija-la. Provar de seus lábios. Sentir a maciez dele. – Ele disse contornando meu lábio inferior com o polegar. Baixei meus olhos até os seus e eu ansiava por eles.

 - Então faça. – Peço aproximando-me mais. Como se fosse possível. Estávamos tão perto que pensei que íamos nos fundir. – Eu quero você.

Ele olhou para mim esperando de alguma forma uma hesitação minha. Mas eu não hesitei, não recuei. Eu queria o mesmo que ele. Queria beija-lo. Oliver segurou meu rosto, beijou minha testa, depositou um beijo na ponta do meu nariz, bochechas, no canto da minha boca e por fim... Tomou meus lábios para si. O beijo foi calmo, leve. Tinha sentimentos, carinho. Nós estávamos explorando um ao outro, nos conhecendo. Provando desse novo sentimento, que fluía e que gritava dentro de nós. Não tivemos pressa. Estávamos em nossa bolha. Eu não me importava se Tommy chegasse nessa hora e nos visse aqui. Eu não iria me importa. Eu já não consigo esconder o que sinto por Oliver. Ele é diferente. Ele é carinhoso. Ele é tudo que uma mulher deseja. Sinto-o suspender-me do chão e eu enlaço minhas pernas em volta de seu quadril. Afastamo-nos um pouco para tomarmos folego. Sorrimos um para o outro que nem dois bobos, ele depositou vários e vários selinhos em meus lábios em meio a sorrisos. Oliver sentou no sofá comigo em seu colo, minhas pernas uma de cada dele, eu sorri para ele. Nosso primeiro beijo foi perfeito, segurei seu rosto com minhas mãos e o beijei novamente. Dessa vez o beijo se intensificou mais, tinha desespero nele. Eu tinha medo de perdê-lo. Oliver puxou-me mais para perto de maneira que agora estávamos bem colocados e eu já estava muito quente.

— Espere... Espere. – Pediu Oliver afastando-se devagar deixando selinhos em meus lábios. – Eu não quero fazer isso com você... Assim dessa maneira. – Deixou outro beijo em meus lábios. Sorri por sua atenção. – Quero começar com calma. Com você eu quero ir com calma, o que deve ser. – E mais outro selinho.

— Tudo bem. – Digo um pouco ofegante, olhando-o com ternura. – Isso é admirável para mim Oliver. Você se supera a cada dia mais. – Afirmo mexendo em sua corrente. Isso meio que já virou uma mania minha.

— Eu tento não ser tão bom. – Disse com um sorriso nos lábios. Ele colocou uma mecha de cabelo atrás de minha orelha. – Você é linda, sabia? – Toco seu rosto e ele leva seus lábios depositando um beijo na palma da minha mão. – Sou o cara mais sortudo do mundo. – Aproximou-se dos meus lábios e me beijou novamente.

— Isso está se tornando viciante. – Afasto-me dele para olha-lo.

— Eu meio que gosto desta palavra agora. – Sorriu fazendo carinho em minhas costas com sua mão. – Está tudo bem entre nós agora? – Perguntou ele com um misto de preocupação.

— Sim. Claro que está. – Afirmo com convicção sorrindo para ele. Quem pode me julgar? Eu sou uma mulher que o deseja absurdamente. – Como vai ser daqui pra frente? – Pergunto alisando seus cabelos atrás de sua nuca olhando em seus olhos.

— Vamos dá um passo de cada vez, Ok? – Fiz que sim com a cabeça. – Eu quero tentar Felicity. Com você. – Eu sorri e beijei a ponta de seu nariz e depois fui até seus lábios.

— Eu também quero Queen. – E ele abre um sorriso enorme mostrando duas covinhas uma de cada lado. Coloco a ponta dos meus dedos indicadores nelas. – Que lindinhas. – Digo em meio a gargalhadas.

— Lindo é o seu sorriso. – Diz ele me olhando bobo. Fecho os olhos sentindo-me envergonhada e ele solta uma gargalhada.

— Oliver, eu acho que nunca vou me acostumar com seus elogios. – Escondo meu rosto entre minhas mãos. Sinto seus lábios em minhas mãos depositando um beijo em cada uma delas, ele as tira de meu rosto com carinho.

— Abra os olhos pequena, não precisa ficar tímida. – Disse brincalhão. Acho fofa a maneira como ele chama-me. E eu sorri. Eu estava feliz! Meu coração estava.

— Eu posso te confessar duas coisas? – Sussurrei em segredo. Ele fez que sim com a cabeça. – Venha aqui... – O chamei com o indicador e vi malicia em seus olhos.

— Não me chame assim novamente. Nunca. – Interrompeu-me negando com a cabeça e levantando o canto do lábio. – Isso é tentador Felicity. – Concluiu depositando um beijo em meu ombro.

— Oliver, foco... – Afasto sua cabeça fazendo com que ele olhe para mim. Ele levantou as mãos em rendição. Ok. – Eu quero dizer que estou feliz. Por isso... Por nós dois. – Conto olhando em seus olhos e ele me beija novamente.

— Eu também estou pequena. – Apertou meu nariz com carinho. – E o segundo? Perguntou curioso.

— É que eu ainda estou sentada em seu colo. – Ruborizo só com essa palavra. E ele sorrir para mim.

— Eu não vejo isso um problema. Na verdade, eu prefiro assim. – Dou um murro em seu braço e Oliver franziu a testa arregalando os olhos para mim. Mas ocorria divertimento naquele oceano azul.

— Bem feito para você Queen. – Debocho rindo dele, enquanto ele alisa o lugar que eu soquei.

— Ah e é? – Eu concordo com a cabeça. Opa! Seus olhos diziam “Que os jogos comecem”. – Agora eu vou te matar de cosquinhas anjo. – Disse ele rindo.

— Não, não, não... – Pedi a Oliver entre gargalhadas quando ele tentava me matar com isso. Eu já estava chorando de tanto rir. Meu peito doía e ardia e lágrimas escorriam por meus olhos. Mas essas eram de felicidade. – Oliver... Pare. Por favor. Pare. – Implorei gritando e em meio aos risos. Ele parou e me beijou. Agora sim, eu estava mortinha.

— Nossa... Você é viciante pequena. – Disse ele ofegante roçando seus lábios nos meus. Demorei alguns minutos para responder. Precisava de folego.

— Você é louco. Isso sim. – Eu disse tomando uma respiração. – Você precisa me colocar de pé. – Pedi beijando sua testa. – Se Tommy chegar agora, ele não vai gostar nenhum um pouco de nos ver assim. – Falo o obvio.

— Vem cá, que eu te ajudo. – E em dois segundos eu estava em pé. Oliver também ficou. – Eu preciso ir agora. Deixei a Bea com Ana. Queria ficar aqui com você mais alguns minutos. Porém, não posso. – Ele envolve minha cintura com suas mãos e deposita um beijo em minha testa. – Ficara bem sozinha? – Fiz que sim com a cabeça.

— Não se preocupe, vou ficar bem. Tommy já deve estar chegando. – O tranquilizo. – Vamos. Eu te acompanho até a porta.

— Eu te ligo para saber como está, ok? – Disse Oliver.

— Estarei esperando. – Digo animada. – Agora me beije Mr. Queen. – Peço e ele sorrir. Ele inclinasse e me beija.

— Está difícil de ir embora com você me pedindo isso Smoak. – Falou entre meus lábios.

— Até mais, Oliver. – Despeço-me dele. Ele da um passo preguiçoso sem querer ir. Ele volta e rouba vários beijos meus.

— Agora sim. Eu vou. – Ele disse rindo e saindo. Acenei com a mão para ele e esperei Oliver entrar no elevador e sumir.

Entrei dentro de casa e fechei a porta atrás de mim e escorreguei por ela não acreditando o que acabara de acontecer. Eu e Oliver nos beijamos. Contorno meus lábios com o polegar sentindo o gosto do seu beijo. Seus lábios são tão macios e viciantes. Meu Deus! Oliver Queen é viciante. E suas palavras não saem da minha cabeça. Nenhuma delas. Estão gravadas a ferro em meu cérebro e em meu coração. Cada ato seu, cada palavra sua. Será que eu posso dizer que estou apaixonada por Oliver Queen?


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Notas finais do capítulo

Boa Noite pessoas... Até a próxima semana... E bom domingo!!! Bjusss..



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