Dance Club - Life Is a Suprise escrita por JPoseidon


Capítulo 6
Season 1 / Chapter 6 - Important Event.




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Season 1 / Chapter 6 - Important Event. - Mid Season (Hiatus = Probably 1 month)

 

Kurt Kaiser

O garoto de topete abriu os olhos, logo os fechando para coçar, num instinto de quem havia acabado de acordar, levemente desorientado, até lembrar que estava dentro do ônibus.

O garoto abriu levemente os olhos, deixando-os focalizar, até perceber que se encontrava no ombro de Sam, com o braço direito do outro o rodeando pelo pescoço. Sorrindo, fechou rapidamente os olhos, fingindo que continuava em seu curto, porém profundo, sono.

—Eu sei que acordou. – O loiro falou, rindo de leve, fazendo Kurt revirar os olhou fechados, sussurrando um ‘merda’, que ainda foi audível para o maior. Kurt ia levantando aos poucos a cabeça quando sentiu a palma da mão do outro o puxando de leve. – Não estou reclamando, pode continuar.

Kurt sorriu, sentindo as bochechas ficarem quentes, logo voltando para o estado ambiente. E então ficou ali deitado, sentindo o perfume amadeirado do outro, os olhos fechados e o sorriso bem aberto.

— Você é muito fofo dormindo. – Sam falou, sorrindo, passando o braço pelos ombros do outro, vendo-o corar.

Kurt sorriu e abraçou o outro, sentindo o sono chegar, sabendo que os poucos minutos deveriam ser aproveitados, afinal, não demorariam para chegar.

 

Liz Thomas Anderson

A loira pegou o celular enquanto descia do ônibus e checou as mensagens de Naya, vendo que a outra havia lhe mandado beijos e desejado uma apresentação maravilhosa. A loira sorriu com a foto que a latina enviaria em seguida, e então guardou o celular e focou o olhar em frente, para não acabar caindo. Ela olhou para as companheiras de animação de torcida que haviam topado participar para que eles não fossem desclassificados, e sorriu, feliz em ver que elas haviam topado.

— Vocês tem uma hora para aproveitarem antes de a gente ter que estar a caminho do grande espetáculo. Usem sabiamente, mas primeiro vamos só nos alojar e dai depois vocês podem dar uma volta. – Enzo avisou, enquanto entrava no hotel, já indo para a recepção. Após tudo pronto, ele virou-se para o pessoal, que esperava pacientemente, o que o professor estranhou, afinal, adolescentes não gostam de ficar quietos. – Vocês estão nervosos, não estão?

— Acho que falo por todos quando digo que sim. – Kurt afirmou, vendo Sam afirmar, junto de todos.

— Olha gente, não tem porque eu pegar e falar para vocês não irem dar uma volta, e ficarem aqui ensaiando. Isso só vai fazer vocês ficarem mais nervosos. Já tem semanas que ensaiamos, vocês estão se conhecendo cada vez mais e até o momento não houve desavenças, pelo menos, grandes desavenças entre vocês mesmos não teve. O mais legal é que vocês mostraram que podem confiar um no outro, não importa o grau de proximidade de um com o outro. – O professor sorriu, vendo os adolescentes se entreolharem, o carinho um pelo outro desenvolvido ao decorrer das poucas semanas os havia perceber que tinham uma ligação. – Agora vamos para o quarto e depois vocês podem ir.

Após alguns se dividirem para irem de elevador e escada, não demorou para se encontrarem no andar treze, onde três quartos dividiam todos, quatro em cada. Após escolherem suas camas e ajeitarem a mala onde seria fácil de achar, todos saíram, e Liz, junto de Dianna e Lea em direção a Times Square, que era, quase que literalmente do lado do prédio onde estavam.

A loira observou sua amiga cheerleader e a roqueira em sua frente, vendo-as interagindo animadas, gesticulando bastante e bem próximas. Liz não ligava de não se intrometer e deixa-las envoltas em sua bolha, elas tinham algo especial ali, a loira reconhecia e sabia o que aquilo a lembrava, lembrava da garota com quem havia voltado a digitar, sua melhor amiga e algo mais.

Liz observou as duas na sua frente enquanto pensava em como poderia fazer para que Naya pudesse fazer parte do grupo. Ela sabia que a latina amava dançar e sempre que estavam sozinhas em casa, Naya colocava Dancing With Somebody e junto da loira ficavam se divertindo aos risos e tropeços na cama, até que cedessem aos beijos e ficassem a noite toda abraçadas.

Liz sorriu ao ouvir as duas na sua frente te chamar, puxando-a para o meio delas, enquanto Dianna tirava uma selfie delas e enviava para Naya.

 

Tatanka Young

A garota olhou para o outro lado do bar, incomodada com o olhar de um cara na garota atrás de si, ela não gostava e reconhecia aquele olhar, mas respirou fundo, ali ela estava segura, estava em um ambiente cheio de gente e seus amigos estavam ali.

Curtis olhou para ela, conhecendo aquele olhar, era o mesmo que ele tinha visto nas poucas vezes em que um cara desconhecido falava com ele e insinuava malícia na voz, pelo menos como ele havia reparado nos poucos dias que ela havia conseguido frequentar a escola. Ele ainda lembrava quando ela viu as placas começando a ser penduradas aos poucos, durante as semanas, o quanto ela chorou e o quanto ficaram conversando do medo dela de descobrir que mais alguém além do professor e amigos soubessem. E ele prometeu que ninguém contaria, era algo dela e eles estavam ali por ela, e falou que ela só não podia se trancar nesse medo, ela não estava e nem ficaria sozinha.

O garoto voltou a contar a história engraçada envolvendo China e Kurt junto de Yumi alguns anos antes, fazendo a garota rir, tirando a cabeça dela de preocupações. E então ela voltou a falar normalmente, quase como se por um momento tivesse esquecido do que vinha acontecendo ao seu redor, focando só neles ali, enquanto bebiam seus refrigerantes e tentavam não pirar pela apresentação que não demoraria, até que todos pararam ao perceber a situação que a garota atrás de Tatanka se encontrava, o cabelo sendo puxado enquanto a mão do mesmo cara que a garota de fios brancos havia visto o olhar dirigido para a garota que aparentemente só devia ser um dois anos mais velha.

— Tira a mão dela, babaca. – Tatanka disse, num ímpeto de coragem, o coração batendo rápido, a tontura a atingindo aos poucos, a boca secando e uma sensação de desespero a tomando.

— E quem você pensa que é? – O cara respondeu, quase que imediatamente, fazendo o coração da garota falhar uma batida enquanto encarava a outra que olhava enojada e totalmente em pânico para a mão do outro na perna dela.

— Uma garota que sabe muito bem o quão você está disposto a ir, principalmente com o não dela expresso.

— Mas ela não disse não.

— Isso não é desculpa, sem falar que o modo como a abordou é assédio.

— Ui, alguém está querendo o mesmo. – Ele falou, se levantando, imediatamente vendo os amigos da moça se pondo em frente a ela.

— Teu cu. Sai da daqui antes que eu dê um berro. – Tatanka falou, indo para a frente dos amigos, parando de frente ao cara, a respiração rarefeita.

— Ué, mas eu ainda nem pude brincar com você. – O cara falou, enquanto aproximava a mão do pescoço da garota, que rapidamente pegou o dedo indicador dele e o ameaçou com o olhar, antes de se pronunciar:

— Não se atreva. – Ela avisou, para então ver ele levar outra mão para sua cintura. E então ela sentiu a crise de ansiedade a atacar, vendo que aquele era o momento para praticar o que vinha aprendendo. Ela pegou a mão dele, girou ele, o prendeu pela cabeça entre os seus braços e o sufocou enquanto quebrava o dedo que segurava, vendo-o gritar de dor, enquanto todos do lugar observavam a cena abismados.

— Liga para a polícia. – Alguém sussurrou ao fundo.

— O que está acontecendo aqui?! – O gerente se aproximou e olhou abismado para a cena.

— Ele estava assediando a garota, então quando fui falar com ele, houve uma provocação da parte dele e quando estava pronto para avançar o sinal, sendo que eu já havia avisado expressadamente que não se atrevesse, eu então lhe apliquei um golpe e ele vai desmaiar em um minuto se vocês não ligarem para a polícia e fazerem com que ele pague.

— Já ligaram, já estão a caminho. – O gerente confirmou, vendo a garota soltar o pescoço do homem, vendo-o cair no chão com um baque surdo, para em seguida tossir.

— Nunca mais mexa com uma garota. – Tatanka afirmou, apontando o dedo na cara do homem deitado. Ouvindo as palmas ao seu redor, enquanto o som do carro da polícia se aproximando a fez ficar de pés.

***

— O que foi aquilo? – Curtis perguntou, abismado, enquanto saiam do estabelecimento. – Aquilo foi incrível, Tah.

— Aquilo foi defesa pessoal. Minha mãe me matriculou em algumas aulas de defesa pessoal, logo após a primeira consulta na terapia. – Tatanka explicou, vendo o olhar abismado de Curtis, China e Autumn.

— Nossa, mano, que coisa mais foda! – China exclamou, após um minuto de silêncio, vendo todos assentirem. – Sério, quero que você me ensine ou me fale onde é que faz essas aulas, porque eu preciso disso.

— Recomendo que tenha as aulas, posso te levar lá um dia desses. – Tatanka avisou e China sorriu, assentindo e agradecendo. – Agora, vamos logo porque daqui a pouco temos que estar preparados para a apresentação.

 

Sam Scott

Respira fundo, Sam pensou, enquanto observava o outro rindo ao receber suas cócegas. O loiro riu ao conseguir a foto que tanto queria, observando o outro se contorcendo enquanto o cobertor ao redor deles caia no chão em um baque abafado. O loiro se sentou, parando as cócegas, vendo o outro recuperar o ar ainda com o sorriso aberto no rosto.

— Nunca mais me surpreenda com isso! – Ofegou Kurt, olhando para o teto com o sorriso mais tranquilo.

— Eu falei que tinha uma surpresa, e te falei que seria de tirar o ar. – O loiro levantou as mãos ao alto em rendição enquanto o outro o dava um tapa leve nas coxas, fazendo-o rir.

— Achei que seria outra coisa, não cócegas. – Kurt admitiu, vendo a tensão se instalar no ar em segundos, vendo o outro dar um mini sorriso.

— Tipo o quê? – Sam questionou, fazendo Kurt olhar para o outro lado da sala, corado.

— Não sei... – Kurt se fez de perdido, enquanto via o loiro se ajoelhar e lentamente apoiar-se ao redor de si.

— Acho que sei o que quis dizer. – O coração do maior batia forte, enquanto o mesmo engatinhava em direção do menor, até estar milímetros de distância da boca do mesmo. Os dedos da mão direita puxaram gentilmente o queixo do moreno, fazendo com que ele abrisse a boca de leve, num susto já previsto.

Então a porta foi aberta, num acesso de risos, fazendo Sam se assustar e se jogar para a cama do lado, errando e indo parar no chão, fazendo Kurt o olhar preocupado, para em seguida rir, ao mesmo tempo que o ajudava se levantar, tentando, e falhando, ao tentar segurar a crise de riso que só aumentava, fazendo o loiro se sentir levemente envergonhado, mas, como ele mesmo sempre pensava estranhamente satisfeito de fazer o outro rir.

Já de pé, o de camiseta cinza encarou os que entravam no quarto rindo, no caso, China com Autumn, Tatanka e Curtis, que por sorte não haviam visto a queda épica deste.

— O que fizeram? – Kurt perguntou, segurando as risadas e deitando-se na cama, vendo os outros virarem para ele, olhando sugestionamente cheios de malicia para ele e Sam. Ambos riram, levemente nervosos, mas achando graça das caras. Então China berrou correndo na direção de Kurt, enquanto se jogava na cama e deitava ali, contando o que havia acontecido com eles no bar, fazendo Sam e Kurt arregalarem os olhos, preparados para a história.

 

Dianna Eleanor

A cheerleader encarou a amiga roqueira, vendo-a cantar uma música da Disney, provavelmente de Descendentes 2, elas não lembravam. Liz ria, vendo a outra fazendo caras e bocas enquanto descia as poucas escadas em direção à Dianna, que continuava com o sorriso de dúvida no rosto, devido a aposta de que Lea cantaria uma música e desafiaria Dianna a participar, cujo realizada por Liz, mas Dianna havia presenciado e escutado, assim que voltava do banheiro.

— Vamos, Eleanor, vai aceitar ou não? – Lea perguntou novamente, tirando Dianna das nuvens, voltando para o atual momento. Então a cheerleader pegou na mão da outra e levantou, cantando alguns versos, enquanto sentia a mão da morena escorregar para sua cintura, sem impedir, sorriu.

Ao final da música, ambas sentaram ofegantes, de tanto rir e dançar.

— Galera, temos que ir. – Liz avisou, já se levantando. – Vou indo na frente, tenho uma ligação para fazer, mas daqui a pouco a gente se vê.

— Okay, nos vemos já, já. – Dianna falou, vendo a outra se distanciar, enquanto sentia a mão da amiga morena do seu lado, em sua coxa. A loira sorriu, segurando a mão e se levantando, indo em direção ao banheiro. Ao entrarem, a loira jogou a morena contra um dos box e a puxou pela nuca, colando os lábios num beijo necessitado e ardente.

— Definitivamente, a melhor decisão que tomamos no começo da semana. – Lea falou, no momento que os lábios se desgrudaram, buscando por ar, a fala se referia ao pacto de amizade colorida delas, realizado no começo da semana, após Lea ir novamente na casa da loira, por causa de um trabalho de Química. – Inclusive, foi a melhor ironia do destino até o presente momento.

— Nisso eu concordo. – A loira falou, lembrando de como a amizade delas crescera desde a inimizade presente desde o começo do clube, até o início da semana, onde milhares de cantadas indiretas haviam sido jogadas, até ela agarrar e – num ato de coragem – oferecer o pacto à amiga.

A loira sentiu a outra lhe puxar pela gola do vestido, selando os lábios novamente, dessa vez um beijo romântico, porém ainda necessitado. Elas suspiraram, conforme o ar esquentava e Lea mordiscava os lábios rosados da com um tênis de salto médio, deixando a loira mais alto que a morena.

Alguém bateu na porta, mas elas ignoraram, então a pessoa bateu novamente, fazendo Dianna revirar os olhos.

— Infelizmente temos que ir mesmo. – Lea foi a sensata da vez, fazendo a loira rir, abrindo a porta.

Assim que a porta foi aberta, Dianna se deu de cara com a amiga que havia saído para darum telefonema.

— Eu sabia. – Liz falou, enquanto caía na gargalhada.

 

Enzo Franklyn

O professor respirou funo, vendo os alunos copiarem, então ele se exercitou, pedindo que eles fizessem o mesmo. O grupo antes deles terminava de se apresentar e até o presente momento eles não haviam tido nenhum problema.

Ele já havia enviado para o namorado que ele havia se embolado ao explicar para ele que a apresentação seria no dia seguinte àquele, sendo que na verdade, era o contrário. O latino lhe desejou boa sorte e falou que o amava, fazendo o sorriso do professor ficar no rosto pelas próximas horas, mas ali, na pressão do momento, ele somente se preocupava se o pessoal iria conseguir passar para a próxima e última fase.

Então o professor viu o grupo antes deles sair do palco, então ele pediu que todos juntassem as mãos e juntos, as levantaram.

— Boa sorte, gente. Vocês vão conseguir, e caso não consigam, pelo menos valeu a tentativa e vocês aprenderam e fizeram amigos. – O professor falou, já sentindo os olhos molhados. – Eu amo vocês. Foram uns dos melhores alunos que eu tive, e foi maravilhoso ver que em poucas semanas o clube juntou vocês.

— Amamos você também, p’sor. – Eles falaram, juntos abraçando em conjunto o homem, fazendo-o rir.

Deem boas-vindas ao grupo de dança, Liberty Lovers!

— Vão lá, é a vez de vocês. – O professor falou, vendo todos se dirigindo para o meio do palco, enquanto a luz se apagava e Kurt e Sam davam as mãos, enquanto Curtis e Tatanka repetiam o gesto, juntamente de Dianna e Lea, Autumn e China, Yumi e Liz e Marley junto das outras garotas das cheerleaders repetiam o gesto.

A luz se acendeu, colorindo o palco com as cores da bandeira LGBTQA+, enquanto, mesmo os que não ‘sabiam’ cantar, começaram a cantar The Greatest, as mãos dadas enquanto os olhares permaneciam sérios, uma obra para lembrar das vidas de quem não se encontrava mais entre os vivos, aqueles que haviam sido mortos cruelmente pela sociedade, aqueles que haviam sido assassinados por serem quem eram.

Então, com a cor vermelha sendo preenchida em todo o palco, eles se soltaram, como uma explosão, voando cada um para um lado, até que a batida começou e sincronizados, a dança começou, as mensagens no fundo, em um telão, de milhares de pessoas que haviam sido mortas no massacre de Orlando, entre tantos outros casos.

Ao fim da música, eles abaixaram as cabeças, enquanto tudo escurecia, os engolindo em sombras.

A batida de Power, de Fifth Harmony, colorindo o palco de rosa, amarelo e roxo, enquanto as garotas desfilavam, as luzes amarelas focadas nelas, enquanto as batidas eram preenchidas pelos garotos, para em seguida, iniciar giros e danças semelhantes a batidas de hip-hop que a música continha.

A dança terminou com todos marchando no meio do palco, carregando cartazes de feminismo interseccional.

Terminando, logo não teve tempo perdido, iniciando There For You, de Martin Garrix & Troye Sivan, dando um gás na próxima dança, compartilhando passos em dupla, para em seguida alguns pularem, e outros acompanharem Curtis com Tatanka.

Assim que a última batida anunciou o fim definitivo da música, todos pararam no palco, enquanto escutavam as palmas. O professor encarava tudo extremamente orgulhoso, enquanto entrava no palco acompanhado dos outros grupos, enquanto se posicionava na frente de seus alunos.

— Vocês foram incríveis. – Disse o homem, sorrindo com os olhos para os adolescentes.

O som se extinguiu enquanto um homem de terno preto de risca de giz subia no palco e pegava o microfone, enquanto se dirigia ao meio do palco.

— Devemos concordar que todos os grupos foram excelentes, não é mesmo? – O homem olhou para a plateia, que aplaudiu, fazendo todos ali se sentirem orgulhosos. – Vamos para os resultados...

O silêncio foi quase de imediato, deixando-os paralisados diante do medo, o professor parecia até que não respirava.

O grupo vencedor foi...


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