Together Again escrita por Cristabel Fraser, Bell Fraser


Capítulo 5
Encanto


Notas iniciais do capítulo

Boa noite olhe eu aqui de novo e mais cedo rss, estou muito contente porque TA recebeu sua primeira recomendação e estou dando pulinhos de alegria aqui, sabem por que? TA terá muitas surpresas pela frente, mas primeiro tenho que construir esse começo. Fiquem bem antenados ;) . Ofereço esse capítulo a linda Paty Everllark, mais uma vez obrigada querida estou emocionada até agora rss. Boa leitura lindeza, espero que gostem...



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“Seus olhos me contaram a verdade. Era como se tivesse colocado um feitiço em mim. Beleza emanava de cada palavra que dizia, capturando os mais fundos pensamentos, o mais puro e simples dos caminhos.”

 

Hoje meu dia prometia ser o melhor da semana, pois assim que meu celular despertou pela manhã, em seu visor li algo que fez meu coração bater ainda mais acelerado.

[07:15]

Peeta: Sabe aquele dia perfeito que a gente acorda alegre, passa o dia contente e dorme feliz? Que hoje seja um desses para você.

Eu pareceria um adolescente tolo, se dissesse que mal posso esperar para chegar logo a hora do almoço? (risos) Acho que sim, né? Tenha um ótimo dia, Everdeen.

Não pude deixar de sorrir e responder a altura.

[08:05]

Eu: Se for assim, voltei à minha adolescência também, pois nem tomei café da manhã e já quero almoçar. (risos) Desejo um ótimo dia para você também, Mellark.

Me arrumei rapidamente e separei uma roupa para eu trocar antes de ir almoçar. Um vestido estampado de azul com o fundo branco, algo leve e agradável.

Ao entrar na cozinha dei um beijo em Greasy.

— Bom dia, menina. Está linda e cheirosa... parece mais animada também. – observou ela.

— Pois é, o sol brilha lá fora. As flores desabrocham e euzinha aqui fico feliz com isso. – sei que notou o sorriso bobo em meu rosto, afinal me conhecia desde sempre. Cortei rapidamente em rodelas, duas bananas e comi com granola. Bebi o suco de laranja e peguei uma maçã para comer no caminho. Ingeriria algum carbo-hidrato no trabalho. – Tenha um bom dia, Greasy.

— Para você também, querida. – me jogou um beijo e assim rumei para mais um dia de trabalho.

Chegando à empresa fui direto para a sala de reuniões. Cressida parecia que cuspia vespas pela boca. Estava irritada com os fornecedores têxtil. Alguns tecidos viriam não só do Distrito 8, como também de outro continente onde as mais belas texturas eram produzidas.

— A mulher parecia que nos jogaria pela janela. Viu só as veias no pescoço dela? – Portia, uma outra estilista que era, tanto amiga do Cinna quanto minha comentou assim que nos dirigimos para nossa sala de design.

— Já disse a ela, um milhão de vezes que não precisa ficar exaltada. Os outros funcionários não têm nada a ver com os fornecedores. – Cinna bebericava seu café extraforte enquanto Portia e eu verificávamos esboços.

— Ela sempre fica assim quando um grande evento se aproxima. Está louca para ver a grife dela estampada na Vanity. – comentei e os dois concordaram com a cabeça.

(...)

Tentei me distrair ao máximo e acho que acabou dando certo, pois ao conferir as horas em meu relógio de pulso percebi que tinha exatamente quinze minutos para me trocar e sair.

— Onde vai com tanta pressa, cherry? – Cinna interrogou quando me levantei desesperadamente da mesa e comecei a recolher meus pertences avidamente.

— Almoçar com o Sr. Mellark. – dei uma piscadela e ele logo abriu seu sorriso indulgente.

— Boa sorte e bom almoço para vocês. – desejou e agradeci dando-lhe um rápido beijo no rosto.

Me vesti em tempo recorde e ao me olhar no espelho respirei profundamente várias e várias vezes até me acalmar um pouco. Não deu muito certo, mas aliviou. Agradeci internamente por ter colocado nos pés, um salto Anabela, o que facilitou minha caminhada. Avistei o PIZZICATO e tentando transparecer confiança cheguei à porta e habilmente um funcionário a abriu para eu entrar.

— Obrigada. – agradeci e senti meu celular vibrar. Desbloqueei a tela e logo vi uma mensagem.

[12:42]

Peeta: Estou te vendo daqui. Nossa mesa está bem ao fundo, próximo à janela, no canto direito.

O restaurante era grande e enquanto vasculhava com meus olhos o ambiente, um outro funcionário veio me oferecer ajuda.

— Reservas em nome de quem? – me perguntou.

— Peeta Mellark.

— Por aqui, senhorita. – educadamente me guiou até a mesa e ao me aproximar, Peeta se levantou esbanjando charme. Ele estava completamente lindo. Os cabelos em um impecável penteado caído para o lado esquerdo. Seu conjunto de terno e calça era cinza, usava uma camisa social lilás e gravata riscada que combinavam com a peça.

— M-me... me desculpe pelo atraso.

Droga! Não seria agora que começaria a gaguejar, seria?

— Dez minutos não são considerados atraso, certo? E, aliás, você está linda. – sorriu parecendo não se importar com meu embaraço e se aproximou me puxando pela cintura - quase igual à noite passada - e me deu mais um demorado beijo na bochecha, o que me fez ficar estática – Como foi sua manhã? – quis saber assim que me soltou e puxou a cadeira para eu me sentar.

— Obrigada. – agradeci o gesto - Agitada, mas até que foi boa e a sua? – coloquei minha bolsa sobre o colo e aproveitei o copo com água sobre a mesa e beberiquei sentindo-a descer fresca.

— Produtiva, digamos assim. Seu pai me ligou, dizendo que retornaria somente no fim da tarde. Gale, apareceu em minha sala e ficou me perguntando sobre algumas peças e detalhes dos carros que serão montados.

— Estou impressionada. – ri diante de sua tranquilidade. – E sua filha, como está?

— Prim, está bem, obrigado por perguntar. Na verdade, empolgadíssima com o fim de semana. Ela adora aquela ilha.

— Ela deve ser uma graça de menina. – seguramos o menu ao mesmo tempo.

— E, é...  Pode escolher o que irá comer. – disse me estendendo o cardápio.

— Se incomodaria, se primeiro eu lavasse minhas mãos?

— Claro que não, fique à vontade. – me levantei com a bolsa em mãos e caminhei até o toalete. Lavei as mãos e ao sair do local senti uma pressão em meu antebraço.

— Quem é o cara que está sentado com você? – revirei os olhos ao notar a figura.

— Não te interessa. – ele me olhou com ódio e apertou ainda mais meu braço – Me solta! – rosnei e só o que fez, foi desdenhar um arrogante sorriso.

— Você é minha e não quero te ver com ninguém.

— Thom, eu e você não existe mais... terminamos, lembra?

— Você terminou comigo...

— Exato e você se lembra muito bem porque fiz isso.

— Eu não curtia a Glimmer, foi apenas uma noite, juro.

Dessa vez fui eu que desdenhei uma risada.

— Você sempre foi um galinha, Thomas. E, mesmo as pessoas me avisando, fui uma imbecil em não ter terminado antes esse relacionamento.

Meus batimentos cardíacos estavam acelerados e quando o ordinário foi abrir a boca senti alguém me segurar pela cintura.

— Vim ver por que estava demorando tanto, amor. – instintivamente fechei os olhos quando senti seus lábios cobrirem os meus em um rápido beijo – Solta ela. – só o olhar que Peeta lançou, vi Thomas estremecer depois de me soltar.

— Vejo que seguiu em frente, Katniss. – meu ex me encarou com escárnio.

— Você devia fazer o mesmo, ao invés de ficar me seguindo. – ditei, retribuindo o gesto  de Peeta o abraçando pela cintura e o mesmo me apertou mais contra si.

Thomas nos encarou de cima a baixo antes de ir.

— Me desculpe por isso, mas de onde estava vi que você não parecia confortável. – me deu vontade de chorar. Essa abordagem não me fez bem, pois não era a primeira vez que Thomas dava um show.

— Tudo bem, ele é só um ex-namorado inconformado. – retornamos para nossa mesa e ele tornou a puxar a cadeira para mim.

— Pelo visto ele ainda não te esqueceu. – observou com um meio sorriso.

— Ele foi o culpado por terminarmos.

— Namorado chiclete? Ciumento, talvez?

— Dormiu com minha ex-melhor amiga, só isso.

— Sinto muito.

— Ah, por favor, não sinta. Todos diziam que ele não prestava. Eu que sempre fui tola e tive que descobrir sozinha essa grande verdade.

— Por favor. – Peeta acenou para um garçom que prontamente o atendeu.

— Pois não, senhor?

— Poderia me trazer um copo de suco de maracujá? – estranhei, mas rapidamente o garçom anotou o pedido e se foi. – Se estiver na dúvida posso te indicar o prato principal.

— E qual seria?

— Javali ao molho de laranja.

— Que exótico. – observei.

— Não sei aqui, mas no Distrito 4 é um dos pratos mais apreciados. Meu pai caçava quando eu era pequeno. – comentou sem tirar os olhos do cardápio. De repente, a lembrança do que vi na internet me veio à mente.

— Sinto muito por seu pai. – soltei e o mesmo me encarou.

— Foi há muito tempo. Ninguém se lembra mais. - ele parecia não querer levar o assunto adiante e respeitei. O garçom voltou com a bebida e Peeta me encarou – Beba.

— O que? – não entendi o porquê de beber.

— Você me pareceu um pouco tensa, por conta do ocorrido. O suco te fará bem, beba. – fiz o que pediu e em seguida o garçom anotou nossos pedidos. – Me fale sobre você, Katniss. – quase me engasguei com o suco.

— Sobre mim ...? Bem, você sabe bastante a meu respeito. Annie se encarregou disso. – rimos ao lembrar do jantar de quarta-feira.

— Verdade, mas me diz algo mais profundo... o que gosta de fazer nas horas de lazer?

— Ah, eu sei lá... caminhar, ou correr. Sair com minha cunhada e com meu irmão.

— Não tem amigos?

— Eu não sou muito boa com amigos, acredite. Mas os poucos que tenho, amo muito e meu irmão é o primeiro da lista.

— É... percebi. – disse ele com um sorriso presunçoso.

— Mas, responda a minha pergunta do momento... – Peeta apoiou os cotovelos sobre a mesa e me encarou com expectativa – O que você quis dizer com “pessoalmente”?

— Não irá esquecer isso nunca se eu não responder, não é mesmo? – seus olhos se estreitaram ao me encarar profundamente.

— Sou muito persuasiva quando quero. – mantive meu tom determinado.

— Vamos lá... na primeira vez que estive com o sênior, que me indicou para seu pai, estávamos no escritório dele. E, sobre a mesa tinha uma foto sua. Parecia um ensaio fotográfico de uma verdadeira modelo profissional, sabe... – ele sorriu com a lembrança e não pude deixar de sentir vergonha, já que sabia muito bem de que foto estava falando - Na época em que seu irmão cursava Engenharia com o Finn, ele vez em quando ia em casa ou íamos todos para a ilha. Gale nos mostrava fotos da família, mas a maior parte era você...

— Ah... senhor eu era horrível...  - o interrompi, sentindo minhas bochechas se aquecerem.

— Digamos que, eu não tinha uma idade apropriada para cobiçar você naquela época, mas não te achei horrível. Mas, quando olhei na mesa do escritório do seu pai, fiquei encantado. Não acreditei que aquela pré-adolescente a qual seu irmão nos mostrou nas fotos antigas, estava estampada tão lindamente no porta-retratos. – minha mão esquerda que se encontrava sobre a mesa foi coberta pela sua. Ele a segurou firme e levou até os lábios depositando um suave beijo.

Não consegui proferir nenhuma frase sequer. Nossos pedidos chegaram à mesa e sem voltarmos a conversar, iniciamos nossa refeição. Peeta pediu champanhe para acompanhar a carne de javali – que aliás, estava muito saborosa - e assim que o espumante se encontrava dentro das taças ele quis brindar.

— Brindar, pelo o que? – perguntei sem parecer rude.

— Um novo recomeço. Perdoe-me minha indiscrição, mas há quanto tempo você e Thom terminaram?

Tentei pensar em uma data especifica e não consegui me lembrar direito.

— Há mais de cinco meses.

— E, eu há uns quatro anos. – me espantei com a informação.

— Mas você disse que, se divorciou há três meses.

Ele sorriu sem ânimo.

— Foi uma briga entanto na justiça para conseguir o divórcio. Ela não queria assinar a papelada. Mesmo eu deixando a casa, uma pensão para ela e para a Prim que tem direito. – Peeta não parecia muito à vontade ao falar.

— De repente ela devia te amar muito. – seu sorriso saiu sarcástico.

— Ela só queria me controlar e chantagear, mas que tal esquecermos esse assunto por hora e brindarmos a novos recomeços? – ele ergueu a taça e fiz o mesmo.

— A novos recomeços. – nossas taças tiniram e encarando um ao outro bebemos.

(...)

Eu ri de alguns acontecimentos que Peeta relatava da época em que meu irmão residia no Distrito 3.

— Sério, teve uma vez que ele quis impressionar uma amiga da Annie e tentou plantar bananeira na beira da praia, a onda veio e o derrubou feio. Pensa, na água salgada que ele acabou bebendo e respirando? – não teve como não imaginar a cena.

Terminamos nossa sobremesa e enquanto ele pagava a conta senti meu celular vibrando e até tentei ignorar, mas era Cinna me ligando.

— Everdeen, vocês por acaso terminaram de almoçar e foram para algum motel? Dê uma olhadinha em seu relógio e me diga se não estou certo em achar isso.

Ao olhar as horas em meu relógio de pulso me espantei. Eu estava pouco mais de meia hora atrasada.

— Peeta, preciso ir, estou hiper atrasada. Meu horário de almoço se encerrou! – disse de uma vez já me encaminhando até a saída com ele me seguindo.

— Ei, espere... – não tive tempo de pensar, já que seus lábios novamente cobriram os meus, mas desta vez sua língua invadiu minha boca e ao dar passagem senti um gostinho de menta e em minha barriga o conhecido friozinho.

A Avenue Tributes parecia um cenário de filme. E, nós éramos os protagonistas principais. Suas mãos se encontravam uma de cada lado da minha cintura, enquanto as minhas seguravam seu pescoço.

— Obrigada pelo o almoço. Eu adorei. – falei quando encerramos o beijo para respirar e com isso ele havia encostado nossas testas.

— Esse almoço não teria graça sem você, então eu é que, agradeço sua companhia. – acrescentou ao me dar um selinho.

— Agora é sério, preciso ir. Me desculpe... – sussurrei, minha vontade com toda certeza não era ir trabalhar.

— Sem problemas, vai lá. – recebi mais um selinho e seu inebriante perfume pareceu impregnar em minha pele.

Não me importei com os chiliques de Cressida, mesmo esses não ter sido direcionados a mim. Ela nem notou a hora que cheguei, mas não fazia a menor diferença já que outrora, fiquei várias vezes sem tirar horário de almoço por conta de trabalho. No restante da tarde meus pensamentos foram apenas invadidos por ele. A forma como me revelou tanto e ao mesmo tempo deixou alguns fatos no “ar”. Ainda podia sentir seus lábios em sincronia com os meus... sem contar seu cheiro que se apossou da minha pele como um encanto.

Sei que não queria me apegar a mais ninguém, mas o inevitável já estava acontecendo. Ele pareceu interessado, ou nem teria me convidado para um encontro.

— Você está totalmente fora de órbita desde que retornou desse almoço. – Cinna comentou enquanto nos dirigíamos até o estacionamento.

— Cinna, nem faz ideia de como foi bom. – lancei um sorriso e meu amigo já interpretou as entrelinhas.

— Vai me contar tudinho. – tentei resumir, mas ele quis detalhes e contei exatamente tudo. – Estou chocado, cherry. Na verdade, estou ficando sem coloração alguma, porque ele está muito afim de você. – afirmou ele me abraçando e afagou meus cabelos com carinho. – Torço para que, esse fim de semana lhe traga boas vibrações. – fez graça cruzando os dedos ao nos despedimos.

Assim que prendi o cinto de segurança em meu corpo sorri ao ler a mensagem na tela do meu celular.

[18:15]

Peeta: Eu já cheguei em casa e você?

 [18:15]

Eu: Estou saindo do estacionamento da AD agora, em 15 min estarei em casa.

[18:16]

Peeta: Ok. Gale tem novidades. Conversei com ele a tarde e combinamos de ir para ilha ainda hoje.

Meu coração quis falhar algumas batidas.

[18:17]

Eu: Como assim?

[18:17]

Peeta: Vamos ir para a ilha hoje, ora. (risos)

Não gostou da ideia?

[18:17]

Eu: Adorei, mas sua filha não iria também?

[18:18]

Peeta: E, vai. Nos falamos quase agora e a babá já ajeitou algumas coisas para ela levar. Na casa da ilha tem bastante pertences dela também. Finnick e Annie nos encontrará na marina do 4. E nós, nos encontraremos dentre uma hora na Estação Central. Bora ligar esse carro e ir para casa, Everdeen.

[18:18]

Eu: Como sabe que ainda estou com o carro desligado?

[18:18]

Peeta: Obvio. Não estaria trocando mensagens comigo se estivesse dirigindo, certo?

[18:19]

Eu: Certo. Estou indo para casa então. Até mais tarde, Mellark.

[18:19]

Peeta: Até, Everdeen.

Coloquei meu celular no banco do passageiro e girei a chave na ignição. Chegando em casa, Gale não me deu tempo nem para respirar. Quando perguntei sobre nossos pais, me informou que tinham saído para jantar fora e deixaríamos apenas um bilhete. Corri para meu quarto e nem pude tomar uma ducha, pois o moreno ficava atrás de mim pedindo para eu acelerar. Peguei minha pequena mala e fui colhendo algumas peças de roupas aleatoriamente do closet. Exatamente às 19 h 36 min, estávamos na Estação Central nos encontrando com Peeta – que sorriu lindamente para mim – e logo entramos no trem rumo ao Distrito 4.


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Notas finais do capítulo

*
Bem, vocês esperavam por essa troca de carinho e beijos? O Mellark conhecia a Kat de outros carnavais kkkkkkk, e que história é essa que ele já estava separado da mulher há 4 anos? OMG! Vou contar tudinho a vocês nos próximos capítulos e deu pra entender que essa aventura na ilha será no próximo capítulo, né? Deram pra perceber que retorno antes do planejado se assim me incentivarem rss... Até o FDS terá EI. Continuem me dizendo o que estão achando, amo quando vocês interagem aqui comigo. Beijinhos e até logo.



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