Together Again escrita por Cristabel Fraser, Bell Fraser


Capítulo 24
Retorno


Notas iniciais do capítulo

Boa noite voltei com mais um capítulo, sei que demorei, mas eis-me aqui. Agradeço a cada uma que comentou no capítulo passado e mesmo aqueles que apenas leem e não comentam, obrigada queridos por terem chego até aqui, vocês são incríveis. Reta final, temos apenas mais um capítulo antes do epílogo. Espero de coração que gostem do capítulo de hoje. Confesso que senti falta de alguns no capítulo passado, mas enfim, não se sintam acanhados ou tímidos sabe que amo quando interagem. Bora ler e peço que leiam por gentileza as notas finais, obrigada.



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/726951/chapter/24

 

“Aqueles que se amam e são separados podem viver sua dor, mas isso não é desespero: eles sabem que o amor existe.”

***

 

Peeta e eu tentávamos ao máximo distrair nossas mentes para não enlouquecermos de vez. Um mês havia se passado desde que saímos da Capital. Sempre que podia Peeta conversava com Prim em um celular que não podia ser rastreado, mas o sinal era bem limitado onde estávamos. Geralmente ele subia em alguns lugares altos para poder falar com ela, caso contrário a comunicação ficava oscilando.

Acabei entrando em contato com Gale uma vez e não podia trazer à memória nossa pequena conversa que sentia meu coração se dilacerar.

— Katniss, é você?

— Gale...

— Oh... Deus... Katniss aonde você está? Fiquei preocupado quando li sua mensagem.

O desespero era perceptível na voz do meu irmão.

— Gale, não posso dizer exatamente aonde estou, mas fique tranquilo que estou segura.

— Nosso pai está inconformado. Ele disse que viu o esforço que estava fazendo pra se reerguer, e não compreende de você ter largado tudo para trás.

— Eu voltarei assim que der... – Naquele momento a ligação começou a falhar eu já não conseguia compreender o que meu irmão dizia. As palavras ficaram desconexas. – Eu amo você grandão. – E no fim só escutei ruídos antes da ligação cair.

Lembro de ter chorado durante horas e Peeta passou um tempo me consolando. Sei que ele não precisava me acalentar com suas palavras, afinal, a escolha fora minha em partir com ele.

Senti seus lábios sobre a pele do meu ombro e seus dedos afastarem algumas mexas de cabelo do meu rosto. Abri lentamente meus olhos para me deparar com o castanho esverdeado de Peeta naquela manhã de outono. Eu sentia o ar um tanto frio, havia chovido muito na noite anterior e o que Peeta e eu conseguimos foi fazer amor a noite toda enquanto a forte torrente de água caída do lado de fora da cabana.

— Vamos levantar dorminhoca, tenho planos para nós.

— Planos? E quais seriam? – Minha voz ainda se encontrava rouca e antes de responder seus lábios cobriram os meus selando num beijo tranquilo.

— Vamos fazer trilha. Já montei uma mochila com suprimentos para passarmos o dia na floresta. Também dei uma verificada no céu e parece que não choverá, pelo menos não até o fim do dia.

— Queria dormir mais um pouco, estou tão exausta... – Espreguicei-me de modo que estiquei todo o meu corpo fazendo com que o edredom escorregasse um pouco deixando meus seios aparentes.

— Mocinha sabe que horas que são? – neguei e ele sorriu apertando a ponta do meu nariz entre seu indicador e o polegar. – Quase dez e você aí que nem uma gatinha dorminhoca.

— Hummm... – Acabei dando mais uma espreguiçada fazendo um barulho como um ronronar. – Por que não se junta a mim? – Envolvi meus braços entorno de seu pescoço e o puxei para mais perto. – Quero você antes do café da manhã... – falei manhosa com muita malícia na voz e acabei por receber um sorriso enviesado.

— Achei que ontem foi o suficiente por uma semana.

— Uma semana? Sério? – desdenhei o puxando mais perto fazendo com que ficasse por cima de mim. – Sabe que não me canso de você nunca. – Finalmente segurei seu rosto entre minhas mãos e o beijei lascivamente. – Por favor... – pedi e em resposta ele desceu os lábios para meus seios abocanhando um e massageando o outro com a mão. Arqueei minhas costas do colchão quando senti sua boca trilhar um caminho por minha barriga até chegar entre minhas pernas e foi quando comecei a gemer coisas inteligíveis.

***

Tomei um banho e após tomar café saímos rumo a floresta. Peeta conhecia bem a região, ainda assim vez em quando seus braços me amparavam quando meus pés vacilavam nas pedras escorregadias por conta chuva que havia caído durante toda noite.

— Peeta... minhas pernas já não aguentam... preciso respirar um pouco – pedi ofegante. Paramos numa clareira e ele me ofereceu água fresca e bebi jogando um pouco em meu rosto. O céu estava com mormaço e fazia calor, talvez pela caminhada. Já caminhávamos a pelo menos duas horas.

— Não está longe onde quero te mostrar.

— Quanto mistério.

Peeta queria me mostrar um lugar, que segundo ele, era um dos mais bonitos que já esteve. Após comermos nossos sanduíches e descansarmos mais um pouco continuamos nossa caminhada.

Após meia hora andando escutamos alguns galhos se quebrarem e mal tivemos tempo para averiguar já que dois homens mal encarados nos surpreenderam.

— Ora, ora... forasteiros... – disse o mais corpulento ao se aproximar e Peeta se pôs a minha frente. – Deixe-me dar uma olhada nessa garota bonita – falou com um ar zombeteiro.

— Se afaste da minha mulher! – rosnou meu noivo entredentes.

— Escutou isso Rory, o cara está defendendo a presa dele.

— Vocês dois têm que saber que este lado é perigoso. Existem muitos caçadores que não gostam de ser interrompidos – desdenhou o outro homem que era um pouco mais baixo que o outro.

— Não queremos causar nenhum transtorno, estamos apenas caminhando.

— Deviam ter pensado nisso antes de atravessar a clareira nessa direção.

O homem corpulento puxou Peeta o jogando no chão sobre as folhas secas, enquanto o outro veio em minha direção e me agarrou empurrando meu corpo até uma árvore. Senti o baque da minha cabeça contra o tronco e a dor dilacera-la. Olhei em direção ao meu noivo e ele tinha o nariz escorrendo sangue.

— Pe-pee... – Tentei chama-lo, mas meu agressor apertou a mão em meu pescoço e o ar começou a me fazer falta.

— Fazia tempo que eu não via uma carne fresca por aqui... – disse descendo sua mão até o cós da minha calça, mas levei minhas mãos para seu rosto e comecei a arranhá-lo. – Pare de se mexer vagabunda! – vociferou tirando algo do bolso e percebi ser uma corda. Ele me virou de frente para o tronco e levou minhas mãos para trás e as amarrou e logo começou a passar a mão por minha bunda.

— Peeta! – gritei, mas meu noivo estava emaranhado com o outro cara no chão. Virei meu pescoço para traz afim de ver Peeta e meu agressor desafivelava o cinto da calça.

Comecei a me mexer e a gritar, foi quando escutei um grito vociferado de palavrões e o homem que tinha intenções inadequadas pra cima de mim foi afastado do meu corpo e ao me virar vi que Peeta socava a cara dele enquanto o outro já se encontrava inconsciente no chão.

— Você está bem? – perguntou quando o outro cara saiu correndo mata adentro.

— Vamos voltar. – Minha voz estremeceu e logo senti as lágrimas de pânico.

— Já passou amor, vamos embora.

Por incrível que pareça a volta foi bem mais rápida, não sei dizer se foi a adrenalina do momento, mas levamos menos tempo para voltar para a cabana. Peeta veio pelo caminho averiguando se estávamos sendo seguidos e graças aos céus chegamos a salvos.

— Não quero mais explorar a mata pelo tempo que passarmos aqui – falei me livrando da bolsa térmica e subi os degraus da escada com certa exasperação.

Cheguei ao quarto e tirei minha roupa para logo me enfiar debaixo do chuveiro sem me importar se a água estava quente ou fria. Minhas mãos e meu corpo tremiam. Quase fui violentada e por pouco não aconteceu algo terrível com meu noivo. Não tenho ideia de quanto tempo fiquei debaixo da água, mas logo senti seu corpo me abraçar por trás e acabei por gritar de susto.

— Me desculpe, mas fiquei preocupado, já faz uma hora que está aqui... queria te dar espaço, mas me preocupei com você.

— Eu vou ficar bem. – Olhei seu rosto e tinha um hematoma enorme abaixo do olho direito e seu nariz ainda sangrava um pouco. – Oh, meu Deus Peeta... – Passei minhas mãos pelo seu rosto como se pudesse absorver os machucados. – Preciso cuidar disso pra você.

Terminamos de tomar banho e agradeci de ter gelo na pequena geladeira. Pelo barulho o gerador estava ligado. Fiz uma compressa e cuidei do rosto do meu noivo.

— Senti tanto medo Peeta. Pensei que algo terrível iria nos acontecer novamente – desabafei tentando conter as emoções.

— Não se preocupe, estamos juntos nessa e iremos ficar presos um ao outro pra sempre.

— Pra sempre? – choraminguei.

— Sim, sempre.

***

Após o episódio na mata comecei a ficar paranoica. Era como se a qualquer momento alguém chegaria ali e nos atacaria.

Peeta assegurou que a cabana era fora da rota que fizemos e que enquanto nós dois estivéssemos juntos nada de mal nos aconteceria. Ele foi dentro de um pequeno quarto e recarregou uma espingarda e um revolver 38, disse que era só por precaução.

Em algumas noites eu acordava agitada. Pesadelos da noite no iate invadiam minha mente. O engraçado é que há um tempo que eu não revivia aquele episódio, mas depois da nossa caminhada na mata comecei a me sentir coagida. Felizmente os braços e a voz suave de Peeta estava lá para me amparar.

O inverno se aproximava e o tédio me atingia em cheio. Peeta tentava me distrair com cartas de baralho, xadrez e alguns outros jogos de tabuleiro, mas eu mal conseguia me concentrar. Eu queria estar junto dele, mas em outra situação.

— Vem precisamos cozinhar – disse ele bem animado em uma tarde de domingo.

— Não sei se estou afim.

— Ah, para de frescura, Katniss. Está toda enjoada aí, se eu não soubesse que estava tomando suas pílulas diria que está grávida.

— E se eu estiver... – Mordi meus lábios o abraçando por trás enquanto pegava alguns ingredientes no armário. – O que estamos fazendo de melhor nessa cabana é...

— Você está brincando, certo? – Peeta se virou rapidamente e me fitou um tanto aturdido.

— Peeta, minha menstruação acabou na semana passada e iniciei outra cartela, como eu estaria grávida?

— Ah, sei lá você é tão... – Ele piscou os olhos várias vezes e seu rosto se enrugava um tanto desconcertado e sem dizer mais nada tornou a se virar e pegar mais alguns itens no armário.

No decorrer dos dias ele me ensinou várias receitas e fizemos juntos vários pratos deliciosos. Eu suspeitava que tinha ganho uns quilos a mais.

***

Era uma manhã fria de doze de dezembro. Novamente eu acordara sozinha e depois de fazer minha higiene matinal fui a procura de Peeta e o encontrei na varanda da cabana um tanto distraído.

— Por que você tem essa mania de acordar e me deixar sozinha na cama... hã? – O abracei e ele só me lançou um olhar ocultando algo. - O que você tem, Peeta?

— Temos que voltar para a Capital... – suspirou cansado e percebi que algo de errado havia acontecido.

— Aconteceu alguma coisa? – Peeta tomou um profundo fôlego antes de me dizer.

— Seu pai está morto.

Senti o chão se abrir sob meus pés. Aquilo não podia ser verdade.

— Como assim? – perguntei sentindo fortes fisgadas em meu peito e as lágrimas descerem pelo meu rosto.

— Falei com o Haymitch mais cedo e disse que seu pai confrontou Michael... – Peeta murmurava com cuidado cada palavra. – É tudo minha culpa, Katniss. Eu devia ter desmascarado, ou ter tentado encontrar algo mais convincente que o incriminasse e agora... seu pai pagou.

— Amor, não é sua culpa. Quando meu pai me visitou depois do acidente eu joguei na cara dele que a culpa de tudo era do Michael. Você não tem culpa. – Peeta me envolveu em seus braços apertando-me enquanto eu soluçava.

— Vamos pra Capital agora mesmo. Vou falar com a minha tia e vamos dar um jeito de regressar o mais rápido. Podemos ir de trem, ele deve chegar em dois dias...

— Mas e o seu rosto? Você é considerado morto.

— Falo pra tia Coin comprar nossas passagens e depois me viro.

E assim foi, Peeta e eu recolhemos nossas coisas rapidamente e como num flash a tarde já estávamos em nossa cabine no trem rumo à Capital.

“A vida não seria tão preciosa querida, se nunca houvesse um fim”.

A frase que meu pai me disse dias depois do memorial do Peeta retumbava em minha mente. Tudo que eu necessitava era ver Michael sendo punido. Ele merecia ser castigado por toda dor que me causara de diversas maneiras.

 


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Hey e o que acharam? Tenso não? Hum agora o que acham que acontecerá com esse retorno dos dois para a Capital? O Sr. Everdeen morreu e será que conseguirão desmascarar o Michael? Bem não percam o próximo capítulo “o desfecho”. Gostaria de compartilhar alguns enredos que tenho, com vocês e gostaria que votassem em algum. Que tema vocês gostariam de ler sobre nossos personagens de THG. Todos meus enredos são Peetniss e recentemente lancei minha One na coletânea Encontros, Acasos e Amores e estou pensando seriamente em fazer uma fic dessa One, leiam e vejam se gostam da ideia. Bem, no fim deixarei o link da One e um pequeno resumo dos enredos que tenho. Caso não gostarem de nenhum enredo podem sugerir algum tema, ok? TA é a única fic que escrevo sozinha e as demais que tenho compartilhada com alguma autora será encerrada, fiquem tranquilos.

*O DUQUE QUE ME AMOU – FANFIC DE ÉPOCA(SÉCULO 19) NESSA KATNISS É UMA JOVEM DE FAMÍLIA HUMILDE, ELA É UMA MOÇA DIFERENTE PARA AÉPOCA EM QUE VIVIA, COM TRÊS IRMÃOS MAIS VELHOS E TODOS CAÇADORES ELA SEMPRE SEGUE ELES E NUM DESSES EPISÓDIOS UM CERTO DUQUE ATRAVESSA O CAMINHO DELA. A CONVIVENCIA DE KATNISS E PEETA SERÁ MEIO BELA E FERA. VAI TER CENAS ENGRAÇADAS. ESTAREI USANDO A BRETANHA SITUADA NO OESTE DA FRANÇA. ABORDAREI UM POUCO DA CULTURA CELTA DESSA REGIÃO.

*O MELHOR DE VOCÊ – FANFIC UA (TEMPOS ATUAIS) NESSA KATNISS E PEETA SÃO MELHORES AMIGOS E ACABARAM DE CONCLUIR A FACULDADE DE JORNALISMO. IRÃO TRABALHAR LADO A LADO NUM JORNAL DE NOVA YORK. PEETA NUTRE UM AMOR PLATONICO POR KATNISS, ELA QUER APENAS SE CONCENTRAR NA CARREIRA, MAS LEVA UMA “AMIZADE COLORIDA” COM PEETA O QUE ENVOLVE BEIJOS E MOMENTOS QUENTES. NUM DADO MOMENTO PEETA ACHA QUE FAZENDO UM PEDIDO DE CASAMENTO KATNISS ACEITARÁ, MAS O PLANO NÃO SAI COMO ELE QUERIA RESULTANDO NELE FICANDO CHATEADO E ELA TRISTE. NESSE MESMO EPISÓDIO OS DOIS JUNTAMENTE COM AS RESPECTIVAS FAMÍLIAS ESTÃO PASSANDO O NATAL NUMA FAZENDA E NA MANHÃ SEGUINTE PEETA ESTÁ CALVAGANDO EM SEU CAVALO E ACABA SENDO LANÇADO DO ANIMAL E BATE COM FORÇA A CABEÇA NUM POSTE NO CERCADO ONDE TROTAVA COM O CAVALO. ELE ENTRA EM COMA E KATNISS SE CULPA POR TUDO, ACABA DESCOBRINDO MAIS TARDE QUE ESTÁ GRÁVIDA DE PEETA, MAS ASSIM QUE ELE VOLTA DO COMA NÃO LEMBRA QUEM ELA É.

*INCOMPLETE – FANFIC UA (TEMPOS ATUAIS) NESSA KATNISS É UMA MODELO DE CAPA DE REVISTA E PEETA É SEU AGENTE E AMIGO DE LONGA DATA. NESSA SERÁ BEM CELEBRIDADE. E NUM ESTADO NOSTÁLGICO DE KATNISS ELA DÁ EM CIMA DE PEETA QUE NUTRE SENTIMENTOS E ACABAM DORMINDO JUNTOS, ELA ACABA ENGRAVIDANDO DELE. ELA NÃO QUER TER O BEBÊ, MAS PEETA IMPLORA PARA ELA NÃO ABORTAR QUE ELE CRIARÁ. KATNISS CONCORDA DISCORDANDO E ACABA SAINDO DE FÉRIAS POR TODO O TEMPO DA GESTAÇÃO E VÃO PARA O INTERIOR ONDE NASCERAM E LÁ OS SENTIMENTOS FICAM CONFUSOS.

*LEI DO AMOR – FANFIC UA (+18 HENTAI) NESSA AQUI PEETA SERÁ O GOSTOSÃO DA PARADA (RSS) ELE SERÁ UM BAITA EMPRESÁRIO QUE SAI COM VÁRIAS GAROTAS SEM SE IMPORTAR DE SE APEGAR, MAS NUMA NOITE ELE VAI ATÉ UM BAR DE JAZZ DE NY ONDE HAYMITCH É DONO, NESSA NOITE EM ESPECIAL ELA SE DEPARA COM KATNISS QUE CANTA UMA BELA E SEDUTORA CANÇÃO ELE FICA DOIDO POR ELA E DESEJA TÊ-LA A QUALQUER CUSTO, KATNISS ESTÁ ATRÁS DOS SEUS SONHOS, VEM DE UMA FAMÍLIA FADADA AO FRACASSSO. ELA E PEETA SE ENVOLVEM NUMA FORTE PAIXÃO AONDE PEETA TERÁ QUE APRENDER A VERDADEIRA LEI DO AMOR. (AFORÇA PODE ESTAR ONDE MENOS SE ESPERA)

*O PAR PERFEITO – FANFIC UA (COMÉDIA ROMÂNTICA BASEADA NA MINHA ONDE “A MANHÃ SEGUINTE”)  ESSA SERÁ PURAMENTE DESCONTRAÍDA MESMO SENDO UMA FIC QUE ENVOLVE AGENTES DO FBI. KATNISS SEMPRE SE ACHOU IMPERFEITA DIANTE DO PRESENTE QUE O DESTINO RESERVOU A ELA – SEU ADORÁVEL AGENTE PEETA MELLARK – JÁ ELE ACREDITAVA QUE A GAROTA DE OLHOS TEMPESTUOSOS ERA O ENCAIXE PERFEITO PARA SUA VIDA PACATA. DETALHE NESSA FIC ESTAREI USANDO UM POUCO DE FANTASIA JOHANNA SERÁ MÁGICA DE CARTOLA E VARINHA E TODO O FETICHE, SEMPRE QUE ELA ESTIVER POR PERTO HAVERÁ ALGUMA CONFUSÃO HILARIANTE. LEIAM MINHA ONE PARA TEREM UMA IDEIA.

https://fanfiction.com.br/historia/731702/Encontros_Acasos_e_Amores/capitulo/16/



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Together Again" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.