Together Again escrita por Cristabel Fraser, Bell Fraser


Capítulo 14
Esconderijo


Notas iniciais do capítulo

Boa noite, queridas leitoras (os) sei que demorei mais que o esperado, mas é que eu tive que fazer plantão no trabalho e no pequeno espaço livre quis criar um outro Pov do Peeta, a pedido da linda Jessi, querida além de dedicar esse capítulo a cada uma que comenta, me deixando feliz da vida e mais animada ainda em seguir com este projeto, dedico a você que sempre vem me incentivando assim como as demais, mas em seu último comentário sugeriu esse Pov do Peeta querendo saber um pouco mais, bem, sei que estou torturando a todos com este mistério e quero muito que vocês continuem aqui comigo. Tenho certeza que não irão se arrepender, porque o que está por vir é surpreendente, sério... quando chegar em determinado capítulo vocês me dirão "Sério que era isso Bel?" Tenho certeza absoluta que mesmo com toda tensão irão adorar o desenrolar da trama aqui... rss ui dei muitos spoilers kkkkkk. Bem, não sei se entenderão o início do capítulo, tentei ao máximo deixar esclarecido e cá pra nós esse capítulo tem muito a ver com que acontecerá. Aguardem... boa leitura.



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Pov. Peeta

 

“A verdade, é verdade embora nunca tão velha, e o tempo não pode fazer dela falsa o que uma vez era verdade.”

 

***

Era uma tarde tranquila, eu tinha chego feliz da escola por dois motivos. Primeiro me dei bem na prova e segundo que passaríamos o fim de semana na ilha.

— Pai! – entrei pela porta principal correndo e fui em direção ao escritório, sabia que estaria lá. Ao me aproximar da porta escutei vozes alteradas.

— Eu quero patentear essa sua descoberta Stan!

— Meu projeto não está em exibição, Michael.

— Mas você pode ficar bilionário. Pense na sua família.

— Não me importo com tanto dinheiro, prefiro ter apenas o suficiente para dar conforto a eles...

— Ah, ah, ah... essa é boa. Sabe que os investidores da Meyer estão interessados no seu projeto.

— Contou a eles?

— O que eu podia fazer, senão te dar uma ajuda?

— Ajuda? Ficou maluco!

— Não me subestime Stanley, sabe que com apenas algumas ligações posso arruinar tudo o que conquistou e daí sim, você não poderá dar nenhum conforto a sua família.

— Isso é uma ameaça?

— Entenda como quiser.

— Você se acha só por ser dono da maior companhia petrolífera, mas quer saber? É melhor cortarmos os laços por aqui.

— É isso que você quer, Stanley Mellark, cortar os laços?

— Sim, é isso que eu quero e qualquer coisa que acontecer a mim e a minha família, alguém saberá que foi você.

— Uh, quanta bravura, não me lembro de você ser assim na época da faculdade. Era tão medroso e apanhava dos valentões veteranos. Parabéns Mellark, hoje você me mostrou quem realmente é de verdade... um perdedor. Passar bem.

Ao escutar passos vindo de dentro em direção a porta, me afastei rapidamente e usei a armadura medieval – que ficava quase de frente com o escritório – para me esconder atrás. Vi o homem passar como um furacão e logo em seguida escutei o baque da porta.

Eu não podia entrar naquele instante, ele desconfiaria que estava bisbilhotando. Meu coração batia rápido, como galopadas de cavalo, e não movi nenhum músculo até que me acalmasse.

Um tempo passou, e antes de adentrar no refúgio do meu pai, respirei profundamente.

— Pai...

— Positivo, Hay... te envio ainda hoje, agora preciso desligar. Conversamos em breve – ele estava em uma ligação e parecia importante, seu semblante era tenso. – Oi, filho. – Logo seu sorriso irrompeu seu rosto e pude sorrir também.

— Tirei A em álgebra. O professor disse que se eu continuar assim, as universidades irão implorar para eu entrar.

Ele recolheu vários papéis, que se encontravam espalhados sobre a mesa, e os guardou em uma pasta parda.

— Nossa, filho que ótima notícia. A melhor do dia, confesso. Tenho certeza que qualquer universidade te aceitará. Você é um talento nato.

— Obrigado, pai. Hum... nós vamos para a ilha? – perguntei ressabiado.

— Sim, Peeta. Só preciso imprimir alguns documentos. Grampear, guarda-los no envelope e enviar para a Capital.

— Para a Capital?

— É um processo padrão. Um projeto ao qual trabalhava e foi comprometido.

— Isso é muito sério, pai? – Percebi o quão sistemático aquilo parecia.

— Peeta, quero apenas que continue se preocupando com seus estudos e em cuidar da sua mãe e do Finn. O resto, resolvo. – Meu pai sorriu passando a mão sobre meus cabelos, os bagunçando, como sempre gostava de fazer

— Quer que eu peça para te prepararem um chá?

— Você é um anjo, meu filho.

Caminhei até a cozinha e encontrei minha mãe preparando biscoitos. Sempre que íamos passar o fim de semana na ilha, fazia isso.

— Peeta Mellark, pelo menos lavou as mãos? – reclamou assim que ataquei a forma, que aparentemente, tinha acabado de sair do forno e quase me queimei.

— Ainda não lavei, não. – Antes de morder o biscoito dei-lhe um beijo na bochecha.

— Então faça isso no lavabo, anda! – ordenou com um sorriso nos lábios.

— Tudo bem, eu vou, mas vim avisar para prepararem chá para o papai. – Seu semblante de repente mudou.

— Ele está bem? Sabe me dizer se a visita que estava com ele, foi embora?

— Sim, foi embora.

— Oh, graças a Deus. Vá lavar as mãos e ajudar seu irmão com a lição da escola e eu mesma prepararei chá para o seu pai.

Fiz o que pediu e logo fui atrás do meu irmão. Finn estava lendo gibi quando adentrei seu quarto e saltou da cama num pulo só, achando que era mamãe.

— Estou acostumando você mal, irmão – disse me aproximando e tirando de suas mãos a 10° edição do FUTURE MAN, seu herói favorito.

— Poxa, Peeta. Eu estava na parte em que ele volta no passado, para impedir um assassinato, e você me deu um baita susto. – Como sempre o ajudava com a lição de casa, ele estava ficando um tanto preguiçoso e precisa dar um jeito nisso.

— Olhe, não me importo que você se divirta, mas precisa levar os estudos a sério, Finn...

— Ah, parece o papai falando.

— Mas ele tem razão. Os estudos é o pontapé para nosso futuro – ele revirou os olhos e pegou seus livros e caderno.

***

— Adoro esse lugar. – Finn exclamou saindo correndo pelo deque.

— Finnick Odair Mellark, não corra! – Mamãe sempre o repreendia, mas quem disse que meu irmão ligava.

Chegamos à ilha quando o sol estava se pondo.

— Peeta, pode me ajudar aqui? – Meu pai estava descarregando algumas caixas do iate, segundo ele, suprimentos para a casa e os caseiros que ali moravam. – Quero que descanse bem essa noite, pois amanhã bem cedo, você e eu faremos uma caminhada na mata.

Eu adorava esses momentos pai e filho com ele. Sempre me contava uma história, ou anedota.

— Tudo bem, pai.

Subi para tomar meu banho e quando tornei a descer, minha mãe tinha preparado um delicioso lanche para nós.

— Vi que você tirou A em álgebra, estou muito orgulhosa de você – disse ela me abraçando com carinho, no corredor, próximo aos nossos quartos. Já íamos nos recolher para dormir.

— Obrigado, mãe.

— Preparei duas lancheiras pra você e seu pai, quando forem sair amanhã. Não quero nem saber de levantar cedo, preciso descansar minha beleza – rimos junto, Finn tinha puxado muito sua fisionomia. Cabelos cor de areia e olhos verdes.

— Boa noite, mãe. Te amo.

— Também amo você, querido. Cuide de seu pai.

***

Eu seguia atrás do meu pai que, bravamente ia na frente tendo em mãos um facão, que ia cortando os galhos e cipós pelo caminho.

— Pai, podemos parar um pouco para eu descansar? – Fazia uma hora que caminhávamos sem parar. Meu pai sempre teve um preparo físico excelente, já que caminhava bastante e praticava diversos exercícios.

Bebemos água, e o tronco em que sentei parecia que havia me colado junto de si. Minhas pernas tremiam e quando meu pai ia dizer algo, escutamos muito barulho bem próximo de onde estávamos. Ele pediu pra que eu fizesse silêncio e se escondeu atrás de uma árvore e fez um sinal para eu ir até onde estava.

— Está vendo?

— O que?

— Ali – apontou para a relva coberta por folhas secas e avistei três javalis.

— Eles parecem prontos para abatermos.

— Mas não devemos caçá-los nesse período, filho. Milwaukee diz que, essa é a época de procriação e temos que respeitar as leis da natureza – explicou ele.

— Entendo, podemos voltar a caminhar? Está muito longe o lugar onde quer me levar?

— Não, filho, não está longe – disse sorrindo e novamente bagunçando meu cabelo, tornei a colocar o chapéu na cabeça para me proteger do sol e caminhamos por mais vinte minutos, até me deparar com muitos arbustos e enormes árvores, talvez centenárias. – É aqui.

— Aqui, o quê? – Tudo que eu via era verde, mas ele alargou o sorriso em minha direção e buscou por sua lanterna, na mochila que carregava. Cuidadosamente afastou um enorme véu de cipós e folhagem e um buraco rochoso se revelou.

— Não se assuste, aqui é bem seguro. – O segui, segurando em sua mochila, andamos alguns metros dentro daquela caverna. E, subitamente parou aumentando o foco da lanterna. – Segure-a pra mim – pediu me entregando a forte luz. – Peeta, você fará quinze anos no mês que vem, e quero que guarde um segredo, do qual não poderá revelar a ninguém, senão poderá colocar tanto você quanto a pessoa em perigo.

— Por que eu, e não o Finn...?

— Peeta, quanto mais crescemos, maiores são as responsabilidades. Sua mãe e Finn, devem ficar seguros.

— O que isso quer dizer?

— Nesta caixa, contém toda minha descoberta. As plantas que usei para criar o combustível sustentável, são todas aqui da ilha, somente Milwaukee sabe quais são, pois conhece todos os tipos. Há um drive e documentos que comprovam isso. Você não pode entregar a ninguém. Antes de virmos para cá, enviei uma notificação ao meu amigo Haymitch, aquele agente que sempre vai em casa com sua filha.

— A Johanna.

— Isso mesmo. É um grande amigo meu e vem me alertando de algumas falcatruas que anda tendo, no meio político e em algumas empresas petrolíferas. Quero que nunca comente isso a ninguém. Está me entendendo? – assenti e ele tirou de dentro da camisa, uma corrente dourada que envolvia seu pescoço, cujo o pingente era um medalhão retangular. Em seguida, deslizou o polegar para cima revelando assim, ser uma lingueta, e que dentro continha uma pequena chave também dourada.

— Essa, é a única chave que abre o cadeado desse baú. Não é um baú qualquer, meu pai pediu para um ferreiro forjá-lo. É feita de bronze e seu interior é de um material que conserva certos tipos de elementos, até mesmo esse drive. – ele segurava firme o pacote em suas mãos e colocou dentro do tal baú, de formato mediano quadrado, depois de trancar tornou a guardar a chave dentro do medalhão e colocou a corrente em meu pescoço. – Guarde isso com sua vida.

Eu tremia, não sabia o que pensar. Ele confiou aquilo a mim.

— Sim, pai guardarei isso com minha vida. – ele me puxou para seus braços e me apertou contra seu peito. Pude escutar as frenéticas batidas de seu coração e logo algumas lágrimas.

— Tenho orgulho de tê-lo como filho.

Antes de sairmos da caverna, ele enterrou o baú e colocou uma pedra com um “X” branco para eu nunca esquecer. Quando saímos disse que deixaria um pequeno mapa da localização em seu cofre particular na biblioteca, da casa, da ilha.

Foi no dia, trinta de agosto, que a notícia do falecimento do meu pai chegou em casa. Eram 22h45 quando a polícia nos avisou. Nem preciso dizer que minha mãe ficou inconsolável e que meu irmão chorava sem parar. Quase não acreditei, só podia ser mentira. Tinha que ser mentira. Há três dias tínhamos comemorado meu aniversário na ilha e havia sido maravilhoso. Pescamos, banhamos quase que o dia todo no mar. Ele sempre fora um ótimo nadador e me ensinou a ser melhor ainda. Assamos peixe numa fogueira preparada por nós dois e no fim da noite, mamãe acendera algumas velas num bolo médio com ganache de chocolate e morangos em cima, meu favorito. Me recusava a acreditar e passados quatro dias, disseram a causa da morte, me torturei ainda mais.

Aneurisma cerebral.

Meu pai sempre fora um homem saudável. Isso não poderia estar certo, mas segundo o legista era esse o laudo final, antes de liberarem o corpo para velarmos e sepultarmos. Nunca minha vida fora tão nebulosa. Minha mãe não conseguia entrar em casa, e uma tia que morava no Distrito 13 nos levou para passarmos uma temporada. Procurei me distrair, mas suas palavras, gestos e atitudes não saíam da minha cabeça.

”Peeta, quanto mais crescemos, maiores são as responsabilidades.”

***

Contar minhas angústias a ela não fora algo fácil, mas se eu quisesse que esse relacionamento fosse além, tinha que ser sincero, mesmo se isso a colocasse em risco.

— Peeta, vai me contar, por que meu pai estava presente, na festa do meu aniversário? – Minha adorável ex-morena, questionou com seu olhar desconfiado, depois do pai tê-la abraçado dando felicitações.

— Por que ele é seu pai?

— Ah, ah, ah, muito engraçado senhor Mellark, estou morrendo de rir.

— Ok. Sou um bom mentiroso e poderia fantasiar pra você que me ameaçou de todas as formas possíveis, se eu tentasse impedi-lo de vir até aqui. Mas a verdade é que, ele quer erguer a bandeira branca, e aceitar que sou seu namorado.

— Me conte outra – desdenhou.

— Amor, é sério. Ele tem sido bonzinho comigo e hoje me chamou em seu escritório para dizer que dá o consentimento de namorarmos.

— Hã... só diz isso porque odeia a ideia da filhinha estar contra ele – suspirei cansado e passei minha mão direita em sua bochecha e infiltrei meus dedo sob suas madeixas.

— Niss, perdi meu pai muito cedo. Eu tinha planos infinitos para realizar com ele e isso não foi possível. Seu pai te ama, aceite isto. Sei que está sentindo raiva agora, mas um dia quando ele não respirar mais, vai ver que o que digo é a mais pura verdade.

— Por que você tem que ser tão bonzinho e ver o melhor nas pessoas?

— Porque esse sou eu, e a propósito, não sou cem por cento bonzinho – lancei um sorriso malicioso e vi ela morder os lábios quando aproximei de seu ouvido e sussurrei: - Lembra da nossa primeira vez no toalete da boate?

— Na verdade, não me lembro não, acho que vai ter que refrescar minha memória.

— Quando chegarmos em casa, agora aproveite sua festa – beijei seu pescoço sentindo ela se arrepiar com o simples toque.

***

— Peeta, preciso arrumar minha mala...

— Fica mais um pouco comigo. – Prendi ela em meus braços, a impedindo de se levantar da cama.

— Vou me encontrar com madame Cressida e madame Tigris em uma hora, mas você não me deixa sair dessa enorme e confortável cama – disse soltando mais uma de suas belas risadas.  

— Niss... eu te amo tanto – ela se encontrava deitada, com as costas sobre meu peito, e com minhas palavras virou o pescoço para me encarar.

— Também amo você Pee, mais do que imagina.

Começamos a nos beijar e a explorar um ao outro com nossas ávidas mãos, mas logo tivemos que nos levantar. Ela faria uma viagem a trabalho. Um grande evento de moda no Distrito 8, infelizmente eu não poderia acompanhá-la, mesmo o pai dela ter aceitado nosso relacionamento, não me faltava serviço.

— Prim, está usufruindo muito bem do presente que deu a ela. – Enquanto Katniss ia fazendo sua mala, me apoiei sobre o cotovelo e me pus a observá-la.

— Fico feliz que ela gostou.

Há quase dois meses minha garotinha tinha completado seus oito anos e planejamos uma festa surpresa pra ela na casa do meu irmão. Prim adorou o tema que escolhemos, era de um zoológico oriental, claro uma sugestão de Katniss. Segundo as duas, haviam montado um quebra-cabeça na primeira vez em que minha namorada foi na ilha e continha essa paisagem na caixa.

— Nunca pensei em dar um par de patins pra ela – comentei.

— Mellark, de que mundo você veio? Vai me dizer que nunca teve um.

— Eu brincava de outras coisas, mas minha mãe nunca permitiu que tivéssemos esses aparatos “perigosos”.

— Mas não é perigoso... quer dizer, dei um kit completo de segurança e disse para andar somente com Lavínia por perto, ou nós dois.

— Hum... nós dois? – me levantei e a abracei por trás. – Tem medo da Delly causar-lhe algum acidente?

— Tenho sim. Não confio naquela mulher, Peeta. – disse se desvencilhando de mim e notei sua agitação enquanto guardava as últimas peças na enorme mala.

— Hei, ela sabe que se cometer algo contra Prim, eu saberei, e é adeus a guarda compartilhada.

Ainda não me conformava da minha filha não poder escolher com quem quer morar, porque sei que queria estar comigo, mas eu tinha avisado a minha ex-mulher que se algo acontecesse a ela, eu lutaria pela guarda.

— O que vai fazer depois que eu embarcar? – Katniss fechou o zíper da mala e me encarou com uma cara de choro.

— Gale me convidou para jogar tênis. Vou almoçar com ele e depois volto pra casa e passarei o resto do meu domingo, assistindo a documentários e cheirando seu travesseiro e chorar de saudade.

— Melodramático... – por fim, ela me empurrou fazendo-me cair sobre a cama e começou a me beijar e dar indícios a outra coisa.

— Não disse que estava atrasada?

— Dá tempo de aproveitar uns minutinhos com meu namorado.


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Notas finais do capítulo

Perceberam que no início fiz uma pequena homenagem ao nosso lindo ator Josh, protagonista da série (Future Man), não sei você, mas estou ansiosa por vê-lo em ação.

Pessoal eu tento pular o espaço tempo da fic, mas se eu fizer isso vocês não entenderão nada, mais um tiquinho de paciência aqui com a tia Bel e tudo dará certo, rss. Como disse bem antes, a fic terá outros Pov do Peeta, ok? Me perdoem pela demora, agradeço a cada uma que chegou até aqui e se acharem que a fic merece, recomendem, por obséquio kkkkkkk... nos vemos nos comentários.

Tenham todos um ótimo FDS. Beijos e abraços da Bel.

Ps: Não tenho certeza que terá postagem de PA. A Sany não me entregou até agora a parte dela. Sorry.



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