Heart By Heart escrita por Lizzie Fyts


Capítulo 7
Diversões


Notas iniciais do capítulo

Oláaa! Seguimos com poucos comentários apesar de muuuuitas visualizações e pessoas acompanhando, mas em respeito a quem está sempre participando por aqui, continuarei postando. ♥
Mais um capítulo cheio de aventura e amorzinho para vocês. E esse está maior do que o normal, hein.
Não esqueçam de olhar as notas finais e de ouvirem a música tema que é super maravilhosa-nostálgica.
Boa leitura!



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                                     (Pov Jasper)

    Será que a Bella nunca iria parar de me surpreender? Para Tu Amor sempre foi e sempre será uma música extremamente especial para mim, embora eu não saiba explicar o porquê. E lá estava ela, cantando-a em um espanhol perfeito e com emoção em cada palavra. Senti aquele impulso de toca-la novamente, mas eu não poderia fazer isso, não depois do que aconteceu mais cedo. Apertei minhas mãos no volante e foquei na estrada, tentando manter a sanidade.
    O sol apareceu e mudou um pouco nossos planos. Teríamos que ir para um outro ponto para pular, pois a população de Forks não poderia ver um vampiro com purpurina; de todas as coisas que eu odiava em ser vampiro, essa era a pior depois da sede torturante.
Estacionei o carro o mais perto possível da trilha e sai; Bella me acompanhou.
— Teremos que seguir o resto a pé, mas é pouca coisa. Um quilometro e meio. – Eu disse, enquanto ajeitava a mochila nos ombros. Ela olhou para a floresta e suspirou; seu nervosismo tremulou no ar. – Qual o problema?
— Eu estou com medo de me machucar. – Ou, para ser mais exata, estava com medo de que eu a almoçasse caso ela sangrasse. Não posso afirmar, mas sinto que isso não me incomodaria muito. Não depois de ela ter conseguido me parar. Não depois de hoje.
— Posso te levar no colo, se quiser. – Ofereci, um pouco contente com aquela opção.
— Eu prefiro, por favor. – Disse ela, olhando para as mãos. Me aproximei lentamente, pegando-a. Ela passou um braço pelo meu pescoço e pousou sua outra mão em meu peito. Eu não podia parar para pensar muito naquela situação, então apenas me concentrei em correr o mais rápido – e suave – possível.
Chegamos lá antes que eu enlouquecesse e a soltei. Ela sorriu abertamente ao encarar a imensidão do mar; estava atipicamente azul por conta do céu aberto.
— Aqui é tão lindo quanto o outro ponto.
— E mais afastado também. Nunca vi nenhum humano por aqui.
— Perfeito! – Dito isso, ela começou a tirar sua roupa, revelando um biquíni preto por baixo. Seu rosto estava igual a um tomate e seu corpo emanava embaraço. Não pude não analisar... seus cabelos brilhavam em um tom incomum no sol e ela era perfeitamente proporcional. Sem curvas exageradas, mas elas estavam lá o suficiente para quase me fazer perder o tino novamente. – Você vai pular? – Perguntou ela, quebrando meus pensamentos. Pisquei algumas vezes antes de ser capaz de responde-la.
— Claro. Alguém tem que estar disposto a te salvar. – Eu disse, forçando um sorriso. O que estava havendo comigo? Coloquei a mochila em cima de uma pedra, retirei meu tênis e minha blusa; manteria o shorts. Bella analisou cada movimento meu e novamente corou forte quando percebeu que eu havia notado a sua indiscrição. Talvez se ela pudesse ler meus pensamentos se sentiria um pouco melhor ao ver que era recíproco. Porém, se outra pessoa lesse meus pensamentos, eu estaria lutando para manter minha cabeça no pescoço.
— Quem vai primeiro? – Perguntei, tentando mudar o foco das coisas.
— Que tal os dois juntos?
— Como? – Ela se aproximou e pegou em minha mão, me puxando em direção a ponta do penhasco. Ela se inclinou e olhou para baixo, enchendo o ar de medo. – Estarei com você o tempo todo. – Eu disse, tentando tranquiliza-la. Seu coração martelava alto e sua respiração estava instável. – Achei que você quisesse muito fazer isso.
— Eu quero, mas nunca fiz nada do tipo antes. – Suspirei. Eu estava sendo insano, mas queria que ela aproveitasse esse momento. Soltei sua mão e parei atrás dela, passando meus braços por sua cintura; ela não questionou.
— Vamos pular assim, tudo bem? – Murmurei em seu ouvido. Seu corpo se arrepiou automaticamente. A empurrei para frente e ela apertou todo o seu corpo contra mim. Bella não tinha maldade, apenas estava assustada e eu não poderia me aproveitar disso. Apenas minha amiga.— No três, tudo bem? – Ela assentiu. – Um... dois... três! – E eu impulsionei meus pés no chão, nos jogando para frente. Ela gritou, mas meus braços não se mexeram um milímetro durante a queda. Afundamos e emergimos juntos. Assim que percebi que ela estava estabilizada, a soltei e nadei.
— Isso foi incrível! – Ela gritou, explodindo em alegria. – Podemos fazer de novo?
— É claro! – Gritei de volta, absorvendo e interiorizando aquele momento.
Passamos a manhã toda ali, pulando e nadando. Era algo tão simples, mas eu estava me divertindo como não fazia há muito tempo. Apenas as nossas risadas e os cantos dos pássaros preenchiam aquele lugar. Não me sentia apenas feliz, mas também em paz. Ali eu conseguia esquecer toda aquela loucura que era ser um vampiro de mais de cem anos. Ainda era assustador o fato de uma humana conseguir mexer tanto comigo, mas parecia que a resposta para essa pergunta não estava nem perto de aparecer.
    A volta foi leve e divertida. Cantamos Para Tu Amor uma dezena de vezes e eu não conseguia parar de sorrir. Se eu fosse humano, provavelmente estaria com dor nas bochechas.
— Jasper? – Indagou Bella.
— Sim?
— Eu nunca mais toquei nesse assunto, mas há meses ele vem me corroendo. Não precisa responder se não quiser. – Seu tom mudou e fiquei tenso de imediato.
— Tudo bem. – Respondi. Ela abraçou os joelhos e encarou a estrada.
— Lembra da nossa primeira conversa? Lá na floresta. Eu caí, você não me matou... – Disse ela, sorrindo um pouquinho.
— Lembro sim. – Eu disse. Claro que eu lembrava e me odiava um pouquinho por já ter desejado por um segundo que ela nunca tivesse acontecido.
— Nós falamos sobre amor, sentimentos e... Alice. Eu senti que, de algum modo, plantei a semente da dúvida na sua cabeça, mas você nunca mais tocou no assunto e eu ficava muito sem graça para voltar nele.
— E? – Indaguei, realmente confuso. Alice havia comentado alguma coisa? Elas também eram amigas, afinal.
— Queria saber qual é sua opinião sobre aquilo tudo. Em qual conclusão você chegou? – Prendi a respiração. Me esforçava diariamente para não pensar que estava enganando Alice – e a mim mesmo –, mas era a verdade.
— Eu a amo. – Afirmei.
— Oh. – Disse Bella. Um lampejo de decepção passou por seus sentimentos e não consegui entender a razão.
— Mas acho que... não sou apaixonado por ela. – Deixei escapar. Estava tentando veemente não pensar nisso, quanto mais dizer em voz alta, mas senti que Bella merecia saber. Estávamos cada vez mais próximos e nossa dinâmica era natural e espontânea. Não era mais um desconforto senti-la através da minha alma, então nada mais justo do que deixa-la a par do que acontece em meu ‘coração’.
— Por quê?
— Quando Edward voltava para casa depois de estar com você, eu conseguia sentir exatamente tudo o que ele sentia e era algo quase mágico. E então, depois da sua excelente observação naquele dia, eu percebi que nunca me senti assim sobre ela. Nem cheguei perto. – Nem as coisas que sinto com você, que é minha amiga, eu já sentira por ela, completei mentalmente. – Mas não posso ignorar que foi ela que me encontrou, ela que me mostrou que havia outro modo de se viver. Alice me apoiou e cuidou de mim por cinquenta anos. Eu não consigo imaginar como e onde estaria hoje se não fosse ela... sempre a amarei, mas depois que percebi a real profundidade do meu sentimento, sinto como se nossa relação amorosa se esvaísse cada vez mais. – Eu disse, poupando alguns detalhes. Eu e minha esposa não nos tocávamos faziam semanas.
— Como você consegue olha-la? – Ela sussurrou. Bella tinha razão, mas eu não tinha resposta para essa. – Edward não sabe de nada?
— Não. Nos últimos meses tem sido complicado. Ele chega, eu saio. Odeio o seu poder. Você tem muita sorte de ser AM enquanto ele só consegue captar FM. – Ela riu, mas ficou séria de novo, me encarando.
— Você vai deixar tudo como está?
— E qual outra opção eu tenho, Bella? Quer que eu vá embora?
— Não! – Ela gritou. Uma pontada de satisfação me atingiu com o seu súbito nervosismo. – Claro que não. Eu quero que você seja feliz.
— Eu estou feliz, Bella.
— Como pode estar feliz sabendo que está em um relacionamento falso? E pior Jas... é eterno. – Meu coração se aqueceu enquanto eu assimilava aquelas palavras misturadas com suas emoções. Ainda era surpreendente para mim vê-la se preocupando de verdade comigo.
— Eu tenho você. Enquanto tiver você, serei feliz. – Eu disse, me chocando em seguida com a veracidade daquela frase. Virei a cabeça para a estrada e me esforcei para desligar a conexão entre eu e os sentimentos dela; não queria sentir nada agora.
— Sabe... acho que sinto a mesma coisa. – Ela sussurrou, com o rosto apoiado nos joelhos. O que? E então seu celular tocou.
— Alô?
— Bella! – Claro que seria o Edward. Não consegui evitar me sentir irritado. Ele não poderia dar a ela um final de semana de paz? Que droga!
— Ah, oi. – Ela disse, de má vontade. Sorri; ela não estava afim de falar com ele.
— Alice viu você e Jasper no penhasco. Bella, o que você...
— Que bom. Como ela está?
Isabella, não mude de assunto. Eu disse que era perigoso. – Minhas mãos se apertaram no volante, quase quebrando-o. Até parece que eu deixaria algo acontecer com ela.
— Não foi nem um pouco e me diverti bastante. – A voz de Bella soava presunçosa.
Você está tentando me matar de preocupação?
Você já está morto. – Eu tive que segurar a risada. Minha garota malcriada.
Bella... meu amor... – Suplicou Edward. Minha Bella.
Estou perfeitamente bem, Edward. – Sua voz era cortante. Não precisava ser muito perspicaz para perceber a sua indiferença. Me senti estranhamente feliz com isso, também confuso por ter sentido esse estouro de possessividade; era loucura.
Você está diferente.
Estou com fome. Preciso comer algo, vou desligar. – E ela bloqueou o telefone com força. Minha mente voltou automaticamente para a sua frase alguns segundos atrás e eu sorri mais ainda. – Por que está com essa cara de bobo? – Ela perguntou, sorrindo também.
— Gostei de como falou com ele. – Admiti.
— Ele atrapalhou... – Ela não terminou sua frase, apenas encostou a testa na janela e fechou os olhos, encerrando a conversa.
    Ao chegarmos na mansão, Bella preparou algo rápido para comer e subimos para o meu quarto.
— Qual a sua cor favorita? – Ela perguntou, sentando em minha frente na cama.
— Azul, eu acho. – Respondi, sem ter certeza.
— Que clichê!
— E qual é a sua? – Ela parou, parecendo pensar um pouco.
— Acho que hoje é âmbar.
— Hoje? – Perguntei, confuso. Ela riu, se aproximando mais; nossas pernas se roçavam a medida que ela gesticulava.
— Minha cor preferida muda o tempo todo. Hoje é âmbar.
— E porque é essa, senhora estranha?
É a cor dos seus olhos... e um pouco dos seus cabelos. – Disse ela, encarando as mãos enquanto mordia o lábio inferior. Suspirei, sorrindo. Eu jamais pensaria nessa hipótese. Cruzei as mãos, agarrando o travesseiro, tentando reprimir pela segunda vez no dia a vontade de toca-la.
       Conversamos sobre mais algumas besteiras – e ainda sim pareceu o diálogo mais interessante do mundo – e ela acabou deitando, cedendo ao cansaço, e colocando sua cabeça em minha barriga. Acariciei seus cabelos por alguns minutos até ela pegar no sono e me recostei.
Eu não sabia como ela se sentia totalmente sobre Edward antes de me tornar seu amigo, mas parecia que a minha presença só inflamava as coisas, do mesmo jeito que aquela conversa na floresta fez comigo e com minha visão de amor. Eu e ela estávamos, aparentemente, em relacionamentos infelizes. Eu também queria que ela fosse feliz. E olhando para seu rosto angelical eu soube que nunca mais poderia me afastar dela. Eu poderia não ter um bom casamento, mas teria uma excelente amizade. Eu prometi que eu e ela seríamos para sempre e mais do que nunca eu me sentia motivado para honrar essa promessa.   


                                              (Pov Bella)

    Ao abrir os olhos, tudo o que pude ver foi Jasper ainda acariciando meus cabelos e sorrindo ternamente. Ele era tão bonito. Mais bonito que Carlisle, Emmett... até mesmo Edward. Mas essa beleza era diferente da beleza de sua família, era uma perfeição que não irritava, que não te fazia sentir inferior pelo simples fato de estar por perto. Era uma perfeição imperfeita. Jasper era mais especial do que eu poderia expressar em palavras. Ele era... único.
— Estou no céu? – Murmurei, me espreguiçando.
— O que? – Seu sorriso aumentou ainda mais, me fazendo prender um pouco o ar. Respira, Isabella.
— Acho que eu estou vendo um anjo. – Ele riu, se curvando e dando um beijo em minha testa.
— E eu acho que você bateu a cabeça em alguma pedra pulando do penhasco. – Ri junto com ele, enquanto me sentava na cama. O relógio marcava que passavam das cinco da tarde.
— Droga, odeio ter que dormir.
— Até gosto. É bom ouvir você dizer o meu nome. – Abaixei a cabeça e senti minhas bochechas pegarem fogo. É claro que eu sonhava com ele. – Ei, não se envergonhe disso. – Disse ele, levantando o meu rosto. – Também sonharia com você, se eu pudesse. – Minha vergonha se foi na mesma velocidade em que veio; era bom ouvir isso.
— O que faremos com o resto do dia? – Perguntei, me pondo de pé. Ainda estava um pouco cansada por conta da atividade do penhasco, mas não iria desperdiçar mais tempo.
— O que você quiser, madame. – Ele respondeu, piscando. Olhei em volta, me aproximando da pilha de DVD’S, mas um envelope rosa brilhante em cima da mesa me chamou atenção. O peguei com cuidado e analisei o conteúdo; era sobre a inauguração de uma boate em Seattle. Eu não gostava desse mundo, mas tudo com Jasper era bom. Eu poderia dar uma chance, não poderia? Amassei o papel e joguei em cima dele. Ele olhou com interesse e jogou a cabeça para trás assim que notou do que se tratava.
— Vamos! Por favor! – Implorei, me jogando na cama e ficando de joelhos na sua frente.
— Desde quando você gosta disso? Você foge de festa, dança, tudo isso. Quem é você? – Disse ele, rindo, ainda com a cabeça para trás.
— Eu me sinto uma... pessoa diferente. Acho que seria legal porque tudo com você parece que fica... bom. – Admiti. Ele se ajeitou e me fitou por um momento. Porque eu sempre tinha que falar demais?


 
                                              (Pov Jasper)
 

    Não acredito que Bella havia me convencido a vir em uma boate. Eu estava evitando os pedidos de Alice há tanto tempo e agora estávamos em Seattle, comprando os tickets. Apesar de ter relutado e estar um pouco apreensivo, me sentia curioso para ver como ela reagiria a essa experiência. Era sua primeira vez em um lugar assim e eu me sentia estupidamente especial de estar ao seu lado por isso.
    O lugar estava cheio e pulsante de sangues quentes e novos, mas nada insuportável para minha garganta. Me concentrei no calor gostoso da mão de Bella entrelaçada a minha. Eu havia dado a desculpa que era melhor parecermos ‘íntimos’ para afastar situações inconvenientes; ela concordara.
Fomos até o bar e ela pediu dois shots de tequila.
— O que acontece se você beber? – Ela gritou em meu ouvido.
— Nada! – Gritei de volta, meio decepcionado. Daria tudo para conseguir ficar bêbado e fugir um pouco de tanta consciência.
— Que pena! Isso significa que vou ter que beber o seu! – Ela fez beicinho, fingindo uma falsa decepção e os virou rapidamente. Seus olhos marejaram enquanto ela tentava segurar uma careta.
— Você não é de beber, né?
— Não. Até parece que Edward deixa! – Ela bufou, pedindo mais dois. Toda vez que ela revelava algum detalhe do seu relacionamento, mais preocupado eu ficava. Esse controle não pode ser normal e com certeza não faz bem.
O barman entregou o pedido e ela engoliu um pouco melhor dessa vez, pedindo mais dois. Pensei em alerta-la, impedi-la, mas ela estava em perfeita segurança comigo. Bella tinha dezoito anos e tinha o direito de ter ressaca pelo menos uma vez na vida. Experiências humanas.
Os novos desceram mais rápido ainda. Seu rosto já estava mais corado e suas pupilas dilatadas. Era incrível a rapidez que o álcool possuía para agir nos seres humanos. Eu os invejava por isso.
— Mais alguma coisa, doce? – Perguntou o barman, se dobrando sobre o balcão enquanto sorria abertamente. Ele estava flertando com ela?
— Estamos bem. – Eu disse, abraçando-a por trás. O homem piscou algumas vezes e assentiu, abaixando a cabeça enquanto a frustração inundava seu ser. Humano abusado.
— O que foi isso? – Ela perguntou. Balancei a cabeça em negação.
— Só não passe mal. – Pedi, desconversando.  Ela abriu a boca para responder, mas a sua expressão mudou no mesmo momento em que a batida.
— Eu amo essa música! – Ela gritou, me puxando desesperadamente para a pista. Nós nos posicionamos no meio da multidão e ela começou a dançar. Era interessante ver esse outro lado. No fundo, ela era só uma menina adolescente cheia de hormônios e eu adorava poder ser um adolescente ao seu lado.
Bella não era totalmente descoordenada como sua fama precedia. Seus movimentos eram leves e sua cintura se remexia no ritmo certo. Para uma menina pacata seu rebolado era muito, muito sexy.
No ápice de sua animação, ela jogou os braços para o alto, pousando-os em meus ombros. Seus olhos se abriram, me encarando decididamente; naquele momento, apesar de saber que estávamos cercados por uma multidão, parecia que só havia eu e ela ali.
... never thought I'd fall in love this way, this is our night why don't you stay? Look into my eyes and say 'I wanna be with you!’. You'll always be the guiding light for me, the owner of my soul, you are the one who makes me loose control...*- Ela cantou. Ou disse. Eu não tinha certeza, mas sua voz estava fora do ritmo e firme, como se fosse mais do que apenas uma música. Minha imaginação andava fértil demais. Apenas cantando, Jasper. E me encantando.




*Tradução do trecho cantado pela Bella: “Nunca pensei que eu me apaixonaria dessa maneira. Esta é a nossa noite, por que você não fica? Olhe nos meus olhos e diga "eu quero ficar com você!”. Você sempre será a luz-guia para mim, o dono da minha alma. Você é aquele que me faz perder o controle...”


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Notas finais do capítulo

Notas Finais: Música Tema: https://www.youtube.com/watch?v=UI8Ky0am628 (Lauv - I Like Me Better)
Música da cena da boate: https://www.youtube.com/watch?v=I1izjvHqLiM&t=2s (Kasino - Tonight)

Eu espero que vocês estejam conseguindo visualizar bem a história e notarem como eles estão mudando aos poucos. Bella Swan pedindo para ir em boate? Com Edward isso nunca aconteceria, mas com Jasper acontece. Conseguem entender o meu ponto?
Ambos se sentem livres um com o outro, o que os tornam perfeitos. ❤
Sim, eu tenho muito xodó com o meu casal hahahaha
Espero que vocês tenham gostado! Não esqueçam do feedback do capítulo e me digam se conheciam a primeira música. Ela é bem antiga e me lembrou um pouco a minha infância.
Beijos e até o próximo! ❤



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