Amor proibido escrita por Bora ser feliz


Capítulo 33
Capítulo 32


Notas iniciais do capítulo

Oi, peoples!!! Gente, eu sou uma péssima autora e tenho plena consciência disso :(. Mil desculpas pelo atraso de quase dois meses. Por isso eu venho propor uma coisa a vocês: vocês gostariam de marcar um dia para as postagens semanalmente???
( Como eu não pensei nisso?!!! Não faço ideia kkk. )
Se vocês concordarem, Eu vou fazer o possível pra cumprir :D
Desculpem os erros!!!



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Alaric seguiu com o olhar a respiração cadenciada de Roslyn. Hipnotizado com o movimento das costas se erguendo e descendo sutilmente, com o arco elegante das suas costas que desaparecia por baixo das cobertas.
O ar frio ainda estava impregnado em sua roupa, mas já sentia a pele aquecer aos poucos somente por observá-la dormindo. Alguns problemas dos aldeões o haviam retido por quase toda a noite e ele só conseguiu se livrar daqueles pulgas em seu sapato há poucos instantes atrás.
Uma nesga de luz se infiltrou pelo quarto e beijou os cabelos avermelhados, fazendo um halo de luz flamejante ao redor de Roslyn. Tornando a pele sardenta brilhante como o próprio sol que vinha romper com o inverno rigoroso.
Ele se ergueu sobre o cotovelo e continuou absorto em apreciar aquela beleza etera, quase sobrenatural. Recordando dos efeitos que aquelas mãos pequenas tinham em contato com a sua pele. E a pequena boca rubra tinha sobre a sua, que naquele momento estava minimamente aberta em um suspiro de uma respiração.
Ele se ergueu e desenhou com os lábios a linha fina de luz que banhava Roslyn, saboreando a pele suave do pescoço, o doce cheiro de flores. Mordiscando as pesquenas sardas em seu ombro desnudo, que a camisola revelava.
O gemido de prazer foi seguido por um sorriso lânguido de preguiça nos lábios femininos. Ela se esticou revelando a sombra dos seis pelo tecido fino, atiçando-o.
— Bom dia.
Uma covinha risonha apareceu.
— Bom dia. - O helo ruivo se ergueu.
— Encontra-se tentadora esta manhã, céu.
Ela o brindou com um sorriso tímido.
— Pensei que já tivesse partido.
— Ainda está cedo.
Roslyn se acomodou melhor sobre as cobertas e pressionou a bochecha risonha contra o travesseiro. Alaric fez o mesmo, observando a curva do queixo feminino, os cachos caídos sobre o ombro e as sardas que sumiam entre os seios escondidos pela camisola.
Capturou um cacho entre os dedos que se insinuava para dentro do decote recatado.
— Não ouvi você chegando ontem à noite.
— Tive um problema com alguns aldeões.
— Algo grave?
— Não.
— Por que sinto que está mentindo?
— Sou um servo da verdade. Não minto.
Roslyn riu e ergueu uma sobrancelha.
— E suponho que também seja um servo da omissão.
— Não sou perfeito.
Ela mordeu o lábio para conter outro riso.
— Parece que há um traço de verdade naquelas histórias fantasiosas dos trovadores. Essa cor é um atentando a minha sanidade.
Roslyn piscou confusa, mesmo assim permitiu que Alaric deslizasse os dedos pela sua nuca e capturasse mais dos seus cachos.
— Vermelho como fogo.
— Você tem medo? - Ela umedeceu os lábios. - Não sou surda, sei que alguns consideram que sou uma maldição para o clã por causa da…
— Cor.
Ela acentiu com a cabeça.
— Escutei muitas histórias. Sei que ter os cabelos vermelhos, como Marion diz, não é bom sinal.
— Dane-se o que Marion diz. É como se tivesse o sol em seus cabelos. É lindo.
— Ter uma bola de fogo na cabeça não me parece bonito. - Se pronunciou ofendida; se afastando do toque de Alaric. - Marion me disse que o sol é como uma enorme bola de fogo. Não me parece bom.
Alaric rolou sobre ela e a capturou entre seus braços. Roslyn perdeu o fôlego pelo movimento repentino, não estava acostumada ainda a tê-lo tão próximo. Sentir o corpo pesado sobre o seu, os músculos  firmes marcando a sua pele a cada respiração.
— Você não vê o que eu vejo. - A mão áspera e ainda fria, pelo ambiente externo, encontrou a sua perna escaldante por baixo das cobertas e trilhou um caminho de fogo por sua pele, subindo e subindo em um movimento lento, arrastando a barra da camisola. - Mas, permita-me descrever. É como se ele pulsasse em você, emitindo raios de sol a cada sorriso, como esse, se expandindo em dezenas de raios alaranjados…
Alaric beijou sua têmpora, bem no lugar onde um cacho caia em cima dos seus olhos.
—...aquecendo, iluminado…
Se Roslyn em algum momento da vida aprendeu a respirar, ela não se lembrava. Nem se em algum momento o seu coração bateu leve como uma pluma em seu peito. Só escutava as batidas ensandecidas em seus ouvidos, em sua pele. Enquanto as palavras de Alaric penetravam e esmigalhavam os seus sentidos. As mãos masculinas desenhavam padrões incompreensíveis em seu quadril, logo no seu ventre, entre suas escapulas. Em seu coração, como se quisesse alcamar a fúria com que pulsava.
— É como ter o próprio sol em minhas mãos.
O sussurro rouco penetrou o seus sentidos. Roslyn arfou, o coração ao pulos, a pele sedenta. Céus, amava aquele homem tanto que não sabia como conseguia comportar aquele sentimento no peito. Amava-o com um amor de mil homens.
Ele puxou a camisola e Roslyn se ergueu para facilitar. As roupas dele deram lugar a uma pele escaldante que ela acariciou com verdadeira reverência. Seus lábios rapidamente se cruzaram em uma batalha desesperada, acompanhado pelas respirações ofegantes.
Uma fina camada de suor os separava sutilmente, enquanto o sol raiava aos poucos no horizonte, lançando seus raios de fogo sobre os cabelos de Roslyn que os envolviam como um manto.
Alaric entrelaçou suas mãos escorregadias juntas, e então afundou lentamente, profundamente dentro de Roslyn, até sentir sua alma tocar a dela de uma maneira inexplicável, e ainda assim exatraodinária. Não havia mais ar em seus pulmões sufocados, não havia mais nada além dos olhos azuis desfocados. E, no meio daquele caos de paixão desenfreada, ele se perdeu em Roslyn e a viu se expandir em um milhão de sóis despedaçados.
♡♡♡
Alaric reprimiu um xingamento e cerrou o maxilar. Se continuasse fazendo aquilo, iria trincar os seus dentes, tinha certeza.
— Por favor, explique-me como um bando de jovens bebezões, que mal saíram da barra da saia da mãe, sumiram da noite para o dia?
— Sinto muito, senhor. Mas, não tenho ideia de como isso aconteceu.
O pobre soldado a sua frente tremia mais do que os gravetos pendurados acima de suas cabeças no enorme carvalho.
— Não tem ideia? - Rosnou. A neve evaporava a cada vez que tocava a sua pele. - Diga-me, como na Terra, um homem com dois olhos não pode saber quando vinte homens desaparecem do clã bem embaixo do seu nariz?!
O homem de cabelos negros e olhos castanhos recua assustado.
— Sinto muito, senhor.
— Se repetir isso só mais uma vez. Eu vou garantir que você tenha uma bela estadia para fora desses muros, entendeu-me?!
— Sim, senhor.
Alaric inspirou com força.
— Quero até amanhã, uma resposta para esse sumiço. Até amanhã. - Frisou.
— Mas, senhor não tenho como…- O homem balbuciou diante do olhar mortífero.
— Continue.
— Quero dizer, farei o possível.
— Melhor.
Alaric olhou para o clã, da posição que ocupava no alto das escadarias da Fortaleza, e observou o homem montar em seu cavalo e partir a todo galope. Retornou para o salão e encontrou um grupo de homens reunidos.
— Sebastian. - Chamou.
O loiro acenou para os homens pedindo um instante e acompanhou as suas passadas até o fogo que crepitava no outro extremo do salão irradiando calor por toda a habitação.
— Vinte homens sumiram da noite para o dia. Sabe algo sobre isso?
Um vinco surgiu entre as sobrancelhas do amigo e ele apoio o braço nas pedras já aquecidas pelo fogo, enquanto erguia o olhar das chamas até Alaric.
— Não. Não fui informado de nada.
— O que infernos está acontecendo com esse clã?!- Sussurrou entre dentes. - Armas somem, homens somem. O que mais falta sumir?
Sebastian negou com a cabeça.
— Estamos fazendo o possível. Refocei as vigílias de noite e de dia. Ainda assim, não encontrei nada de anormal ou suspeito.
Alaric inspirou fundo e passou os dedos pelos cabelos em um gesto impaciente.
— Temos que resolver essas situação, por que daqui há alguns dias, seram os aldeões e as crianças que irão sumir.
♡♡♡
— Não.
— Por favor.
— Não.
Roslyn engolfou uma nova quantidade de ar para continuar com sua ladainha, porém foi detida pela voz seca de Alaric.
— Roslyn. - Ela selou os lábios e franziu a testa. - Já disse que não.
— Céus, como você é rabugento. - Exclamou com as sobrancelhas abaixadas em descontentamento. - O que preciso fazer para convencê -lo?
As Mãos firmes e calosas que a seguravam pela cintura, deslizaram como um sopro, mal a tocando, por suas costas, tocando os cordões de seu corpete  e mapeando cada canto até chegar as coxas posicionada de cada lado da cintura de Alaric.
Lábios frios esbarraram na sua orelha e a arrepiaram dos pés a cabeça.
— Você quer que eu demonstre? - Ele sussurrou com a voz rouca.
— Não será necessário. - Emendou rapidamente, afastando-se com os dentes cravados nos lábios para impedir que um suspiro os deixasse. - Por favor.
Ela sorriu com as duas covinhas, os olhos esbugalhados e os lábios rosados curvados em um sorriso travesso. Em menos de um piscar de olho, ouviu o chiado de rendição de Alaric.
— Somente três.
— Está bem! - Roslyn moldou a face de Alaric com as mãos, eufórica. A língua rosada na ponta do lábio superior enquanto desenhava com os dedos as feições, a expressão concentrada. - Zangado.
— Acertou.
— Mas está sempre zangado.
— Exatamente. - Alaric puxou as mãos dela e beijou o pulso exposto.
— Você não está fazendo direito de propósito. - Ela acusou. - Precisa fazer as caretas para que eu possa adivinhar.
— Sinto muito, céu. - Falou sem nenhum traço de remorso na voz.
Ele a ajeitou melhor em seu colo.
Eles estavam sentados diante do fogo do quarto, os cobertores formando um ninho de calor e maciez, e Roslyn no centro de tudo aquilo como o seu sol particular. Alaric havia desistido de tentar dormir quando ouviu sonoramente o bater de dentes de Roslyn, mesmo ela estando enrolada nele como cordas envolta em um arpão, e improvisou uma cama de cobertores em frente ao fogo. Por isso, estavam ali, meio enrolados um no outro, com a desculpa de que o frio era intenso demais para despensarem um pouco de calor humano.
Ele se acomodou melhor contra o banco de madeira que sustentava o seu peso, porém a dor pela posição incômoda persistia. No entanto, nada o faria sair daquela posição privilegiada completamente preenchida pela visão de Roslyn.
Seguiu a linha do camisola que rodeava os ombros sardentos com os olhos e já elaborava uma maneira de tirá-la de dentro daquela coisa destruidora de desejos. Era assim a maior parte do tempo. Era um jogo viciante em que Alaric sempre estava tentando fazê-la sair daqueles tecidos sufocantes, e mesmo quando conseguia - o que acontecia na maior parte do tempo - já pensava na próxima vez em que tentaria novamente.
— Você quase nunca me deixa tocar em seu rosto.
Alaric paralisou. Suas mãos se retrairam.
— É por causa das cicatrizes? - Roslyn arriscou.
Ele desviou o olhar e fitou o tapete vermelho sangue.
— Alaric?
— São grotescas.
Roslyn recuou e espalmou as mãos no peito masculino, encontrando alguns botões desabotoados, lapelas entreabertas.
— Não mais do que o seu humor, tenho certeza.
— Meu humor é grotesco?
— Terrível. - Falou solene. - Parece Marion em seus ataques de nervos.
— Está me comparando com uma velha senhora de testa enrugada e língua afiada? - Indagou incrédulo. Roslyn assentiu com os dentes cravados no lábio inferior. Um sorriso de travessura escapando por um dos cantos da boca.
Ela escorregou o polegar pela brecha da camiseta masculina e Alaric prendeu o fôlego quando a unha curta do mindinho roçou o seu mamilo. Inalou com força. 
— Estou. - Alaric continou paralisado, sem forças para rebater a provocação de Roslyn. Os dedos inquietos dançavam sobre o seu peito, como se quisesse seguir o ritmo do coração acelerado, fazendo-o refolegar. Apertou a cintura estreita. - Mas, não desvie do assunto. - Finalmente, os dedos pararam de batucar em seu peito, e Alaric pôde voltar a respirar. A pensar também. E toda as outras coisas que envolvessem a sua racionalidade. - Quando olha para mim, vê apenas a minha cegueira?
— Claro que não. - Refutou rapidamente.
Ela pressionou a palma quente contra o seu coração e Alaric soube que ela sentiu as batidas aceleradas em cada gema dos dedos.
— Assim, como eu quando ouço sua voz, quando sinto sua pele, desse jeito,…quando o beijo...- Sussurrou. - Não penso em suas cicatrizes. Eu vejo* quem você é. Aqui.
Ela circulou a área do seu coração e Alaric achou que o órgão inútil fosse explodir pela força com que pulsava. Ensandecido.
Ele só conseguia fitá-la; imóvel.
— Sei que as pessoas pensam que a minha falta de visão é uma maldição. Um castigo dos céus. E todas essas outras bobagens. - Ela expirou. Ele morreu um pouco mais por suas palavras. - Mas, eu a considero uma benção. Por que quando amo uma pessoa, a amo por dentro, a amo por suas falhas e defeitos, a amo por sua honra e braveza. A amo por inteiro, sem nem tirar nem pôr. - Ele apertou os dedos ao redor dela. Respirando com dificuldade. - Amo você, com ou sem cicatrizes. Com ou sem humor rabugento. E com ou sem essa maçaroca de cachos embaraçados.
Ele cuspiu uma risada trêmula, mas a verdade é que ainda tentava articular qualquer coisa que não o fizesse parecer um lunático. Por isso, optou por palavras que o obrigassem a volta para a realidade.
— Aconteceu quando eu ainda era criança.
Roslyn comprimiu os lábios e concordou com a cabeça, sutilmente. O incitando a continuar.
— Não me lembro de tudo, só tenho algumas lembranças. - Seu olhar era focado nas labaredas das chamas que pareciam vivas, se erguendo cada mais alto. De repente, Roslyn tocou o seu maxilar e ele notou que havia se perdido no passado. - Sou filho de uma prostituta, nasci com a marca da rejeição, com a marca do pecado, em mim. Meu pai era um filho da mãe maldito. Dele só conheci o poder da sua mão contra o meu rosto. Foi o suficiente para encarar o fato de que um bastardo na sua vida iria acabar com a sua família perfeita, e com nome da sua esposa condessa. Porém, não foi o suficiente para ele. O fato dele ter um bastardo era uma ameaça ao seu reinado de depravação eterno. Foi assim que eu as consegui. - Roslyn piscou confusa e deslizou os dedos lentamente por sua barba rala, com tamanho carinho e inconsciência que ele tomou um tempo para se permitir sentir o prazer de ser tocado pela mão macia. - A prostituta…
— Sua mãe? - Ela indagou suavemente, surpresa pelo tratamento agressivo.
— Sim. - Murmurou secamente, sem nenhum arrependimento. - Ela me entregou para ele*. Eu me lembro perfeitamente desse dia. Ele me enxotou com uma vara na mão e um exército de serviçais atrás.
Ele sentiu Roslyn se retrair em seu colo, mas a palavras já se derramavam de sua boca sem nenhuma hesitação.
— Ele me acolheu somente por uma noite e, eu tolamente achei que ele havia se arrependido, que iria se redimir. No entanto, a sua tentativa de arrependimento se baseou em tentar matar o próprio filho incendiado. Um dos cavalariços dos estábulos viu tudo e me ajudou a sair das chamas antes que elas alcançassem, mas elas atingiram parte do meu rosto.
O ofego de horror escapou pelos lábios femininos e Roslyn recuou com a boca semiaberta.
Uma lágrima solitária deixou o olhar azul e manchou a bochecha sardenta. Alaric assistiu a gota cristalina trilhar um caminho até o queixo e deslizar até o colo que subia e descia lentamente. Ele a capturou com os lábios, aproximando o corpo quente de Roslyn do seu. Ela enrolou os braços delgados ao seu redor, forte. Sem hesitações. Ele enterrou a face no colo feminino, alisando as costas que se curvavam para abraçá-lo.
Queria dizer que não queria sua pena, mas era egoísta demais para recusar o calor e o prazer daquele corpo feminino pressionado contra o dele, o cercando por todos os lados.
— Sinto tanto. Tanto.
— Sei que sim.
Ela beijou os seus cabelos e inalou com força. Sem palavras para preencher o silêncio.
— O mais inacreditável é que não tenho medo do fogo. Sou complemente atraído por ele. - Roslyn recuou. Ele segurou uma mecha vermelha entre os dedos. - Acho que é a culpada por isso.
Ela sorriu debilmente, as feições ainda entristecidas pelo passado dele.
— Então, espero ser a culpada por todos os outros pensamentos felizes que possam vim a substituir as lembranças do seu passado. - Ela se inclinou e ele completou a distância, encostando a testa na dela. Seus olhar não deixou o mar azul dos olhos úmidos. - Acho que deveríamos produzir mais pensamentos felizes. - Ela confidenciou.
Ele sorriu com uma esticada ínfima dos lábios perversos. Mas, ainda assim, um sorriso.
— E o que sugere? - O nariz dele roçou no dela, em um movimento rápido, porém ele sentiu cada músculo se retesar e contraírem em um ponto, bem no lugar onde seu coração saltava.
Ela mordeu o lábio inferior até ele irradiar a mesma cor dos seus cabelos.
— Chuva de beijos.
Ela soltou um guincho animal e se enroscou nele, o privando da respiração, apertando-o até seus ossos protestarem e o enchendo de beijos molhados e barulhentos, por toda a face, como se fosse uma criança. Porém, quando a tombou de costas no chão, com o peito arfante, e as gargalhadas de Roslyn ainda a flutuarem pelo quarto, palavras saltaram da sua boca sem permissão.
— Não me deixe.
— Nunca.


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Notas finais do capítulo

Gostarem sim ou non?? Espero que sim rsrs de tensão.
Eu sei que o capítulo tá bem ruim com relação a estrutura, mas eu tô postando ele pelo celular( dancinha de alegria por que agora eu tenho um celular de respeito que me permite isso kkk). Mas, eu vou concertar assim que eu puder!!!
Não me abandonem please, sei que é pedir muito kkkk.
Comentem e deixem uma autora feliz( eu demoro a responder por que só entro no nyah pra postar os capítulos, aí acabo não vendo, mas quando eu tô sem vontade de continuar a fic eu venho aqui e leio os comentários de vocês e fico super inspirada para continuar).
Desculpa pelos textões, mas é pra matar a saudade kkkk.
Até o próximo capítulo amorecas e muito beijos e carinhas felizes !!!