Miraculous - Defensores de Paris escrita por Blue Blur


Capítulo 11
Encontro com o Chapolin Colorado


Notas iniciais do capítulo

Após o incidente com a Termoparasita, o dia correu normalmente para todos. Mais tarde, naquela noite, Lila resolveu fazer um pequeno teste, para ver se realmente é possível entrar em contato com um dos novos super-heróis.



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Já estava anoitecendo, Lila havia retornado para casa quando viu a mãe se arrumando para sair para o trabalho... de novo. A mulher passava tanto tempo trabalhando que quase não ficava com a filha. A mãe de Lila era morena, igual a filha, tinha olhos prateados e cabelos longos e cacheados. Ela estava vestindo uma camisa lilás e uma calça jeans preta, e um sapato de couro. Ela carregava uma sacola na mão, onde estava um jaleco da cor preta. Toda vez que Lila via a mãe arrumada para o trabalho, ela começava a ficar um pouco triste.

(Lila): Mãe, você vai trabalhar de novo? Você ficou o dia todo fora, será que não poderia...?

(Mãe de Lila): Filha, é que eu estou envolvida em um projeto importante. Preciso supervisionar a construção de um silo.

(Lila): Mãe, você e o pai passam a maior parte do tempo trabalhando! Quantas vezes eu já não tinha pedido para...

(Mãe de Lila): Olha filha, eu sinto muito. Não sou eu que monto meu cronograma de trabalho. Além disso, seu pai explicou que ele foi contratado para mediar uma ação judicial, por isso não pôde ficar com você hoje à noite.

(Lila, triste): Está bem, boa noite, mãe.

A mãe de Lila trabalhava como engenheira química, e o pai dela era advogado. Os dois eram muito atarefados e tinham pouco tempo para passar com a filha, por isso tentavam compensar sua ausência dando presentes para a filha, mas quem disse que presentes resolvem o mal da solidão?

Novamente, a garota italiana estava em casa, sozinha. Aquilo era chato, ela queria alguém com quem pudesse jogar conversa fora, fofocar, compartilhar seus sentimentos, ela tinha várias boas amigas na Itália, mas em Paris, as coisas eram bem diferentes. Mas foi aí que ela se lembrou de algo que um amigo disse:

(Flashback da fala de Diego): Sabe, pelo que ouvi da Alya, o tal Chapolin apareceu quando ela disse “Oh, e agora, quem poderá me defender? ” Ou algo do tipo. Não sei, vai que cola.

Aquilo parecia uma boa ideia para Lila, ela teria alguém como companhia, e um super-herói, ainda por cima. Mas e se ele estivesse ocupado, lutando contra algum akumatizado? Bem, só havia um jeito de descobrir: Lila se arrumou a fim de receber seu convidado, depois ficou em frente à sua casa e disse as palavras mágicas.

(Lila, fingindo estar angustiada): Oh, e agora quem poderá me defender?

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Enquanto isso, Diego estava conversando com seus pais sobre como havia sido seu dia enquanto jantavam juntos.

(Miguel): Então sua professora foi transformada em um monstro com aparência de água-viva? Normalmente eu diria para você parar de jogar tanto videogame, mas ultimamente, não me acho no direito de duvidar das coisas, não.

(Camille): Mas você não se machucou, né?

(Diego): Não, eu tive sorte. Fiquei escondido até a Ladybug, o Chat Noir, a Queen Bee e o Chapolin Colorado aparecerem.

(Miguel): Eu me lembro de quando meu pai colocava você para assistir o seriado do Chapolin Colorado. Agora, esse herói aparece de verdade.

Nesse momento, Diego começou a sentir uma vibração dentro do bolso da calça.

(Diego): Se me derem licença, preciso ir agora, estão me ligando.

(Camille): Será que é aquela garota italiana de quem você tanto fala?

(Diego, envergonhado): Mãe, claro que não! Deve ser o Max ligando para aquela partida de videogame online que combinamos.

Claro que ele e Max não combinaram nada. Na verdade, nem era o celular dele que estava vibrando e sim sua kwami. O garoto foi para o quarto ver o que estava acontecendo.

(Tuggi): Diego, tem alguém em perigo! Você tem que se transformar logo!

(Diego): Mas eu não fiquei sabendo de nenhum akuma. Como pode ser isso? Quer saber, vamos descobrir quando chegarmos lá. Tuggi, vamos defende-los!

O garoto mal terminou a transformação e desapareceu em uma cortina de fumaça.

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Lila já estava ficando aborrecida, era embaraçoso ficar toda hora repetindo “Oh e agora, quem poderá me defender” feito uma donzela indefesa. Claro, que não tinha ninguém olhando a cena, mas mesmo assim...

(Lila, aborrecida): Mas onde será que está aquele Polegar Vermelho? (impaciente) Oh, e agora, quem poderá me defender?

E então, o heroico gafanhoto aparece magicamente em cima do muro da casa de Lila.

(Chapolin): Eu!

(Lila, animada): Chapolin Colorado!

(Chapolin): L-Lila?

Diego tomou um susto ao ver quem era a tal garota em perigo, perdeu o equilíbrio e despencou do muro. Pior: a marreta biônica se estatelou no cocuruto dele.

(Lila, preocupada): Chapolin, você se machucou?

Diego não se machucou, já que sua kwami lhe dava o poder da não-letalidade. Mas aquilo doeu pacas, às vezes Diego se perguntava se essas presepadas eram culpa da Tuggi, mas agora não dava para pensar nisso, ele tinha que manter a pose de herói.

(Chapolin): Não, fiz intencionalmente para praticar equilibrismo. Todos os meus movimentos são friamente calculados. Certo Lila, por que você pediu socorro? Eu estava em meu esconderijo quando minhas antenas começaram a avisar que alguém estava em perigo.

Putz, aquilo foi um vacilo imperdoável! Lila bateu na testa sabendo que esqueceu um detalhe importante. Ela não podia dizer que havia chamado um super-herói apenas para fazer companhia para ela.

(Lila): Ah sim, é que... Acho que estão planejando assaltar minha casa, e eu estou com medo!

(Chapolin): Palma, palma, não priemos cânico! Eu vou ficar olhando a rua, se algum indivíduo tentar colocar um pé dentro dessa casa, significa que ele é coxo.

Lila começou a rir com a piada que o gafanhoto vermelho fez, provavelmente ele fez sem nem se sentir.

(Chapolin): Se ele chegar a colocar os dois pés, então é um cara normal. Se ele colocar três pés, é um fenômeno. Se colocar quatro, é uma mula, se colocar cinco...

(Lila, rindo): Está bem, eu já entendi. Mas por que você não entra? Se você vai ficar de tocaia, pelo menos fique confortável. Eu tenho um pouco de macarronada, você quer?

(Chapolin): Ah não, obrigado, eu já jantei...

(Lila): Ah, vamos, não precisa de cerimônia.

(Chapolin): Não é sério, não precisa.

(Lila): Eu vou ficar muito ofendida se você não provar da minha comida.

Claro que Lila não falou sério quanto a ficar ofendida, só para deixar claro.

(Chapolin): Bom, pedindo com jeitinho, fica até ruim recusar.

Os dois entraram na casa e foram até a sala de jantar, onde estava o prato com a macarronada.

(Chapolin): Você tem uma casa muito bonita, e aconchegante.

(Lila): Obrigada. Venha, pode se sentar, já está pronta a comida.

(Chapolin): Só um prato, mas nós somos dois?

(Lila): Desculpe, eu não tive tempo para preparar tudo.

Lila tinha fama de mentirosa no colégio, mas dessa vez, ela estava sendo sincera no que dizia... ou talvez não. Bem, de qualquer forma, os dois se sentaram e começaram a comer no mesmo prato. Tudo estava indo normalmente, até que aconteceu uma cena digna de desenho da Disney: os dois acabaram abocanhando o mesmo fio de espaguete e na hora de suga-lo, quase juntaram os lábios. Diego tomou o maior susto e caiu da cadeira, fazendo Lila rir.

(Lila): Você é bem atrapalhado, né?

(Chapolin, constrangido): N-Não, eu não sou atrapalhado, todos os meus movimentos são...

(Lila): Mas eu te acho fofo, mesmo assim.

Aquilo estava se tornando demais para o jovem Diego. Mesmo vestido como super-herói, ele não conseguia parar de sentir vergonha na frente da garota de que ele era a fim.

(Chapolin): Escuta, por que não conversamos um pouco sobre você. Sabe, um passarinho loiro me contou que você não tem muitos amigos no colégio. É verdade isso?

(Lila, rindo): O quê? Nããããão. Ele só pode estar de brincadeira. Todo mundo na escola gosta de mim. Sabe, até a Chloe sente um pouquinho de inveja de mim, mesmo não admitindo. O que mais esse passarinho loiro disse sobre mim?

(Chapolin): Disse que você também tem o costume de mentir, e que isso já lhe meteu numa treta com a Ladybug.

O sorriso de Lila se desfez e deu lugar a um olhar entristecido. Sim, ela ainda tinha raiva da Ladybug por conta disso, mas também sentia tristeza.

(Chapolin): Olha, você não precisa contar mentiras para mim. Por que não começamos a ser honestos um com o outro?

(Lila, levemente irritada): *suspiro* Sim, é verdade, eu não tenho muitos amigos. Ninguém quis se aproximar de mim desde que a Ladybug me humilhou daquele jeito e depois do incidente da Volpina.

(Chapolin): Volpina?

(Lila): É, eu fingi ser descendente de uma super-heroína, a tal Volpina, para impressionar um garoto da minha escola.

(Chapolin): Mas por que você tem essa necessidade de inventar histórias para impressionar os outros?

Normalmente, esse é o momento em que Lila inventaria outra mentira para enrolar as pessoas, mas ela simplesmente... não se sentia confortável. Ela sentia saudade de ter pais presentes justamente porque gostaria de desabafar algumas coisas com eles, não faria sentido mentir para alguém que se mostrava verdadeiramente interessado em seu desabafo.

(Lila): Sabe Chapolin, eu sou uma garota meio solitária. Desde que me mudei para cá, não consigo mais formar amigos como fazia na Itália, e também meus pais nunca estão em casa. Minha mãe é engenheira química e meu pai é advogado, e os dois vivem enterrados no trabalho.

(Chapolin, mandando uma indireta): Não tem mesmo nenhum colega seu que tenha tentado, sei lá, se aproximado de você. Tipo, te convidou para ir para algum lugar, ou fez algo por você, sei lá, qualquer coisa?

(Lila): Bom, tem o Diego. Ele é um garoto mexicano da minha classe.

Ao ouvir o próprio nome, Diego resolveu investigar mais a fundo isso, mas com cuidado, para não levantar suspeitas.

(Chapolin): O que é que você acha desse tal Diego?

(Lila): Bom, a gente acabou começando com o pé esquerdo. Sabe, ele tentou enfrentar me defender de um akumatizado...

(Chapolin): Um akumati-o-quê?

(Lila): ...zado.

(Chapolin): Puxa! Mas, e aí, o que aconteceu?

(Lila): Eu... dei uma bofetada nele.

(Chapolin, fingindo estar intrigado): E por que você deu uma bofetada nele? Ele só queria te ajudar!

(Lila): Eu sei, mas é que... eu fiquei preocupada! Ele foi muito inconsequente!

(Chapolin): Então você se preocupa com ele?

(Lila): Éééé... vamos dizer que sim. Eu acho ele um cara simpático, ele também age como um bom amigo. Na verdade, ele meio que é meu único amigo, já que até agora ele foi o único que tentou de fato se aproximar de mim desde todo aquele incidente da Volpina.

(Chapolin, animado): Então você gosta dele?

(Lila): Sim, como amigo, óbvio.

(Chapolin): Sim, claro, claro.

Depois dessa pergunta, Chapolin acabou ficando sem jeito para continuar conversando com Lila, então ela resolveu tomar a iniciativa. Ela viu que havia um martelo pendurado nas costas do Chapolin

(Lila): Ei, essa aí que é a sua marreta biônica?

(Chapolin): Ah sim, minha arma marca registrada! Posso aniquilar qualquer inimigo com ela!

(Lila, sorrindo): É mesmo?

Lila distraiu Diego e acabou pegando a marreta biônica e começou a balançar a arma no ar, fingindo que ia atacar o Chapolin.

(Lila, fazendo voz de vilã): Prepare-se Chapolin! Eu, Volpina, roubei sua arma e vou usá-la contra você!

Chapolin deu um assobio e a marreta voltou voando para sua mão, praticamente fazendo Lila cair em seus braços.

(Chapolin): Não contava com minha astúcia! Basta assobiar que a marreta volta para mim.

(Lila, se levantando): Você certamente é cheio de truques, hein vermelhinho? O que mais você sabe fazer?

(Chapolin): Isso: Astúcia!!!

Ao gritar a palavra mágica, um dos bolsos de seu cinturão brilhou em vermelho e lançou a corneta paralisadora em suas mãos.

(Chapolin): Experimenta jogar alguma coisa em mim. Qualquer coisa.

Lila foi até a sala, pegou uma almofada do sofá e jogou contra o Chapolin. O herói vermelho acionou a sua buzina, fazendo a almofada parar em pleno ar.

(Lila, admirada): Nossa!

(Chapolin): Truque legal, né? (Aciona a buzina duas vezes) e caiu no chão.

(Lila): Seria muito divertido você me mostrar outros desses seus truques.

Infelizmente, as antenas do Polegar Vermelho começaram a apitar, e já haviam mudado de cor do vermelho para o amarelo.

(Chapolin): Foi mal, Lila, eu tenho que ir. Acabei de usar minha Astúcia, e estou ficando sem tempo.

(Lila): Espera, será que antes de você ir, podemos bater uma selfie juntos?

(Chapolin): Está bem, acho que só uma selfie não faz mal.

Os dois ficaram em frente ao pátio da casa, Lila pegou seu celular e bateu a foto.

(Lila): Tudo bem, obrigada por vir me fazer companhia.

(Chapolin): De nada. Sigam-me os bons!

Usando seus super-saltos, Chapolin Colorado foi embora. Enquanto isso, a garota italiana estava bem mais feliz do que quando seus pais saíram, agora ela tinha um bom amigo, com quem podia conversar e desabafar seus segredos.

Enquanto isso, Chapolin Colorado entrou pela janela de seu quarto, bem em cima da hora, já que sua transformação já havia acabado!

(Diego, feliz da vida): Cara, eu não acredito! A Lila gosta mesmo de mim! Então, tudo o que eu tenho que fazer agora é melhorar a impressão que ela tem sobre mim! Me diz aí, Tuggi, o que é que você acha.

Curiosamente, Tuggi estava séria. Diego achou estranho, já que conhecia bem o jeito de sua kwami.

(Tuggi, séria): Diego, o que você fez hoje não foi certo.

(Diego): Como assim? Do que você está falando, Tuggi?

(Tuggi): Diego, eu dou meus poderes a você para ajudar pessoas que estão em perigo, não para você impressionar garotas.

(Diego): E-E-Eu não estava usando meus poderes para impressionar garotas!

Tuggi ficou encarando Diego com uma cara de “você acha mesmo que me engana?”.

(Diego): Está bem, talvez eu tenha contado para Lila a frase secreta para invocar o Chapolin Colorado.

(Tuggi, espantada): Você o quê? Diego, isso é quase como revelar sua identidade secreta! E eu não pretendo passar dia e noite vibrando só porque aquela italiana com cara de chocolate quer passar um tempinho com o Chapolin Colorado!

(Diego): Pera um pouquinho aí! Tuggi, você está com ciúmes da Lila?

(Tuggi): O quê? Não! Bem, talvez um pouquinho, mas isso não vem ao caso agora e...

(Diego): Hahahahaha, eu sabia! Eu sabia! E eu pensando que aquele negócio de “ciúmes de irmã caçula” era só coisa de novela! E você nem é minha irmã caçula de verdade!

(Tuggi): Diego, isso é sério! Você não pode ficar se expondo desnecessariamente!

(Diego): Está bem, olha, eu prometo que vou tomar cuidado da próxima vez. Não esquenta, se a Lila me chamar de novo, eu converso com ela e digo que sou um super-herói ocupado, daí ela para de me chamar, entendeu?

Tuggi não pareceu muito convencida do argumento de Diego.

(Diego, sério): Outra coisa, você ouviu as coisas que ela falou? Ela é uma garota solitária, os pais dela não têm tempo para ficar com ela depois do trabalho, e desde o incidente da tal Volpina, nenhum dos colegas dela quer nada com ela. Eu sei que isso não se compara a um akumatizado ou um assalto, mas eu acho que ela precisava da minha ajuda hoje, precisava de um ombro amigo e... Tuggi, por que você está fazendo essa cara?

Tuggi estava com os olhos arregalados e trêmulos, depois abriu um berreiro e começaram a cair pedrinhas brilhantes dos olhos da pequena kwami.

(Tuggi): Buuuuuááááááá, Diego, isso é muito golpe baixo!!! Você sabe como essas histórias de pessoas solitárias me deixam triste!!!

(Diego): Você chora diamantes? Minha nossa, eu vou ficar rico com isso!

(Tuggi, voltando ao normal): Ei, nem pense nisso, eu não vou acabar que nem aquela garotinha de um de seus mangás que é mantida prisioneira por um Arnold Schwarzenegger versão anime até ser salva por um estudante que cria sabres de luz e outro que atira raio dos dedos.

(Diego): Você andou mexendo nos meus mangás de novo, né?

(Tuggi): Sim.

(Diego): Quer saber, eu tive um dia cheio hoje, enfrentando a Termoparasita, saindo no meu encontro com a Lila. Acho que já vou para a cama.

(Tuggi): Ei, não está se esquecendo de nada não?

(Diego): Está bem, vou esquentar o sanduíche de presunto e a paleta mexicana.

(Tuggi): Yay! Você é o melhor mestre de todos!


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Notas finais do capítulo

Fato curioso: eu já tinha em mente uma ideia de vilão akumatizado para atacar, mas minha mente ficou martelando toda hora "faz um capítulo desenvolvendo seu shipping, faz.", então eu resolvi fazer, aí está. Espero que tenham gostado de verdade, não quero parecer que estou enchendo linguiça, até porque tenho planos cruciais para a personagem Lila no futuro. Acho ela tão injustiçada, ela mal apareceu e já ficou estigmatizada como vilã? Oras, se até a Chloe vai ter sua chance de se regenerar, por que não a Lila?

Devo lembrar que estou sempre aberto a críticas e sugestões, e se tiverem alguma teoria, podem mandar. Às vezes, acho certas teorias tão incríveis que resolvo encaixá-las na minha história, então caprichem.



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