Black Desert escrita por Kallin


Capítulo 78
Taboo


Notas iniciais do capítulo

OH MY! OH MY! OH MY! („ಡωಡ„) Gente, o dia de hoje é um dia mais do que especial!! Black Desert está completando 1 aninho de aniversário, yaaay! ☆*:.。.o(≧▽≦)o.。.:*☆
E K.K. mal consegue acreditar que ela realmente passou 1 ano inteiro escrevendo religiosamente (quase) todos os dias esses capítulos! Sem deixar de 1 semana sequer postar alguma coisa, ou tirar 1 dia sequer de folga dessa história... até voltarmos novamente ao dia 12 de Outubro! Σ( ºΔº ) (aliás, feliz dia das crianças para todos que ainda são crianças por fora, ou que -como K.K.- ainda são crianças pelo menos por dentro! hehehe) (´ ω `♡)

Para ser muito honesta, se me perguntassem há 1 ano atrás eu jamais iria me convencer de que Black Desert iria levar 1 ano inteiro para chegar até onde chegou! E que eu iria também conseguir me dedicar a ele até agora! (; ̄Д ̄) (K.K. nunca foi a pessoa mais exemplar quanto a finalizar o que começa... mas fico feliz que isso não esteja sendo o caso dessa vez!) ( ̄ω ̄;)
Só que claro, os méritos não são apenas meus, mas de vocês também! (`ー´) Porque uma história não significa nada, se não houver alguém que a leia! Então muito obrigada por todo o suporte durante estes longos 365 dias que se passaram (na realidade, me pergunto a quanto tempo cada um de vocês está realmente acompanhando essa história... (•ิ_•ิ) (Comentem se puder! K.K. adoraria saber! (✧▽✧ ) )) e bora pegar os chapeuzinhos de festa para comemorar -mesmo que não tenha como eu lhes servir um pedaço de bolo- porque hoje o clima é de festa! ٩(◕‿ ◕。)۶

Sendo assim eu vou deixar vocês agora lerem o capítulo dessa semana tão especial! (o´▽`o) E eu sei o quanto esse dia merecia uma ilustração de comemoração, mas vou pedir pela paciência de vocês dessa vez: porque K.K. definitivamente a está fazendo, mas não conseguiu finalizá-la a tempo... ("_ _)人 Então, Feliz Aniversário para Black Desert, e bora voltar à trama porque ela não para! °˖✧◝(´▽` )◜✧˖°



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Eu não sei dizer exatamente se fora porque meus pés não aguentaram mais continuar a correr, ou se fora porque eu finalmente havia me convencido de que estava tudo bem parar de fugir por aquele imenso labirinto de corredores apertados.
Mas quando eu finalmente cessei os meus passos, minha mão então precisou rapidamente encontrar uma parede para se apoiar ao que eu pude sentir que minhas pernas iriam ceder sob mim a qualquer instante! Quase tropeçando em meu último esforço, ao que diante daquela exaustão -que eu estava finalmente sentindo invadir meu corpo-, sequer pude mais afirmar que iria conseguir voltar a me mover!

— "Haaah... haaah... acho que já deu."

Minha voz então procurou convencer a minha cabeça de que não iria mais dar para voltar a correr agora -mesmo se eu quisesse. O que me obrigou então a aceitar estar seguro naquele beco, antes que minha mente pudesse sequer tentar entrar em outro desespero difícil de se contornar!
Sendo assim eu apenas tentei focar minhas energias agora para me manter ainda de pé -ao que eu estava com certa dificuldade-, alargando um pouco então o manto ao redor do meu pescoço para me ajudar a respirar melhor, e me deparando assim finalmente com uma estranha e inesperada fisgada em meu pescoço!

— "Ugh, mas o que-...?"

Meus dedos em reflexo procuraram deslizar por sobre minha pele, finalmente se deparando então com algumas pequenas gotas de sangue que conseguiram escapar do curto -porém quase profundo- talho feito pela adaga da Oráculo! Me fazendo assim em resposta apertar os meus olhos, e deixar com que um irritado grunhido escapasse de dentro de mim... tudo isso, diante da sombria imagem de meus dedos sujos pelo meu próprio sangue.

— "Grr, porcaria!"

Minha voz não conseguiu conter a sua própria frustração. Ao que aquela noção de que eu quase acabei reencontrando Sáshia fora de hora me tomou na mesma hora por inteiro -afogando assim minhas percepções em uma profunda e (já muito) atrasada perturbação!
E por mais que eu quisesse ainda sim não me deixar abalar ainda mais por algo que não chegou realmente a acontecer, pouco isso agora se tornava relevante! Já que sempre que uma nova brisa soprasse por sobre aquele desprotegido corte, a sensação então da lâmina gelada sendo pressionada contra a minha pele parecia voltar na mesma hora! Me fazendo rapidamente cobrir de volta o meu pescoço com o folgado tecido do meu manto em resposta, ao que à cada instante, meu preocupado olhar tentava sondar os arredores só para poder confirmar que aquilo era apenas a minha imaginação me pregando uma peça -e nada mais além disso!

Sendo assim eu então me escorei de vez sobre aquele muro, me deixando mergulhar no nervosismo contra o qual eu não estava conseguindo resistir mais! Eu não era uma pessoa tão forte assim! Minhas mãos estavam tremendo ainda, minha cabeça parecia estar paranoica com cada mísero e indefinido barulho que eu ouvia cruzar aqueles becos, e meu coração ainda parecia querer descontroladamente saltar para fora de mim! O que me fez então apoiar a minha cabeça em minhas mãos -aflito-, questionando se em algum momento eu iria realmente conseguir me tranquilizar!

Só que, antes que eu pudesse tentar mais uma vez lutar contra aquele arredio pânico que parecia conseguir transformar a realidade em um interminável pesadelo... um estranho barulho vindo do fim daquele corredor em que eu estava então me paralisou no susto! Ao que eu pude perceber algo bater com vontade contra as pequenas poças de água formadas entre as pedras no chão, se aproximando assim de mim em passos tão ágeis que eu até mesmo me impressionei -antes de me recordar que na realidade eu precisava era me alarmar!

Com isso eu corri e levei minhas mãos na direção do meu rosto -de uma maneira defensiva! Tendo não mais do que alguns milésimos de segundo para perceber aquele vulto escuro vindo para cima de mim a toda velocidade, e me preparando para o impacto que -naquela altura- com certeza iria me arremessar no chão! Nisso os meus olhos então se fecharam e meu corpo se encolheu com o som daquele encontrão, ao que antes que eu pudesse dar por mim, algo facilmente me envolvera por trás e me puxara para frente com vontade!

"O-o quê!?"
Meus olhos então se abriram em perplexidade ao que pude sentir duas mãos me embalando com cuidado, confirmando assim que eu estava agora repousando sobre algo macio, quente, e até que... bem familiar. O que fez -por instinto- o meu rosto então se permitir ser amparado contra o peito daquela pessoa -em alívio- ao que minhas mãos firmemente se seguraram naquele grosso casaco que ainda tentava terminar de se ajeitar por entre nossos dois corpos imóveis...

E mesmo que eu sequer tivesse olhado aquela pessoa em seus olhos para confirmar quem é que realmente me detinha em seus braços, eu ainda sim não recuei... eu não conseguia me ver recuando mais diante daquele cheiro -que estranhamente agora me trazia muita segurança! Chamando então finalmente pelo seu nome com um inexplicável alívio, ao que qualquer receio que eu ainda pudesse ter da possibilidade de estar errado fora na mesma hora reprimido pela minha necessidade de querer que fosse "ele" mesmo, a pessoa que estava bem ali comigo!

— "D-Damian...!"

Minha voz escapou de mim em contentamento -mesmo que de uma forma muito penosa. Ao que finalmente então nossos olhos se encontraram -mesmo que por um breve instante-, antes de Damian mais uma vez decidir me puxar com ainda mais força para de contra o seu corpo! O que fez com que seu rosto então desaparecesse em meio ao meu manto, e ele me prendesse novamente em um longo e firme abraço... sem sequer demonstrar qualquer tipo de timidez, ou de incerteza durante aquilo que ele estava tão abertamente fazendo!

— "Yura..."

Sua voz pesada então provocou os meus ouvidos. Me fazendo apreciar aquele instante mas, ainda sim, ao mesmo tempo estranhá-lo também já que eu não me lembrava dele ter me chamado antes pelo meu nome... Aliás, Damian se lembrava ainda do meu nome?! Porque ele já havia tido tantas chances de me provar que o sabia, só que nunca sequer as usou em nenhum momento!
Preferindo sempre continuar a me provocar com apelidos como "Odalisca", "Humano" e etc... até eu realmente começar a acreditar que jamais iria algum dia ouvi-lo realmente dizer "Yura" em voz alta!
Mas, eu ouvi. E ao que eu percebi isso, acabei então não conseguindo evitar de recuar um pouco e olhar para ele de uma forma bastante surpresa!

— "Você-... Você me chamou pelo meu nome."
— "Sim, por quê? Eu não deveria?"
— "N-não, é que você nunca tinha me chamado antes de Yura, então... só estou surpreso."
— "Sinceramente você se surpreende pelas coisas mais irrelevantes."

Falando aquilo, Damian então me puxou mais uma vez contra ele -como se quisesse me relembrar pelo o que eu deveria na realidade me surpreender-, deslizando sua mão pelas minhas costas lentamente e firmando seu corpo mais uma vez contra o meu -quase como se não estivesse mais em seus planos me soltar daqueles seus braços!
Algo que me assustou de inicio, mas que logo eu acabei aceitando... Já que não importava o quanto meu peito quisesse acelerar agora, e o quanto eu pudesse ressentir Damian acabar notando isso também. Tudo o que eu queria naquele momento, era apenas poder ficar daquele jeito com ele um pouquinho mais...

Eu podia não saber o que realmente sentia pelo Damian, ou o que afinal pensava sobre ele na maior parte do tempo... mas eu sabia que sua presença quase sempre me acalmava, e que seu calor agora estava me trazendo uma segurança inexplicável (e mais do que bem-vinda)! Fazendo assim com que eu apenas desejasse me entregar por completo, e deixasse-o fazer aquilo que ele bem entendesse comigo... afinal, acima de tudo, ele estava ali do meu lado agora. E eu não tinha mais porque temer os fantasmas que ele por outro lado conseguia tão habilmente afastar.
"Tanto faz o que quer que seja isso que estou sentindo agora. Eu só sei que não quero parar de sentir, só para voltar a encarar aquilo tudo que eu estava sentindo antes aqui, sozinho!"

Porém aquela situação por si só não quis também se estender por muito mais tempo do que se estendera, ao que sem qualquer aviso ou prenúncio, Damian do nada então me afastou rapidamente de seu corpo -sem ainda sim tirar as suas mãos de cima de mim-, se deixando tomar então por uma inexplicável e perceptível impaciência! Ao que primeiro ele encarou o meu rosto confuso, e depois o meu corpo de cima a baixo de uma forma bem intensa e metódica... até por fim puxar com vontade o meu manto para longe do meu pescoço, em um gesto bem irritado!

— "Eu sabia... Você estava com cheiro de sangue."

Sua voz comentou de forma bem ríspida, ao que sem qualquer cautela um de seus dedos decidiram traçar o perceptível corte em meu pescoço! Me fazendo segurar um doloroso grunhido -diante daquele impaciente olhar- e em um único reflexo espantar sua mão para bem longe de mim!
Com ou sem Damian por perto aquele ferimento continuava me deixando nervoso por dentro, e eu definitivamente não queria nada encostando nele que não fosse o meu manto! Só que nisso que eu reagi de forma contrária, Damian então finalmente recuou irritado e apoiou uma de suas mãos em sua cabeça. Parecendo encarar um estranho sentimento contra o qual ele já estava relutando a um tempo, até que finalmente a sua resistência cedeu e ele acabou despejando sobre mim tudo aquilo que o estava atormentando -tão fortemente- em silêncio!

— "Você... VOCÊ REALMENTE É MUITO DESCUIDADO, SEU IDIOTA!!"
— "!?"

E com apenas aquela frase, todo o seu caloroso gesto então se transformou do nada em uma inevitável explosão de raiva! O que me fez olhar com certa inconveniência para seu agravado olhar -que parecia se carregar de uma inexplicável dor-, ao que então uma de suas mãos socaram com força a parede ao seu lado! Não tomando assim muito tempo para voltar a me olhar enfurecido, e continuar a despejar sobre mim todos aqueles seus pensamentos que ele -quase nunca- sabia direito como expressar!

— "O QUE AFINAL VOCÊ ESTAVA FAZENDO PERTO DE UMA BASE MILITAR!?"
— "E-eu estava trabalhando! Fazendo apenas uma entrega para uma loja-...!"
— "E QUEM TE DISSE QUE VOCÊ PODIA FAZER ISSO NAQUELA ÁREA!?"
— "O-o que você-...!? Porque você está agindo como se de repente eu tivesse que ficar te pedindo permissão para fazer as coisas que eu quero fazer!?"
— "PORQUE SOU EU QUE DEPOIS TENHO QUE FICAR TE TIRANDO DE TODAS ESSAS CONFUSÕES! Grr, quer saber, já vi que eu não vou poder mais te deixar sozinho mesmo! Foi só tirar meus olhos de você por um instante que tudo isso aconteceu! Só um descuido, e você acabou conseguindo se atirar bem na frente daqueles caras!"
— "E-eu não me atirei na frente de ninguém!! Eles é que decidiram vir atrás de mim, então não me trate como se eu tivesse culpa do que aconteceu!"

Quando eu insisti em respondê-lo de igual para igual, Damian então recuou por um segundo em suas alegações e pareceu ficar brevemente pensativo... Me dando assim também tempo suficiente para poder pensar em sua mais nova atitude, ao que eu estranhava à essa altura ele estar se importando tanto com o que eu fazia ou deixava de fazer, se era Gale o real alvo de todo o seu interesse!
"Tudo bem que ele precisa de mim vivo, mas não é exagero ele começar a agir de repente como se tivesse que ser o meu guarda-costas à cada segundo!?"
Eu então indaguei incomodado, ao que, antes porém de conseguir entrar um pouco melhor naquela questão, Damian decidiu que iria questionar aquelas minhas últimas palavras com uma certa perplexão em sua voz -estando porém aquele seu tom bem deslocado, diante do que até então fora um agressivo embate entre nossos dois ânimos voláteis!

— "Não, você está errado... Eles não teriam porque ir atrás exclusivamente de você, então não invente desculpas para os seus próprios erros!"
— "Eu não estou inventando desculpas para nada! Aqueles Skreas não estavam só de passagem e esbarraram comigo... Eles sabiam muito bem o que queriam, e o que eles queriam era me matar!"
— "Isso seria algo impossível!!"
— "E porque seria!? O que por acaso você tanto sabe sobre esses Skreas que eu não sei, Damian!?"

Minha voz então o questionou com muita imposição, ao que eu me inclinei em sua direção e segurei-o pelas abas de seu casaco! Encarando com firmeza e imensa impaciência o seu rosto, ao que ele próprio pareceu se sentir tão perdido dentro de mente que sequer conseguiu manter seu modo explosivo comigo por muito mais tempo também!
Sendo assim -em completa falta de gana- Damian segurou de leve minhas duas mãos e tentou puxá-las para longe dele de um modo perturbado, ao que seus olhos desviaram dos meus por algumas vezes antes de então uma pesada respiração escapar pela sua boca para que palavras não saíssem dela -quase como se ele estivesse relutando demais internamente para tocar naquele tipo de assunto comigo.

Só que eu não ia ficar quieto dessa vez! E eu não estava mais com paciência para deixá-lo fugir desse tópico novamente, sem me dar alguma explicação bem convincente sobre porque era tão impossível assim a Oráculo querer vir atrás de mim!
E com isso eu então fui para cima dele novamente e sacudi com firmeza as abas de seu casaco! Forçando seus olhos a me encararem novamente, e deixando muito claro para ele que eu não ia permiti-lo escapar dessa história por uma segunda vez -como eu já havia deixado antes!
"Ao menos, não depois do que aconteceu... Eu não aceito mais ficar sem respostas!"
Minha mente então me incentivou, ao que agora eu já estava envolvido demais nisso tudo para não querer saber o que afinal aquela mulher poderia tanto assim querer de mim!

Nisso -diante de todo aquele meu interminável ímpeto- Damian então finalmente pareceu desistir de guardar o que sabia apenas para si e deu um longo suspiro (de desistência) em resposta. Fechando incomodamente seus olhos, ao que sua cabeça balançou uma única vez em concordância antes de então ele pacientemente afastar mais uma vez as minhas mãos de seu casaco... Tomando todo o tempo que havia à sua disposição só para teimosamente insistir em protelar -até o último instante possível- aquelas palavras que eu tanto estava querendo ouvir -e que ele tanto não queria me contar!

— "Aqueles Skreas... eles estão caçando Vessels."
— "... Vessels?"

Meus olhos piscaram em perplexão por um instante, ao que eu não sabia o que realmente pensar sobre aquilo. Vessels não eram o assunto mais popular que havia por aí, só que também aquela não era a primeira vez que eu havia ouvido falar sobre eles. Afinal, essa história de Vessels fora uma lenda que eu sempre escutei muito quando criança -e em especial quando eu questionava a minha mãe sobre porque não haviam meninos em nossa tribo. Forçando-a então sempre a me contar sobre a geração exterminada da qual eu fiz parte, e a caça aos Vessels -que os Skreas tão obcecadamente acreditavam serem reais, mas que ela por outro lado nunca acreditou serem (assim como eu também nunca acreditei).

A lenda datava da mesma época em que nossa deusa Grivah fora morta. Dizendo que perante sua queda, Grivah então concedeu aos humanos a responsabilidade de guardar a essência de seus próprios sentimentos -dos quais antes, Grivah detinha. Para que assim nossa raça não os perdesse como os Skreas tanto desejaram diante de sua morte. Nisso, assim como existe hoje em dia os Feiticeiros, era dito também haver os "vessels". Humanos especiais que seriam usados como recipientes para guardar a fonte originária de cada pequeno sentimento existente nesse mundo -sem sequer saberem sobre tal fardo.
Só que claro, isso é apenas uma lenda tola que jamais fora comprovada! E pior ainda, é uma lenda tola e não comprovada que nasceu entre os próprios Skreas!

Uma coisa é acreditar que herdamos a Feitiçaria de Grivah, porque temos provas de que ela existe dentro de nós! Só que o mesmo não acontece com os Vessels! Não existe uma forma de provar que eles sejam reais e que dependemos deles para sentir algo, além da questionável palavra dos próprios Skreas! O que sinceramente, dificulta ainda mais com que eu (e a maioria dos outros Humanos) possamos engolir o fato de que eles decidiram executar uma geração inteira de recém-nascidos nos desertos profundos só por culpa dessa história de Vessels e da idéia de querer extinguir definitivamente os nossos sentimentos!

Sendo assim meu rosto então reagiu em puro desprezo -ao ouvir Damian citá-los com seriedade! Me faltando porém de uma melhor reação, já que mesmo diante daquela minha expressão ele sequer se deteve em prosseguir com seu indignante assunto... se mantendo seguro de suas próprias palavras, até o fim!

— "Sim, Vessels. Eles estão andando atrás de Vessels pela cidade, e a única razão que eles teriam para ir atrás de você seria se você também fosse um! Então por isso que eu disse, é impossível eles terem ido atrás de você por interesse próprio! Não sei o que realmente aconteceu, mas a responsabilidade só pode ter sido sua!"


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