Dead Play - The Russian Wall escrita por Avalon


Capítulo 2
02 – His Personal Version Of The Salvation Of Jesus


Notas iniciais do capítulo

Frases em negrito - Ligação no celular
Os pequenos números - A legenda sobre o que significam estará nas notas finais.



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DEAD PLAY

The Russian Wall

Por: Belikova

02 – His Personal Version Of The Salvation Of Jesus

ROSE

Vamos apenas fazer um resumo sobre quem realmente é Dimitri Belikov, além do óbvio fato de que o homem é como sexo sobre pernas capaz de fazer uma vagina – até mesmo a minha em dias de fraqueza – parecer o céu de Copacabana durante o Réveillon, ou seja, piscando como louca. Mas sim, ele tem um corpo que não dá para acreditar ser real devido a quantidade de músculos existentes, mas isso não quer dizer que ele seja uma espécie de fisiculturista do hóquei. Dimitri é alto e com um corpo esguio muito bem definido. Ele também parece ter somente duas expressões: uma vazia e uma carranca que normalmente só surge quando no gelo.

Até hoje, existe apenas uma foto da Muralha Russa sorrindo e nela seus dentes estão cobertos de sangue e o cara que ele esmurrou está sendo carregado em uma maca ao fundo. Então, jogos de hóquei costumam ser um pouco violentos, porém morro de vontade – assim como todo o mundo dos esportes – de saber o que o outro jogador dissera para Dimitri perder seu tão precioso e sisudo alto controle.

Depois de passar uma noite inteira revirando todas as informações registradas no site da Mazur Atlets e ler mais um de um terço das notícias sobre ele – incluso as da Tasha “Vadia” Ozera – cheguei à conclusão que Dimitri Belikov pode ser verdadeiramente gay. Ou o cara tem um voto de celibato até ganhar uma Stanley Cup1, porque como um homem como esse não pode ter menção a nenhum relacionamento ou escapadinha com uma mulher? Ele não é o Papa, pelo amor de Deus!

Então, com esse fato agregado há algumas taças – mais como uma garrafa – depois, fui dormir e não é com orgulho que assumo que tive um sonho com aquele pacote de seis extra definido. Em minha defesa, devem ter colocado uma meia dentro de sua cueca durante a sessão de fotos para a Calvin Klein. Ninguém é tão bem dotado assim. De qualquer forma, me encontrava bastante satisfeita com meu sonho feliz quando alguns minutos depois – o relógio dizia quatro horas, mas eu confio mais no meu corpo – o telefone explode ao meu lado com o toque pessoalmente irritante que anunciava a última pessoa que queria falar no momento.

Ou pelo resto da vida.

Adrian.

Também conhecido como meu ex-noivo parasita filho da puta traidor.

Sim, apenas elogios para esse doce de pessoa.

Como diabos ele conseguiu esse número é uma questão que meu cérebro de ressaca não se encontra no estado ideal para aprofundar. Já troquei três vezes desde que terminamos há seis meses, mas o imbecil não entendeu a parte em que ameacei cortar seu pau fora com um serra elétrica se ligasse para mim novamente.

O celular toca mais três vezes enquanto encaro o teto, me perguntado se fui Cleópatra em uma vida passada para ser castigada com esse tipo de escória – que resume todos os meus relacionamentos – e na quarta estou pronta para atende-lo e falar algumas coisa ainda entaladas em minha garganta quando percebo que o toque mudou.

Ótimo.

Papai.

Olho o relógio na mesa de cabeceira apenas para garantir que não estava alucinando quando o verifiquei da última vez. Sim, ainda são 4:37 am.

— O que é? Tem noção que ainda é de madrugada?

Tenho certeza que em algum lugar já é manhã.

— Sim, algum lugar. Não Los Angeles!

Temos uma emergência.— Abe suspira, o tom ficando sério. – Tasha apareceu no Fashion Police noite passada e os tabloides estão comendo esse momento como loucos.

Fecho os olhos, coçando as pálpebras. Onde será que deixei a aspirina?

— Eles já estão fazendo isso há dias. Qual a grande diferença? Vamos ficar com o plano. Vou voar para Nova York na segunda, em um avião comercial para não levantar suspeitas e Dimitri e eu vamos ter três encontros, comigo sempre ficando na casa dele até as festa de encerramento da temporada. Duas semanas depois e todos vão deixar o assunto de lado.

Eu lhe pedi seis meses.

— Vou ficar por seis meses. – Grunho. Não é o tipo de conversa para qual meu cérebro se encontra preparado de madrugada. – Até que ele dê uma declaração alegando que nosso relacionamento não estava progredindo, que Dimitri queria casamento e eu não, todo o blábláblá. Saio como megera, ele como um heterossexual do tipo melhor partido.

Posso ouví-lo caminhando pelo que presumo ser seu escritório em casa. Quase posso sentir sua tensão. Convive demais com Ibrahim Mazur para perceber quando ele se encontrava extremamente incomodado com algo. Não tenho dúvidas que qualquer pretensão futura de Tasha para ser uma grande estrela de cinema será esmagada assim que a poeira baixar.

Os planos mudaram. Você tem que ir. Agora.

— O que ela falou que lhe deixou com as calças em chamas?

Ela diz que viu Dimitri saindo junto de Eddie Castile depois da festa. De mãos dadas. Afirmou também que Belikov foi categórico sobre não sentir atração por mulheres e que não gostava de “vadias”.

Bufei.

— Sim, tenho certeza que as palavras se aproximaram de algo como isso. Belikov tem um cérebro.

Um cérebro que está nos mordendo na bunda.— Uma pausa. – Você vai ainda hoje.

— Pai...

O jato estará lhe esperando às oito na pista privada da mansão. Foda-se como irá parecer.

Olhei para o celular, a tela alertando que a ligação fora encerrada. Nem ao menos tenho disposição para ligar de voltar e ressaltar todas as razões do porquê uma atitude como essa é completamente estúpida – principalmente porque não consigo recordar as razões no momento. De fato, tenho força somente para encarar a tela agora escurecida, minha cabeça latejando como se uma banda de mariachis estivesse fazendo festa em meu lóbulo frontal.

Suspirei, jogando o braço em cima dos olhos, desejando não ter bebido a garrafa inteira na noite passada.

Magnífico.

DIMITRI

Puxo a toalha das mãos de Mason Ashford, enxugando o suor que escorria pela minha fronte enquanto o único homem que chega perto da definição usual de “amigo” me encara de seu canto escorado na esteira. A televisão é o único som na pequena academia do prédio e como o usual, está ligada na ESPN, mas ao invés de comentários sobre os jogos da semana, em especial o de ontem, onde o New York Yankees2 massacraram o Seattle Mariners3, é uma foto minha saindo do Madison Square Garden4 após o último treino da semana passada antes da partida contra o Dallas Stars5, o olho esquerdo inchado e roxo roubando toda a atenção.

— Ao que parece, Tasha Ozera guardou algumas informação sobre seu interlúdio com Dimitri Belikov, defenseman6 do New York Rangers, quatro vezes eleito o melhor defensor da NHL e vencedor de um Conn Smythe7. – A repórter loira, Mia Rinaldi, começou. – Ele esteve noite passada no Fashion Police, Jesse, e falou sobre o romance quente e secreto entre Belikov e Eddie Castile.

Jesse Zeklos, o âncora principal, riu, apontando para a foto.

— Pelo estado do olho de Dimitri e o massacrado rosto de Spiridon, não é apenas a descoberta da vida amorosa de Belikov que está esquentando o gelo dos Rangers.

— E eles tem uma velha inimizade, certo? Os dois se conheceram no Avangard Omsk8, mas criaram uma das brigas mais sangrentas no gelo enquanto Spiridon jogava pelo Boston Bruins9.

Franzo os lábios, alcançando o controle remoto e desligando a televisão antes que algum dos dois jornalistas soltassem algo que me fizesse perder meu temperamento – que se encontrava perto demais da borda para meu contentamento. Em menos de quinze dias, tive mais acessos de raiva do que durante os últimos dezessete anos. A última pessoa que me levara tão longe sabia demais sobre mim, mas resolvemos da única maneira que sei: no gelo. Ou ao menos pensei que sim. Infelizmente para mim, Tasha Ozera é uma mulher e o mais próximo que chega de uma pista de patinação é em um camarote quando algum jogador cometeu o azar de acabar em seu radar.

E agora sou alvo de seu ódio de mulher rejeitada.

— Porque não acaba com essa merda de uma vez? – Mason questiona, caminhando para a saída. – Deixe que...

— Não.

Ele me lança um olhar sobre o ombro, a testa vincada.

— Deixar que ela mostre daria um fim à esse circo.

— Não. – Repito. Eu não vou dar um pedaço de verdade sobra a minha vida pessoal. – Ibrahim resolverá isso. Liguei assim que a entrevista foi ao ar. Ele está mandando um dos seus hoje.

Mason joga a cabeça para trás, uma risada estranha fazendo seus ombros sacudirem.

— Sim, eu ouvi. Ele vai mandar a mesma pessoa de que falou no e-mail?

Assenti.

— Aprecie o que lhe resta de paz, homem.

— O que isso significa?

— Ás vezes esqueço que você leva a vida de um eremita. Abe mandará Rose.

Pisco, o encarando, até que ele vira seu corpo inteiro na minha direção. Seu tom indicava que eu deveria saber o que “Rose” significa, mas quanto mais busco em minha mente, mais confirmo que não tenho ideia do que quer dizer.

Ashford suspira alto, balançando a cabeça em negação.

— Rose. A única filha de Abe.

— O sobrenome da mulher é Hathaway.

— Ele prefere usar o sobrenome da mãe. – Dá de ombros, jogando sua própria toalha em volta do pescoço. – Se você acha que tudo isso está acabando com sua paz, espere a até conviver com Rosemary. Eu diria que tenho pena, mas seria uma mentira. Vai te fazer bem ter uma bomba com ela ao redor. E vai me fazer bem, ela é a porra de um colírio para os olhos com uma boca enorme.

Mantenho uma expressão vazia enquanto o observo sair. Mason e eu não nos falamos muito além do necessário, em grande parte porque raramente estamos em casa ao mesmo tempo e apenas moramos juntos devido a Ibrahim Mazur, ex-jogador de basquete e o melhor agente esportivo. O homem também é uma cobra que levou um tempo para aprender que não pode me jogar de um lado para o outro como aos outros atletas com quem assinou. A ligação de ontem foi a primeira que fiz em meses.

Tudo graças a Tasha Ozera.

Se um mês atrás soubesse que tê-la dispensado durante a festa de comemoração dos trinta e sete anos da ESPN seria uma dor de cabeça de tamanha dimensão, teria dosado minhas palavras, contudo a mulher foi insistente demais para tentar uma saída graciosa. Não menti quando lhe disse que não a queria. Tasha almeja um relacionamento, todos do meio sabem, e não tenho tempo para relacionamentos, muito menos com uma mulher do seu tipo. Meu foco é o gelo, o puck e ganhar uma segunda Stanley Cup, o que não acontecerá com essa estória afetando não apenas o meu humor, como o de todos os jogadores do Rangers. Tenho um cheque de quinze mil para assinar por ter infringido as regras ao brigar com um companheiro de time no vestiário para comprovar.

Ibrahim dissera ter um plano, que enviaria uma funcionária de confiança – Rose Hathaway – para solucionar toda essa confusão. Uma RP. Ele somente deixara de informar que essa empregada é sua filha. Encontrei a garota três vezes durante os cinco anos que assinei com Abe, duas em sua mansão em Los Angeles, a terceira sendo em uma festa beneficente organizada pelo CEO da NBA em homenagem à Ibrahim no ano passado. A lembrança sobre ela é fugaz, uma menina pequena de cabelo escuro que parecia nunca ficar parada por muito tempo.

Mason obviamente a conhecia, o que não era uma surpresa. Seu pai é dono de diversas empresas dedicadas aos esportes e não duvido que ele e a filha de Ibrahim cresceram juntos. Uma pequena parte de mim deseja questioná-lo mais sobre o que significaria ter Rose Hathaway vivendo conosco no apartamento, porém tinha decido desde que fui informado que ela viria que a ignoraria contanto que ela fizesse seu trabalho e sumisse com qualquer menção à Tasha Ozera envolvendo o meu nome.

Ela deve ter o quê? Vinte e dois? Vinte e três anos?

Uma criança.

Jogo a tolha sobre o ombro, fingindo não notar os olhares que alguns dos moradores no lobby lançam. O sindico já fora reclamar o suficiente sobre o tumulto na calçada e em todas as vezes, fechei a porta em seu rosto e mandei-o ligar para o meu agente. A única pessoa a quem me importei em ser educado desde que cheguei em Nova York é Elise, uma senhora de oitenta anos com mais aço em sua coluna do que muitos homens que conheço. Ela me impediu, literalmente, de simular sua não-existência como fiz com todos os outros.

Mesmo após duras horas fazendo um treino intenso com os poucos recursos da academia, meu corpo mantêm energia, os músculos chiando pelas vinte e quatro horas longe do gelo, mas a folga de dois dias após um jogo é algo que todos na NHL acreditam ser necessário. Não force demais, eles dizem, entretanto isso é que sei fazer desde meus oitos anos, quando minha mãe apresentou-me um hockey skate10. Nenhum de nós imaginava na época que eu iria me afeiçoar tanto ao Hóquei, a princípio entrar na equipe da escola surgira como um meio de me tirar de casa e esgotar-me, pois ela sabia que mesmo em tão tenra idade, não faltava muito para cumprisse a promessa que fiz e chutasse meu pai de casa.

Flexiono as mãos, a adrenalina retornando. Lembrar o passado é algo perigoso quando estou com meu temperamento andando em gelo fino. Preciso de algo que me esgote e devido ao treinador, a academia do Madison está fora de questão.

Pesco o celular do bolso de trás da bermuda e ligo para Lynn. Toca três vezes antes que sua voz zombeteira surja do outro lado da linha.

Que horas?— Fala diretamente.

Passo o cartão – um do qual enviei uma cópia para Ibrahim há dois dias – que libera o elevador direto para a cobertura, olhando de relance para o relógio eletrônico no alto de painel.

— Me dê duas horas. Vou precisar me livrar dos paparazzi.

Sim, estrela.

Grunho em resposta, seu riso de desdém soando antes que desligue com um rápido “até mais tarde”.

Estou distraído quando o elevador abre as portas diretamente para a sala de estar, calculando uma maneira de escapar da aglomeração em frente ao prédio quando adentro no apartamento, considerando se Mason dirá não caso peça para usar seu carro e é tardiamente que percebo o “tac-tac-tac” típico de sapatos de salto contra o mármore claro do piso. Não é uma surpresa, no entanto. O quarto de Mason é como um metrô para as mulheres.

Ignoro-a, indo diretamente para a cozinha e pegando uma garrafa de água mineral da geladeira, mas os passos me seguem e me impeço de ser mais rude que o normal.

— O quarto de Mason fica à esquerda, segunda porta. – Murmuro a conta gosto, ainda com as costas voltadas para a sala.

— Não sou uma das putas de Mason. – A mulher garante, a voz mais forte do que espero. – Ele poderia ser uma das minhas, mas não quero estilhaçar seu ego tão facilmente.

Giro, deparando-me com uma garota que, sem os ridiculamente altos saltos de oncinha, mal atingiria meu queixo. Ela também não combinaria em nada com sua voz, não fosse os olhos castanhos levemente duros. Encaro-a, digitalizando aos poucos seu cabelo castanho grosso e longo, o rosto de linhas nem muito suaves, nem muito duras e a pele morena natural. De fato, Rosemary Hathaway é uma versão feminina e diminuta de seu genitor.

E, aparentemente, com o mesmo gênio.

— Sou...

— Rosey! – Mason grita, saindo do quarto somente de toalha. – Sabia que tinha ouvido sua doce voz.

— Masey!

A menina ri, correndo para os braços abertos de Mason, que a segura com força e eu não perco a mudança em Ashford no segundo que a toca, nem que ele a abraça por mais tempo que um amigo deveria.

Um problema. Não preciso de mais drama em meu prato.

— Quando soube que Abe te enviaria para ajudar Dimitri, não acreditei.

— Posso ter me formado agora, Ashford, mas não duvide da minha capacidade. – O sorriso dela cresce. – Fiz homens maiores chorarem.

De alguma forma, eu consigo acreditar no que diz.

— Não duvido. Não sou Adrian.

Mason ri, mas não perco a repentina tensão que se apodera dos ombros da filha de Ibrahim e nem como seu sorriso diminui. Meu companheiro de quarto deve ser um grande estúpido se a conhece há tanto tempo e não nota a mudança. Em poucos minutos observando, sei que a garota é muito fácil de ler.

— Chegou agora? Como conseguiu subir?

— Dimitri mandou uma cópia do cartão de acesso para Abe. – Ela finalmente se afasta dele, caminhando para mim, parando apenas quando a mesa americana da cozinha nos separa e estende a mão. – Sou Rosemary Hathaway, sua Relações Públicas pelos próximos seis meses. Ou pode me chamar de sua versão pessoal da Salvação de Jesus.

Abaixo meus orbes para a sua mão, tão pequena quanto o resto dela, antes de erguer a cabeça e a encarar. Seu pai não deve tê-la informado direito a meu respeito se a garota realmente acha que seremos amigáveis. Ela está aqui para fazer um trabalho e me apresentar o plano.

Só.

Sem tirar os olhos dos seus, puxo o medalhão de São Cristóvão que sempre deixo escondido por debaixo da blusa e assim que o deixo livre, estico o braço para pegar as chaves em cima da ilha do carro de Mason.

— Blasfêmia.


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Notas finais do capítulo

1 - Stanley Cup - é o troféu máximo da liga, conquistado pelo campeão de cada temporada.
2 - New York Yankees - Time de beisebol do Bronx. É o time para qual Mason joga.
3 - Seattle Mariners - Time de beisebol de Seattle.
4 - Madison Square Garden - Estádio do New York Ranger, time do Dimitri.
5 - Dallas Stars - Time do Hóquei no gelo de Dallas.
6 - Defenseman - Defensor. Em um shift (entrada) de 5 jogadores sempre haverá um par de defensores, responsável por guarnecer o goleiro e eventualmente auxiliar o ataque.
7 - Conn Smythe - Troféu individual para o jogador mais valioso durante os playoffs.
8 - Avangard Omsk - Time de Hóquei no gelo da liga Russa. Time da cidade de Omsk, na Sibéria (aqui essa é a cidade natal do Dimitri).
9 - Boston Bruins - Time de Hóquei no gelo de Boston.
10 - Hockey Skate - Patins específicos para jogar hóquei.

Então, pessoal! Eu sei, eu sei, demorei além do que disse para postar, mas vida de universitário é complicado e eu não queria colocar qualquer coisa aqui. Me perdoem!
Mas vamos lá! A fanfic será, sim, narrada nos dois pontos de vista e caso eu ache necessário, mais do que isso. Eu quis fazer o primeiro encontro pelo ponto de vista do Dimitri para vocês compreenderem que, de primeira, não houve atração. Ele é realmente focado em seu jogo, mas não se preocupem, pouco a pouco nossa Rose virará o mundo dele de cabeça para baixo!
Não haverá triângulo amoroso, contudo isso não significa que nossa garota não estará arrasando corações por aí. A personalidade dos dois são completamente opostas e a convivência com certeza não será nada fácil. Se preparem, pois agora tudo pode acontecer e eu sou LOUCA! HAHAHA - risada maligna.
Espero realmente que vocês gostem e me desculpem. Comentem, me digam o que acharam, o que esperam e críticas construtivas são muito bem vindas!
Beijos, Belikova.



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