Le Sobriété de Pouvoir escrita por Megara


Capítulo 8
S01C08 - E tudo correu bem...


Notas iniciais do capítulo

Oi, oi!
AMORES MIL PERDÕES PELA DEMORA INFINDÁVEL! PERDÃO, PERDÃO, PERDÃO!
O final do ano passado e começo desse ano foram uma loucura! Meu trabalho, escolas e igrejas tornaram tudo uma muvuca!
Nem tive como desejar um Feliz Natal e Feliz Ano Novo aqui, mas saibam que eu desejei por vocês desde 1 de dezembro, hein! Mesmo que eu não tenha tido como postar...
Enfim, NÃO ME MATEM! PERDOEM ESSA AUTORA DESNATURADA!
Primeiramente, eu gostaria de agradecer de coração à Dani Soengas (/u/78798/) que fez uma recomendação linda e maravilhosa da fanfic e que vem acompanhando o desenvolvimento da história desde o primeiríssimo capítulo de Flying Into The Depths e que continuou conosco até hoje. MUITO OBRIGADA MESSSMO, FLOR! Por isso, esse capítulo e o próximo são dedicados à ela ♥ ♥ ♥ Não tenho palavras suficientes pra te agradecer :))))))
BEIJOSSS DE LUZ,
nos vemos lá embaixo!



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Desde que Dahlia tinha entregado a poção do morto-vivo ao Prof. Snape, ele não tinha tocado no assunto das aulas extras e, naquele dia de aula dupla de poções, ele parecia decidido a se tornar a Nêmesis pessoal de cada aluno em sua sala, e, pelo jeito, todos notaram o estado de humor do professor.

Na última vez que Dahlia levantara a mão para fazer uma pergunta e Snape a ignorara, Colin, sentado atrás de Ginny, se virou para a sonserina e perguntou:

— O que você fez a ele, Florence? - Ele tinha um leve tremor na voz e tentava não fazer contato visual. - Snape parece ainda mais assustador e mal-humorado hoje. O que fez a ele? Ele descobriu?

— Cale a boca, idio-...

— Estão dispensados. – Ainda faltavam quarenta minutos para o término da aula, mas ninguém parecia animado para discutir com o professor mais ranzinza da escola em seu pior dia até então. Snape contemplava cada rosto naquela sala como se os desafiasse a contrariá-lo. Silenciosamente, os alunos juntaram todo o seu material e seguiram para a porta.

— Você não, Srta. Dursley. - Disse Snape com a voz gélida. – Fique.

Dahlia retrocedeu lentamente, lançando um olhar não-recíproco em direção à Ginny. Voltou até estar em frente à Snape e esperou pacientemente. O tempo corria, mas o professor não dizia nada, absolutamente nada.

— Queria conversar comigo, professor?

— Você pediu para alguém fazer aquela poção para você Dursley? - Sua voz estava gélida e cortante.

— Não, senhor.

— Pediu alguém para lhe auxiliar?

— Não, senhor.

— Então está me dizendo, que aquela poção, foi uma aluna do primeiro ano que realizou seu preparo? - Aquilo foi um bom acréscimo ao ego da sonserina, porém a certeza de Snape de sua incapacidade era irritante, para dizer o mínimo. - Então diga-me, senhorita, como fez isso?

— Fiz o que qualquer pessoa normal deveria fazer. – Respondeu ela, ríspida. - Fui até Madame Pince e lhe perguntei qual livro continha a receita do morto-vivo e ela me emprestou. Não é o livro mais inacessível do mundo; todos os alunos do sexto ano têm um exemplar.

— Não é como você conseguiu a receita que estou perguntando, é como você realizou seu preparo?

—Snape – começou ela lentamente, como se falasse com alguém atrasado. - Se você acha que vai me trancar nessa sala para me ofender, você está bem enganado... Você é meu professor, e eu lhe pedi aulas extras, que foram recusados. Tudo bem com isso, eu posso aceitar. Mas a partir do momento que me impede de ter essas aulas com outro professor e se recusa a ministra-las de toda forma, então ambos temos um problema!

Durante sua caminhada furiosa com visão manchada em vermelho até a porte, Dahlia pensou ter visto um lampejo surpresa e medo passar pelos olhos do Prof. Snape, mas deixando para dissecar o fato quando estivesse menos furiosa. Quando ela estava a um passo da porta, a mesma se fechou com um estrondo.

— Você realmente fez aquela poção, Dursley? - Perguntou Snape com a voz rouca.

— Vá a merda!

— Você fez ou não? - Perguntou com os olhos fixos em mim.

— É claro que fiz, seu imbecil! – Gritou ela, furiosa, observando os olhos de Snape perfurarem os próprios, disse lentamente. - Poderia parar de fazer isso, por favor?

— Vá para sua próxima aula, Srta. Dursley. – Respondeu Snape, depois de um olhar de escárnio. - Suas aulas extras serão todas as quartas-feiras depois do jantar, às 22h00. Poderá retornar ao seu dormitório às 00h00.

— Nesse horário? – Indagou ela. – Você não dorme?

— Toda vitória requer sacrifícios, senhorita. - Disse Snape. - Não se esqueça sua mochila.

Dahlia caminhou lentamente até seus materiais ao pé da mesa e os pegou, estava decidida a conseguir sair daquela sala antes que Snape mudasse novamente de ideia.

— E, Srta. Dursley – Chamou Snape. – Na sexta-feira poderá me auxiliar com os alunos do segundo ano. Aqueles ali são tão imbecis que mesmo uma primeiranista pode auxiliá-los...

.

Com o final de outubro, quando a neve começou a se prender ao chão, uma repentina onda de gripe desabou sobre todos, mantendo Madame Pomfrey muito ocupada. Sua poção reanimadora fazia efeito instantâneo, embora deixasse quem a bebia fumegando pelas orelhas durante muitas horas. Dahlia constantemente tirava sarro de Ginny, dizendo que se a garota tomasse a poção poderia se fantasiar de Maria-fumaça no Halloween.

Os professores atarefavam os alunos mais do que nunca e, naquela noite, Dahlia estava na biblioteca, escrevendo pergaminhos infindáveis para História da Magia; o professor Binns parecia particularmente empenhado em dar calos aos dedos dos alunos antes da metade do ano letivo.

A retirada mágica de Wittenberg foi estrategicamente feita para...”; a história do mundo bruxo parecia mais interessante a cada dia, mas os olhos da garota pareciam cheios de areia porosa, e suas costas doíam de ficar tanto tempo ereta. Terminou o parágrafo que finalizava todo o trabalho e, ao medir o pergaminho, surpreendeu-se quando notou que havia feito quase três vezes à medida que o professor pedira. Estava satisfeita.

Finalmente havia terminado a pilha de deveres que vinha acumulando desde o dia anterior, e estava adiantada ainda. Espreguiçou e escutou os ossos tensos estalarem, secos. Assustou-se quando olhou para o grande relógio na parede. Eram quase dez da noite, e o jantar já havia passado.

Levantou-se da cadeira que ocupava havia mais de uma hora, espreguiçando-se em um movimento lento. Pegou o exemplar de “Revoluções mágicas ao longo do século” que usava e andou até a prateleira que havia o pego. Em alguns meses de aulas, ela havia decorado boa parte dos corredores.

— O que faz aqui, Srta. Dursley?

A garota pulou em seu lugar, assustada. Ao olhar para o lado seus olhos encontraram uma cabeleira ruiva assentada em uma cara de expressão irritada; era Percy, muito aborrecido por sinal.

— Eu estava fazendo um trabalho de História da Magia para o Sr. Binns, Madame Pince me deixou com as chaves da biblioteca.

— O toque de recolher já passou há algum tempo, não deve ter notado. – Disse Percy, suspirando – Me acompanhe, vou lhe levar até as masmorras e lhe entregar para a monitora da Sonserina.

— Ou você poderia me deixar no corredor do salão comunal.

— Os alunos não têm permissão para saber da localização dos salões comunais além dos próprios de suas casas, Srta. Dursley.

— Mas os monitores têm, eu sei.

— Hm... Ande, então. – Disse o garoto, revirando os olhos.

            Depois que Dahlia juntou seus materiais, ambos saíram da biblioteca. Depois de trancar o lugar, ela olhou a chave alada em sua mão, intrigada. Ao abrir os dedos, a chave flutuou por alguns segundos e saiu em disparada pelo corredor, ao encontro de Madame Pince.

            - A maioria das chaves de Hogwarts são encantadas, mas só ficam com os professores e funcionários. – Esclareceu Percy.

Seguiram andando em direção às masmorras, silenciosos. Ao virarem uma esquina, um barulho estrondoso ribombou no corredor, assustando-os. Parecia uma armadura caindo, e logo um garoto alto e forte chegou até eles correndo, ofegante.

— Droga! – Exclamou ele, olhando Percy, surpreso. – Acho que Filch está atrás de mim.

— Você acha? Você deve ter acordado todo o castelo com aquela armadura! - Exclamou Percy, com as orelhas vermelhas de irritação. Mal fechara a boca e o irritadiço Filch virara o mesmíssimo corredor pelo qual o garoto surgira; com Madame Nor-r-ra em seu encalço.

— Alunos fora da cama! Vocês estão encrencados...

— Deve ter-se esquecido que sou monitor, Sr. Filch. – Disse Percy, com azedume. – Estou levando-os de volta aos seus salões comunais.

— Mas eles devem ser punidos. – Argumentou o zelador.

— Tinham autorização. – Mentiu o Weasley. – O que posso fazer?

Filch parecia que tinha chupado um limão azedo, mas virou-se sem dizer nada mais e foi embora junto de sua gata. Quando o zelador estava fora de vista, Percy voltou seu olhar furioso para o garoto.

— Eu tinha permissão para estar fora da cama? – Gracejou ele, com um sorriso torto.

— Eu tinha. – Disse a loira, fazendo-se notar pelo garoto.  – Sou Dahlia Dursley.

— Ora... – exclamou ele, levantando uma sobrancelha. – Sou Oliver Wood, milady.

Ele abaixou um chapéu imaginário, fazendo a garota rir por alguns segundos da estupidez, e ambos engataram numa conversa interessante sobre vassouras; artefatos nos quais Florence não se atrevia a usar e Oliver amava. A loira mal notou que mudaram a rota e iam em direção a outro lugar.

— As torres? O que vamos fazer lá?

— Ah! Você é tão diferente de seus colegas de casa que mal notei que é sonserina. – Disse Oliver, zombeteiro. – O salão comunal da Grifinória fica nas torres, minha cara. Só não espalhe a informação para nossa casa rival, sim?

Dahlia assentiu com firmeza, observando Percy estancar no corredor que estavam. Ele observava o moreno com irritação, sendo retribuído com um sorriso zombeteiro.

— Vá direto para o salão da Grifinória, Wood. – Disse o monitor, com firmeza. – Sem desvios. E não saia até amanhã de manhã no café.

— Não tenho mais motivos para sair, Weasley. – Disse Oliver. – Au revoir, milady.

O jogador de quadribol virou corredor e sumiu de vista, fazendo o Weasley apertar os olhos na direção em que o mesmo sumira. Ele se virou dando as costas àquela direção e chamando a garota com um gesto das mãos.

— Eu acho que ele estava procurando por alguém, Percy. – Disse Dahlia, pensativa. – E achou, a meu ver.

— Do que está falando, Dahlia?

— Oliver, é claro. – Respondeu ela. – Não acha fofo? Pular fora da cama e perder o sono por alguém importante?

— Claro, claro...

— Vou embrenhar em uma conversa com ele... e descobrir quem é a garota, é claro.

— Você divaga demais, Dursley. – Disse Weasley, com um ar risonho.

— E quanto a você, Sr. Monitor?

— O que?

— No primeiro mês de aulas me lembro de você lançando olhares a certa corvina... – Zombou ela. – Anda namorando escondido da mamãe, Percy?

— Cla-claro que não! – Sussurrou ele, irritado. – Nem brinque com uma coisa dessas. Minha mãe teria um enfarte.

— Hm...

— O que há com Ginny, ultimamente? – Perguntou Percy, de súbito. – Ela parece abatida.

— Não sei bem. – Suspirou Dahlia. – Talvez seja esse surto de gripe que assola o castelo ultimamente. Ela mal deve ter percebido...

O caminho seguiu silencioso a partir dali, mas os pensamentos de Dahlia seguiam tempestuosos. Quando Percy a deixou no corredor de Sonserina, ela se despediu distraída, e mal notou que Percy ficara um segundo a mais que o necessário vigiando.

.

Nos dias que se seguiram, Dahlia havia se tornado mais próxima de Oliver do que imaginara. Ele era uma das pessoas mais divertidas que a garota conhecia e tinha uma incrível dificuldade em Transfiguração; o que servira para que ambos se encontrassem na biblioteca muitas vezes.

— Oliver! – Exclamou a garota, irritada. – Você tem que agitar a varinha pensando no feitiço. Não seja obtuso, eu já lhe disse isso antes.

— É impossível, simplesmente impossível.

Dahlia queria grunhir de irritação, mas olhou mais atentamente para Oliver, ao invés disso. Ele não olhava exatamente para ela, e sim mais além. Ela se virou discretamente para a direção do seu olhar e capturou um vulto azul que acabara de levantar da mesa.

— Penny Clearwater? – Indagou ela. – Clearwater? Sério?

— O que tem ela? – Perguntou ele, desviando o olhar da corvina e voltando-se novamente para Dahlia.

— De todas as garotas do castelo você tinha que cair pela namorada de Percy?

— O quê? – Exclamou ele, arregalando os olhos. – Não gosto daquela garota! De onde tirou isso?

— Você esteve encarando-a pelos últimos trinta minutos! – Respondeu a garota, revirando os olhos.

— Não perca o controle da sua mente, garota! – Suspirou Wood. – Estou apenas preocupado com o quadribol. O time da Sonserina acaba de comprar as melhores vassouras do mercado. Maldito seja Malfoy e seu dinheiro!

— Malfoy? – Perguntou Dahlia, surpresa.

— Ele praticamente comprou sua entrada no time. – Disse Oliver, exasperado. – Onze Nimbus 2001 novíssimas em folha. Como vamos superar isso?

— Você não vai superar nem o seu quinto ano se não souber como transfigurar um sapato! – Disse Dahlia, levantando uma das sobrancelhas.

— Eu sou bom na maioria das matérias, mas McGonnagal não consegue fazer a matéria entrar na minha cabeça...

— Olha... já que eu não dou a mínima para quadribol, vou te dar uma dica. – Ela conspirou. – A Grifinória tem os melhores jogadores; faça-os focarem em estratégia lógica e terá os jogos na palma de sua mão. É como cozinhar; você pode ter os melhores ingredientes, mas se não for um bom cozinheiro nada adiantará.

— Obrigado, Dahlia. – Agradeceu Oliver. – Você não se sente mal “traindo” sua casa?

— Não quando eles estão errados ao aceitar um garoto no time por dinheiro.

— Tudo bem, então... – Sorriu ele. – Como era mesmo aquele movimento de transfiguração?

— Wood!

.

Às três e meia, aquela tarde, Dahlia e Ginny desceram as escadas que levavam para fora do castelo para a primeira aula de voo. Era um dia claro, com uma brisa fresca e a grama ondeava pelas encostas sob seus pés ao caminharem em direção a um gramado plano que havia do lado oposto à Floresta Proibida, cujas árvores balançavam sinistramente a distância.

Elas foram as primeiras a chegarem, e ajudaram Madame Hooch a organizar as vinte vassouras no chão; o que levou mais tempo do que a professora pretendia, mas foi divertido. Ela tinha cabelos curtos e grisalhos e olhos amarelos como os de um falcão.

Ginny estava divertida aquele dia, como não estivera em semanas. Os olhos caramelados corriam por todos os lugares que alcançavam, e ela ria muito mais, também. Ela estava animada com a aula; já sabia voar desde pequena.

— Você acredita que estamos tendo a melhor aula de todas depois de tanto tempo?

— Se nunca tivéssemos eu não reclamaria, Ginny. – Disse Dahlia, suspirando.

— Ah! Dahlia, por favor... – Disse a ruiva, dando um pequeno soco no braço da outra. – Vai me dizer que nunca teve vontade de cortar o vento? Sair do chão?

— Nem o mais leve pensamento.

— Hm... – Ginny parara com o sorriso bobo e focara no rosto da amiga; a loira estava pálida. – Você tem medo de altura.

— Não, não tenho.

— Não foi uma pergunta. Você poderia falar com Madame Hooch; quem sabe ela não te livra dessa?

— Neville morre de medo de altura, e olhe o que aconteceu ano passado! – Disse Dahlia, nervosa. – Ele é história até hoje!

— Mas Neville é muito desastrado. Nem você consegue superá-lo.

Até aquele momento, todos os alunos das duas casas haviam chegado, e Madame Hooch voltava para o lugar onde todos estavam concentrados. Ela parou na frente de todos e encarou os rostos assustados.

— Vamos, o que é que estão esperando? – Perguntou com rispidez. – Cada um ao lado de uma vassoura. Vamos, andem logo.

Dahlia olhou para a vassoura. Era velha e tinha algumas palhas espetadas para fora em ângulos estranhos.

— Estiquem a mão direita sobre a vassoura – mandou Madame Hooch diante deles – e digam “Em pé!”.

— EM PÉ! – Gritaram todos.

A vassoura de Dahlia se remexeu inquieta no chão, mas não mostrou sinais que obedeceria. A de Ginny pulou do chão imediatamente para sua mão estendida.

Madame Hooch, em seguida, mostrou-lhes como montar as vassouras sem escorregar pela outra extremidade, e passou pelas fileiras de alunos corrigindo a maneira de segurá-las.

— Agora, quando eu apitar, deem um impulso forte com os pés – disse a professora. – Mantenham as vassouras firmes, saiam alguns centímetros do chão e voltem a descer curvando o corpo um pouco para frente. Quando eu apitar... três... dois...

A aula transcorreu, e mesmo Dahlia não tivera grandes problemas para voar; ela subia apenas trinta centímetros no ar, no máximo. Ginny parecia estar tendo mais diversão naquela aula que em semanas, e tudo correu bem.


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Notas finais do capítulo

Oooooolá!
Tenho que dizer que esse e o próximo antes eram um único capítulo, mas tava ENOOOORME! Umas 6000 palavras, aí fui e dividi ele no meio... Eu também achei que a volta da fic tinha que ser mais leve e tals, pra chamar vocês de volta... a segunda parte ia dar um ataque no pobre coração de vocês... tem TANTA revelação que nosso Deus do céu... até pra escrever doía...
Espero muito que tenham gostado desse capítulo e que gostem também da segunda parte que já está pronta e vai ser postada daqui alguns dias.
Não deixem de comentar e falar se vão querer ou não a competição que eu havia sugerido, sim? Tenho que responder as moças que disseram que ia querer...
Beiiiijos de luz, amoresss!!!!
Até o próximo!
Megara.



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