Broken Strings. escrita por Natty Lightwood


Capítulo 4
Capitulo - 03 Estranho amigo !


Notas iniciais do capítulo

Qual é o serumaninho que está pulando no meio do quarto nesse exato momento com a chata da irmã do lado chamando de louca e jogando todos os travesseiros? Onde a mãe acha que foi trocada na maternidade por algum erro celestial? Onde o namorado fecha os olhos e nega com a cabeça ao admitir que tem uma relação com essa senhorita? Euuuuuuuuuuuuu, por que eu? Porque com três capítulos de Broken eu recebi uma linda recomendação da bela; Kriss Monte, fave essa que me segue em todo lugar, seja tt, wpp ou Nyah, ela diz ser minha fã, onde na verdade é; sou fã dela! Quero agradecer por cada palavra posta na recomendação, estou chorando o rio São Francisco nesse exato momento, estou feliz pelo o carinho! Esse capitulo é especialmente dedicado a você Kriss, espero do fundo do coração que goste!

Para as minhas outras leitoras lindas e maravilhosas que tanto amo, hoje é sábado! Se é sábado cadê att Natty? Olhaaaaaaaa elaaaaaaaaa. Senta e leia com atenção, respira e solta o ar vagarosamente! Depois se divirta com tudo que posso proporcionar em cada capitulo. Boa leitura !



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Você grita alto
Mas eu não consigo ouvir uma palavra que você diz
Estou falando alto, não estou dizendo muito
Sou criticada, mas todas as suas balas ricocheteiam
Você me derruba, mas eu me levanto.

Titanium - Madilyn Bailey

 

Pov Oliver Queen.

Sou a pessoa mais paciente do mundo! Claramente eu sou, mesmo sendo o mais perigoso, Felicity prova o quão eu sou paciente com esse pequeno ser humano mortal que me atormenta infernalmente a cada segundo ao seu lado, obra do destino? A aprovação do capeta? Eis a questão, temo pelo a resposta que posso receber divinamente. A baby girl simplesmente fala pelos os cotovelos, diz ela que é uma forma de expulsar os demônios, eu acho que está mais para matar as pessoas de tédio.

— Baby....

— Meu nome é Felicity, Mr. Capitão, pela a milésima vez pare de me chamar de baby girl — interrompe andando de um lado para o outro no quarto mordendo as unhas. – Então.... Já que você é meu protetor ou segurança sexy pessoal. Pode me levar para outro lugar? Longe daqui? – questiona com a carinha do gato de botas com gesticulação me levando para o tédio novamente.

— Não! Você fica sobre os olhos da máfia, ou seja, meus lindos olhos azuis, até que o filho da mãe do seu pai se entregue e pague pela humilhação a nossa irmandade – informo secamente fazendo-a se afastar um pouco para o lado com receio.

— Vocês poderiam simplesmente bater nele do mesmo jeito que ele fez com o malfeitor do seu capacho – esclarece nervosa – não que eu queira ver meu pai apanhando, mas não precisa mata-lo também, não posso ficar órfã. – argumenta. Ela só pode estar de brincadeira!

— Você já tem idade suficiente para viver sua vida não acha? Se cuidar sozinha sem precisar de proteção paternal. – retruco ácido fazendo-a revirar os olhos. Passo por ela até a cômoda em outro ponto do quarto para vestir uma camisa, para que ela pare de babar pelo os meus músculos, puxo a gaveta tirando uma camisa de botões.

— Por que você só veste preto? – pergunta curiosa, fecho a cara observando ela olhar as outras camisas em minha gaveta. Fecho a gaveta abruptamente antes que ela ponha a mão.

— Não é da sua conta – respondo um pouco ríspido fazendo-a se encolher, visto a camisa rapidamente sem encara-la. – Preciso sair, fique aqui e não saia por razão alguma, a não ser que a casa pegue fogo. – ordeno puxando-a pelo o seu pulso apressadamente, olhando para o teto, até o centro do quarto.

— Se eu sair, corro o risco de morrer, então eu fico sem nenhum problema, mas a questão é, e se o Ben me achar aqui? Ele poderá me fazer picadinho antes mesmo que você chegue – balbucia dando de ombros. Continuo olhando para o teto procurando pelo encaixe ignorando seu ponto de vista. – O que está procurando? –Ignoro sua pergunta mais uma vez. Subo na beirada da cama, coloco meu dedo indicador sobre o encaixe afastando o teto falso para o lado mostrando uma abertura quadrada para cima, pulo me apoiando nas beiradas e com movimento rápido estou dentro, no andar superior falso. Coloco a cabeça para fora novamente para encontrar uma Felicity pasma. – Você gosta de brincar de esconde-esconde? Além de matar pessoas e fazer sexo? – questiona incrédula.

— Pare de sandices – repreendo irritado. – Agora suba na cama e me dê suas mãos – ordeno impaciente.

— O que pretende fazer comigo? – sussurra tremula subindo na cama quase caindo. – Vai me matar e ocultar meu corpo?

Respiro fundo segurando em suas mãos com um impulso puxo ela para cima, com um pouco de desequilíbrio ela cai sobre mim com gemido de dor por seus hematomas ainda presentes.

— Você é duro – geme o que me faz franzi o cenho. – Quer dizer.... Não.... Duro. Duro! – arregala os olhos corando. – Mas duro como a muralha da China sabe? Você é muito forte – explica nervosa pressionando os dedos sobre meu peito. Me afasto ainda desconfiado colocando-a de lado.

— Tenho que sair e não sei que horas vou voltar, ninguém sabe sobre esse esconderijo aqui, assim penso – informo limpando minhas roupas devido a poeira. – Anatoli mostrou uma única vez para mim, quando seu comando foi atacado há muito anos, desde então fiquei com esse quarto, eu era novo na máfia então tive que me esconder aqui inicialmente. – resumo um pouco para ela entender.

— Então tenho que ficar aqui até você voltar? – concordo com a cabeça pulando para baixo novamente. – E se você não voltar?

— Eu vou voltar – suspiro vestindo minha jaqueta preta. – Caso alguém entre não fale nada, não respire e não faça nada, ou estará morta. – ordeno sério erguendo o olhar para ela que me fita insegura mordendo o lábio inferior. Por um momento vejo como ela é bonita mesmo com o rosto angelical machucado, o tom loiro lhe caiu perfeitamente bem, ela possui um ar de anjo sem asas, o que a torna sexy. – Agora feche e só abra quando eu voltar. – indico para o teto falso.

— Estou com fome – choraminga baixo. – Muita fome – acrescenta com olhos pidões. 

— Trago algo quando voltar – aceno impaciente. – Feche logo isso Felicity – esbravejo.

Ela ainda fica me encarando com seus olhos azuis serenos, impressionante como ela consegue ser ela mesma entre assassinos, com a vida por um fio, por fim sorrir para mim docemente afastando o teto falso para fechar saindo do meu campo de visão. Saio do quarto seguindo pelo o grande corredor, com um pouco de receio em deixa-la sozinha na mansão. Mas o que posso fazer? Tenho meus assuntos para resolver. Se não fosse por meu senso de justiça, em questão de Felicity não ter culpa e por Emma ter me pedido, ela estaria morta.

Pov Felicity Smoak.

Corro o olhar pelo local, onde só possui poeira e coisas velhas em alguns pontos. Por ser um teto falso não possui janela, a corrente de ar passa por algumas frestas na parede esquerda. Também não dá para ficar em pé, então minhas únicas opções são; ficar de joelhos ou sentada. Oliver é o Capitão Bratva, onde tenho medo de sua paciência se esgotar e ele acabar me eliminando por mal comportamento com uma bala na cabeça. Ele deixou claro que não gosta de injustiça, onde eu não preciso pagar pelos erros do meu pai, só que o problema está aí. Já estou pagando por um erro que não cometi. Respiro fundo engatinhando até um ponto, puxo o lençol que cobria um baú velho, estendo o mesmo no chão e fico de joelhos de frente para o baú, abro tossindo um pouco pela vasta poeira que cobre tudo. Com alguns minutos volto a fitar o fundo do baú, porem só possui livros, alguns artigos de jornais e fichas criminais, tudo em russo o que me deixa confusa. Vasculho, mas não acho nada de interessante ou pelo menos algo que fale a minha língua. Enfim deito-me sobre o lençol no chão frio com longo suspiro. Meus pulsos e minha face ainda doem pela tortura, fecho os olhos para descansar um pouco. Espero que ele não demore, se não morro de medo, ou posso morrer de fome mesmo.

(.....)

Abro os olhos com um barulho vindo do quarto, logo abaixo de mim, meu primeiro pensamento é Mr. Queen, mas paro de me mexer ao lembrar que só sairia daqui com suas ordens. Engatinho com leveza e sem fazer nenhum tipo de barulho até a pequena abertura que dá visão para o quarto, pelo o encaixe do dedo tenho como visualizar o quarto, vejo o Ben andar de um lado para o outro no quarto com movimentos ríspidos o que me estremece.

— Onde diabos ele colocou essa maldita garota? – rosna me fazendo arrepiar. – Inferno! – pragueja secamente ficando um longo momento no quarto olhando envolta, depois saindo fechando a porta com estrondo. Sento no chão aliviada relaxando os ombros por um momento até escutar a porta se abri novamente, volto a olhar para baixo para ver se o mesmo voltou. Diferente do malfeitor Ben, o cara que entrou parece mais confortável, observo suas ações pelo quarto ele deixa algo sobre a cômoda e põe as mãos no bolso do seu terno alinhado ao corpo em um azul escuro, com sorriso perfeito ele olha para cima como se encontrasse meu olhar, engulo em seco sentindo um calafrio percorrer meu corpo.

— Pode abrir Felicity – disse me deixando nervosa. – Sei que o Capitão escondeu você sobre o teto falso – explica ainda sorrindo. Permaneço em silêncio sem soltar uma palavra. – Sei que está com medo, eu sou da máfia também, mas estou do lado do capitão, não vou machuca-la – confessa dando de ombros sentando na beirada da cama com a postura despojada. Sem querer espirro pela poeira invadindo minhas narinas o que termina de confirmar onde estou, me xingo de diversas formas mentalmente. – Meu nome é Tobias Knoff, fui um agente do FBI no passado... inteligência – acrescenta animado. – Se não quer sair eu posso ir até você – sorriu tentando chegar até mim.

— Tudo bem – assinto nervosa. – Eu vou abrir, mas não tente nada, Mr. Queen deixou uma arma comigo, caso você faça algo, eu não hesitaria em atirar – minto me fazendo firme. Afasto a madeira e olho para o mesmo desconfiada – o que quer de mim?

— Não se preocupe não irei fazer nada com você.... Vejo que o Ben fez um estrago em seu rosto – gesticula com uma careta. Olhando assim, ele não me parece um cara malvado, mas não posso confiar em ninguém nessa máfia, além do capitão assim penso. – Estou procurando por seu pai, por isso estou aqui – afirma me chamando atenção.

— Então pretende me torturar também? – franzo o cenho nervosa.

— Não são meus métodos no momento – responde. Seus olhos negros refletem um brilho inquietante, sua face pálida mostra algo sereno, cabelos bagunçados em tom loiro, com sorriso angelical nos lábios. Ele pode ser algum tipo de anjo mau. – Trouxe comida para você e água.

— Como posso acreditar que não estejam envenenadas? – questiono seca.

— Porque não matamos por envenenamento – deu de ombros erguendo uma garrafinha de água e um embrulho para mim. – Acredite, nosso método é mesmo a tortura e uma bala na testa – engulo em seco pegando as coisas rapidamente de suas mãos.

— Pergunte e vá embora – resmungo deixando as coisas de lado para voltar a fita-lo.

— Seu pai é um ex militar, sabe se camuflar – argumenta o que não é nenhuma mentira. – Ele possui contatos com ex combatentes?

— Não que eu saiba – cruzo as pernas.

— Além de você, ele possui outros parentes?

— Não – suspiro. – Sabe você só pode ter sido mesmo do FBI - sorri sem me conter. – Até parece que estou em uma sala de interrogatório onde sou questionada por agentes bonitos.... Não me parece um mafioso Mr. Knoff.

— Se quer sair daqui viva, precisa colaborar – informa com sorriso. – Estou sendo mal com você?

— Não – dou de ombros. – Mas não irei entregar meu pai para os mafiosos.

— Felicity – repreende.

— Tobias – devolvi. – Você não me parece um assassino, muito menos um mafioso como o capitão – argumento pensativa.

— Pode confiar em mim, sou seu amigo – sorriu.

— Pode me trazer chocolates – sugiro sem cair no seu jogo. – Talvez eu diga mais alguma coisa. – suspiro voltando a fechar abertura que dá para o quarto. – Agora ande, vá embora, Mr. Queen pode voltar a qualquer momento e te jogar pela janela.

— Eu voltarei com seus chocolates – informa. Inclino-me para voltar a fita-lo pelo encaixe. Ele acena e sai do quarto em passos largos. A cada minuto prevejo meu fim. Solto o ar e fito a comida, com a fome me corroendo por dentro, eis a questão! Comer ou morrer? Dúvida cruel.

(.....)

Pov Oliver Queen.

De alguma forma me sinto inquieto por ter deixado Felicity sozinha, ela não está segura na mansão Bratva, temo que alguém possa encontra-la no esconderijo onde a deixei. Saio dos devaneios com Ben descarregando o pente de balas em um boneco falso, no fundo da sala de armas. Me aproximo destravando minha arma.

— Você sabe esconder a Barbie muito bem – sorriu friamente trocando o pente para voltar a atirar, as balas atravessam o boneco em vários pontos com precisão. – Sabe que se o papai dela não aparecer logo.... Ela morre no lugar dele – rosna voltando a atirar. Não me abalo com suas ameaças vazias, para chegar nela tem que passar por mim, coisa que ele não possui ousadia muito menos coragem de fazer.

— Procure e faça sua vingança, estou pouco me fodendo para suas ameaças, você foi fraco em apanhar de um militar aposentado – acuso mirando para o outro boneco com a minha arma. – A garota pode ser a chave, mas ela não tem nada a ver com a covardia do pai – afirmo disparando apenas uma bala no ponto vital do boneco, no centro de sua cabeça sem muito esforço, os anos na máfia me deram habilidades inigualáveis.

— Isso tudo porque está transando com essa vadia – erra voltando a atirar soltando um rosnado tosco. – Conheço você a bastante tempo para saber que está voltando a ser fraco Capitão.

— Não me conhece Ben – discordo com uma risada vazia voltando a mirar. – Por que me tornei o capitão mesmo? – questiono disparando contra o boneco na cabeça quase no mesmo lugar.

— Porque salvou nosso líder – responde impaciente.

— Levei três tiros por minha amada e um por Anatoli – acrescento acabando todas as balas que sobraram do pente no boneco de treinos. – Porém só pude salvar um dos dois nesse dia. – volto minha atenção friamente para ele que engole em seco. – A mulher que eu amei era inocente assim como Felicity é, a mesma pagou por um erro que não cometeu, então não deixarei a história se repetir novamente, fique longe de Felicity, o pai dela não importa para mim, faça o que desejar com ele, mas Felicity, não ouse tocar em um fio do cabelo dela, se caso algo aconteça algo sobre minhas ordens, você será o primeiro a virar comida de peixe, não me teste Ben. – alerto.

— Está me ameaçando Capitão? – pergunta olhando dentro dos meus olhos.

— Estamos apenas conversando – afirmo batendo em seu ombro com o meu para sair da sala. Ele permanece em silêncio apenas para voltar a atirar, sei bem que estamos chegando em nossos limites. Pego uma sacola do chão e sigo de volta para a mansão, Ben pode ir muito longe por sua vingança, em breve as ruas estarão sujas de sangue. Entro na mansão não encontrando ninguém na vasta sala, sigo direto para o quarto. Assim que adentro coloco a sacola no chão e olho para o teto.

— Felicity – chamo mais não escuto seu retorno. – Felicity – quase grito um pouco alarmado. Subo na cama e afasto a madeira do teto para vê-la, mas ela é mais rápida mostrando sua face antes que eu possa entrar.

— Você demorou.... Estou morrendo de fome – disse o que me faz revirar os olhos. Com dificuldade ela desce caindo na cama como se tivesse corrido uma maratona.

— Quando eu chamar responda de imediato – repreendo secamente.

— Eu estava cochilando – resmunga. Franzo o cenho notando o quarto diferente.

— Quem esteve aqui? – questiono.

— O Ben – responde passando por mim para ir até a sacola. – Não me encontrou e foi embora.

— Esteve outro alguém aqui?

— Não. – responde de imediato. Olho suas afeições mudarem algo que lhe entrega. Mentirosa como a Emma! Ah inferno de Dante!

— Sim esteve e você não quer dizer – rosno jogando-a sobre a cama prendendo seus pulsos sobre a cabeça. – Quem era? Só vou perguntar uma única vez – sussurro frio. Sei que duas pessoas estiveram ali, pelo o perfume que se espalhou pelo o quarto em diferentes aromas, falando em aroma. Seu cheiro é agradável, olhando bem próximo assim, ela é uma garota atraente, pele macia e lábios chamativos. Não seria meu tipo de satisfação, mas há algo nela que aquece um homem.

— Não me machuque – pediu nervosa. – Ele me pareceu ser um cara legal....

— Aqui não existe caras legais. – discordo um pouco severo. – Qual o nome dele? – questiono brusco.

— Tobias... Tobias Knoff – responde tremula. Maldito Tobias, sempre no meu caminho.

— Não fale mais com ele – ordeno impaciente. – Comeu algo que ele lhe ofereceu?

— Não. Ficou lá em cima – afirma nervosa.

— Ele não vai lhe torturar isso eu garanto, mas não acho Tobias confiável – sussurro soltando-a e tombando para o lado para fitar o teto. – Não me surpreende ele ter encontrado você, afinal ele mora nessa casa a muitos anos e foi da inteligência um dia. – explico entediado. Ela fica de lado e me olha com os olhos marejados deixando algumas lagrimas escorrerem o que me chama atenção.

— Eu vou morrer? Eles vão me matar se não encontrarem meu pai – pisca triste. Pela primeira vez ela para de tagarelar e chora como uma menina assustada. Não gosto de ver mulheres chorando. – Eu não quero morrer Oliver.... – soluça baixo chamando meu primeiro nome pela primeira vez sem esboçar medo de mim, mas sim da morte.

— A morte vem para todos, cedo ou tarde acontece. Você não vai morrer agora – afirmo com suspiro. – Não vou deixar isso acontecer.

Ela concorda e fica me observando com atenção. Talvez ela esteja se tornando minha fraqueza, não posso deixar isso acontecer. Eu afastei os sentimentos a muito tempo, sabendo que eles me tornavam inconsequente por amar uma mulher.


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Notas finais do capítulo

Então? Como foi? O que se passou nessas cabecinhas? Nesses coraçõezinhos? Deixem Tia Natty Feliz com seus comentários!
Para aqueles que desejem falar comigo me sigam no tt: @Nattysmoak. Pronta para as perguntas e reclamações, não se acanhem como diz minha mãe! Desabafem põem para fora! Haha beijos.
Sábado nosso próximo encontro!