Broken Strings. escrita por Natty Lightwood


Capítulo 18
Capitulo 17. Eu não quero ficar aqui.


Notas iniciais do capítulo

EITA! EU SEI QUE A DEMORA AQUI FOI Mortalmente GRAVE, NÃO TENHO DESCULPAS PARA ISSO, MAS ATUALIZEI NÃO ESTÁ ABANDONADA, ENTÃO RESPIREM! VAMOS A MAIS UM CAPITULO, OBRIGADO PELO O CARINHO DE AMBOS, ESPERO QUE GOSTEM DO QUE EU FIZ. ÓTIMA LEITURA, BABES!

musica: recovery --- james arthur



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       Na minha recuperação.

Sou um soldado em guerra
          Eu quebrei as paredes
     Eu defini, eu projetei
Minha recuperação.

 

Felicity Smoak.

Olho para o homem que diz ser meu pai. Mas onde estão as provas para tudo isso? Desde que minha mãe morreu, eu já não sei qual é a verdade que configura minha vida. Suspiro me encolhendo na cadeira, não posso deixar de ver que temos o mesmo olhar intenso, e que realmente eu não tenho nada de Liam. Pelo o amor de Deus! O homem me jogou para os leões.

— Você deve estar se perguntando como sou seu pai e Liam não. – Disse puxando uma gaveta ao seu lado. – Vamos fazer um exame de DNA nos próximos dias para confirmar, mas eu já tenho toda certeza do mundo que você é minha e não dele, em primeiro lugar; eu daria minha vida por você e não joga-la para os lobos, como um pedaço de carne.

Pelo o seu olhar de determinação eu podia jurar que sim, ele é meu Pai e de fato tem razão. E isso assusta a merda fora de mim.

— Como você tem tanta certeza disso? – Retruco encontrando minha voz. Inferno eu quero ser feliz, já não importa mais quem seja meu Pai, nessa terra de escolhas primais, meu sangue ou minhas origens. Isso já não importa mais! Eu quero minha própria família fora dessa bagunça. Uma vida normal, sem todas essas complicações.

— Eu, Liam e sua mãe éramos amigos desde crianças, morávamos no mesmo bairro, ela sempre amou seu pai, ele era seu príncipe encantado e nunca viu nada parecido em mim, doeu mais do que uma faca cortando meu coração ao meio, mas eu superei meu amor por ela e permaneci como amigo, ou até mesmo um irmão, seguindo eles para onde quer que fossem. – Disse distante, olhar obscuro em lembranças dolorosas. – Estudamos juntos, mas sua mãe não concluiu os estudos, seu avô ficou doente e ela teve que trabalhar para pagar as despesas dele, Liam ajudava, mas ele sempre gostou de jogos, e perdia todo seu dinheiro nas noites de cassino em Vegas, tínhamos apenas vinte anos na época, éramos jovens com hormônios a flor da pele, e tudo que era novo nos chamava atenção.

É uma bela história para quem quer ler um livro de romance em Vegas, eu não quero isso e essa história já está começando a me incomodar, estou tão cansada que não dou mais a mínima para os fatos e as provas, eu só quero me enrolar em uma bola e sentir os braços de Oliver ao meu redor. Por Deus, como fui capaz de abandona-lo? Ele nunca vai me perdoar por isso, talvez com minha traição eu nunca o verei novamente, esse seria meu preço por ser tão idiota, olhei para Finn com olhar triste, se ele quer continuar que assim seja, quem sou para impedir? Já não tenho mais nada a perder aqui.

— Aqui. – Aponta para uma foto. Pego de suas mãos e tomo um choque de imediato.

Minha mãe jovem entre dois homens bonitos, de um lado posso ver meu pai “o falso” no caso, e do outro lado o verdadeiro e por Deus eu sou mesmo parecida com ele. Pisco as lagrimas, por ver minha mãe sorrindo, é como se ela estivesse olhando para mim, ela sempre foi tão brilhante, eu só podia ver fotos, já que ela morreu quando eu tinha apenas cinco anos.

— Ela foi a mulher mais linda que eu já vi em toda minha vida. – Eu suspiro com a dor no peito.  

— Você tem o sorriso dela. – Disse amigavelmente.

— Obrigada. – Fungo devolvendo a foto.

— Ela ficou com seu pai e me dispensou da sua vida, me dando apenas amizade em troca, eu fui para o exército para extrair minha raiva do peito, e deixa-la ser feliz com ele. – Murmura na lembrança com seus olhos na foto. – Anos depois eu voltei, e tudo estava uma bagunça, sua mãe estava trabalhando o dobro do que era antes, seu pai bebia e jogava todas as noites deixando-a sozinha, seu avô tinha morrido. Donna estava cansada, ela tinha perdido o brilho nos olhos mais não sua beleza, ela ainda me encantava com seu charme amoroso e sorriso de anjo.

— Posso ver que sim. – Concordo.

— Então, eu tentei puxar sentido em Liam, mas tudo que ele me disse foi foda-se. – Sorriu amargamente. – Ele saiu de casa e passou quase um mês para voltar de novo, sua mãe estava louca de preocupação, no final descobri que ele estava dormindo com uma filha de um senador, e sua mãe chorou por horas e bateu a merda fora dele quando ele voltou. Talvez eu nunca a tinha visto brava na vida.

— Posso imaginar ela xingando e batendo no meu pai, mesmo que eu tinha apenas cinco anos, me lembro de como ela poderia ser assustadora quando desejava. – Sussurro cansada.

— Nós acabamos saindo para beber e dormimos juntos uma noite. – Disse estudando meu rosto.

Bem, merda! Eu sei onde isso vai chegar.

— Ai que eu fui gerada? – Questiono incerta.

— Não usamos proteção e ela me garantiu que estava no controle de natalidade no outro dia, e que não transava com seu pai há dois meses, tinha feito os testes e estava limpa, foi apenas vingança para seu pai, eu descobri isso quando eles voltaram a ficar juntos e ela me dispensou mais uma vez, como se nada tivesse acontecido. – Disse sem emoção. – Mas uma vez eu fui embora na esperança de nunca mais voltar, porem uma tia minha estava doente depois de anos, eu voltei apenas para removê-la para aqui, foi quando eu descobri que sua mãe tinha morrido, e você tinha cinco anos, eu não cheguei a vê-la na época, mas algo me dizia que você poderia ser minha, eu ainda questionei Liam, mais o filho da mãe negou dizendo que você só tinha apenas três anos, então fui embora e nunca mais voltei.

— Então, agora depois de mais de quinze anos você me encontrou e acha que sou sua filha? – Rosno.

— Sim. – Disse simplesmente.

— Por quê?

— Porque olhando para você, posso ver claramente minha mãe. – Sorriu brilhante. Bufo uma risada irônica porque não tem nenhuma maneira de que eu...

Ainda sorrindo Finn jogou uma foto sobre a mesa e bem foda-se, se é sua mãe? Eu sou a cópia dela. Com latejar na cabeça eu tento não desmaiar.

Eu sou a cópia da minha avó paterna. Foda-se!

Oliver Queen.

— Xavier. – Rosno dando-lhe um tapa na nuca com um pouco de força. – Concentre-se seu bastardo. – Repreendo chamando-lhe mais atenção, estamos no meio de civis, ele não para de agir como um completo idiota.

— Calma chefe, eu estava apenas admirando a vista. – Disse com sorriso comedor de merda, olhando para o decote da garçonete enquanto ela nos servia o café. Seu olhar verde ficou em chamas com tanta fome que me fez revirar os olhos. Ele mais parece um bastardo com tesão, do que um especialista da máfia russa. Será que foi uma boa ideia trazer esses três comigo? Eu posso mesmo contar com eles nessa maldita mansão?

— Posso chamar Louise para você, já que está com tanto tesão. – Sorrio sarcasticamente, observando seu sorriso despencar. Falar na Louise é como joga-lo de algum penhasco ou um balde de agua fria sobre seu pinto.

— Argh! Aquele demônio loiro não toca mais em mim. – Xinga voltando-se para os papéis a sua frente. Enfim concentração. – Sou um homem que irá recomeçar quando essa merda toda acabar, talvez até encontrar uma boa dona de casa e ter vários bebês com meus olhos. – Suspira com desdém.

— Quem seria a louca a lhe dá esse privilégio de tempo? – Marcus estala com sarcasmo escorrendo em sua voz. – Eu aturo sua merda a mais de dez anos homem, sou forte, uma mulher fugiria de você, como se os cães do inferno estivessem em sua bunda.

— Nosso amor acabou Marcus. – Suspira Xavier dramaticamente, abanando com as mãos entre eles. – Preciso encontrar alguém, assim como você deveria, faz muito tempo que não o vejo levar uma mulher para cama. Qual é agora? Algum tipo de celibato?

— Eu não estou afim de fazer bebês, idiota. – Rosna batendo-lhe na nuca assim como eu fiz anteriormente.

— Eu sei querido, somos irmãos que dividia mulheres. Lembra? – Bufa Xavier. – Qual a louca que quer ficar com um mafioso?

— Xavier... você está me dando dor de cabeça, cale a porra da boca. – Resmungo massageando minha têmpora. – Vocês estão me deixando enjoado com esse papinho emocional.

— Olha quem fala. – Xavier direciona seus olhos para mim com sorriso malicioso. – O homem que atravessou o mundo em busca de sua alma gêmea. – Solta.

— Cale-se. – Ordeno prometendo-lhe represálias fora do público.

— Então? Temos algum plano? – Questiona Tommy sentando ao meu lado tirando suas luvas de couro. – Está frio lá fora, merda!

Olho para meu melhor amigo, seus cabelos pretos jogados para o lado, e seu rosto vermelho pelo o ar gelado, estamos em pleno inverno. Além de seu rosto bonito é um executor, ninguém jamais apontaria para seu rostinho de bebê e lhe chamaria de assassino, assim como um especialista em armas, ele tem várias formas de colocar um homem sob seus joelhos. Mulheres apenas o veriam como um homem de negócios e não um ex assassino aposentado.

— Fiz pesquisas importantes e puxei informações de alguns contatos meus da cidade. – Marcus informa com alguns papeis em mãos. – Finn está aposentado, possui uma conta bancaria foda, ele ainda comanda algumas operações de potencial para o FBI, mas nada grandioso, ganhou várias medalhas de merda, possui amigos no senado e mora em um bairro luxuoso, com vigilância 24/7.

— Vamos para a melhor parte Marcus. – Disse Xavier pensativo. – Pontos fracos? Como esposa, filhos, um cachorro?

— Idiota! – Bufa Marcus bebericando seu café. – Ele não possui nada disso.

— Pelos os papeis.... Sua esposa morreu a sete anos de câncer pulmonar, ela era uma fumante, sem filhos, ou parentes próximos e cachorro para agradar. Ele era um homem sozinho em sua vida pessoal. – Tommy sorri para si mesmo. – Seu único ponto fraco é...

— Felicity. – Completo massageando minhas têmporas novamente. Labirinto de merda!

O pensamento da minha garota nas mãos daquele idiota, faz-me querer sair batendo em qualquer um que colocar os pés no meu caminho. Eu amo aquela mulher de uma maneira que nunca vou amar novamente. Eu não sou um moleque com hormônios procurando seu tesouro perdido ou uma foda fácil, sou um homem, ex assassino procurando o melhor para minha menina, e viver ao modo que ela mais desejar. Ou seja, uma vida realmente normal. Se ela quiser uma casa, cachorro e filhos eu darei, se ela me quiser de joelhos beijando seus pés, eu faria sem hesitar, inferno!

— Crianças. – Diggle cumprimenta ao sentar próximo a Xavier que parece cego olhando para os papéis na mesa.

Hey. Diggle.— Sorri Tommy dando tapinhas nas costas de Dig.

— O que temos aqui? – Pergunta olhando para nossos papeis com a testa franzida.

— Diggle... – Começo. – Preciso que volte para Star, cuide da minha mãe, Thea e meus sobrinhos, temos tudo em mãos, mas tenho uma leve impressão que Finn já sabe tudo sobre minha família, e ele pode usar isso contra mim futuramente. – Acrescento o obvio.

— Não se preocupe com isso. – Suspira me olhando com seus olhos escuros. – Lyla está no comando e temos uma força tarefa em especial cuidando deles 24/7, mesmo à distância. Thea é esperta mais não desconfia de nada, por causa do seu marido ela está mais segura do que conosco. – Disse com desdém. – Sua mãe não sai muito de casa, e sempre que faz está sempre com um dos meus homens ou com um de seus seguranças.

Assinto, depois que meu pai morreu, minha mãe resolveu seguir com os negócios da família ao lado de Thea, minha irmã casou-se com Alex a cinco anos, depois que seu namorado de infância Roy Harper resolveu partir e deixa-la, alegando diferença de status entre outras coisas, Thea não conseguiu superar sua dor sozinha, logo depois ela já estava noiva do filho do prefeito e hoje está feliz com Alex e seus dois filhos, Lisa de um ano, e Brett de três.

— Finn, claro está mantendo sua fortaleza segura, ele é esperto, sabe que você irá em busca de Amora. – Disse Xavier com sorriso malicioso. – Mas como nos velhos tempos eu arriscarei meu traseiro por uma bela mulher.

— Eu e Xavier vamos para uma festa, onde dois de seus guardas irão estar na sua noite de folga, vamos coletar o resto das informações precisa deles e tomar seus postos na hora certa. – Acrescenta Marcus. Seus olhos azuis mostram que ele quer jogar esse jogo, talvez mais do que antes.

— Finn pode ser esperto, mas uma parte dele é idiota. – Bufa Tommy estralando os dedos. – Ele checa seus seguranças apenas uma vez por semana, todos eles têm família, até mesmo os mais jovens, será mais fácil de entrar, mas para sair é que a coisa irá ficar feia. – Disse dando uma pausa olhando para mim. – Tenho algumas coisas para fazer, volto para o hotel logo a noite.

— Onde você vai? – Indago impaciente. – Não quero nenhum de vocês metido em encrenca, Finn tem muitos contatos na cidade, precisamos ser invisíveis nessa merda, e não chamar atenção indesejada. – Olho diretamente para Xavier assim como os outros. – Como por exemplo; se manter em suas calças.

— O quê? – Pergunta confuso olhando para todos. Ergo uma sobrancelha para ele que revira os olhos. – Eu não vou fazer nada que chame a atenção de Finn ou de outra pessoa em especial. – Assegurou.

— Assim espero. – Suspiro me levantando e me dirigindo para Tommy. – Eu sei que essa merda incomoda você, mas ela não é Helena, e não irá acontecer novamente.

— Eu espero realmente que a história não se repita, não quero vê-lo sofrendo de novo. – Disse saindo pela a porta com suas roupas escuras, se perdendo no meio das pessoas que atravessa a cidade.

Por mais que doa admitir, eu também espero o mesmo, não quero perde outra parte de mim, não mais. Helena foi meu primeiro amor, aquele que eu pensei que seria eterno, depois achei que sentia algo por Emma, onde foi apenas uma paixão que não passou de sexo entre amigos, com dores em comum, e por fim Felicity, mas agora tenho toda certeza que encontrei minha alma gêmea, a mulher da minha vida e farei o impossível para tê-la novamente em meus braços sem todas as complicações. Em silencio pagamos a conta e saímos em direção ao hotel, fui direto para meu quarto, tomei um banho e parei de frente para o espelho com as lembranças tomando de conta do resto da minha sanidade.

 

Flashback.

— Helena...

— Está tudo bem, baby. – Sorriu com seus olhos azuis brilhando. – Será divertido.

— Não, não será, essa merda é ilegal e você sabe disso. – Bufei tentando puxa-la para longe do clube.

— Eu sei. – Revirou os olhos estancando no lugar. – Mas quero ver...

— Você quer ver um bando de homens suados sem camisa, com sangue para todos os lados em uma luta clandestina? – Pergunto incrédulo.

— Você sabe que sim. – Respondeu puxando-me para si. – Eu quero me aventurar nessa cidade, somos tão certinhos o tempo todo, precisamos explorar o que o mundo tem para nos dá.

— Não, você quer apenas morrer. – Suspiro. – Eu quero voltar para nosso hotel e está dentro de você, e não vendo homens chutando as bundas um dos outros.

— Oliver, vamos lá. – Chama saindo correndo em direção a porta dos fundos onde possui um homem alto e musculoso com olhar de assassino no rosto.

— Mulher. – Esbravejo seguindo-a. – Helena pare com essa merda agora. – Ordeno irritado puxando-a antes que ela atingisse o segurança mal-humorado. – Essa seria nossa viagem de férias, não quero me envolver nessa merda agora, porque você resolveu isso como uma noite de diversão.

— Oliver... quantas vezes temos que falar sobre isso? – Pergunta cruzando os braços sobre o peito com sua postura ofensiva. – Eu não tenho medo de nada, você é o único que me conhece de verdade, então não tenha medo, e alias... você é o melhor lutador de Star, mesmo que ninguém saiba disso, então apenas me acompanhe nessa jornada.

Antes que eu pudesse discutir ela correu novamente para o homem zangado, com sorriso satisfeito Helena disse a senha para o mesmo e entrou como um raio, olhei para ele que me retribui com sorriso irônico, e uma sobrancelha erguida em desafio, ele não me dá medo, e sim raiva por estar me metendo nessa merda novamente, revirei os olhos e repeti a senha que ela falou, não sei porque aceitei isso, mas acabei entrando em um mundo sombrio, tudo por ela, sempre achei que fosse o amor da minha vida, mas Helena sempre foi algo a mais, como minha própria destruição, que nunca teria mais volta.

Flashback off.

Helena me amou, e eu também a amei, mas ela me transformou em um monstro, dói como o inferno admitir isso, mas é a pura verdade, me transformei em alguém que eu mesmo temia, por ela fui capaz de fazer coisas que minha mãe morreria de desgosto, inferno! Felicity teria medo de mim, eu me senti um completo lixo ao longo dos anos, obcecado por Helena e suas loucuras, que nunca mais voltei para casa, e depois de sua morte, eu me senti mais vazio e incompleto, frio e assassino. Mais nunca imaginei que eu poderia ver uma luz no final disso tudo e isso aconteceu quando Felicity entrou em minha vida, então eu jamais deixarei a sua luz se afastar de mim, até o fim eu irei por ela, mesmo que isso me custe mais do que outro coração partido, mais do que vidas perdidas. Felicity nunca seria como Helena, pois Helena nunca teve um, ela sempre buscou algo onde só havia escuridão.


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Notas finais do capítulo

Deixem seus comentários e até a próxima semana, beijocas em cada um babes!



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