Uma Segunda Chance? -- Klaroline escrita por Nerd Estranha


Capítulo 6
Tudo está bem até que cai a bomba!


Notas iniciais do capítulo

Oi pessoinhas, não consegui esperar mais tempo... então segurem essa bomba e não me matem ainda.



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/692300/chapter/6

POV Klaus.

Passei a noite com a Caroline, mas logo recebi um telefonema de Marcel dizendo que as bruxas e os lobos Estrada mais uma vez em conflito, fui direto para casa e tomei um banho, quando saí do meu quarto dei de cara com uma Rebekah sorridente.

—Bom dia.

Digo.
—Onde passou a noite Nick? Será que foi com uma vadia loira?

—Chame a Caroline assim de novo e eu juro que te mando para o caixão.

Ela sorriu.

—Não me lembro de dizer qual das loiras, qual será a reação da Cami quando ela souber que você está saindo com a loira número um?

—Cale a boca Rebekah.

Digo entre dentes.

—Ok, mas antes, queria avisar que sua loira amada está te esperabdo no escritório.

Passei direto por ela e fui direto para o meu escritório, entrei e vi Camille sentada no vão da janela olhando para fora.

—Deveria tomar mais cuidado, pode acabar caindo.

—Bom, se eu cair sei que vai estar lá em baixo para me pegar.

Dei um sorriso mínimo e ela veio até a mim e me beijou.

—Venha comigo.

Digo e saio do escritório indo para a minha sala de pintura, me sento e pego o pincel.

—O que está fazendo?

Ele pergunta curiosa.

—Sente-se, quero pintar você.

Digo e ela sorri mas não se senta, vai até alguns quadros e começa a olhá-los um por um.

—Quem é essa?

Ela pergunta segurando o quadro que pintei Caroline.

—Ninguém que você precise saber quem é, deixe isso por aí.

Acabo sendo mais frio do que o desejado.

—Nossa! ok, vou para casa.

Ela diz e vai para a porta, seguro seu braço.

—Me desculpe se fui grosso, estou com muitos problemas hoje, e não quero desperdiçar nosso tempo falando de um quadro insignificante.

Ela me encara e sorri.

—Jantar as 7?

—Ok, espero que goste de comida italiana.
...

N/A* só eu que fiquei com raiva desse "É só um quadro insignificante"? Mas vamos relaxar isso é necessário. 
...

POV Caroline.

Passei o dia todo ouvindo Enzo fazer perguntas sobre a minha noite.

—Enzo eu já disse que não vou te dizer como o Klaus é na cama! Depois ainda quer dizer que não é gay!

Digo já exausta.

—Eu não sou gay, as meninas que estavam comigo podem provar isso, mas eu sou o Deus do Kama Sutra! Não posso deixar um loirinho metido a rei tomar o meu lugar nisso!

—Não seja idiota Enzo.

Depois de finalmente convencer Enzo a trocar de assunto me arrependi mortalmente.

—É sério! foi incrível!

Ele estava me contanto com os máximos detalhes possíveis, para o meu desgosto, como foi transar com duas mulheres ao mesmo tempo! Não tenho nada contra lésbicas mas não preciso saber de como elas fazem sexo!

—Enzo, estou pouco me lixando para como foi, apenas cale a boca!

—Mas elas sabem fazer um negócio com as pernas que...

—Continue falando e eu arranco seu pênis fora, e aí adeus ao título de Deus do Kama Sutra!

Ele abre a boca para falar alguma coisa a mais, mas depois de um olhar mortal que lancei a ele ele se calou.

—Agora vamos beber alguma coisa, estou precisando de bastante álcool depois de ouvir a sua história.

Ele me levou para um bar onde tinha uma bartender loira.

—Por favor não de em cima dela.

Disse para Enzo enquanto me sentava no bar.

—Não dou em cima de loiras Care, elas me fazem lembrar uma certa irmãzinha que foi adotada recentemente.

—Ah é? Não me lembro de ter sido adotada.

—Isso porque você tem problemas mentais, mas como eu sou um bom irmão prefiro você do meu lado.

—Wont, que irmão perfeito! Vou te amar mais se me der um cartão de crédito ilimitado.

A bartender riu.

—O que vão querer?

Ela pergunta.

—Além de você querida, mais nada.

Enzo diz e eu o empurro para fora da cadeira.

—É o que aconteceu com o papo de " Não dou em cima de loiras porque elas me lembram minha irmã"? Seu cretino!

—Ai! Calma Care, se continuar assim vou acabar a internando em um hospício.

—E você vai acabar em um caixão sem o seu amiguinho aí de baixo!

Ele fez uma falsa expressão de medo.

—É.. Sabe, estou saindo com alguém então...

—Toma essa Enzo!

Ele franziu a testa e se levantou.

—Quer saber? Vocês mulheres são muito complicadas, vou ficar com aquela ruiva ali, ela está me olhando dês de que entrei.

Ele pisca para mim e saí andando.
—Eu mereço. Pode me dar uma dose de Bourbon por favor?

Digo e ela faz que sim com a cabeça, quando ela volta eu sorrio.

—Então, quem é o sortudo que está com você..-Olho o crachá dela e vejo seu nome-Cami? nome bonito.

Ela riu.

—Na verdade é um apelido, meu nome é Camille.

—Hum, continua sendo um nome bonito, agora não mude de assunto, quem é o sortudo que está saindo com você?

Ela sorriu.

—Já ouviu falar de Niklaus Mikaelson? Então... é ele.

O que?


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

E aí? Me amam ou me odeiam? Comentem por favor.



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Uma Segunda Chance? -- Klaroline" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.