Inevitável escrita por P4ndora


Capítulo 2
Capítulo 2


Notas iniciais do capítulo

Eu queria pedir um milhão e meio de desculpas pela demora de quase um mês e meio. Mas meu tempo foi bem reduzido porque agora eu tô estudando de manhã e a tarde. Foi mal pelo vacilo.
Para recompensar vocês, amanhã vai ter um novo capítulo. De verdade, me desculpem meeeesmo. Espero que gostem desse capítulo enorme.



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A luz do sol atingiu seus olhos e assim ele pode ver onde estava. A grama era extremamente verde e o céu de um azul tão profundo que Edmundo jurou nunca ter visto nada igual, a não ser... Ele não lembrava o que era tão azul quanto aquele céu, mas sabia que um dia, isso já fora muito importante para ele. A brisa era suave e seu sopro varreu todos os problemas de Edmundo, pois apesar de tentar lembrar-se deles, ele não conseguia. Era como um dia perfeito de verão.

Só após algum tempo foi que ele percebeu que, com exceção de Eustáquio e Jill, o resto do pessoal também estava lá. Eles vestiam roupas resplandecentes e todos carregavam coroas na cabeça. O professor e Pedro usavam finas cotas de malhas e tinham espadas embainhadas. Edmundo percebeu que também estava vestido da mesma maneira. Aquilo lhe deixou extremamente feliz, ele só não sabia o porquê.

— O que aconteceu? – perguntou Lúcia.

— Eu não faço a menor ideia – disse Pedro.

— Vocês também sentiram um solavanco? – perguntou Polly.

— Com toda certeza – respondeu o professor.

— No meu caso, eu senti como se algo tivesse atingido meu corpo – explicou Edmundo.

Os cinco conversaram por mais algum tempo, sobre como estavam se sentindo e criando teorias sobre onde estavam. Aquele lugar parecia muito com Nárnia, mas também era totalmente diferente de tudo que já haviam visto.

— Mas o que é aquilo? – perguntou Lúcia.

Todos olharam na direção que a garota apontava. Era uma das coisas mais ridículas que Edmundo já havia visto. A poucos metros de onde estavam, havia uma porta de madeira erguida completamente sozinha, sem paredes ou telhado. E pegando todos de surpresa, ela se abriu. Edmundo não conseguiu ver nada, apenas a escuridão, mas um homem passou pela a porta, com a espada desembainhada, postando-se ao lado da porta em posição de ataque, pronto para decepar o primeiro que passasse.

— É um calormano – sussurrou Pedro para os outros.

O Grande Rei aproximou-se devagar de onde o homem estava, com os outros ao seu encalço. Pedro chamou pelo homem várias vezes, mas era como se ele estivesse surdo. O homem mal se mexia e nem notava a presença do grupo. Não adiantava fazer nada, por isso, eles resolveram esperar, até que algo acontecesse. E enfim, aconteceu.

O barulho da tranca se abrindo deixou todos ligados no que iria acontecer a seguir. O calormano, porém, continuou imóvel antes de ver quem estava vindo, como se tivesse sido instruído a atacar uns e outros não.

A porta se abriu e novamente, a única coisa que havia do outro lado era a escuridão, pelo menos antes que algo surgisse bem na frente deles, do lado de cá da porta. Era a coisa mais horrível que Edmundo já havia visto. Seu corpo era como o de um humano, mas com quatro braços e garras enormes. Sua cabeça era de uma ave de rapina, com um bico curvo e cruel. Em vez de caminhar, a coisa flutuava. Era Tash.

Lúcia deu dois passos para trás, e os outros prenderam a respiração. Ninguém sabia de onde ele havia surgido, mas antes que pudessem dizer qualquer coisa, um enorme gato atravessou a porta.

Assim que o bichano viu Tash, seus olhos se esbugalharam, e ele disparou para fora, bem no momento em que Tash foi ao seu encontro. Mas o gato saiu tão rapidamente, que o bico de Tash bateu na porta, ao se fechar. Só então foi que o guarda calormano enxergou Tash. O homem ficou extremamente pálido, e se ajoelhou aos pés do monstro, mas este simplesmente desapareceu como fumaça.

— Mas o que foi isso? – perguntou Edmundo.

Todos estavam atônitos. Edmundo nunca havia visto Tash em carne e osso, apenas em desenhos no castelo de Tisroc, na vez que ele e seus irmãos foram até Tashbaan. Os desenhos não retratavam muito bem a realidade, pois Tash era muito pior quando se visto de perto.

Após alguns momentos de silêncio, novamente a porta voltou a se abrir. Um jovem calormano atravessou a porta, seus olhos extremamente assustados. Mas ele não teve muito tempo para apreciar tudo aquilo que via, pois o guarda calormano, apesar de surpreso em ver aquele jovem, partiu para cima deste. Os dois lutaram por pouco tempo, até que o jovem conseguiu matar o guarda, jogando-o porta afora.

Com passos lentos, o jovem se encaminhou até onde os cinco estavam. Diferente do outro homem, ele conseguia enxergar todos que ali estavam e também a linda paisagem que se erguia há sua frente.

— Olá! – disse Polly – Seja bem vindo!

— Qual o seu nome? – perguntou Pedro, com cautela.

— Tash.

— O quê? – indagou Pedro, extremamente confuso, assim como todos os outros.

— Onde ele está? Quero vê-lo! – bradou o jovem.

Os outros ainda tentaram falar com ele, mas o jovem parecia estar em transe. Então após um tempo, eles finalmente desistiram de tentar conversar com o jovem, e enfim, ele desapareceu no Ocidente.

Assim que o jovem desapareceu, a porta se abriu pela a quarta vez e alguém arremessou um macaco porta adentro. O animal caiu estatelado a poucos metros dos humanos. E num piscar de olhos, Tash estava de volta.

O demônio fitou o macaco com seus olhos cruéis, e com uma única bicada, devorou-o, desaparecendo em seguida. Lúcia deu um gritinho e escondeu seu rosto com as mãos.

E novamente, tudo pareceu calmo, pelo menos até que a porta se abrisse mais uma vez. Desta vez, doze anões foram jogados através da porta. As pequenas criaturas gritavam palavras obcenas e balançavam os punhos, indignados por terem sido arremessados. Mas após alguns minutos, eles simplesmente pararam de falar e começaram a andar sem rumo, passando pelos cinco que ali estavam e ignorando-os completamente.

— Será que eles podem nos ver? – perguntou Lúcia, olhando na direção que os pequenos haviam seguido.

— Se puderem, eles nos ignoraram de propósito – disse Polly.

— Vou tentar falar com eles – anunciou Lúcia, já andando na direção dos anões.

— Lúcia, espere... – pediu Pedro.

— Eu volto logo, fique tranquilo.

Pedro tentou argumentar, mas Lúcia já se encaminhava na direção dos anões. Os outros quatro continuaram ali, apenas tentando imaginar o que aconteceria a seguir. E quando menos esperavam, a porta se abriu novamente. Mas dessa vez um garoto foi empurrado através da porta, caindo na grama. Enquanto tentava se levantar, as roupas do garoto foram mudando, e quando este já estava de pé, suas vestes eram parecidas com as de Edmundo.

— Eustáquio! – exclamou Pedro, ao ver que aquele era seu primo.

— V-Vocês? – indagou Eustáquio surpreso – Ei o que houve com as minhas roupas?

— Eu me fiz a mesma pergunta quando cheguei aqui – disse Edmundo.

— Eustáquio, será que você poderia nos explicar o que é esta porta? – perguntou Digory.

Todos ali pareciam extremamente curiosos sobre a porta, mas Eustáquio só começou a explicar tudo após Lúcia voltar, extremamente cabisbaixa, pois os anões não estavam nem um pouco interessados em conversar com ela.

Então Eustáquio contou-lhes tudo que havia acontecido enquanto ele estava em Nárnia: O macaco e um Aslam aparentemente furioso com os narnianos, como ele e Jill ajudaram o Rei Tirian a descobrir que na verdade, este Aslam era um jumento vestido em uma pele de leão e que todas as noites o macaco o exibia, tirando-o de um estábulo, ao lado de uma fogueira numa colina. Contou-lhes também do grande plano que eles criaram para desbancar o macaco e como tudo isso acabou. Assim que terminou de fazer o resumo do que havia acontecido, a porta se abriu.

Novamente a escuridão, e em seguida uma garota foi empurrada porta adentro. Com um pouco de dificuldade ela se pôs de pé, e suas roupas esfarrapadas foram se transformando em um belo vestido.

— Jill! – exclamou Lúcia, correndo até sua amiga para abraça-la.

— Mas...

— Eu sei, eu sei – disse Lúcia puxando Jill até o grupo – É uma longa história.

Os amigos de Nárnia estavam todos reunidos novamente, e aquilo encheu todos de uma imensa alegria. Porém após algum tempo de conversa, eles foram interrompido pelo o barulho da porta se abrindo.

— Por Aslam! – suspirou Edmundo – Quem será dessa vez?

Escuridão e então dois homens caíram na grama. Os dois ficaram imóveis por alguns segundos, e assim como com o macaco, Tash apareceu de repente na frente dos homens. Um deles olhou para Tash e deu um gemido e caiu pesadamente no chão novamente. Um horrível grasno saiu do bico de Tash:

— Rishda Tarcaã, tu me chamaste para Nárnia. Aqui estou. O que tens a dizer?

Edmundo não sabia com quem o demônio estava falando, mas supôs que era com o homem que havia caído no chão, pois este tremia como uma vara verde. Ainda sem resposta, Tash ergueu o homem do chão, colocando-o entre seus braços direitos. Então virou sua cabeça de lado e fixou um de seus terríveis olhos no outro homem.

Porém, no mesmo instante, Pedro desembainhou sua espada, e com uma voz forte e tranquila exclamou:

— Suma daqui, monstro!  Volte para o seu lugar e carregue o que por direito lhe pertence! Em nome de Aslam e do Grande Pai de Aslam, o Imperador-de-Além-Mar!

A criatura evaporou como fumaça, levando consigo o homem que estava entre seus braços. O outro homem, que continuava no chão, levantou-se devagar e virou-se na direção do grupo. Assim como com Jill e Eustáquio, suas roupas também se transformaram. Edmundo escutou os dois suspirarem, e pela a discrição que eles haviam feito, todos perceberam que aquele era Tirian, o último rei de Nárnia.

O homem já se inclinava numa reverência quando Jill explodiu em risos, deixando-o extremamente sério. Mas aos poucos sua expressão de seriedade foi se tornando em surpresa. Seus olhos corriam de Jill para Eustáquio, como se estivesse incrédulo. Só então foi que ele percebeu que suas roupas estavam diferentes. Jill se aproximou dele, e puxou-o até o grupo, fazendo as devidas apresentações.

Edmundo gostou de Tirian logo de cara, pois algo em suas feições lembrava-lhe de um velho amigo, que Edmundo fez muito esforço para lembrar seu nome, mas nada adiantou.

— Senhor – disse Tirian, após cumprimentar todos – A não ser que eu tenha entendido mal as crônicas, deve haver mais alguém. Vossa majestade não tem duas irmãs? Onde está a rainha Susana?

— Minha irmã Susana – disse Pedro – já não é mais amiga de Nárnia.

Após explicarem brevemente que Susana preferiu esquecer Nárnia, Pedro voltou a falar:

— Está bem, não vamos mais falar sobre isto agora.

O Grande Rei então avistou uma árvore frutífera, e sugeriu que todos fossem até lá e provassem algumas frutas. Edmundo jurou nunca ter visto nenhum fruto tão maravilhoso como a que ele apanhou. Uma voz na sua cabeça dizia que aquele fruto não era para ele.

— Tudo bem – começou Pedro – Eu sei o que todos estão pensando. Mas tenho certeza, absoluta certeza, de que não precisamos nos preocupar. Tenho a impressão de que nós chegamos aquele país onde tudo é permitido.

— Pois mãos a obra! – exclamou Eustáquio animado.

Todos começaram a comer. E aquela foi sem sombra de dúvida a melhor refeição de Edmundo. O sabor que aquelas frutas haviam não podia ser descrito. Após comerem até estarem satisfeitos, Pedro contou a Jill, Eustáquio e Tirian como haviam chegado até aquele lugar.

— E depois que chegaram aqui, o que aconteceu? – perguntou Eustáquio.

— Bem, durante um bom tempo nada aconteceu. Depois a porta se abriu...

— A porta? – perguntou Tirian – Que porta?

— A porta por onde você entrou... ou saiu, sei lá. Você não se lembra?

— Mas onde ela está?

— Veja! – apontou Pedro.

A reação de Tirian foi a mesma de Edmundo. Ele observou atônito, a porta que se erguia sozinha e apôs algum tempo disse:

— Isto é simplesmente espantoso.

— É a porta por onde você passou com aquele calormano há poucos minutos – disse Pedro, sorrindo.

— Quer dizer, então que o estábulo visto por dentro e o estábulo visto por fora são dois lugares completamente diferentes?

— É verdade – disse Digory – Por dentro ele é maior do que por fora.

— Isso mesmo – disse Lúcia sorrindo – No nosso mundo já aconteceu uma vez que, dentro de um certo estábulo, havia uma coisa que era muito maior que o nosso mundo inteiro.

Edmundo notou que ao escutar a voz de Lúcia, o olhar de Tirian mudou e ele pareceu completamente encantado por ela. Edmundo não podia julgá-lo, pois normalmente Lúcia sempre causava aquele efeito nas pessoas.

— Por gentileza, senhorita, conte-nos – disse Tirian gentilmente – Conte-me toda a sua aventura.

Então Lúcia prosseguiu com o resto da história. Em algum momento, a garota citou os doze anões que haviam sido atirados pela a porta.

— Tomara que Tash tenha os devorados – disse Eustáquio – Aqueles porquinhos imundos!

— Não, não devorou – disse Lúcia – E não seja tão repugnante! Eles ainda estão por aí. Na verdade da até para vê-los daqui. Já tentei fazer amizade cm eles, mas não adianta.

— Fazer amizade com eles?! – gritou Eustáquio – Se você soubesse tudo que esses anãos fizeram!

— Pare com isso, Eustáquio – disse Lúcia – Venha cá, vamos vê-los. Rei Tirian, quem sabe você consegue alguma coisa com eles.

— Bem, não andou muito lá amante de anões hoje – respondeu Tirian – Mas a pedido seu, senhorita, faria muito mais do que isso.

Edmundo lançou um olhar sugestivo para sua irmã, que ficou extremamente vermelha. Lúcia levou os outros até onde nos anões estavam, mas Edmundo continuou onde estava olhando a sua volta. Só então percebeu que Pedro também estava ali.

— Esse céu não te lembra de alguma coisa? – perguntou Edmundo.

— Hum... Não.

— Eu sinto... Como se estivesse esquecendo algo – confessou Edmundo.

— Pensei que havia sido o único – respondeu Pedro – Mas pelo menos eu tenho a sensação de que talvez isso não seja tão importante.

— Comigo é ao contrário. É como se eu tivesse esquecido uma coisa que já foi muito importante para mim.

— Talvez seja só uma impressão – disse Pedro, passando um dos braços ao redor dos ombros de Edmundo – Não se preocupe irmão.  Tudo ficará bem.

— Acho melhor nós irmos até os outros – disse Edmundo, ao escutar gritos enraivecidos.

O resto do pessoal estava em volta dos anões. Tirian berrava com um deles, que aparentemente quase socou o rosto de Lúcia. Os anões insistiam que estavam dentro do estábulo, enquanto os outros continuavam tentando abrir os olhos deles.

— Oh, não! – reclamou Lúcia, após se dar por vencida – O que vamos fazer com eles?

— Deixe-os para lá! – bufou Eustáquio.

De repente a terra começou a tremer e um grande clarão apareceu bem ao lado deles, fazendo com que todos se voltassem na sua direção. Os olhos de Edmundo brilharam ao fitarem Aslam. Seus joelhos cederam, numa reverência. Os outros fizeram o mesmo, e aos poucos Aslam se aproximou do grupo, fazendo com que eles enterrassem suas cabeças na sua espessa juba. Sua língua gelada afagou o rosto de Edmundo, e ele sentiu como se toda a felicidade do mundo invadisse seu corpo. Tirian se ajoelhou ao seu lado, trêmulo. Aslam beijou a cabeça do homem, dizendo:

— Muito bem, último dos reis de Nárnia, que permaneceu firme até a hora mais escura!

— Aslam – chamou Lúcia com os olhos marejados – será que você não podia... por favor... faça algo por estes pobres anões...

— Minha querida, vou mostrar-lhe tanto o que eu posso quanto o que eu não posso fazer.

Aslam andou devagar até os anões, e deu um leve rugido. Os anões cochicharam entre eles:

— Escutaram só? Dever ser a turma do outro lado do estábulo. Estão tentando nos assustar. Devem ter feito esse barulho com algum tipo de máquina. Não vamos nem dar bola. Desta vez não nos enganam mais.

Aslam sacudiu a juba e em um piscar de olhos, um magnífico banquete apareceu aos pés dos anões. Mas novamente, de nada adiantou.  Os anões começaram a comer, mas faziam caretas e reclamavam o tempo todo. Pensavam estar comendo capim, nabos velhos ou folhas de repolho cru. Confundiram também o mais saboroso vinho que bebiam com água suja do cocho de um jumento. Então começaram a desconfiar que seus companheiros houvessem conseguido algo melhor, começando assim uma briga, que aos poucos foi se tornando numa verdadeira luta livre. Quando finalmente se sentaram de novo, cada um mantinha um olho roxo ou um nariz sangrando, enquanto bradavam “Vivam os anões!”.

— Viram só? – disse Aslam, por fim – Eles não nos deixarão ajudá-los. Preferem a astúcia à crença. Embora a prisão deles esteja unicamente em suas próprias mentes, eles continuaram lá. E têm tanto medo de serem ludibriados de novo que não conseguem livrar-se. Mas, venham comigo, meus filhos. Tenho um novo trabalho a fazer.

Então Aslam começou a andar, sendo seguido pelo grupo. Edmundo colocou-se ao lado do Leão, pois havia algo que martirizava sua mente.

— Aslam, posso lhe perguntar algo? – indagou Edmundo, para que apenas o Leão escutasse.

— O que quiser meu filho.

— Desde que cheguei a esse lugar, tenho tido uma sensação estranha. É como se... eu tivesse esquecido uma coisa muito importante. E não importa quanto esforço eu faça, não consigo lembrar o que é.

— Não o que, e sim quem – respondeu Aslam – Você esqueceu-se de alguém. Não se culpe, pois isso está acontecendo apenas para que você aprenda uma lição. Logo, logo você se lembrará de tudo, mas enquanto isso espero que você não fique se martirizando. Tudo ficará bem.


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Notas finais do capítulo

Ok esse provavelmente vai ser o último capítulo tão grande assim.
Espero que vocês não tenham desistido da tia P4nda.
Edmundo esqueceu de alguma coisa. Mas como o rei do negócio todo disse: Tudo ficará bem.
Enfim, o que acharam do capítulo? Me contem o que vocês acham que irá acontecer.
Até o próximo capítulo.
Bjks da tia P4nda ♥



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