POV Clary.

— MAGNUS!
Sai correndo em direção a ele, como não percebi que era esse Magnus, quer dizer quantas pessoas se chamam Magnus nessa vida?
— Clarissa Adele Fray Morgenstern! Você sumiu e nem manteve contado? Merece um desabraço!
— Eu viajei correndo, nem tive tempo de me despedir do Alberto ou da Lari.
— Nem de mim!
— Desculpinha- Fiz minha cara mais fofinha.
— Dá para alguém exlicar que merda é essa?
— Jace esse é meu melhor amigo da vida! Não conta pro Simon. Minha bixa coloridinha, meu migo. Magnus Bane.
— Tá essa parte eu vi.
— Nos conhecemos no Brasil. Minha mãe é brasileira, e eu nasci lá e Magnus estava de férias quando eu fui fazer uma visita porque eu já morava aqui. A gente foi num brinquedo, muito legal né Magnus? ele até vomitou. Eu ri tanto mais tanto que eu vomitei também. Ai lá embaixo ele caiu no chão de tanto que o brinquedo girava. Eu ajudei ele é assim ficamos amigos.
— Isso te tornou tão íntima dele?
— Sim Alec, mas não fica com ciúmes tá eu só vou ficar com ele de segunda a segunda.
— O que!?
— Brincadeira! Vou terminar o jantar.
— Eu vou com você.
Eu fui mexendo molho. 
— Prova.
Ele provou.
— Caraca casa comigo!
— O QUE?
— Calma brincadeiras a parte é casa comigo mesmo para eu te essa comida só para mim.
— Possessivo.
— Principalmente com você.
Ele me abraçou por trás e começou a beijar minha nuca, fiquei arrepiada. Ele riu senti sua respiração ficar mais profunda. Ele me girou me fazendo focar se frente para ele.
— Sabia que eu tenho uma queda por ruivas?
Eu só tive tempo de abrir e fechar minha boca porque ele me calou com um beijo desses que desentopem a pia.
— CLARYNHAAAA
Nos afastamos.
— Você tá namorando o Goldie!
— Sim Magnus.
— GLÓRIA GLÓRIA ALELUIA.
— Você anda assistindo Girls in the House demais.
— Se magoar ela vou arranhar tua cara toda.
— Okay já deu Magnus. Jace se eu fosse você não ficava de graça, ele tem unha postiça.
Jace arregalou o olho.
— O jantar tá pronto. Alec chama a Izzy para mim?
— Claro.
Nós sentamos e esperamos Izzy descer, quando ela desceu nós vimos que ela estava com uma máscara de hidratação Verde parecendo a Bruxa de o Mágico de Oz.
— Podem rir, quando eu estiver arrasando amanhã eu quero ver.
— Não riam da minha amiga.
— Valeu Clary.
Pisquei para ela. Me servi, e posso dizer que meu macarrão é divo.
— Caraca Clary que delícia.
— Obrigada.
Me levantei e lavei meu prato deixando a pia limpinha.
— Quem sujar lava ouviram?
— Sim senhora.
Fui em direção ao meu quarto, e tomei um banho vesti minha camisola e liguei a TV.
— Toc Toc.
— Quem é?
— Anjo loiro.
— Pode entrar.
— O que você está fazendo?
—Vendo Girls in The House.
— Não é aquela série que fala um monte de palavrinhas feias?
— Sim.
— Porque você assiste?
— Porque NÃO assistir?
— Touche.
Focanos em silêncio por um tempo com Jace me encarando dos pés até a cabeça.
— Agora eu entendo.
— Entendi o que?
— O porque dessas curvas. Brasileiras são lindas.
— Bobo .Vaza do meu quarto eu quero dormir.
— Não, vou ficar.
— Tá.
Dormimos abraçados.

De manhã...

Levantei correndo e acabei acordando Jace. Olhei para o relógio e já era tarde.
— Bom dia para você também.
— Desculpa lindo, é que eu tenho que me arrumar para a festa da Izzy.
— Eu vou tomar banho te vejo depois.
— Eu vejo você na festa porque eu vou mais cedo para terminar a decoração.
— Okay então.
Ele me deu um beijo na cabeça e saiu.
Comecei a procura meu biquíni, achei ele na minha cômoda provisória, com a chegada do Magnus nem peguei o presente da Izzy, vesti o biquíni junto com a minha roupa escolhida calcei minhas sandálias. Peguei minha bolsa e coloquei tudo que eu iria precisar, protetor, celular, fone, um livro, óculos de sol e uma outra muda de roupa.
Bati na porta do quarto de Jace, entrei e vi uma coisa que eu só veria no dia da lua de mel ou bem antes. Eu ao contrário de fechar os olhos eu fiquei lá parada assustada com tudo. Ele ficou rindo da minha cara e pegou uma sunga e colocou. Ele me puxou para um beijo.
— Se queria ver era só ter falado.
— Eu só queria ver isso no dia da lua de mel.
— Meu Deus saiba que não vai demorar para isso acontecer. Se depender de mim é claro.
— Tô indo para lá.
— Quer que eu vá com você?
— Não fica e espera o Alec e o Magnus.
— Tá bom amor. Promete que vai tomar cuidado?
— Eu não tenho carteira de motorista a toa Jace.
— Não com isso, com os garotos não quero que nada te aconteça.
— E não vai.
Dei um último beijo e sai ainda pensando no que eu vi: que tamanho!