Never Stop escrita por Ellen Freitas


Capítulo 14
"You're always hoping that we make it" (II)


Notas iniciais do capítulo

Olá, pessoas!!!

Fim de feriado e eu aqui, postando capítulo atrasado!!
Eu sei que devia ser ontem, mas fiquei muito ansiosa com o Finale de Arrow que acabei deixando a escrita da parte final desse capítulo um pouco de lado!! Mas aqui está!!

Agora aos agradecimentos...
HanaKate, Kriss Montte e Isabelly, valeu mesmo pelas favoritações, e LIANE... Muito obrigada pela recomendação e favoritação!! Quem diria que um dia eu estaria recebendo uma recomendação da criadora de Olivia e Irbar!!! Que bom que está gostando!!!

Enfim... Capítulo passado deixamos as coisas um pouco resolvidas entre Olicity, então agora vamos cuidar um pouco dos outros ships da história, sem, claro, deixar uma boa treta para nosso casal principal!!

Espero que gostem!! Boa leitura!! Bjs*



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― Daí eu e Cait passamos o sábado limpando a casa, não esqueça de mandar um muito obrigada à sua irmã por isso. Aproveitei para me atualizar sobre as coisas que estão fazendo no S.T.A.R. Labs e tive muitas ideias para inovar no nosso departamento de ciências. Sabia que o acelerador de partículas está a menos de um ano para ser ligado? ― Oliver apenas confirmou com a cabeça para a webcam, e sorriu para minha empolgação, com o queixo apoiado na palma. ― E você não dá a mínima para o acelerador de partículas ― atestei. Seu sorriso se ampliou e ele apoiou as duas mãos no tampo da mesa para chegar mais perto da câmera.

― Não importa sobre o que tagarele, sempre vou querer ouvir você. ― Minhas bochechas queimaram. ― Mesmo que eu não faça a mínima ideia do que você está falando.

― Sério? Você não sabe o que é um acelerador de partículas? ― o questionei com os olhos arregalados.

― Eu deveria?

― É um dos maiores avanços para a ciência e tecnologia atual! Você é o CEO de uma das maiores empresas de ciências e tecnologias da cidade! ― Abri meus braços para tentar mostrar o tamanho da importância daquilo, movimento que apenas o fez rir mais de mim. ― Eu, Ray, Barry e Cait não falamos de outra coisa. ― O sorriso do meu atual-alguma-coisa se transformou em uma careta à menção do meu ex-alguma-coisa. Vidinha complicada essa sua, hein, Smoak? ― Eu queria que você estivesse aqui comigo. ― Mudei de assunto para uma coisa que era totalmente verdade.

― Eu queria que você estivesse aqui comigo ― ele repetiu.

― Na sua mansão, com a família Queen em guerra? Passo. ― Desdenhei com um gesto de mão o fazendo rir.

Quando ele levou a irmã para casa no sábado pela manhã, tivemos que adiar os planos de um almoço para um jantar, para que ele passasse o dia com Thea. Os dois precisavam disso e foi minha ideia, mesmo querendo muito tê-lo comigo.

Até que, quando eu já estava na metade da minha arrumação para sair, ele me ligou dizendo que o pai finalmente tinha voltado (do lugar que descobri ser a Rússia) e a guerra havia sido declarada. De uma lado, Moira e Robert, e de outro, Thea e Oliver, todos com péssimos argumentos gritados em constantes discussões e acusações que já se estendiam pelo domingo todo.

― Seu interesse por ser uma Queen algum dia é motivador, morena. ― Foi uma brincadeira, ele estava brincando, mas não controlei minha circulação e mais uma vez comecei a avermelhar. Ele estava citando algo do tema casamento apenas dois dias depois do nosso promeiro beijo? Calma, calma, foi uma brincadeira, respire e aja naturalmente.

― Considerando tudo que me contou, você me culpa?

― Nem um pouco, na verdade. Talvez os Smoak-Allen sejam mais divertidos. Quando vou conhecê-los?

― Devagar, cowboy. Se eu fosse você não estaria tão ansioso para conhecer a minha mã… ― Pulamos em um susto conjunto quando um barulho estrondoso na casa dele interrompedu minha fala.

― Um segundo, Felicity.

Tamborilei meus dedos em um gesto nervoso encarando a cadeira que ele estava sentado. Passaram-se um minuto, dois, três, e eu já estava quase ligando para a polícia quando ele voltou.

― Felicity, vou ter que desligar. Thea está atirando coisas, ela já destruiu três vasos da disnatia Ming e acabou de achar as panelas. Tenho que correr antes que ela chegue nas facas. ― Deu um riso nervoso. ― Até amanhã, amor. ― A janela do computador fechou-se antes que eu falasse qualquer coisa.

― Até… ― Acenei para a tela desligada e me joguei no sofá.

Dica de relacionamento: nunca namore um bilionário com a família em crise.

― Tá vestida? ― Cait chegou na sala com os olhos tapados com uma mão. ― Se não tiver, coloque uma roupa agora. Oi, Oliver.

― Ele já desligou, bobinha. E por que eu não estaria completamente vestida?

― Sei lá. ― Deu de ombros tirando a mão do rosto. ― Vai saber o que você e seu namorado fazem pelo webcam.

― Sobre isso… Oliver não é exatamente meu namorado. ― Caitlin me olhou espantada.

― E é o que então?

― A gente está… ― Gesticulei exageradamente com as mãos, mas pela sua testa franzida, minha amiga não estava entendendo bem o que eu queria dizer. Não a culpo, nem eu estava. ― É complicado.

― Sempre é. ― Sua voz assumiu notas tristes enquanto encarava as próprias unhas sentando-se ao meu lado.

― Ok, Caitzinha, eu ignorei o fato de você ter vindo sem o Ronnie, não ter citado ele durante todo esse tempo e sem dúvida estar me escondendo algo, mas agora já chega. Qual foi a treta?

― É uma droga alguém me conhecer tão bem. ― Caitlin murmurou para si mesma, sem ao menos ter consciência disso. Era assim que eu fazia sempre?

― Desembucha, Snow! ― A morena deu um riso triste para mim, antes de tirar o anel de noivado do dedo e colocá-lo sobre a mesinha de centro, ao lado do meu notebook. Arregalei os olhos em choque, tapando a boca com uma das mãos. ― Oh, não.

― Oh, sim. ― Os olhos castanhos da minha amiga encheram-se de lágrimas. ― Nem sei porque ainda estava usando essa coisa.

― O que aconteceu?

― Apenas não deu certo, Fê. Tudo pareceu bem excitante quando começamos a trabalhar juntos no S.T.A.R. Labs, mas não existe essa coisa de casal perfeito. Como cientistas, temos nossas ambições, nossos planos, e vimos que eles não estavam indo para o mesmo rumo. Decidi que era melhor acabar agora que depois do casamento.

― Sinto muito, amiga. ― Apertei sua mão tentando lhe passar um pouco de força. ― E sinto também por não ter te dado mais atenção antes. ― Ela soltou uma risada sem humor.

― Com dois príncipes em sua cola, quem te culparia?

― Não querendo apressar as coisas ou tomar partido, mas você sabe que também tem um príncipe atrapalhado disposto a te tirar do seu castelo da bad a qualquer momento, não sabe? ― Caitlin estreitou o olhar para mim, tentando ler minha insinuação, antes de arregalar os olhos quando finalmente entendeu. ― Não se preocupe, paciência é uma das maiores virtudes do meu irmão.

~

― Você realmente não precisava. ― Prendi a alça da bolsa no ombro, aceitando a mão que Oliver me ofereceu para sair do carro. ― Eu poderia muito bem dirigir até aqui, não quero que as pessoas falem que eu me aproveito de qualquer coisa sua, nem que seja seu motorista.

― Diggle gosta.

― Adoro ― ironizou o motorista. ― Vou estacionar o carro, bom dia de trabalho para os dois. E juízo, Oliver!

― Por que as pessoas sempre acham que eu vou ser o errado?

― Só os que te conhecem, baby. ― Dei dois tapinhas brincalhões em seu rosto antes de passar pelas portas de vidro da empresa, cumprimentando os seguranças da recepção.

Touchè ― falou atrás de mim. ― Ei, tem uma coisa que preciso de contar.

― Meus ouvidos são seus. Não que eu queira que você faça qualquer coisa com minhas orelhas, foi só força de expressão! ― Me defendi com as palmas estendidas em sua direção.

― Tenho planos para suas orelhas e meus dentes, mas não é sobre isso. ― Me encolhi em seu abraço quando as portas do elevador se fecharam, nos deixando a sós. Cenas de Cinquenta Tons de Cinza passaram como flashes em minha mente e sentir meu rosto corar apenas com o pensamento. Miga, sua louca, se controla perto do homem! ― Ontem tive uma discussão ainda pior com meus pais, incompetente foi o termo mais ameno que eles usaram para me definir. ― Oliver continuou falando, me fazendo franzir os lábios em irritação. Tudo bem que ele não era lá a pessoa mais capacitada para o cargo, mas estava se esforçando. Mais do que todos os outros Queen’s, por sinal.

― Isso é injusto.

― Eu realmente não me importo, Felicity. Se fosse você, Laurel, Dig ou Tommy me fazendo alguma crítica, eu até aceitaria, mas eles? Nenhum dos dois estava ao meu lado nos últimos meses quando precisei tanto, então... ― Sorri orgulhosa.

― Falando nisso, você vai continuar? Como presidente, eu quero dizer. ― Lhe lancei a pergunta que atormentava meu cérebro desde que soube que Robert estava de volta. Até onde eu sabia, Oliver ocupava a cadeira apenas temporariamente.

― Não vai se livrar de mim tão fácil, morena. ― Seus lábios esticaram-se em um sorriso torto.

― Não foi o que eu quis dizer...

― Eu sei. E também sei que não caio sem uma boa luta. Se eu juntar minhas ações com as de Thea e o Conselho ficar do meu lado, ele não poderá fazer nada além de me “deixar foder com um patrimônio familiar construído por anos”. ― Oliver fez sinal de aspas, indicando que a frase tinha sido do pai. ― Eu só precisava de um grande investimento e nenhum grande escândalo. ― Minha mente estalou à menção de uma de suas palavras.

― Como assim “precisava”? O que você fez, Oliver?! ― Cruzei os braços esperando minha resposta quando as portas do elevador se abriram em nosso andar, revelando um sorridente e ansioso Tommy Merlyn.

― Felicity! Estão precisando de você lá embaixo no Departamento de TI. ― O moreno me emburrou de volta para dentro do elevador. ― Ela volta já, Ollie, vou garantir isso. ― Oliver abriu a boca para protestar quando as portas já se fecharam.

― Que loucura é essa, Merlyn, estávamos no meio de uma coisa importante! ― reclamei tirando sua mão de meu braço.

― A pegação secreta de vocês pode esperar, preciso de um conselho. ― Rolei olhos, não negando nem concordando com sua insinuação. Toda essa coisa para um conselho? Esse cara não tem amigos? ― Oliver e Sara não são uma boa opção para esses assuntos.

― Que assuntos?

― Eu e Laurel. Eu a pedi em namoro.

*

POV Tommy ON

Sexta, 20:30h.

― Você acha que rende? Ollie e a Fê? ― perguntei testando sua reação e a seguindo pelo corredor do seu apartamento com as mãos nos bolsos.

― Já virou “Fê” pra você também, foi? ― Sorri para a discreta chateação dela, enquanto a via destrancar a porta.

― Não precisa ter ciúmes de mim com a loirinha ― brinquei.

― Que ótimo, mas nunca planejei tê-los mesm... Ei, você não vai entrar! ― Laurel espalmou a mão em meu peito impedindo minha passagem.

― Qual é, Laurel, te acompanhei até me casa, não mereço nem um cafezinho?

― Seu carro seguiu o meu da casa da nerd até aqui. Não chamo isso de acompanhante, chamo de perseguidor. Agora se me dá licença, hoje é sexta à noite, ainda é cedo, e vou sair. ― A porta só não bateu na minha cara, porque fui mais rápido e a parei.

― Vou com você.

― Eu te chamei? ― Cruzou os braços fazendo biquinho.

― Deus, Laurel! ― gritei revoltado, perdendo totalmente minha paciência. ― Qual o seu problema comigo? Eu estou tentando isso há anos, e você apenas me rejeita, me chuta e me trata como um maldito cachorro sarnento, quando eu só quero te fazer feliz, porra! Fica arrumando mil e uma desculpas furadas para me dizer não, então do nada vem com crisezinhas de ciúmes para todas as mulheres que eu chego perto. Sinceramente, não estou conseguindo acompanhar!

― Nos poupe disso tudo, Tommy. Eu já namorei a versão mais rica e mais bonita de você, não vou entrar nessa de novo. ― Ouvi aquilo fez uma raiva borbulhar em mim e não tive controle quando agarrei seu braço e puxei seu corpo de encontro ao meu, encarando seu olhar surpreso com o ato.

― Não sou Oliver Queen ― sibilei. Laurel piscou repetidas vezes, sua respiração suspensa, e seus lábios levemente entreabertos, tentando meu psicológico mais do que ela poderia imaginar.

― Não? ― A voz dela saiu baixinha, quase um murmúrio, seus olhos verdes fixos na minha boca.

― Definitivamente não.

Tomei posse de seus lábios, envolvendo seu corpo com meus braços e já nos levando para dentro do apartamento, fechando a porta logo em seguida. Seu terninho social e minha jaqueta ficaram ali pela porta mesmo e minhas mãos logo escorregaram para a barra de sua saia secretária, a erguendo até metade de suas coxas, apertando a pele macia e erguendo ambas para envolvê-las em minha cintura, vez ou outra pressionando suas costas contra alguma parede e procurando o quarto às cegas.

POV Tommy OFF

*

― Wow, wow, pode parar por aí. ― Fiz uma careta de nojo e coloquei uma mão no estômago e outra na boca, parecendo prestes a vomitar. ― Todo mundo sabe o que aconteceu depois, me deixe fora dos detalhes sórdidos. ― O moreno gargalhou.

― Você é a melhor pessoa do mundo, Felicity.

― Podemos pular direto para o conselho? Sinto que estou prestes a entrar em uma discussão com Oliver, então se puder adiantar... ― Fiz um gesto com a mão para que ele continuasse a falar.

― Ok. ― Ele endireitou a postura na cadeira da cafeteria da empresa, onde estávamos no momento, e me olhou sério. ― Daí apertei o quadril dela, o trazendo pra encaixar direitinho no meu...

― Não! Eca, não! ― Agora sim, eu iria vomitar de verdade. Tommy gargalhou ainda mais alto enquanto sentia minhas bochechas corarem ao extremo. ― Vai pra parte do pedido, direto pra parte do pedido! ― Cobri o rosto com as mãos. Esses homens... Só porque só pensam em sexo, acham que devem ficar compartilhando informações desnecessárias com nós, as damas.

― Sempre esqueço que não é com Sara que estou falando ― Tommy comentou pensativo. ― Mas enfim... Eu dormi lá, passamos o sábado juntos, daí no domingo quando estava indo embora, as palavras apenas escaparam da minha boca.

― Você a pediu em namoro?

― Pior, eu disse que a amava. Aí pedi em namoro.

― Nossa, Tommy! Tadinho de você... ― Acarinhei seu braço, o olhando com pena. Laurel não era do tipo romântico que sucumbia a apenas “eu te amos”, principalmente quando ela conhecia o cara tão bem. Era óbvio que a resposta tinha sido não, ou ele não estaria ali enchendo meu saco.

― Ei, ela não disse não!

― Ela disse sim? ― Perguntei ainda mais surpresa.

― Laurel bateu a porta na minha cara, trancou e não atendeu mais minhas ligações. Você que conhece a mente feminina melhor que eu, isso foi um sim? ― Ele perguntou brincalhão, mas eu podia sentir a tristeza por trás de toda a palhaçada. Tadinho.

― Oh, Tommy.

― Mas o fato dela ter dormido comigo e passado um dia juntos quer dizer algo, não quer? Seja completamente honesta comigo, Fê. ― Pensei um pouco.

― Existem duas possibilidades, Merlyn. Na primeira, ela ficou chateada por aquele circo todo que Oliver fez na minha casa quando vocês estavam escondidos lá dentro, e te usou como estepe. De novo. ― O rosto dele se contorceu em uma careta. ― Segundo, ela realmente está começando a gostar de você e sentiu saudades. E toda a parcela feminina do planeta concorda que você não é exatamente feio, certo?

― O que eu faço? Quer dizer, ela não perece ainda gostar do Oliver, mas se realmente gostasse de mim, não teria fugido!

― Você jogou o “eu te amo”, claro que ela poderia fugir. Agora deixe de parecer um virgem, levante daí e vá falar com ela, que a essa hora já chegou.

― Mas eu...

― Shii! Vá agora! Aliás, vamos...

Ele me seguiu a passos rápidos para o elevador, já apertando o botão do andar da presidência. Tommy friccionava as mãos em um gesto nervoso, enquanto eu rolava olhos, me sentindo tentada a contar a ele sobre Oliver e eu para acalmá-lo, mas não estava mesmo a fim de virar a piada do dia.

Laurel ergueu os olhos para nós quando saímos da caixa metálica e logo empurrei suas costas na direção dela, indo direto para a sala de Oliver, que abriu um sorriso ao me ver.

― O que você fez? ― Retomei a discussão de onde havíamos parado.

― O que você fazia com Tommy por tanto tempo lá embaixo? ― Devolveu a pergunta com outra. Odeio quando fazem isso!

― Não desvie o assunto, Oliver, eu sei que você fez alguma coisa ontem depois que nos falamos, e tem a ver com a empresa. Eu preciso saber antes que...

― Oliver Queen? ― Um oficial de polícia entrou sem convite na sala, acompanhado de outros três policiais. ― Você está preso por formação de quadrilha em um esquema de lavagem de dinheiro e estelionato.

Congelei no lugar encontrando seu olhar tão confuso e desesperado quanto o meu, enquanto os direitos continuavam sendo repetidos e Laurel e Tommy entravam quase correndo na sala.

― Você, não fale nada até eu chegar lá. ― Laurel apontou para Oliver, que já ia sendo levado algemado para fora da sala, depois se virou para mim. ― E você, pegue esse seu tablet e venha comigo. Precisamos consertar o que quer que esse idiota tenha feito.


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Notas finais do capítulo

Eita, eita, agora ferrou!!! Para quem não podia fazer parte de nenhum escândalo, Oliver acabou preso. De novo. O que será que ele fez, ou não fez? ~mistério~
E Tommy e Laurel, Barry e Caitlin, agora rende? Ou tá tudo ferrado de vez?
Comentem sobre o que vocês acham que vai acontecer!!
E favoritem e recomendem!! Bjs*

p.s.: Ainda com o psicológico afetado com o fim da temporada. Já não basta ter que lidar com cinco meses sem Arrow, ainda terei que lidar com a falta de Diggle no time? Aliás, ver a equipe do Arqueiro se desfazendo daquele jeito deu uma dorzinha no coração. A parte boa é que Felzinha está oficialmente de volta e "sem chances" de sair. Vamos ver quanto tempo os dois manterão a coisa apenas no platônico naquela ArrowCave!!! ~sorrisinho malicioso~