Kevin Bryan e o Sumiço da Garota Dafne escrita por Gewkordeiro Silva


Capítulo 2
A triste Descoberta


Notas iniciais do capítulo

Esse novo capítulo, expressa e prepara terreno para uma história dramática que o mais experiente leitor jamais seria capaz de imaginar. Espero que gostem e se divirtam.



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Finalmente a garota acordou do seu sono profundo que já durava alguns dias, ela abriu os olhos achando que estava no seu quarto como antes. Mas não. A mente demora um pouco para se adaptar ao ambiente quando a pessoa se acorda e foi o que aconteceu com a garota, e ela olhava em sua volta e nada do que estava vendo era seu. Levantou-se ainda grogue e foi em direção a porta. Tentou abrir, mas estava trancada por fora. Ela entrou em pânico ela batia forte na porta com esperança que aparecesse alguém, mas nada, tudo era silêncio e assustador. E começou a gritar e chamar alguém:
— Oi?! Tem alguém aí?! Por favor quero minha mãe! Meu pai! Meus irmãos! Cadê minha família?
Ela começou chorar, pois não sabia o que estava acontecendo. Seu desespero maior era por que ninguém aparecia para dar qualquer satisfação, ela acalmou-se entre soluços, sentou-se na cama esquisita e ficou esperando, não sabendo o porquê daquilo tudo. Dafne era o seu nome, ela era uma garota muito linda. Seu cabelo era liso, volumoso e grande de cor castanho escuro. Ela tinha altura mediana. Seus olhos eram azuis. Tinha um corpo muito bonito. Sua idade era dezesseis anos. Muito educada, tinha maneiras simples, mas muito refinada. Sente falta de sua família, seu quarto, seus objetos, especialmente sua coleção de bonecas. Agora estava distante de tudo sem nenhuma explicação e com fome. Quando ela estava nesse ansiedade massacrante alguém bateu na porta:
— Oi? Você acordou? Responda se acordou?! Dafne levantou-se e correu até a porta:
— Por favor abra essa porta! Eu estou aonde? quem é você?
— Olha garota... eu não tenho permissão para lhe dizer nada, eu obedeço ordens! - a voz era de uma garota que falava sem abrir a porta.
— O que vocês querem comigo? Por que fazem isso?
— Como já te disse: não tenho permissão para te dizer nada, tenha calma que tudo ficará bem!
— Eu não suporto mais essa situação! Eu estou morrendo de fome!
— Olha, tenha calma! Agora vou abrir essa portinhola aqui embaixo, vou colocar comida pra você e um livro que você vai ter que ler! Tudo bem?
— Tudo!
— Coma a comida e leia o livro e o compreenda, é somente isso que posso adiantar!
— Está bem, mas não desapareça é muito ruim ficar aqui sozinha!
— Está bem, depois voltarei.
Quando a garota se foi, Dafne pegou a comida e o livro, sentou-se na cama e comia olhando para o livro muito curiosa.

Na casa de Dafne, o desespero era imenso por causa do seu sumiço sem nenhuma explicação. Sua mãe, Dona Zuleika, era só choro o tempo todo agarrada a uma foto sua. Ela não tinha ânimo pra nada, principalmente quando ela ficava sabendo de notícias que muitas pessoas somem para sempre. Nesse momento entrou no quarto, seu filho Alexandre:
— Ô mãe! Eu não suporto ver a senhora assim! - Sentando-se na cama ao lado de sua mãe:
—Tenha calma que ela vai aparecer! É só questão de tempo. Se ela foi sequestrada, os sequestradores vão entrar em contato.
— Eu sei, Alex! Mas você quer que eu fique como? Minha filha sumiu e já fazem quatro dias e nada de notícias.
— Eu sei! Eu também estou sofrendo. Alexandre era um rapaz de dezoito anos. Moreno claro e de Boa aparência. Cabelos pretos lisos. Altura em torno de um metro e setenta e cinco. Não demonstrava para sua mãe, não sofrer mais, mas estava desesperado sem saber pista alguma do desaparecimento de sua irmã. Ele continuava sentado ao lado de sua mãe, agora abraçado a ela. Nesse momento a campainha tocou e Alexandre levantou-se e correu para abrir a porta na esperança de que fosse alguma novidade sobre sua irmã. Mas era apenas o Jonnatan namorado de sua irmã:
— Oi Jonnatan!
— Oi Alex! Alguma novidade sobre Dafne?
— Não Jon, tudo na mesma!
— Olha Álex, não podemos ficar parado esperando. Temos que fazer alguma coisa. Como está a sua mãe? Quero falar com ela.
— Ela está muito triste, mas está bem, vamos lá pro quarto. Quando chegaram ao quarto seu pai estava consolando a sua mãe e Jonnatan foi perguntando:
— Gente... vocês não se lembram de alguma coisa daquela noite, não? É impossível que não exista alguma pista do sumiço de Dafne?
— Eu não vi nada, meu sono é muito pesado. - completava seo Armando o pai de Dafne.
— Eu também não, Jon! Só temos um cheiro de um perfume esquisito que somente a mamãe sente.
— É muito pouco, pra saber de alguma coisa.
— Mas tenho uma ideia... vamos levar sua mãe a uma perfumaria para ela identificar o perfume e mostrar para gente para sabermos de sua origem quem sabe não encontraremos uma pista?
— Você tem razão. Não vamos perder mais tempo! Vamos agora!
Eles chegaram a melhor perfumaria da cidade e colocaram D. Zuleika para cheirar as essências dos perfumes para poder identificar a essência que ela sentia sempre, e principalmente, quando passava pela calçada. D. Zuleika cheirou aproximadamente umas cem essências de perfumes e ela não conseguiu identificar o perfume estranho daquela noite. E bateu o desânimo. Foi quando a vendedora falou:
— Olhem, além dessas que a mulher cheirou e não gostou, temos uma linha importada, querem ver?
— Sim. Pode ser que ela ache a essência procurada.
D. Zuleika nunca cheirou tanto perfume em sua vida. Era uma essência atrás da outra e nada de encontrar a bendita essência. E finalmente, desistiram e resolveram ir em outra perfumaria, quando iam saindo um vendedor falou:
— Dirce, você mostrou para eles as essências vindas da África?
— Não, eu já tinha esquecido essas essências. Pessoal, não vão agora! Deem uma olhada nessas essências aqui!
D.Zuleika continuou a cheirar as fragrâncias agora eram africanas e de repente ela começou a chorar. Finalmente havia encontrada a essência e Álex chamou a vendedora Dirce:
— Você poderia dizer que essência é essa?
— Posso sim. Essa essência é da África do Sul e se chama: Harvest Festival. Ela é muito usada para ser colocada diretamente nas flores. Poucas pessoas a compram devido o seu preço que é alto. Jon perguntou:
— D.Zuleika! Tem certeza que o perfume é esse mesmo?
— Sim! É esse mesmo nunca tive tanta certeza!
Quando eles estavam discutindo sobre esse perfume, por coincidência entrou um homem muito esquisito e comprou um frasco desse mesmo perfume. Jonh achou muito esquisito e quando o homem saiu ele perguntou:
— Esse homem compra esse perfume sempre aqui?
— Sim! Ele sempre compra e nem se preocupa com o preço.
—Tá legal! Jon chamou Álex num canto e falou:
— É muita coincidência esse homem aparecer assim aqui! Eu vou segui-lo!
— Cuidado, qualquer problema me liga! Vai mesmo, vou comprar um frasco e vou levar minha mãe pra casa.
— Ta bem! Tchau!
Imediatamente Jon esperou o homem sair da perfumaria e começou segui-lo. O homem era alto e tenebroso e caminhava rapidamente pelas ruas. Jon o seguia mantendo certa distância. Se esse homem tivesse alguma coisa com o sumiço de sua namorada ele ia descobrir. O homem não pegou transporte nenhum, nem coletivo, nem táxi, somente caminhando. Já estava demorando quase duas horas que Jon seguia o desconhecido, foi quando ele entrou numa ruela esquisita e entrou numa casa estranha e ele ficou esperando numa esquina. Se aproximou sorrateiramente da casa e se encostou numa janela e ficou na espreita. Pela janela ele via o homem mexendo no perfume que havia comprado juntamente com umas flores. Deu a volta pelo outro lado da casa onde tinha outras janelas. Mas não havia ninguém além do tenebroso homem. Jon já havia encontrado o endereço do tenebroso e foi à casa de Álex contar as novidades.
— Sabe cara... a única pista que temos é esse homem, mas acho que ele não tem nada a ver com o sumiço de Dafne, mas mesmo assim temos que voltar a sua casa quando ele não estiver.
Enquanto isso, enclausurada, Dafne lia o livro para entender o que estava acontecendo. Ela já estava praticamente no meio da leitura do livro, Mas não estava sabendo o que uma coisa tinha a ver com outra. Alguém bateu a porta:
— Alô? Você está acordada?
— Sim! - levantando-se e indo para a porta.
— Por favor,você que está aí do outro lado, me digam o que querem comigo! Cadê minha família? Eu estou onde? Me responda por favor?!
— Calma garota! Você já terminou o livro?
— Ainda não, é muito grande! - Está bem. Quando você terminar. Saberá de tudo. Mas tenho permissão pra te dizer uma coisa...
— O que?
— Você nunca tente fugir daqui! Porque lá fora além dos muros altos, tem uma matilha de lobos vorazes enormes e famintos, prontos para devorar qualquer um que tente fugir e você uma garota tão delicada seria somente um petisco para eles.
— Vocês são pessoas terríveis! São uns miseráveis! Uns desgraçados! Uns malvados. Vocês vão pagar muito caro por isso. A essa hora a polícia já está a minha procura!
A garota do lado de fora dava risada e tentava acalmá-la:
— Calma garota, você não está em condição de ameaçar ninguém, não! Quem mandou nascer linda! Bom! Agora eu já estou indo. Mais tarde trarei sua comida. Tchau! - E assim Dafne voltou ao livro. Ela tinha que completar a leitura para saber o porquê de tudo isso.
Jon e Álex estavam numa tocaia esperando o tenebroso dar uma saída de sua casa para poder eles entrarem para ver se a garota estava escondida lá. Quando eles viram o homem saindo, botaram o plano em ação e Jon falou:
— Você fica aqui ligado que eu irei tentar entrar na casa dele e se por acaso ele aparecer dê um toque pelo celular avisando,tá? ,
— Esta bem!
Jon foi em direção à casa do tenebroso e deu a volta por um beco e forçou as janelas. Infelizmente, estavam todas fechadas. Ele quebrou um vidro de uma e enfiou a mão pelo vidro quebrado, abriu o ferrolho e entrou. Vasculhou toda casa e nada de encontrar a Dafne, tinha somente móveis velhos, restos de comida, algumas flores bonitas em vasos. Faltava somente um cômodo que estava fechado e ele bateu na porta e chamava pelo nome da garota, mas nada de respostas. Nesse momento o celular tocou, ele atendeu e era Álex que falou:
— Jon! Sai daí agora que o cara ta voltando! Jon não era ladrão, mas pegou o aparelho de DVD caso ele descobrisse o vidro quebrado da janela iria pensar que foi um roubo e não outra coisa. Jon pulou a janela fechou direitinho, puxou a cortina de maneira que o vidro quebrado ficasse atrás dela e foi saindo. Quando estava para atravessar o portão e cair fora, viu Álex conversando com o tenebroso para ganhar tempo para Jon escapulir do covil do lobo, mas tava difícil. Então ele voltou e se escondeu no fundo da casa, até o tenebroso entrar pela porta da frente. Quando ele se despediu-se do Álex e entrou na casa. Jon esgueirando-se saiu das dependências da casa do tenebroso e se encontrou com Álex e foram embora rapidamente. E chegando em casa Álex perguntou:
— E então... descobriu alguma coisa importante?
— Nem sinal da Dafne. Ele, o tenebroso, trabalha com flores. Acho estranho que essa coisa de flores é mais para as mulheres, ou para pessoas delicadas e ele não é nem uma coisa nem outra.
— Poxa cara, estamos na estaca.zero mesmo, e esse aparelho de DVD?
— Eu tive que pegar, caso ele descubra a janela quebrada. Vai pensar que foi roubo e não desconfiará de outra coisa!
— Parabéns Jon! Você pensou bem! Você acha que ele tem a ver com o sumiço de Dafne?
— Fica difícil dizer, cara mas é bom ficarmos de olho nele.
— Olha Jon! Eu tenho um plano... toda noite nós vamos vigiar esse cara da meia noite até as cinco da manhã, se ele tiver algo com o sumiço de Dafne nós vamos descobrir. Hoje o turno é meu, amanhã é você e fica a posto com o celular ligado qualquer coisa eu dou o toque. Valeu?
— Valeu cara! Temos que nos apegar a tudo que possa nos levar a Dafne, nem que seja a menor pista. Os dois rapazes foram para as suas casas e quando chegou a noite. Álex estava num beco escuro de olho na casa do tenebroso. A lua iluminava as trevas da noite. Quando foi mais tarde um carro se aproximou e parou próximo ao Álex que ficou sobressaltado:
— Meu rapaz, o que você faz aqui em pé a essa hora da madrugada em atitude suspeita? Já são mais das duas da matina? - Falava assim um policial que descera da viatura.
— Estou esperando a minha namorada. E ela tá demorando. Nosso namoro é escondido, você sabe como são essas coisas!
— Nós vamos dar uma batida por aí, e vamos passar por aqui novamente. Se você estiver aqui te levaremos pro Distrito, entendeu?
— Tá seu polícia. Já vou me embora! Acho que minha gata não virar mais hoje, não!
— Vá pra casa mesmo, viu? Não nos desacate.
Assim, depois que a viatura se foi, Álex ficou até as cinco da manhã e nada de algum acontecimento suspeito. Na próxima noite, era a vez de Jon que ficou também ate as cinco da manhã, mas nada de acontecer algo suspeito. Porém, quando foi na noite do Álex algo estava pra acontecer. Ele estava de plantão de olho no portão do tenebroso. Era pouco mais da meia noite e o portão se abriu e o tenebroso apareceu empurrando uma carrocinha que fazia um barulho esquisito. Ele desceu a rua escura empurrando esse transporte. Álex o seguiu. Ele entrou numa rua escura somente iluminada pela lua. Colocou o carro estrategicamente num beco escuro e ficou em pé esperando não se sabe o quê. De repente apareceu um casal de namorado, e o tenebroso observava tudo, sendo também observado por Álex que o espreitava na escuridão. O casal demorou na frente da casa trocando beijos quando finalmente, a moça despediu-se do rapaz e entrou em sua casa. Quando a porta da casa se fechou o tenebroso se aproximou dizendo:
— Você teria um cigarro para me dar? - O rapaz ficou assustado e falou:
— Sinto muito meu amigo, mas eu não fumo!
— Que pena! Quem tem esse vício sofre, não é? Você não teria um trocado para eu comprar o cigarro?
— Isso eu tenho! - o rapaz meteu a mão no bolso tirou e deu umas moedas ao tenebroso que falou:
— Muito bem, meu jovem, tome aqui essa linda flor para você dar a sua namorada! E obrigado pelo dinheiro!
— Não foi nada! Estamos aqui para servir!
O tenebroso caminhou sem olhar para trás, se distanciando do jovem, que inocentemente levou a flor ao nariz e depois de cheirá-la desmaiou, A flor além do perfume, tinha uma droga potente que provocava sono e a pessoa terminava caindo num sono muito profundo. Em seguida, o tenebroso apareceu empurrando a carrocinha. Pegou a flor que ainda estava na mão do jovem caído e colocou de volta numa caixa, abriu uma porta da carrocinha e com muito cuidado, colocou o jovem trancando-a e em seguida desceu a rua escura emitindo o som horrível da carrocinha que dava nos nervos.
Agora Álex tinha certeza que Dafne, tinha sido raptada dessa maneira, imediatamente ligou para Jon para ele vir logo. Deu o nome da rua e seguiu o tenebroso que empurrava a carrocinha fazendo um barulho horroroso. Esse barulho devia ser por falta de lubrificação. E continuava seguindo o tenebroso se esgueirando na escuridão da noite para não ser descoberto por ele. Jon chegou e seguia o `Álex a distância numa moto vermelha. Já estava para amanhecer o dia quando o tenebroso foi interceptado por um carro tipo furgão preto e pegaram o jovem aplicaram uma injeção de uma droga para ele continuar dormindo e colocaram nesse furgão que se mandou deixando o tenebroso para trás.
Álex e Jon subiram na moto e seguiam à distância com muito cuidado para não serem visto. O carro estranho entrou numa estrada desconhecida de chão e acelerou a toda velocidade chegando a um descampado onde havia uma pista de pouso improvisada. E já havia um avião de pequeno porte esperando esse furgão que parou próximo, e uns homens pegaram o rapaz e colocaram no pequeno avião que levantou voou e sumiu na escuridão do céu azul estrelado. O furgão sumiu do ambiente e o Jon e o Álex ficaram admirados com a ação horrorosa em raptar pessoas inocentes e chegaram a conclusão que Dafne foi raptada da mesma maneira. Álex desesperado, começou a chorar diante da situação horrível na qual a sua irmã foi submetida. Eles estava calados e chocados com a descoberta. Chegaram em casa amanhecendo o dia. O pai de Álex indagou aonde eles tinham passado a noite:
— A gente tava num show de rock, papai! Eram muitas bandas que iam se apresentar e a nossa banda preferida, pro nosso azar, foi a última a subir no palco.
Agora Jon e Álex conversavam escondidos no quarto:
— Agora o que vamos fazer, cara?
— Sera que é bom a gente chamar a polícia?
— Por enquanto não, Álex! Pois não sabemos ainda do que se trata. Para onde será que aquele avião foi? Essa dúvida é o que nos mata!
— O que vamos fazer? Isso também que está me matando!
— Calma Álex! Para tudo tem uma saída!
— Eu sei! Mas se Dafne sumir para sempre minha mãe pode até morrer, se não ficar louca!
— Olha Álex, eu estou com uma ideia... acho melhor a gente procurar alguém para nos aconselhar antes de tomarmos uma atitude drástica. Por que a coisa toda é muito séria!
— Quem seria essa pessoa?
— Olha Álex, eu tenho um colega que se chama Kevin Bryan, eu acho que Bryan teria um bom conselho para nos dar.
— Quem é esse cara?
— Um cara muito legal! Dafne o conhece também.
— Por que ela nunca me falou desse cara?
— Acho que faltou oportunidade.
— Então vamos procurá-lo loga cara! Hoje ainda de preferência!
— Então Álex, eu passo aqui a tarde, vamos descansar um pouco e relaxar.
— Então ta legal.
— Até logo, Álex!
— Ate logo, Jon! Obrigado por tudo!
— Estamos juntos cara! Até o fim!
À tarde Jon apareceu na sua moto vermelha, Alex subiu na garupa e foram se aconselhar com o Kevin Bryan, numa cidade vizinha.
Na clausura de Dafne, as coisas se encaminhava para um desfecho. A garota surgiu perguntando:
— Você terminou o livro?
— Sim, porque?
— Por que daqui a pouco alguém virá conversar com você! E agora trate de comer.
A garota deixou a comida pela portinhola e saiu. A porta era muito forte tinha duas portinhola uma em cima e outra em baixo. A de cima era pra conversar com quem estivesse enclausurado. E a de baixo era para colocar a comida.
Alguns minutos depois, que Dafne tinha se alimentado, finalmente a porta se abriu, e por ela entrou um negro alto cerca de uns dois metros de altura em companhia de um lobo domesticado. O negro era um legítimo africano trajando elegantemente, branco. Seu cabelo era preto colado no couro cabeludo. Seu nariz era típico de negro africano. O lobo tinha um focinheira para não atacar as pessoas. O lobo tinha aproximadamente um metro e meio de cumprimento e uns noventa centímetros de altura. Era um lobo enorme. O negro começou falar:
— Me disseram que você era bonita, mas não tanto! Meu filho vai gostar!
— Como? Quem é você?
— Sou aquele que manda aqui e tem as respostas! Qual o seu nome?
— Dafne!
— E o seu?
— Dário Ronan! Você entendeu a história do livro?
— Sim!
Nesse momento entrou, a menina trazendo uma cadeira muito elegante e confortável, o homem sentando-se nela e disse:
— Agora podemos conversar!


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Notas finais do capítulo

Na esperança que todos gostem, adianto que, o que virá adiante, será muito emocionante e com muitas reviravoltas.