Certa vez uma garota muito linda estava em sua cama, no aconchego do seu quarto,, mexendo em seus pertences de adolescentes: DVDs, CDs, bonecas, estojo de maquiagem, diário, escovas para cabelos, pentes, entre outros. E diante do espelho, demoradamente, cuidava do seu lindo cabelo castanho escuro e volumoso

Já era mais da meia noite. Quando alguém bateu a porta de sua casa, ela ficou assustada. Todas as pessoas da casa já estavam dormindo. A voz do lado de fora pedia ajuda insistentemente e ela saiu do seu quarto que ficava perto da porta de entrada, mas ela nada de atender Não queria importunar ninguém da casa, pois estavam todos dormindo e num ímpeto, ela aproximou-se da porta para abrir, mas indecisa e com medo, ficou sem coragem. E voz insistia por ajuda do lado de fora.E de tanta insistência da voz, por fim, ela abriu a porta que nunca devia ter aberto. Quando-a abriu, viu que não havia ninguém somente uma flor jogada ao chão: Olhou para todos os lados e não viu ninguém.

A flor caída era linda e cheirosa exalando um perfume maravilhoso Ela agachou-se e a pegou. Levantou-se e não resistiu e levou a flor ao nariz para sentir o perfume que a flor exalava. Nesse momento o perfume enebriante a fez perder o sentido e ela caiu ao chão. Em seguida uma figura sinistra com umas pisadas tenebrosas aproximou-se pegou a flor de sua mão que ainda estava desacordada e colocou numa caixa.

O desconhecido era alto. Uma figura tenebrosa usava chapéu para esconder o rosto feioso e mal formado. E a garota estava ainda em sono profundo caída no chão. Ele saiu e deixou a garota caída no chão frio, duro e sumiu. Depois retornou com uma espécie de carrocinha que fazia um barulho tenebroso de dar nos nervos.

Devido ser tarde da noite, não havia ninguém na rua. Ele com muito cuidado e com muita curiosidade, expôs e olhou as partes íntimas da garota, se aproveitando do momento, pegou a garota ainda com muito cuidado e colocou dentro desse veículo fechou a tampa e desceu pela rua empurrando-o e sumindo na escuridão da noite

O carrinho emitia um ruído irritante e ao mesmo tempo tenebroso, o homem sumiu numa esquina e nunca mais ninguém soube notícias da flor, do desconhecido e muito menos da garota.

Até hoje sua mãe chora seu sumiço. Mas o perfume maravilhoso nunca saiu da calçada. E quando a sua mãe está triste, ela vem e se assenta ao lado de onde vem o perfume maravilhoso, e dessa forma, ela alivia a dor da perda da sua filha querida.

As pessoas que passam por ali olham-na, achando que ela está maluca. Mas ela sabe que o sumiço de sua filha tem muito a ver com o perfume, porém, somente ela sente o perfume e ninguém mais.