ForeverMore escrita por Firefly


Capítulo 5
Capítulo 4


Notas iniciais do capítulo

Geeeeeeente!!!!

A todo mundo que tava acompanhando e comentando é realmente gostando da história... Eu juro, juro, JURO, que não fiz por mal. Sério, só... Rolou. Eu fui adiando, e adiando, e adiando.

Me desculpem, MESMO.

JURO QUE NÃO FOI DE PROPÓSITO.

JURO. DE MINDINHO. JURO MESMO.

— Enjoy, se alguma caveira ainda estiver acompanhando!!!!!



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Gale entra na Sala de Estar visivelmente preocupado. Estou usando óculos escuros para esconder as olheiras e melhorar a cara inchada. As sequelas da noite anterior vieram com toda a força possível, apenas para me fazer — da próxima vez — pensar duas vezes antes de fechar a porta atrás de mim e achar que nada me acontecerá. 

Peeta anda de um lado para o outro. - Gale, me responda uma coisa. Qual a parte de “toma cuidado com ela”, você não entendeu?

— Eu... Tentei. — Gale dá um sorriso amarelo e o Mellark bufa irritado. 

— Ah sim, e olha para ela agora! — responde com a voz alterada. 

— Mas não foi culpa dele! Eu bebi porque quis.- o defendo, e Gale sorri solidário. Já Peeta, dá para ver sua veia saltada do pescoço.

— E o que eu direi ao seu pai? Ele é um superprotetor, e com certeza cortará minha cabeça caso souber.

— Ele não precisa saber. — falo e Peeta balança a cabeça negativamente.

— Como pretende esconder dele?

— Eu não transei com ninguém, então fica tranquilo quanto à parte gravidez. — digo cínica e ele parece relaxar um pouco. Mas não tanto quanto deveria, já querele não tem realmente nada a vê com isso.

Por causa da parte “não transei com ninguém” ou foi menos um problema?

— Menos mal.- diz ele. Segunda opção.

— Então, eu vou indo.- Gale diz e nós dois olhamos para ele.- Tenho treino hoje.

— Está de castigo, garoto.- diz Peeta.- E nem me venha com essa merda de idade.

— É só treino. — Gale diz lindo seus óculos escuros também, sorrindo de lado. Tudo está ficando cor de rosa para o moreno, novamente. 

Como eu queria que para mim, as consequências fossem resolvidas da mesma forma. 

— E depois, casa. — diz Peeta cruzando os braços. — E você mocinha, não sai de casa hoje.

— Mas eu marquei com as meninas e... — invento, pois hoje nem gostaria de sair de casa mesmo.

Estou com tanta dor de cabeça que acho que vou morrer com uma grande explosão na região.

— E nada, vai ficar aqui.

— Ah ótimo.- reviro os olhos.

— Volto às cinco e meia, família. — diz Gale sorrindo.

— Por que bebeu tanto? — Peeta me olha com raiva.— e eu juro por Deus, você ingeriu êxtase.

— Eu não sei. — respondo para as duas. Em parte mentindo, porque eu realmente ingeri êxtase porque quis. Mas eu não sei exatamente o porquê. 

— Mas vai saber, apenas pense bem. — diz e sai da sala com os olhos semicerrados.

Odeio ser tratada como uma criança. Ainda mais por Peeta Mellark. Que nao é nada para mim. — Isso não é assim, não. — vou atrás dele e o homem já está no quarto degrau da escada quando escuta minha voz.

Subo o primeiro degrau mas tropeço e acabo caindo de quatro na escada. Bem rente à sua intimidade, fazendo-me corar de vergonha no mesmo momento e tentar me recompor. 

— Desculpa, eu... — tento me justificar em vão. 

Ele engole em seco e me ajuda a levantar. — Se machucou? —  pergunta e eu vejo que está bem roxo na região acima do braço. —  Vem, eu te ajudo.

Ele me leva para a cozinha e pega uma caixa de primeiros socorros. — Só vou passar um Spray para diminuir o inchaço e... O que está fazendo?

Eu estava subindo minha blusa. Uma parte na região de minhas costelas esta doendo muito. Provavelmente, devo ter batido na queda/tragédia. — Está doendo! 

Digo apontando para o local abaixo de meu seio meio amarelado. Ele passa o Spray lentamente e eu sorrio em agradecimento.

— Obrigada. —  digo e pulo do balcão mas ele me segura e eu acabo ficando na frente dele. —  O que?

— Já está no automático te segurar. — diz ele não se afastando. —  Porra. — pragueja baixo.

Penso a mesma coisa. Me aproximo de seu rosto, mas ele é bem mais rápido beijando-me vorazmente.

— Você ainda vai me matar, Katniss. — diz Peeta e eu apenas gemo quando sinto uma de suas mãos acariciando minha intimidade ainda coberta pela calcinha.

— O que estamos fazendo? Temos que parar. — digo ofegante. 

— Sabe que não dá.- diz ele.

— Isso não vai prestar.

— Nunca prestou mesmo.- reponde mandão e me prende ainda mais contra a parede gelada.

Nos beijamos com fervor, sentindo sua língua dar voltas na minha. Sentindo cada sensação do beijo aquecer minha barriga, as tão chamadas borboletas no estômago. Nunca havia tido a sensação com tanta voracidade em meu próprio corpo assim, é isso faz meu coração bater mais forte. 

Enlaco minhas pernas em sua cintura e ele puxa meu lábio inferior, passando suas mãos para minhas coxas e apertando-as fazendo eu abrir a boca e gemer olhando para cima. 

Seus lábios descem para meu pescoço, escovando os dentes em minha mandíbula e brincando com o osso de minha clavícula que pela alça da blusa que estava vestindo tinha uma visão quase perfeita de todo o busto. 

Assim que mordo seu maxilar com mais força que o normal para não gemer mais uma vez alto, Peeta abre os olhos e os fecha novamente com força. Tiro o sorrisinho de minha expressão, apreensiva com sua reação. Ele me desce de seu colo aos poucos, como se estivesse acordando de longas horas de sono lentamente. Ele não queria isso, eu não queria isso. 

Assim que estamos devidamente afastados ele afaga, soltando o ar que parece estar em seus pulmões há tempos. Franzo o senho, com pena de Peeta. Eu deveria ser a irresponsável inconsequente e não ele. Se bem que, os dois fomos. Seus olhos azuis cristalinos encontram os meus e agora quem prende o ar sou eu, como se aquilo me partisse. 

— Não podia, mas aconteceu. — respondo a pergunta nítida em seus olhos, com raiva. Dando uma pausa, para perguntar o que nós dois deveríamos pensar. — E agora? 

— Nao acho que podemos fazer muita coisa.- diz e eu dou os ombros pondo uma roupa. — Mas você beija muito bem. — Ainda não entendo como conseguiu dizer isso, apenas sei que Peeta Mellark não é Peeta Mellark agora. É um homem com uma ressaca de um beijo conturbado. 

— Bom saber. — sorrio com escárnio e ele também. — Tchau, Mellark.

— Everdeen. — ele acena com a cabeça.

Mas antes dele sair ouço apenas: - Eu vou enlouquecer, cacete.

 

            ~

 

Três dias se passaram: Terça-feira.

Estes passaram em um piscar de olhos. Mas se acha que depois daquela tarde, eu e Peeta falamos a verdade. Está muito certo.

Chego na Casa dos Ecos cansada da escola, e de tudo. Falta quase uma semana e meia para eu retomar a rotina de ver o rosto de meu pai quando acordo para tomar café.

— Peeta? — não consigo mais chamá-lo de Senhor Mellark depois daquilo. —  Eu cheguei.

Ele me mandou uma mensagem dizendo que quando chegasse era para avisar, não respondi de imediato por estar na aula e não ter a mínima vontade de respondê-lo. Embora admita que ao ter recebido a primeira mensagem ficara aérea. Então passo uma mensagem mas ele não responde. Logo, ligo para o mesmo.

— Katniss?

— Eu. Você pediu para que eu te avisasse quando chegasse. — o lembro e escuto um suspiro cansado em sua voz. 

— Ah sim. - Fala ele se lembrando. - Na verdade, era apenas para dizer que ficarei até tarde na empresa. Então não contem comigo.

— Gale também não virá. 

— Ficará sozinha?

— Não será a primeira vez. — digo triste. — Mas tudo bem, eu vou ver o que eu faço. —  Já que eu sou um desastre completo na cozinha.

— Se quiser pode vir comer aqui. — fico em alerta sobre o que mais em seguida ele falará. — Só eu ficarei dentro dessa Empresa, esta noite, para realizar algumas apresentações.

— Não precisa. Acho que Mary deixou algo na geladeira. É só esquentar.

— Agora você vem para cá mesmo. Tem uma cozinha aqui muito bem equipada, pelo menos comera algo de verdade.

— Já disse que não precisa.

— Dou a palavra final.- ele me interrompe.- Esteja aqui em menos de 15 minutos ou eu mesmo te buscarei.

— Mandão. — grito no celular e desligo.

Em menos de um minuto um Táxi aparece na porta e eu reviro os olhos. Porém, antes que eu diga para que não me leve a qualquer lugar, meu estômago repreende a ideia de minha razão.

Mas em mim, nessas ocasiões quem sempre ganha é a fome. Acabo por entrar no Táxi.

Jogo minha mochila da MK ao meu lado do banco traseiro. —  Empresa M'Mellark. — olho o relógio. —  Tente chegar lá em 13 minutos.

Digo. Talvez o Taxista consiga chegar na hora exata. Talvez não. Mas se não chegar, eu é que não vou ouvir reclamações.

O caminho é rápido. Acho que o Taxista estava com receio de como eu falei com ele em relação ao tempo determinado. Pago uma quantia não muito alta, já que a empresa não fica muito longe, que meu pai me dera no dia que fui à Casa dos Ecos pela primeira vez.

Subo os andares até o último. Provavelmente é o dele. Já o vi falar no celular diversas vezes, fazendo negociações, ou entre amigos mesmo, falando o andar.

Sao 20 andares. Tenho quase certeza que é o último. Ajeito minha saia ao sair do Táxi, e passo pelos seguranças que apenas assentem com a cabeça.

Já foram avisados de minha chegada. Penso.

Continuo meu caminho. O Hall de Entrada há apenas uma recepcionista, a qual está claramente entediada. Há uns caras trabalhando mas apenas de circulação resolvendo alguns problemas. Cansados, apenas esperando uma resolução básica para que possam ir para casa.

Talvez afogar o cansaço em bebida. Ou, simplesmente, dormir.

A recepcionista me olha de cima a baixo, mas não diz nada. Apenas aponta para o elevador a sua direita. Então eu caminho até lá.

Tiro o meu casaco, e espero o elevador chegar ao andar que almejo. Como é panorâmico, consigo ver boa parte da bela cidade iluminada de Nova York. O tilintar do elevador me lembra que o andar pedido já chegara faz tempo. Olho o relógio, falta um minuto e meio para eu chegar.

Sorrio e caminho a passos lentos até sua sala. Uma secretária bonita de longos cabelos castanhos sai de sua sala, com raiva.

Ela pega sua bolsa. - Boa sorte, ele está em um mau humor especial hoje. - a olho confusa e ela dá os ombros, e se vai.

Abro a porta sem bater, revelando um Peeta Mellark atolado em papéis. — Você está horrível. - falo sorrindo.

— Obrigada, eu realmente precisava disso. — diz sarcástico. Sem levantar seus olhos do papel.

Depois de um tempo, minha barriga passa a apresentar sua necessidade e eu fico impaciente.

— Cadê a comida?

— Deve chegar em poucos minutos. Aliás, você demorou demais. O que aconteceu com o taxista? - Hoje ele tirou o dia para ser desprezível ou nós estamos conversando civilizadamente pela primeira vez?

— Ouvi dizer que estava de mau humor hoje, mas não sabia que tinha virado um ogro por completo. Eu só quero jantar. - digo manhosa.

— Acho que tem algo na cozinha,- ele aponta em direção à uma salinha.- pega café pra mim?

— Não. - repondo o óbvio. - Venha pegar, se quiser.

— Eu tenho muito trabalho.

— E não dá para pegar um café? — pergunto arqueando as sobrancelhas em confusão. Inacreditável. 

— Mas a preguiça é seu sobrenome, hein?- diz e se levanta.

Sorrio e ando até a salinha que ele apontou anteriormente. Procuro algo na geladeira, mas nada encontro. O bom cheiro de café invade Minhas narinas, mas contenho-me.

Procuro nas gavetas de cima até finalmente encontrar as benditas bolachas. — Por que põe as bolachas lá em cima?

— É para gente baixinha não pegar. — diz e me afasta brutalmente para pegar o pacote pequeno. — Ta aqui. — a máquina avisa que o Café já está pronto e ele vai pegá-lo.

— E sério, você está péssimo. - digo.

— Tem uma grande reunião depois de amanhã com  empreendedores do Japão. Preciso me sair muito bem.

— Você só sairá bem, se sentir-se bem. E, querido, você não está.

— E o que quer que eu faça? Largue tudo isso, é vá para casa dormir?

— Sim, é óbvio.

— Eu não posso, Katniss. - ele mais uma vez não sorri. Acho que nunca vi Peeta Mellark esboçar um sorriso. - Café?

— Por que não? - pergunto mais para mim mesma. Ele joga um pouco da grande caneca em minha xícara e eu sorrio em agradecimento. 

Mas eu acabo me desequilibrando e derrubando um pouco do café recém -feito em sua camisa. - Oh! Desculpe. Eu sinto... Muito mesmo.

Tento limpar em vão. Mas quando percebo que não vai dar mais certo, e depois de vários protestos, tiro a camisa de Peeta.

Botão por botão, bem lentamente. Encarando a imensidão azul gélida. Que agora atingia um brilho especial.

— Katniss... - diz em reprovação e eu balanço a cabeça em concordância.

Tiro rapidamente a blusa e a jogo na pia. - Você tem que trabalhar e eu tenho que comer. Vamos logo.

Vamos para sua sala em silêncio. Ele na frente e eu atrás.

Sento em um pequeno sofá branco e ajeito a saia de meu uniforme mais uma vez, é quase um toque.

Peeta está com seus músculos muito bem definidos a mostra. Mas não é isso que me preocupa, e sim a tensão com que trabalha. - Você precisa, urgentemente, relaxar. - digo.

— Já te disse que não posso dormir.

Reviro os olhos e caminho rápido até ele. Começo a fazer massagem em seus ombros. Sinto o nó se dissipando entre minhas mãos.

Peeta fecha os olhos por alguns segundos, mas volta ao trabalho sem se mover muito. Até que eu desço um pouco minhas mãos por seus braços, a fim de tirar todo aquele peso.

Mas o que recebo em troca é um puxão na cintura para cima de seu colo. — Está brincando com o fogo garota.

— Só queria tirar a tensão de seus ombros. - digo inocente. Em parte, é verdade.

— Por que eu não acredito? - ele se aproxima de mim.

E eu nada respondo apenas ponho minha mão em sua nuca para que aprofunde mais o beijo que faz com que todas as sensações sentidas dias antes fossem retomadas novamente, de imediato.

Uma dança por espaço sensual, se trava. Mordo seu lábio inferior, e ele mordisca o meu pescoço. Ele me senta em sua mesa. Em cima de seus papéis gelados. Riscados e provavelmente estudados cada palavra.

Com o pé direito abaixo sua cadeira para que fique mais baixo que eu. O problema é que foi demais, e acabou indo até o meio de minhas pernas. — Se queria uma recompensa era só falar.

Rolo os olhos. Ele suspende a minha saia, e rasga minha calcinha com os dentes, já tirando toda as sensações de paixonite adolescente que estava sentindo antes.

Ele passa a língua em meu clitóris. Por instinto, os lábios de meu sexo se contraem em aprovação e eu gemo. Abro os quatro primeiros botões de minha blusa, e depois o sutiã. Eu quero isso, eu preciso de Peeta antes que eu exploda de tanto querê-lo. Acho que o quis assim que o vi. Eu não acho, eu tenho certeza. Se não, não estaria sentindo tudo o que estou sentindo agora. São sensações únicas de quem quer uma pessoa como eu quero Peeta.

Minhas mãos começam a trabalhar em meu seios e meu quadril para frente, onde está a boca de Peeta. Que utiliza suas mãos para não me deixar cair, um ato que realmente prezo muito já que me preocupar com isso seria demais.

Sua língua explora cada parte dentro de mim, e eu me contorço. Aperto mais forte o bico de meus seios. Gemo no mais puro prazer. Não sou virgem, mesmo tendo dezesseis anos a perdi ano passado e só transara com mais três caras. Mas... Peeta, eu nunca senti isso em toda minha vida. 

Os lábios de sua boca descem por toda minha vagina, até as extremidades de minha coxa. Então, finalmente, pego sua cabeça e enfio para entre minhas pernas. Posso sentir sua risada em meu interior, mas não ligo.

Preciso senti-lo. Quando eu sinto que vou gozar ele para seus movimentos. — Não, continua. — digo já levando meus dedos para terminar o trabalho.

Mas ele segura minha mão. - Vou te deixar gozar. Mas eu é que vou fazê-las. - ele me deita e beija meu pescoço, sua voz está muito mais rouca do que normalmente é. Tomando um ar sexy é extremamente viciante. - Vou te comer por trás, pela frente, pelo lado, por todos os lados. Por todas as posições. - cada vírgula um beliscão em um mamilo. — Vou arrombar essa bocetinha apertada. — Mesmo nunca falando dessa maneira comigo, levo normalmente o que ele fala. 

Estamos descontrolados, guardamos as sensações por muito tempo para termos qualquer calma agora. 

Ele nem termina sua fala e já me penetra profundamente, após uma camisinha ser posta em seu membro pulsante de desejo. De uma só vez. Já havia entendido que Peeta não é de preliminares, mas digamos que fora bem espontâneo.

Ele faz o vai e vem. Abrindo Minhas pernas para os lados, e penetrando fundo. A extensão grossa, consigo senti-la profundamente. Gemo alto e tiro minha blusa com meu sutiã. Sobrando Minhas meias e minha saia.

Assim que gozamos, mais uma vez não dá tempo para eu dizer uma palavra ou me recuperar e ele me vira de costas. Meus seios entram em contato com os papéis brancos para estudos.

— Você é muito apertada.

— Isso, Peeta. Assim, me fode desse jeito.- ele entra com toda sua força me fazendo fechar os olhos de dor, que transforma-se em prazer somente segundos depois. 

— Não estou te escutando, Katniss. — ele tira de dentro de mim. —  Quer que eu pare?

— NÃO! — ele deixa na entrada.- ME FODE, PEETA! ASSIM, GOSTOSO. — Nunca gritei desse jeito. Ok, talvez tenha gritado uma ou duas vez com os outros caras. 

Gemo cada vez mais alto com suas palavras sujas. - Você é uma vadia, Katniss.

— Sim. — digo explodindo em uma mixagem de tudo o que me proporcionara até agora.

Gozo finalmente. Dessa vez ele me deixa recuperar, já que está pondo outra camisinha. Assim que paro de arfar, jogo-o na cadeira. — Eu quero cavalgar em você, e depois te chupar todinho. Até sentir sua porra descendo pela minha garganta. A goza escorrendo pelos lábios de minha vagina.— digo essas palavras e ele geme em aprovação.

Sorrio e começo a subir e levantar em cima dele. Lentamente, por primeiro. Rebolo para frente e para trás. - Você é muito gostosa, cacete.

— Oh, assim.- rebolo para frente e para trás cada vez mais rápido. Seguro em sua nuca e ele bate em minha bunda com muita força.

Grito para todos da cidade escutarem, já não aguentando mais esse homem dentro de mim. É demais. - Isso, não para. Esta ótimo seus peitos balançando em minha cara.

— Você é um canalha. — digo fechando os olhos com força.

— E quem está em cima do canalha? - ele diz. Eu poderia gozar apenas com essas palavras.

E gozo, mas não o deixo fazer o mesmo. Desco lentamente até seu pau. — Sabe que eu também tive alguns sonhos com você. 

Confusa olho para ele.- No dia de sua bebedeira, você me disse que tinha sonhos comigo.- coro levemente, saindo dele.

— E quais seriam os seus comigo?

— Está se realizando aos poucos. - diz ele segurando em meus cabelos. - Como te comer em minha sala, você usando só essa meia e essa saia.

Continuo o belo boquete. Masturbo-o com a mão.- Fala
Mais Peeta.

Com uma mão que eu o masturbo, a outra já está fazendo seu trabalho em mim própria.- Eu te comer em minha garagem. Em meu escritório... Oh. Pela mesa de jantar. Cozinha. E, finalmente,- ele puxa pelos meus cabelos para cima.- Meu quarto. Vamos embora daqui.

— E seu trabalho?

— Eu preciso relaxar.

— E as consequencias?

— Fodam-se elas.

— Ótimo.- digo o atacando para um beijo voraz.

 


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Notas finais do capítulo

Não sei se só eu tenho essa impressão, mas... Me superei muito nesse capítulo. Sério, eu não sei porque mas por mais que não pareça escrever esse clichê é difícil. Clichês são difíceis!

~ Por favor, comentem. Olha, eu pisei bem feio na bola e me PERDOEM POR ISSO

~ Espero que tenham gostado do capítulo! Até o próximo, bjs!



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