Quem É Essa Garota? escrita por NerdCrazzy


Capítulo 9
Espera! Que Dia É Hoje?


Notas iniciais do capítulo

Oi gente! Me desculpem pela demora, eu tive muitos, muitos, muitos problemas. Eu queria desejar um feliz 2016 super atrasado :P e tenho uma aviso para a Vicky Scarlet: Flor, eu tive um problema para responder seu comentário, eu estava respondendo pelo celular, e ele bugou e acabou enviando a resposta antes. Agora meu celular deu vários problemas, junto com a net e com o pc, e só agora consegui terminar o capítulo. Quando eu estava te respondendo, ainda não tinha lido 'Para Todos Os Garotos Que Já Amei', mas nesse meio tempo, terminei ele. O livro é muito bom, eu gostei bastante, assim como 'Cartas De Amor Aos Mortos'. Eu gostei muito dos dois, e recomendo bastante, se você gostar de romance. Não sei se o 'Cartas De Amor Aos Mortos' vai ter continuação, mas o 'Para Todos Os Garotos Que Já Amei' já tem, e é o 'P.S.: Ainda Amo Você', e assim que eu ler te falo se é bom :P Também estou lendo 'Garota Online', e estou gostando muito. É isso, flor.
Gente, esse capítulo foi o maior que eu consegui escrever antes da criatividade acabar :P
Espero que gostem e boa leitura.



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Jessie acordou com o despertador do celular. Eram 8:40 da manhã de sábado. A garota -levantou o corpo ainda meio sonolenta,se espreguiçou sentada na cama, e procurou os óculos de aro vermelho na cômoda ao lado, como sempre fazia. Depois de cinco minutos tocando a abertura de um anime qualquer, ela pegou o celular, que estava debaixo do travesseiro, e desativou o alarme, logo em seguida dando uma olhada na tela. 12 de novembro. 8:45 da manhã.

A garota se desesperou. Faltavam exatamente oito dias para o aniversário dos seus irmãos mais novos. E ela não havia comprado nada, nem tinha ideia do que comprar para nenhum dos dois. Jacqueline era uma garota difícil, não podia simplesmente comprar um vestido qualquer para ela, sabia que não agradaria a irmã. Já Tyler era uma cópia mirim de Armin, o garoto adorava videogames, jogos, consoles... Jessie já sabia minimamente o que comprar pra Tyler, pelo menos. Mas, mesmo assim, ela precisava de ajuda.

Se espreguiçou. Estava mais calma, já tinha planejado a sua tarde, seria algo como ligar pra Rosalya e chamar Alexy pra irem ao shopping junto com ela, escolherem o presente da irmã, e talvez Armin, para ajudar na escolha do presente do irmão mais novo. Ao dirigir-se às escadas, para descer e ir até a cozinha, tomar um bom café com leite, e começar o dia; sentiu uma leve coceira no nariz, e ao coçar, o mesmo, percebeu que ainda estava doendo o incidente de ontem.

Desceu, de pijama mesmo, e sentou-se à mesa com sua família. Sua mãe, como fazia todos os sábados, trouxe um café com leite quentinho, com torradas e Nutella. Enquanto Jacqueline e Tyler não desciam. Ela discutia com seus pais sobre o presente que eles dariam a cada um, e chegou à conclusão de que precisava mesmo de ajuda.

Dirigiu-se ao seu quarto, e mandou uma mensagem no grupo que eles haviam criado. Suicídio Coletivo. Onde ela, Alexy, Armin e Rosalya participavam.

Jessie: Hey, gente? Preciso de ajuda.

Armin: Oi, o que aconteceu?

Jessie: O aniversário da Jac e do Ty é domingo que vem. Não sei o que dar de presente. Alguém topa ir ao shopping hoje comigo?

Azulado Purpurina: To dentro!

Rosalya Exagerada: Claro! Que horas? Vamos aproveitar e comprar umas roupas pra você!

Armin: Acho que eu vou ficar em casa, jogando.

Azulado Purpurina: Você vai.

Armin: Não.

Azulado Purpurina: Vai. Eu escondi seu PSP :3 e amenos que você vá, não vai saber onde ele tá até o Natal.

Armin: QUÊ?

Rosalya Exagerada: Gente.

Armin: Alexy. Eu te mato!

Rosalya Exagerada: Gente.

Jessie: Não vai não, Armin. Da ultima vez eu quase fiquei sem nariz.

Rosalya Exagerada: Gente!!

Azulado Purpurina: Ela tem razão, Armin. Sangrou pra caramba, achei que tinha quebrado.

Rosalya Exagerada: Gente!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Armin: Eu sei, Alexy. Não acha que já estou me sentindo culpado o suficiente? Jessie, melhorou?

Rosalya Exagerada: GENTE!

Jessie: Ainda dói, mas estou bem.

Rosalya Exagerada: GENTEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEE!!!

Jessie: Oi, Rosa.

Rosalya Exagerada: Três coisas. Um, por que esses dois estão brigando por mensagens, se moram juntos? Dois, que história é essa de “Da ultima vez eu quase fiquei sem nariz.” “Sangrou pra caramba, achei que tinha quebrado” e ‘Não acha que já estou me sentindo culpado o suficiente? Jessie, melhorou?”? E três, que horas a gente vai?

Jessie: Um, não sei. Dois, te explico melhor pessoalmente. E três, todo mundo tem que resolver isso.

Rosalya Exagerada: Acho que lá pelas três da tarde.

Azulado Purpurina: Pode ser, o Armin também concorda. Jessie?

Jessie: Tudo bem.

Rosalya Exagerada: Ok. A gente se encontra onde?

Armin: Perto da cafeteria que tem no primeiro piso, ok? Dá pra ver da entrada do shopping.

Rosalya Exagerada: Eu moro do lado, posso ir andando. E vocês?

Jessie: Vou com o carro da minha mãe.

Armin: Ferrou...

Jessie: Querem carona?

Azulado Purpurina: Sim. Obrigado.

Rosalya Exagerada: Ok. Tudo combinado então.

Jessie: Rosa, quer vir aqui em casa depois? Aproveitar e dormir aqui? A minha irmã sempre traz as amigas, fica me enchendo dizendo que eu sou solitária.

Rosalya Exagerada: Será um prazer. Vou levar uma mochila com as minhas coisas. Agora preciso ir, tchau.

Armin: Eu também. Falou.

Azulado Purpurina: Tchau, também vou.

Jessie: A gente se vê mais tarde. Bye

A garota deixou o celular em cima da cama, e pegou uma camiseta branca qualquer, um short jeans velho, e um chinelo, para não passar o dia todo com aquele pijama de gatinho. Ligou o computador, que, infelizmente ficava ao lado da porta, e alguém sempre tropeçava no fio, e checou seus e-mails. Não recebera nenhum de Nathalie, avisando que o pacote tinha chego, e chegou à conclusão de que o fato de ter enviado na noite do dia anterior influenciara nisso, afinal, já dera sorte de ter achado a agência de correio aberta às oito da noite, o presente não chegaria em uma noite. Demoraria alguns dias, pelo menos.

Levantou-se, foi ler algum livro da estante, esperando o tempo passar mais rápido. Algo que sempre funcionava. Ela adorava se perder nos mundos criados pelos autores. Essa era uma maneira de fugir do cotidiano, de fugir da própria realidade. Assim como os desenhos permitiam-na criar seu próprio mundo.

Quando olhou no relógio do celular novamente, percebeu que já era a hora do almoço, almoço em família. Algo que raramente acontecia era a família estar toda unida, pelo fato de seu pai ser advogado, e sua mãe professora de marketing na Universidade de Sweet District. Algumas vezes, seu pai ficava preso até tarde no escritório, e sua mãe dava aula três vezes por semana, à noite, e uma vez por mês no sábado.

Ela conversou com a sua mãe, pediu o carro emprestado. Quando sues irmãos perguntaram o porquê, simplesmente disse que ia sair, ir ao shopping. Aproveitou e falou da Rosalya, perguntou se poderia dormir lá. Já sabia que seus pais deixariam. Sempre incentivaram ela a fazer amizades. Mas seus irmãos pareciam levemente surpresos. Nenhum deles sabia de Armin, nem que ela passava as tardes jogando com ele. Mas Jacqueline era a mais surpresa de lá, e mal terminou de mastigar o macarrão feito por sua mãe, simplesmente disse:

— Você? Sair com amigos? E trazer uma garota para passar a noite aqui?!

— Não sei qual é o motivo de você estar tão surpresa. — dirigiu-se à mais nova. — Mas eu sou tão normal quanto você. Isso se não for mais.

Ao dizer isso, Jessie se levantou, levou seu prato à pia, e subiu as escadas em direção ao sei quarto. Jacqueline simplesmente sabia como irritá-la. A morena olhou o relógio pela vigésima vez naquele dia. Já se passavam das duas horas, e ela decidiu que era hora de se arrumar. Foi ao banheiro, onde tomou um banho quente, e ao sair constou que havia esquecido de pegar uma roupa. Se enrolou nas toalhas e saiu do banheiro, indo em direção ao quarto, trancando a porta, e percebendo que as cortinas da porta de vidro estavam abertas. Pôde ver Armin jogando sem camisa, com as cortinas também abertas. Corou, e lembrou da situação em que se encontrava, corou mais ainda e fechou as cortinas rapidamente, dando a sorte de não ter sido vista.

A garota começou a se vestir, separou um top cropped solto, tinha uma gaveta cheia deles, e uma saia cintura alta rodada, não muito longa, que combinava. Ambas as peças de roupa tinham uma estampa azulada, que imitava o tecido do universo, era possível ver partes mais claras e mais escuras, alem de nebulosas, e uma quantidade incontável de estrelas. Era algo que ela usaria sem pensar se fosse mais nova, mas que não usara por algum tempo. Se olhou no espelho, e se achou bonita. Calçou um par de Vans que tinha praticamente a mesma estampa, deixou seus cabelos castanhos soltos, e passou um batom vermelho.

Quando era aproximadamente 2:30 da tarde, mandou uma mensagem aos gêmeos, perguntando se já estavam prontos, e os mesmos afirmaram que sim. Desceu as escadas, e se dirigiu à garagem, já com as chaves do carro na mão. Gritou algo como “Estou saindo!” e estacionou em frente à casa dos vizinhos, ouvindo eles se despedirem dos pais, e saindo. Jessie estava parada do lado do carro, esperando os dois, e Armin, ao ver a garota, parada ali, quase teve vontade de voltar correndo para dentro, mas se segurou. Ela estava simplesmente linda aos olhos azuis do moreno. Ele vestia uma camiseta preta com a estampa do Batman, e um jeans cinza, junto com um par de Vans pretos. Já Alexy sorria animadamente para a garota. Ele vestia uma camiseta azul, e a mesma jaqueta laranja de sempre, juntamente com um jeans azul claro, e um par de All Stars laranjas, de cano longo.

— Nossa, Jesise! — exclamou o azulado. — Você está linda!

— Obrigada. — respondeu a garota, levemente envergonhada. — Então... Quem vai na frente?

— EU! — gritou Alexy praticamente se jogando à porta da picape, não dando tempo ao seu para reagir.

— Fazer o quê? — Armin deu de ombros. — Vou atrás mesmo.

Durante o trajeto, os três conversaram sobre vários assuntos. Jessie ligou o rádio do carro, e eles foram escutando uma música eletrônica qualquer. Enquanto conversavam.

— Sabe. — Armin começou. — Sua mãe tem um belo carro.

— Concordo. — a morena respondeu. — Gosto dele. Ele é alto, eu tenho uma boa visibilidade.

— Às vezes eu dirijo o carro do meu pai. — o azulado entrou na conversa. — O Armin também.

— Meu pai só empresta o carro pro meu irmão mais velho. — Jessie disse enquanto entrava na rua do shopping. — Parece que se eu colocar as mãos naquele volante ele vai explodir. Por isso uso o da minha mãe, que é tão bom e tão confortável quanto.

— Qual é o carro do seu pai? — Alexy perguntou.

— É uma BMW. Se não me engano é uma Série 7. — disse.

— Uma Serie 7 M Sport? — Armin perguntou.

— É. — Jessie deu de ombros.

— Uau. — o azulado exclamou.

E a conversa morreu. Eles continuaram sem falar por, aproximadamente, 5 minutos, que foi o tempo de Jessie chegar no shopping e estacionar o carro. Ela destravou as portas, e todos saíram do carro. Foram ao encontro de Rosalya, no primeiro piso.

A platinada estava em frente a cafeteria, a qual combinaram de se encontrar mais cedo. Ela estava tomando algo, que parecia ser um capuccino ou algo do gênero. Os três, foram o mais rápido possível, e quando encontraram Rosa, ela estava com uma cara tremenda de onde vocês estavam?.

— Finalmente! — a garota exclamou. — Achei que iam me deixar aqui.

— Tenha dó, Rosa. — Jessie respondeu, enquanto revirava os olhos. — Só nos atrasamos 15 minutos.

— Mas pareceu uma eternidade! — rebateu.

Em menos de alguns minutos, todos já estavam andando pelo lugar. E tinham que segurar Rosalya e Alexy para não entrarem em todas as lojas de roupas que encontravam. A morena estava focada. Primeiro os presentes para os irmãos mais novos. Depois eles poderiam ir a qualquer lugar do shopping, entrar em qualquer loja. Mas primeiro, deviam procurar os presentes.

A garota passou os olhos pelo longo corredor, o primeiro corredor do primeiro piso. Nem sabia por onde começar. Mas resolvera que seria melhor começar comprando o presente de Tyler. Sabia que seus pais dariam um jogo qualquer que ele queria, e um mouse gamer. Começou a andar junto com seus amigos, e parou em frente a uma loja de artigos tecnológicos, virou-se para Rosalya e Alexy, e disse:

— Ei, vocês dois poderiam ir olhando alguma coisa para minha irmã naquela loja? Eu já vou lá ver o que vocês arrumaram, ok? — pediu enquanto apontava com a cabeça para uma joalheria. Os dois assentiram e logo entraram na loja. Jessie virou-se novamente a Armin. — Poderia me ajudar a procurar alguma coisa para o Tyler nessa loja? Eu estava pensando em algo como um teclado gamer, um headset, ou coisa do tipo.

— Claro. Vamos! — concordou, e os dois entraram.

A garota procurava alguma coisa que agradasse seu irmão nas prateleiras. Olhou alguns fones, headphones e headsets. Mas não achou nada que poderia ser uma boa escolha. Andou um pouco pela loja, e encontrou uma caixa chamativa de teclado. Chamou Armin, e mostrou pra ele.

— Se eu fosse você, não levaria esse não. — o moreno admitiu, olhou para os olhos azuis de da garota ao seu lado, e percebeu que tinha a sua atenção, então prosseguiu. — Eu levaria esse. — pegou outra caixa na prateleira. — Ele tem teclas iluminadas individualmente, , sistema antighosting que permite apertar até 10 teclas simultaneamente, botões reprogramáveis com sistema rápido de gravação de macros, 5 teclas macro dedicadas, Game Mode e entradas para conectores de áudio e aparelhos USB. Sem dúvida, uma excelente escolha!

Jessie assentiu com a cabeça, fingindo entender o que Armin queria dizer, logo em seguida olhou o preço, constou que não era nada muito caro, e foi ao caixa pagar, ao lado de Armin, que disse que não encontrara nada que lhe agradasse naquela loja, e que procuraria em outro lugar. A garota apenas assentiu novamente, pagou, e os dois saíram de lá juntos.

Atravessaram o corredor, e enquanto Armin entrara em uma central de jogos, Jessie foi ao encontro de Alexy e Rosalya na joalheria. Ela havia ficado impressionada com o que tinham escolhido. Era uma corrente folhada a ouro, com um pingente de guitarra prateado. Era ainda mais caro que o teclado, mas valia o preço, e sabia que Jacqueline iria adorar. Resolvera que daria mais uma olhada nos restantes das joias antes de, definitivamente, comprar a corrente.

Armin, por outro lado, na central de jogos, tinha achado duzentos dólares um preço muito alto para pagar num jogo. Era todo o dinheiro que tinha, e sabia que não acharia o mesmo jogo mais barato. Suspirou, e saiu de lá, indo de encontro com o restante do grupo. Entrou na mesma joalheria que seu irmão havia lhe dito. Passou os olhos pelo local, e encontrou Jessie. Ela parecia maravilhada com alguma coisa, e ele pôde até jurar que viu os seus olhos brilharem, antes da garota olhar o preço, e desfazer o sorriso. Ela caminhou para outro canto da loja, e ele se aproximou de onde estava há pouco. Viu uma corrente de ouro, que tinha um pingente do símbolo do infinito, dourado, revestido de brilhantes. Achou que combinaria perfeitamente com a garota de cabelos castanhos e olhos azuis, que fitava-o há pouco. Olhou o preço: duzentos e vinte dólares. Era um pouco mais caro que o jogo, mas dessa vez, não pensou duas vezes, chamou seu irmão, e mostrou a joia, afinal, o Natal nem estava tão longe.

— O que você acha, Alexy?

— Lindo! — respondeu com entusiasmo. — Vai dar de presente pra Jess?

— S-Sim. Eu acho perfeito pra ela, mas queria fazer uma surpresa até o Natal. — admitiu. — Me ajuda?

— Claro! Aproveita que eu vou comprar uma corrente de presente pra mãe, e coloca essa junto!

— Ok. Obrigado.

Logo após conversarem, e Alexy disfarçar o presente no meio da compra, a garota que receberia o presente, apareceu avisando que já iria pagar, e os quatro amigos se dirigiram ao caixa. Rosalya havia pego uma pulseira de prata revestida em perolas, Alexy uma corrente de ouro delicada, que daria de presente para sua mãe, Armin o presente de Jessie, e Jessie o presente para sua irmã. Pagaram, e saíram da joalheria.

— Então... — Alexy começou. — O que vamos fazer?

— Quem topa tomar sorvete de iogurte? — Jessie sugeriu.

— Eu! — o restante dos amigos falaram em uníssono.

Após tomarem o sorvete, pagarem, e andarem pelo shopping, Rosalya e Alexy fizeram a morena comprar dois vestidos, e um salto, que ela sabia que não usaria, mas não fez muito esforço, queria voltar logo pra casa. Estava cansada. Então na primeira oportunidade, persuadiu o restante do grupo a irem pra casa, foram ao estacionamento, a morena ligou o carro, e saiu do estacionamento. Ainda teria um longo fim de tarde com Rosalya, e seus irmãos.


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Notas finais do capítulo

Deixei pra vocês imaginarem as roupas e as joias. Tudo tá bom, e tals, mas o próximo capítulo tem uma mini-treta. Relaxem, nada de mais, só coisa de família.
Comentem! Adoro ler e responder cada comentário!
É só isso por enquanto, até a próxima!