Feelings escrita por Bia


Capítulo 5
Capítulo 5


Notas iniciais do capítulo

Êiê, pessoas! Mais um capítulo!! Abram o champanhe: este é o maior de todos até agora! E, pelo anjo, quer dizer, por Sebastian, digam-me se o tamanho está bom e se ficou enrolando demais... Bem, vamos lá.



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Quando seu pai morreu, Sebastian recebeu alguns baús. Eram pertencentes a sua antiga casa. Os móveis continuaram lá, apenas dois baús foram lhe enviados. O garoto pouco se importou com o conteúdo, sequer chegou a abrir, apenas jogou tudo no porão, junto com as armas e algumas coisas inúteis.
Ao chegar em casa após seu primeiro dia de aula, colocou sua mochila em seu quarto e foi para o porão, com um sanduíche.
– Espero que goste de sanduíche. – Ele riu, um tanto cruelmente – Mas é claro que gosta. Come há dias e não reclama.
Ele se aproximou de uma pessoa amarrada e amordaçada em um canto da sala. Tirou o pano de sua boca e colocou o sanduíche, a mulher mordeu. Seu rosto molhado de suor e lágrimas, todo o seu corpo tentando controlar o tremor. Sebastian a alimentou enquanto passava a mão por seu rosto.
– Ah, vamos. Deveria estar contente. Demonstro tanta preferência por você que os que matei ficariam com ciúmes. Realmente faço ótimos sanduíches e te alimento frequentemente. – Ele disse com a voz um tanto magoada – Ah, mas o que é isso? Está pingando de suor. Não quero que fique suja desse jeito.
Ele passou um pano, limpo e branco, levemente por seu rosto. O pavor em seus olhos o fez sentir uma onda de alegria. Sebastian sorriu e lhe deu um beijo na testa.
– Acredite, se não fosse tão linda, já estaria morta. Mas enfim, vamos acabar logo com isso.
Ele a soltou.
A garota sequer ficou de pé. Permaneceu sentada, tremendo e balançando a cabeça. O garoto se aproximou dela, o suficiente para seus narizes se tocarem.
– Vamos, fuja. – Ela balançou a cabeça mais desesperadamente, não conseguia dizer uma palavra, sua garganta formava um nó – Eu disse – ele elevou a voz – Fuja! – gritou, ao mesmo tempo que acertava a mão na face da jovem, deixando um pouco de sangue no ouvido.
Ele já havia aprendido diversos truques, sempre tomava cuidado para não bater forte demais, quando fez isso, acabou com a brincadeira: o pescoço da vítima quebrou.
A garota agora se encontrava no chão, o tapa a deixou quase surda e a levou ao chão. Ela, com as pernas e braços, se arrastou para outro canto da parede, sem tirar os olhos de Sebastian. Ele sorriu e apenas a observou.
A pobre vítima pensou que agora ele finalmente a deixaria ir, então com certo esforço se manteve de pé e cambaleou até as escadas. Faltava pouco até a porta. Começou a ouvir os passos de Sebastian, se apressou, começou a correr. Girou a maçaneta e... A porta estava trancada. Ela deixou as pernas cederem e chorou compulsivamente, levou as mãos em carne viva ao rosto não muito melhor.
Sebastian se abaixou para ficar cara a cara com ela.
– Foi bom enquanto durou, minha bela. Mas você está me cansando. – Dizendo isso, tirou uma faca do bolso e traçou pelo seu rosto o caminho que a lágrima percorrera, começou enfiando a faca em seu olho e depois rasgou seu rosto. Beijou seus lábios uma última vez e deu o golpe final rasgando sua garganta. Os gritos eram abafados pelas paredes a prova de som, não era um garoto idiota, sabia que as vítimas fariam imenso barulho, então revestiu todas as paredes com grossas camadas a prova de som e as escondeu construindo outra parede na frente. Era impossível que escutassem, e mesmo que assim fosse, seria minimamente, daria a desculpa de um ótimo aparelho de som ou TV.
Cortou o corpo em pedaços e jogou em um saco de lixo, depois, o ritual de sempre: jogou na vã, se afastou da cidade e queimou no lixão.
Certo, mais uma de suas namoradas que jamais ficariam com outros caras. Mas ele realmente gostava delas, apenas tinha medo de que elas fossem magoadas por outra pessoa, e sofressem sem ser pelo seu próprio prazer. As livrou desse mundo cruel, as levou para um lugar melhor. Era isso o que acontecia com todos pelos quais ele se apaixonasse. Ele daria as daria um novo mundo.
Definitivamente, não era errado, exceto por lhes causar um pouco de medo e dor antes da morte, mas todos sofrem, elas só tinham de sofrer o que sofreriam se vivessem mais, toda a dor de uma só vez. Além do mais, elas disseram que o amava, todos devem fazer sacrifícios pelo amor, e o sacrifício de suas belas garotas era proporcionar alegria e prazer a ele, assim como ele fez tantas vezes por ela.
O relacionamento é uma troca de sentimentos e emoções, um proporcionando ao outro coisas que ninguém mais poderia proporcionar.
Voltou para casa, não teria bons sentimentos tão cedo, não até conseguir outro “brinquedo”.

A semana passou sem nada divertido ou grandioso acontecendo, pelo menos não para Sebastian. Havia conhecido mais um garoto, Simon.
Era sexta-feira e as pessoas discutiam sobre seus planos. Depois da aula, se reuniram na casa dos Lightwood para planejar alguma coisa. Todos, menos Simon, segundo ele, estava ensaiando com sua banda.
– Poderíamos ir na boate nova. Como era mesmo o nome? Pandemônio, eu acho – Isabelle sugeriu.
– Izzy, por favor. Se quiséssemos ir a uma festa teríamos ido a do Magnus. – implicou Clary.
– Nada disso. A do Magnus é muito mais cara.
– O que você acha Jace? – Clary olhou para o canto – Jace?
O garoto que há apenas dois minutos estava parado ali desaparecera.
– Ele saiu faz um tempo, disse que já tinha uma festa para ir. – Sebastian se manifestou.
Tinha sido o único a perceber o garoto saindo, então Herondale precisou dizer alguma coisa a ele. Os outros estavam ocupados discutindo e não prestaram atenção, Alec não olhara para o amigo desde aquele acontecimento, então seria impossível perceber.
– E você não disse nada? – Clary se alarmou.
– Ei! Achei que tivessem ouvido, e estavam numa discussão tão séria...
– Que seja. Vamos, temos de ficar de vigia naquele delinquente. – Isabelle quase comemorou.
– O quê? Vamos ficar seguindo ele para tudo quanto é lugar? Acho que ele é grande o suficiente para se cuidar. – Sebastian ficou chateado.
– Bem, essa é nossa melhor ideia de diversão até agora. Se alguém tem alguma outra pode falar.
Todos permaneceram em silêncio.
– Como pensei – Ela sorriu diabolicamente.

A casa de Magnus, no Brooklyn, estava barulhenta e lotada, algumas pessoas estavam do lado de fora, tentando entrar de penetra.
Para a polícia não ir parar ali, o garoto só pode ser dono das casas da vizinhança também para não receber reclamação dos vizinhos, ou todos eles foram convidados, provavelmente de graça.
– Ótimo. Como vamos entrar? – Alec falou pela primeira vez.
– Simples. – Isabelle mostrou o convite – Só preciso mostrar isso daqui e aquelas pessoas acreditarão que todos nós temos um passe. Elas nos deixarão passar. E se não... – Ela tocou nos músculos do braço de Sebastian e sorriu.
– Você comprou um convite?
– Não seja idiota, Alec. Eu não preciso. Tem milhares de garotos que se matam para fazer isso por mim.
O plano não era o pior do mundo, eles conseguiram passar pelas pessoas, com uma “forcinha extra” e quase socaram o segurança. Com isso, mais seguranças foram impedir a entrada, sem sucesso, formando um pequeno tumulto. O anfitrião da festa apareceu, com uma expressão de raiva.
– Mas o que diabos está acontecendo aqui? – esbravejou as palavras.
– Esses engraçadinhos querem entrar sem passe.
– Ah, é mesmo? – Magnus fuzilou eles com o olhar, passando os olhos de gato por cada um deles – Pode deixar entrar – disse com um sorrisinho divertido.
– Mas...
– Agora. – O segurança não tornou a discutir. O pequeno grupo entrou, Isabelle sorrindo com desdém para os seguranças – Não pensem que isso tornará a acontecer. Se querem entrar, têm que pagar. – cuspiu as palavras – Essa foi uma pequena excessão. Mas apenas pela beleza ali.
– Obrigada – Disseram em coro Clary e Isabelle.
– O quê? Do que estão falando? Me refiro a ele. – Apontou com a cabeça para Alec – O de olhos azuis.
Alec ficou um tanto surpreso, chegou a corar. Mas ninguém deu muita importância a ele, afinal, haviam conseguido entrar na festa.
– Fiquem a vontade. E não estão permitidos a brigarem com nenhuma das pessoas que realmente pagaram para estar aqui. – Ele deu uma piscadela para Alec e se afastou.
– Certo. Podemos nos separar para procurar Jace... – Começou Clary, mas Sebastian a interrompeu.
– Não é ele ali? – Apontou para um garoto de costas virando uma garrafa na boca enquanto um grupo torcia para que ele bebesse todo de a só vez, o garoto o fez levando o grupo a comemorar com gritos de animação e mais bebida. Uma garota se aproximou dele e o agarrou. Claro que ele podia se desvencilhar, mas optou por segura-la pela cintura e beijar o mais ferozmente que pôde, os dois quase se engolindo.
O pequeno grupo que entrou de graça ficou um tanto enojado, a não ser Clary, ela parecia arrasada.
– Bem, desconsiderando a bebida, ele está bem, não é? – Sebastian demonstrou-se um tanto inocente.
– Bem?! – enfatizou Clary – Olha só para ele. Está... Está...
– Quase engolindo aquela garota. Ah, mas isso não é tão preocupante. Ele só está um pouco bêbado, pelo visto, nada de drogas. – Izzy acrescentou – Mas vamos aproveitar que estamos aqui e nos divertir. Podemos ficar de olho em Jace também!
– Isso. Conseguimos entrar de graça, e isso não é uma coisa que vá voltar a acontecer nesse lugar – Sebastian animou-se.
Antes que alguém pudesse contra argumentar, Isabelle saiu para a pista de dança. Clary, um tanto desapontada foi para o bar. Deixando Alec e Sebastian sozinhos.
– Deveria convidá-lo para sair. – Sebastian gritou um pouco por causa do som que aumentara. Alec fingiu confusão – Magnus. Deveria convidá-lo para sair. Ele gosta de você.
Alec corou um pouco, mas Sebastian deu um leve sorriso e o deixou sozinho. Mal sabia o garoto que era observado atentamente pelo anfitrião, que assim que Sebastian saiu, aproximou-se de Alec.
– Está gostando da festa? – disse-lhe entregando uma bebida. Alec acenou com a cabeça afirmativamente.
– Obrigado por nos deixar entrar. – Ficaram em silêncio por uns momentos, Alec sem saber o que dizer e Magnus esperando que ele completasse a resposta sobre a festa. Vasculhando algo para falar, sem sucesso, questionou sobre o que passava em sua própria cabeça – Você gosta de mim? – Magnus gargalhou, fazendo com que Alec se arrependesse de ter dito isso.
– Temos doze anos agora? O que isso quer dizer, Lightwood?
– Ãhn, nada. Esqueça. – Alec olhou para o lado, envergonhado. Magnus riu mais alto e virou o rosto de Alec para si.
– Perguntou se eu gosto de você, garoto Lightwood. Por quê? Porque o deixei entrar? – Ele fez uma pausa, vendo que não obteria resposta prosseguiu – Bem, a resposta é sim. Digamos que me interesso por você. E agora? Vai me lançar outra pergunta direta? – ironizou a última pergunta.
– Quer sair comigo? – perguntou Alec, um tanto por impulso. Magnus estava adorando aquilo, gargalhou pela situação.
– Lightwoods. Tão diretos. – Alec tomou sua bebida de uma só vez. Magnus percebeu o nervosismo do garoto, que olhava ao redor frequentemente – Está preocupado que alguém te veja. Ou nos veja? – arqueou uma sobrancelha – Alguém nessa festa sabe que você é gay? – Alec olhou para Sebastian e Izzy. – Certo. Alguém, tirando o seu próprio grupo, sabe que você é gay? – Alec negou. Magnus soltou um suspiro de irritação e se virou para ir embora.
– Espera! – Magnus parou – E-eu gosto de você.
– Com quantos garotos você já ficou, Alexander? – Alec corou. O outro apenas se aproximou dele e em um movimento rápido o pegou, beijando-o. Poucas pessoas ou nenhuma se importaram ou viram. Quando Magnus finalmente soltou Alec, o garoto estava ofegante – Pronto. Não precisa mais se preocupar – disse com um sorriso um tanto diabólico.
Alec poderia ficar com raiva, medo, vergonha. Mas ao invés disso, gostava daquela sensação, puxou Magnus pela camisa e o beijou. Deixando o segundo um tanto surpreso.

Sebastian não tinha exatamente a intenção de proporcionar felicidades a Alec incentivando-o a convidar Magnus para sair. Mas poderia conquistar mais rápido a confiança dele fingindo ser seu amigo. Quando saiu de perto do garoto de olhos azuis, seguiu para onde estava quem ele decidiu ser seu primeiro alvo. A ruiva havia ido direto para o bar, quando ele chegou, incrivelmente, ela já devia estar na segunda ou terceira bebida.
– Não sabia que gostava tanto de beber.
– Cala a boca, Verlac.
– Ou! Ela ficou estressada! Me desculpe se tentei começar uma conversa com uma amiga que parecia triste.
– Não estou triste. E não quero conversar, não com você. – Ela tomou mais um pouco da bebida azul elétrica. Ele sentou-se no banco ao seu lado, virado de costas para o bar, apoiando o antebraço na mesa.
– Por que está tão chateada? Foi só ver o Herondale que mudou de humor de repente. – Ele soltou uma exclamação de surpresa – Ah, entendi. Me desculpe por não saber consolar um coração partido.
– Não é nada disso, seu idiota. – Sebastian olhou para o lado oposto de onde Clary estava e riu. Clary percebeu – Do que está rindo? Não acredita em mim? Escute, só estou preocupada em se Jace voltar a usar drogas ou se enviarem ele para a reabilitação de novo por causa da bebida. Além disso eu nem queria estar nessa festa idiota.
Sebastian continuava rindo. Mas disfarçou.
– Tudo bem, baixinha. Acredito em você.
– Não me chame de baixinha. – Ela disse isso ao mesmo tempo que ele pegava sua mão e a conduzia para fora do bar.
– Certo, baixinha – enfatizou a última palavra – Venha, vou fazer com que essa festa valha a pena para você. – Clary sorriu.
Ele a conduziu para a pista de dança, ela se posicionou no canto mais óbvio que Jace pudesse ver, e levou consigo outra bebida, essa era rosa choque. Sebastian continuou segurando sua mão e a puxando delicadamente para onde ela queria tanto dançar. Ela tomou a outra bebida e, quase instantaneamente cambaleou um pouco para frente, se jogando em Sebastian, e o beijou. O beijou como se o mundo fosse acabar e aquele fosse o seu último beijo.
Sebastian se desvencilhou do beijo, mas continuou com ela nos braços.
– Você é fraca para bebida, hein? – disse olhando para a garota bêbada com a cabeça em seu peito, com se estivesse dançando uma música lenta.
– Não sou... – Ela estava lúcida o suficiente para saber o que fazia, mas não para controlar seus movimentos, nem para completar a frase.
Sebastian olhou para frente, Jace, como a garota tanto queria, olhava para eles. Sua expressão de raiva e confusão. O garoto fingiu não ter percebido e continuou a segurar Clary daquele jeito.
– Venha, baixinha. Vou te levar pra casa. – Sebastian sussurrou ao ouvido dela, o que deixou Jace furioso a ponto de ficar vermelho.
Sebastian só parou para avisar Isabelle que estavam indo embora, não se deu ao trabalho de informar Alec, o garoto estava com a mente e a boca ocupada.
Saiu daquele lugar e foi para onde estacionara seu carro, perto do de Alec. Colocou a garota no banco do carona e entregou um saco de lixo vazio à ela, sempre carregara alguns consigo, poucos poderiam imaginar o por quê.
Enquanto Sebastian dirigia, Clary cantava. Ao parar no sinal vermelho, o motorista do carro ao lado escutou a voz de Clary e a encarou.
– Clary, poderia parar de cantar, por favor? – Sebastian disse numa calma um tanto forçada.
A garota cantou mais alto.
O sinal abriu e ele acelerou a toda velocidade. Parou exatamente em frente a casa de Clary, ia sair do carro para ajudá-la a ir até à porta. Quando a garota percebeu onde estava e olhou um tanto alarmada para Sebastian.
– Não, não – disse bêbada – Mamãe vai me matar se me vir assim. E eu disse que ia dormir na casa de Izzy – ela soluçou e começou a rir – Mas a chave da casa está com Alec – outro soluço – E ele não está aqui. – Nesse ponto, já havia se recostado no banco e voltou a cantarolar.
– Ótimo. Não pode ficar na festa desse jeito e Isabelle não vai sair tão cedo.
– Está preocupado comigo? – Ela colocou a mão no rosto dele – Eu posso voltar e dançar, até o sol nascer.
– Boa tentativa. Você – Ele tirou a mão dela de seu rosto – Vai ficar na sua casa – Ele se esticou e abriu a porta – Vai lidar com sua mãe – Tirou o cinto dela – e vai se virar sozinha.
– O quêêê? – Ela começou a chorar – Não pode fazer isso comigo – Não vou sair desse carro até que me leve a outro lugar.
Ele suspirou pesadamente. Não daria muito certo se usasse a força brutal nela, não no meio da rua e na frente da casa dela, onde estava sua mãe. Fechou a porta do carro e pôs o cinto novamente na garota. Deu partida no carro, definitivamente, não sobraram muitas opções.


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Notas finais do capítulo

Acho que ficou enrolando muito ou meio confuso. Que seja. O que acharam? Dica para ganhar o jogo: quanto mais comentários, mais feliz eu fico e mais rápido eu posto. Então vamos trair a coleguinha preguiça e fazer um review.
Spoiler: é agora que começa a treta. O que vocês acham que vai acontecer?
Abraços de urso.



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