Feelings escrita por Bia


Capítulo 6
Capítulo 6


Notas iniciais do capítulo

Genteeeee!!!! Ah quanto tempo! Meu Deus! Sorry, sorry, sorry. Fiquei sem criatividade. Mas já defini o rumo da história! E também queria fazer um capítulo especial pelo último comentário ;) ela sabe de quem eu tô falando, né, Fer Herondale.
Então, aqui tá o capítulo! Boa leitura.



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Os raios de sol atingiam seu rosto, que estava diretamente virado para a janela. Seu corpo estava sobre algo muito macio, olhou em volta: era um sofá. Bem mais confortável do que qualquer cama que já houvesse deitado.
– Dormiu bem? – A voz irônica vinha de um dos cantos do cômodo. Mais especificamente de um garoto a poucos metros de distância.
– Ãhn – Percebeu a própria voz arrastada – Onde é que eu tô? – disse pondo a mão na cabeça, uma tentativa falha de amenizar a dir de cabeça.
A garota ruiva. Lembrava-se de pequenos momentos da noite anterior, mas muito borrados.
– Na sala de estar. Na minha casa. O garoto respondeu.
Clary lembrava da maioria dos fatos, só não lembrava de ter chegado à casa do garoto. Quando disse que não podia ir para casa e Sebastian deu partida no carro, achou que ele a deixaria em uma esquina qualquer ou na porta da casa dos Lightwood. Provavelmente ela desmaiaria no chão mesmo e passaria a noite lá. Pensou em qualquer coisa que sua mente bêbada limitada poderia alcançar, menos na possibilidade dele a levar para a própria casa.
– Por quê você me trouxe pra cá? – Clary lembrou-se de que havia acabado de acordar. Então corou ao perceber de que deveria estar com roupas de festa amarrotadas, maquiagem borrada, como se houvesse passado a noite fazendo coisas indecentes, e o cabelo não muito melhor. Pensou nisso tudo enquanto passava a mão pelo cabelo, tentando melhorá-lo de algum jeito, para que não parecesse tão ridícula quando os pais de Sebastian a vissem, se é que ainda não a viram. Afinal, pela aquela casa, poderia dizer-se de que se tratava de pessoas finas, e quem sabe, um tanto esnobes.
– De nada. – Sebastian respondeu forçando uma voz ofendida.
– Não, quer dizer... Achei que fosse me largar no meio da rua. Obrigada por não fazer isso...
Sebastian percebeu a luta da garota contra o próprio cabelo e sorriu.
– O banheiro fica na segunda porta à esquerda, naquele corredor ali. – Apontou para um corredor um tanto largo.
– Obrigada.
Ela seguiu um pouco cambaleante para o local instruído.
Se olhou no espelho: estava pior do que imaginava. Parecia que estava em um filme de terror com aquele rosto, e seu vestido subira tanto, que mais parecia uma camiseta um pouquinho maior que seu tamanho, se não fosse a mini jaqueta cobrindo seus braços e ombros, provavelmente estaria mostrando um pouco “demais”. Além de que seus cortes estariam visíveis.
Abriu o armário de remédios e procurou por uma aspirina. Sebastian não sentiria falta de uma. Os remédios estavam organizados em ordem alfabética. A propósito, tudo ali parecia organizadozinho demais. Aquela deve ser uma família rígida, admirou-se pelo fato do filho deles ser tão simpático e amigável. Para uma pessoa com uma família como essa, ele era muito agradável. Isso apenas... Não era “natural”.
Acabou de lavar o rosto e finalmente conseguiu tirar toda a maquiagem. Melhor sem maquiagem do que parecer um demônio. Mas ainda tinha esperanças na maquiagem da mãe de Sebastian.
Não achou.
Certo, um garoto sem mãe ou com pais separados. Ótimo. Mas pensando melhor, seria muito abuso se além de passar a noite lá, ainda se utilizasse das coisas alheias.
Alguém bateu na porta.
– Ei, Clary. Tem algumas roupas da minha irmã aqui. Quer que eu traga alguma?
– Ah... Claro, por favor.
Pelo menos não teria de ficar com essas roupas por muito mais tempo. Só havia um problema: ela é uma pessoa pequena. E não acreditava que alguém da altura de Sebastian pudesse ter uma irmã pequena.
Sebastian andou até o porão e abriu um armário com várias gavetas. Abriu uma a uma até que conseguiu achar uma roupa que fosse do tamanho de Clary. Pegou um jeans e uma blusa verde. Antes de fechar o armário lembrou de uma sandália em especial, que a propósito, ficaria perfeita em Clary, digamos perfeita porque sua última dona morreu da mesma forma da qual ele pretendia matar a ruiva.
Quase sempre guardava as roupas de suas vítimas. Era quase como um trofeu, mas mais ainda, era algo que o fazia lembrar de suas Belas. Mas quando a vítima era mais por diversão, para tirar seu tédio, não se incomodava em guardar coisa alguma. E algumas vezes, como essa, as roupas até que se tornavam úteis.
Se sentiu minimamente frustrado por ter de emprestar roupas de pessoas especiais à uma vadia. Mas o faria, isso ajudaria a conquistar a confiança da garota, era preciso.
Bateu na porta do banheiro.
– Pode entrar.
Não ficaram grande demais. Muito pelo contrário, as roupas couberam perfeitamente. Clary se olhou no espelho uma última vez antes de sair do banheiro. O verde da blusa realçava seus olhos. Mas só havia um problema: a blusa não cobria seu antebraço. Teria de esconder os cortes, mas ele perceberia que há algo errado.
Por que diabos concordou em ir naquela droga de festa?
Não iria usar a jaqueta. Teria de fazer como sempre: fingir que está tudo bem, ser uma garota normal e fútil.
Saiu do banheiro, esquecendo completamente das roupas que deixou lá.
Olhou o relógio em cima de uma mesinha no corredor: dez e meia. Nossa, para uma pessoa que ficou bêbada com apenas um drinque... Bem, aquele era realmente forte, nem lembrava direito o nome. Mas acordou cedo para alguém que está de ressaca.
– Quer comer alguma coisa? – Sebastian perguntou assim que ela adentrou a sala. Ele voltou para o mesmo lugar inicial: a poltrona no canto da sala, lendo um livro.
Ao ouvir essa pergunta os olhos de Clary se iluminaram e sua barriga roncou. Sebastian sorriu e se levantou. Clary a seguiu até a cozinha, onde ele a entregou um prato de panquecas recém feitas.
– Você as fez? – Sebastian confirmou – Estão ótimas.
– Eu sei. – ele disse, em um tom falsamente esnobe. Ela sorriu.
– Então, cadê sua irmã ou seu pai? – disse em meio a uma enorme garfada. Sebastian levantou os olhos do livro que retornara a ler e olhou para ela.
– Bem, minha irmã não mora aqui e eu fui emancipado aos quinze. – ele respondeu num tom casual. Ela continuou a comer.
Sebastian não queria que ela fosse embora, quanto mais tempo ela passasse ali, mais ele conseguiria conquistar sua confiança e em menos tempo seu tédio passaria.
– Posso ir te deixar em sua casa, quando terminar.
– Na verdade, eu ia passar o fim de semana com Isabelle. Minha mãe vai viajar essa semana a trabalho, e eu não estou com a chave de casa, então...
– Pode passar um tempo aqui, se quiser – Deu de ombros –. Os Lightwood nem devem estar em casa – disse lembrando de Alec – Ou provavelmente estão dormido.
Clary pensou em como eles são. Muito provavelmente beberam até demais e estão com uma ressaca pesada. Lembrou de Isabelle e Alec de mau humor, insuportáveis. Era eles ou ficar com alguém amigável, Sebastian. Bem, entre essas opções, não havia o que discutir.
Sebastian voltou a ler seu livro e Clary se jogou no sofá, pegou o controle remoto com a mão esquerda e esticou o braço, apontando o controle para a TV. Sebastian olhou para ela, mais especificamente para seu braço esquerdo, banhado de cortes. Deu um meio sorriso e voltou ao seu livro.
Então seu palpite estava certo: ela tinha dupla personalidade. Não poderia estar fazendo isso para chamar atenção, pois sempre escondia o braço, agora foi um descuido.
Sem tirar os olhos do livro ele observou:
– Se quer mesmo se matar deveria tentar fazer cortes verticais.
– Isso... Não é da sua conta. – Ela encolheu o braço junto ao corpo.
Ele riu.
– É só um conselho.
Ela olhou para o antebraço do garoto. Doze cicatrizes. Linhas finas e quase imperceptíveis. Clary desligou a TV e se virou para Sebastian.
– Mas parece que nem você segue os próprios conselhos.
Com seu tão conhecido riso irônico ele direcionou seu olhar a ela.
– Mas eu não quero me matar. Era apenas uma punição. – disse fechando o livro e colocando-o na mesinha ao lado. Juntou as mãos e apoiou os antebraços nas pernas, inclinando-se para frente – Já no seu caso, não vejo por que você se puniria.
É claro que ele a conhecia há apenas uma semana, mas pode-se conhecer o suficiente de uma pessoa se conviver uma semana com ela, pelo menos para Sebastian.
– Você não me conhece, Verlac. Não sabe por que eu faço o que faço. Acredite, você não sabe muito mais do que meu nome.
Era um blefe. Ou o que se passava na mente de uma garota estúpida. Ele podia saber o que quisesse de quem quisesse em uma conversa. Mas ela parecia confiante demais de si.
– Sei que seu nome é Clary Fray, você tem 16 anos, tem personalidade dupla, finge ser uma garota patética, e se pune porque não tem coragem de se matar, ou acha que se punir é suficiente.
Não entregaria todos os pontos de bandeja, então não entraria em detalhes. Clary se mostrou surpresa por um momento, mas logo se recuperou.
– Eu conto sobre minhas marcas se você contar sobre as suas.
– Feito. – Eles tinham doze anos agora? – Quando eu tinha oito anos o meu pai me bateu como nunca o havia feito. Fiz um par de cortes para cada lágrima que derramei e mais dois para jamais repeti-lo. – Não via problema em dizer a verdade, logo ela estaria morta. – Sua vez.
– Que garoto mimado você era – ela debochou – Certo, gênio. Eu marco os momentos da minha vida patética. Nada tão interessante. – Ela suspirou – Esse daqui foi quando eu fugi de casa aos três anos, quando voltei, a primeira coisa que vi foi o meu pai transando com uma garota, que devia ter uns... Onze anos. Minha mãe não sabe disso. – ela disse como se tivesse falando sobre o que estava passando na TV.
– Eu te contei sobre todas as marcas, e você apenas me contou sobre uma. – Sebastian não estava em um tom de voz muito diferente do que o dela.
– Certo. Ãhn... Essa daqui: foi de quando eu tirei um F na prova e “insultei” o professor. Detenção junto com alguns bullys. Já pode imaginar o que aconteceu. E essa daqui foi de quando minha mãe viu os cortes e me mandou para um psicólogo, aquele velho idiota não entendia frases com mais de três palavras.
Ela definitivamente tinha problemas mentais. Era um tipo de depressão misturado com uma personalidade suicida. Isso a tornava interessante.
Ela cresceu traumatizada, se sentindo excluída e diferente do resto do mundo. Obrigando-se a esconder tudo e mascarar com uma personalidade de uma garota patética. E sempre se punir, se marcar.
– Certo, meu pai drogou minha mãe quando ela estava grávida, o que, segundo ele, deformou meu cérebro. E ele fez tudo isso para me estudar. Minha mãe sentia nojo de mim e me abandonou quando eu ainda era um bebê. – Ela riu – Não. É sério. – Ele acrescentou seriamente.
– Tudo bem – Clary levantou as mãos – Acredito em você.
– Não. Não acredita. Você acha que eu sou louco ou que estou brincando.
– Pode apostar que não acho. Não creio que você faz o tipo de garoto que brinca com algo assim.
– Então acha que sou louco. – Ela o encarou.
– Acho que você é... Criativo.
Era absurdamente fácil se assustar com a expressão de Sebastian naquele momento. Estava insana. E ele tinha perfeita consciência disso. Mas ela não parecia se assustar. Pelo contrário! Ela parecia até... Interessada.
Geralmente as pessoas o olhavam com nojo e desprezo quando ele ficava com essa expressão. Quando ele contava parte da sua vida à alguém, essa pessoa o achava doente, o olhava com medo e repulsa. Se tivessem opção, sempre escolhiam se manter o mais longe possível dele. Se fosse outra pessoa ali, sentada de frente para ele, teria saído apressada da casa, digamos, para nunca mais olhar para Sebastian na vida. Mas Clary não parecia ter esse sentimento.
Com tantas pessoas o tratando como um monstro, como um ser diferente, o comportamento da garota o surpreendeu.
– Como... Criativo?
Ela deu um sorriso debochado.
– É, Verlac. Criativo. Uma pessoa da sua idade já deveria saber o que “criativo” significa. – Ele a olhou desnorteado, como se finalmente houvesse levado um tapa do qual realmente o machucasse.
– Acha que estou inventando essa história?
– De forma alguma. Apenas acho que distorceu um pouco sua própria história.
Pouco importava agora se ela acreditava ou não. Não estava saindo como o planejado, não mesmo. Ele planejou tudo e ela... Ela está fazendo tudo errado. Mas de alguma maneira, ele não sabia explicar qual, isso não o deixava frustrado, isso o deixava... Alegre?!
Ele trancou as saídas, todas elas. Preparou o porão para sua próxima tortura. Estava esperando por sua expressão de nojo e horror, por sua saída súbita, que seria impossível. Estava preparado para arrastá-la para o porão e amarrá-la lá. Para ouvir seus gritos de dor e agonia.
Mas ela não estava com medo, nem demonstrava querer fugir dali. Ela estava acomodada no sofá e olhava para ele com uma expressão que ele não estava acostumado, pelo menos não sendo direcionada a ele.
Clary estava... Gostando de ficar ali, conversando com Sebastian. Uma conversa da qual assombrava as pessoas, da qual era a última antes delas morrerem.
– Quer ver uma coisa legal? – Depois de alguns momentos de silêncio, Sebastian finalmente disse alguma coisa. Clary riu. Em parte porque ele estava com um tom animado na voz e um brilho inocente nos olhos, era semelhante a uma criança ganhando exatamente o que queria do próprio papai Noel no Natal. E em parte porque ele parecia não ter a mínima noção do quanto essa pergunta soava estranha.
Ela concordou em acompanhá-lo pela casa.
O garoto seguiu por um corredor e abriu uma das portas, a última delas. Era escuro, muito escuro. Desceram um lance de escadas e finalmente estavam no porão.
– Por que diabos tem sangue naquela cadeira e no chão...? – Ela fez uma expressão de surpresa – Ah, meu Deus! – murmurou.
Sebastian estava novamente com sua expressão insana. Agora, ele a mataria.
Clary estava paralisada perto da escada. Mesmo que ela fugisse do porão, as saídas ainda estavam trancadas. Ela não olhava para Sebastian. Claro que não, está finalmente sentindo repulsa, pelo menos esse era o pensamento dele.
A garota não desviava o olhar da cadeira, passou-se um tempo, antes que Sebastian pudesse começar a se aproximar dela, ela já se moveu para onde seu local permanecia fixo.
– Você devia limpar isso. – A voz da ruiva era irônica, ela passou um dos dedos na cadeira, sobre o sangue, estava coagulado, mas ainda assim seu dedo ficou com um resquício vermelho.
O comentário deixou Sebastian mais desnorteado do que antes. Falando sério, qual é o problema dessa garota?
Suicida. Ela é uma suicida.
Não tinha muita graça matar alguém que iria gostar de morrer. Na verdade, ele nunca se importou com a vontade das vítimas, mas elas geralmente imploravam pela vida.
– Então... Qual era a coisa legal que você ia me mostrar? – Ela disse com uma voz um tanto debochada.
– Bem... Era isso – Ele sinalizou o cômodo em que estavam com os braços.
– O porão? – Ela ridicularizou.
– Ei! Não é só um porão. Me diga quantos porões você viu que tinha tudo isso. – Sebastian abriu o armário e mostrou algumas armas que ele utilizava para torturar.
– Bem, tem uma coisa chamada series, onde você pode ver porões bem mais caprichados que esse. Mas admito que ao vivo é bem mais interessante.
– E é bom que ache mesmo – ele estava em um tom ofendido, limpava a poeira de uma de suas lâminas – Ninguém jamais teve o prazer de apreciar tudo isso e sair vivo daqui, exceto eu, é claro.
Ela se aproximou do armário e fez menção de pegar uma das armas.
– NÃO... – Clary parou na metade do caminho – Toque nelas.
– Ciúmes das armas?
Ele deu de ombros.
– Chame como quiser. Mas ninguém toca nelas a não ser eu, vadia estúpida. – Ela apenas riu da expressão dele – Você é louca. Pare de rir. – Ele a olhou desconfiado.
Talvez ela fosse como ele. Obrigada a crescer no mundo onde não se identificava, em meio a pessoas que não a compreendiam. Mascarando sua personalidade para se misturar à sociedade. E melhor: ela não o olhou, em momento algum, com nojo, desprezo, medo ou repulsa. O tratava como alguém comum. E não como um monstro, não como um ser desprezível e abominável. E ele gostava disso, ele gostava muito disso.
Ele a estava dando opções. E ela foi a primeira e única a escolher continuar no mesmo local que ele, continuar a conversar com ele. Ela não escolheu abandoná-lo como todos. E ele jamais havia experimentado isso.
Essa sensação o invadia por completo. Não sabia o que diabos estava acontecendo, mas ela era a primeira pessoa, desde seu pai, que ele não sentiu vontade de torturar. De machucar. De ferir.
A diferença é que ela não o olha como seu pai o olhava. Ele não faz ideia do que seja isso. Seu pai o olhava como se estivesse olhando para qualquer outro de seus objetos, ou nesse caso, experimento.
Ele olhou para a garota rindo a sua frente. Poderia prendê-la, para que ela sempre lhe proporcionasse essa sensação. Mas lembrava de como se sentia quando Valentin fazia isso com ele, não era exatamente agradável.
Não a prenderia.
Mas tinha medo de que ela finalmente se desse conta de quem ele era e como ele era e fugisse dele, o olhasse como sua mãe olhava.
Pela primeira vez, Sebastian Verlac não sabia o que fazer.
Pela primeira vez, Sebastian Verlac estava... Com medo.


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Notas finais do capítulo

Ufa! O que acharam? Demorei pra fazer esse! Foi longo, acho :P
Vocês perceberam as referências a American Horror Story e algumas partes de instrumentos mortais, tipo "sua vadia estúpida" amo essa parte no livro, quando ele finalmente revela quem ele é



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