A Garota do Banheiro escrita por J S Dumont


Capítulo 22
Namorado quase de mentirinha


Notas iniciais do capítulo

Olá gente, voltei e estou aqui para postar o novo capitulo de "A Garota do Banheiro", demos uma pequena sumida, J. S Dumont ficou doente, e eu ando trabalhando demais, o cansaço as vezes me impede de vir aqui, mas estamos fazendo o possivel para demorarmos o minimo possivel, ainda mais agora que estamos chegando numa fase muito boa... A primeira temporada de A Garota do Banheiro está encaminhando para a reta final, em breve O BONECO DE PLASTICO não percam, queremos agradecer a Liah Moreno pela lindissima recomendação, dedicamos esse capitulo a ela, e pedimos nessa quase entrada da reta final de temporada, que COMENTEM, FAVORITEM E RECOMENDEM para finalizar isso aqui com chave de ouro. Agora ai vai o capitulo, esperamos que gostem:



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CAPITULO VINTE E DOIS

NAMORADO QUASE DE MENTIRINHA

Bem... Lá estava eu, beijando David Lewis e torcendo para que o Edward se matasse de raiva, na verdade, eu estava tão concentrada nisso que eu nem me toquei de como estava sendo o beijo... 

Concluindo: Sinceramente a única coisa que eu queria naquele momento era que o beijo acabasse logo de uma vez para que eu finalmente pudesse ver qual foi á reação daquele narigudo infeliz!

E foi isso mesmo que eu fiz, depois de alguns segundos parei o beijo e rapidamente olhei para os lados, parando o meu olhar na mesa onde Edward deveria estar, sim, deveria, pois ele não estava mais lá. DROGA!

— Cadê ele?! – eu perguntei voltando a olhar para os lados de uma forma agitada, procurando-o.

— Cadê quem? – escutei a voz de David perguntando, bufei e o olhei, percebendo que ele estava bem confuso. Eu acho que no momento fiquei até vermelha, mas de tanta raiva.

EU NÃO ACREDITO! Maldito narigudo dos infernos, ele não estava mais no refeitório. Eu me levantei da mesa num pulo, e olhei para Ângela e Jéssica que olhavam para mim bastante confusas.

— Bella, está tudo bem? – Jéssica perguntou com uma cara de ‘Bella eu vou te internar no manicômio’.

Mas eu não a respondi, eu ainda estava tentando digerir tudo o que eu fiz, e só nesse momento que eu me toquei o quanto eu sou uma maluca impulsiva. Isso que dá eu fazer as coisas sem pensar, tá legal devo admitir que se eu pensasse antes de fazer eu poderia fazer coisas ainda piores, mas nossa olha a besteira que eu fiz: eu tinha dito que não ia beijar um atleta e olha lá, logo em seguida eu beijei o David apenas para fazer raiva para o Edward, que nem estava mais na mesa, tá é muita coisa para um cérebro completamente estranho como o meu entender.

E por isso, decidi sair do refeitório.

— Eu tenho que ir... – eu falei tentando me afastar da mesa, mas logo David começou a vir atrás de mim correndo.

— Perai, por quê? – ele perguntou, me olhando meio confuso.

— Eu preciso ir, é serio depois nós nos falamos... – eu falei meio nervosa e antes dele poder falar qualquer coisa, eu me afastei, saindo quase correndo para ele não conseguir me acompanhar.

Eu estava confusa, eu disse que estava confusa? NÃO eu estava completamente confusa, eu não acredito que eu estava me rebaixando daquela forma, indo contra os meus princípios só pra irritar o Edward, realmente eu estava caindo no jogo dele, e me sentia uma completa idiota por isso.

Então eu só quis ir embora da escola, com certeza Ângela e Jéssica devem estar achando que eu sou uma louca, David também, afinal, o beijei e agora saio correndo! Mas que se dane. Eu só quero ir para casa pensar...

Enquanto eu caminhava em direção a saída da escola eu olhei a minha volta para ver se encontrava Edward em algum lugar, mas não, sem sinal dele. Passei pelo portão e continuei caminhando, enquanto sentia a minha cabeça rodar. Por que eu quis irritar Edward beijando David? Por que me incomodei em vê-lo com a Tanya? Qual o problema comigo? É eu não me entendia e essas perguntas continuaram comigo durante todo o caminho.

Quando entrei em casa, pensei que estaria sozinha, e então eu poderia ficar me lamentando, tentando pensar na minha drástica vida até a noite quando meu pai chegasse. Mas não, ao entrar em casa eu constatei que não estava sozinha.  Eu entrei pela porta da sala, e escutei algumas risadas estranhas vindo da cozinha. Perai, umas das risadas eu conhecia, era do meu pai, mas como? Ele deveria estar trabalhando e não rindo com não sei quem na cozinha.

Aproximei-me lentamente da porta da cozinha, agora eu escutava vozes do meu pai e a outra... A outra eu acho que conheço, mas não, não pode ser de quem eu estou pensando. Como poderia ser do...

— Oi filha, chegou cedo... – meu pai comentou ao me ver entrando na cozinha. Eu engoli um seco, quando vi quem estava sentado na mesa junto dele. SIM É O NARIGUDO Edward Cullen. Como isso pode ser possível? Por acaso além de ele ser um pervertido, narigudo, metido, prepotente, ele também é um bruxo?

Como ele conseguiu chegar tão rápido na minha casa? Só se quando ele me viu beijando David, ele saiu da escola e venho para minha casa. Por isso não o encontrei no refeitório, ele já estava vindo para cá.

Mas perai! Por que eu estou preocupada em como ele chegou à minha casa? QUE SE DANE! O que importa é por que esse idiota está conversando com o meu querido pai?

Enquanto eu pensava, eu olhava para Edward fixamente, ele sorria para mim de uma forma MUITO esquisita, e o mais estranho era que ele estava conversando com meu pai como se fossem grandes amigos.

— Olha que engraçado, seu namorado chegou há poucos minutos e logo depois você chegou, não tiveram as ultimas aulas? – meu pai perguntou.

— É mais ou menos isso... – eu respondi, ainda com os olhos fixos em Edward. Perai, ele disse namorado? – E o senhor não deveria estar no trabalho?

— Ah hoje eu sai mais cedo! – ele disse, sorrindo para mim. – Sente-se querida... – ele pediu.

Eu respirei fundo e aproximei-me lentamente da mesa da cozinha, ainda encarando Edward que continuava sorrindo para mim de uma forma MUITO, MUITO estranha. Pelo que o conheço com certeza ele deveria estar com um plano MUITO maquiavélico naquela cabecinha de Serial Killer dele. O que eu tinha certeza é que ele não estaria na minha casa para nada, não mesmo, eu já estava imaginando qual seria a próxima ameaça dele. Mas claro, se ele quer guerra ele terá guerra.

Sentei-me à mesa, ao lado do meu pai e fiquei cara a cara com aquele narigudo infeliz.

— Então, Edward estava me contando como vocês se conheceram... – meu pai comentou me fazendo olhar para Edward com os olhos arregalados.

PERAI, aquele retardado não deve ter tido a coragem de contar ao meu pai que me encontrou no banheiro proibido, nua, tomando banho e que ainda eu dei um soco bem no olho dele? NÃO! Com certeza não deve ter sido isso, se fosse o meu pai não estaria rindo, mas sim gritando desesperado de tanta raiva.

— Ah, é? – eu perguntei, tentando dar um sorriso forçado, mas deve ter saído MUITO falso.

— Sim, foi através do jornal da escola, lembra amor que brigamos por causa de uma matéria que você escreveu no jornal sobre mim, e quando eu fui falar com você, você me deu um soco? – ele perguntou, arqueando as sobrancelhas.

— Ah sim, claro, foi isso mesmo, querido... – eu disse, fazendo uma voz BEM forçada no querido. De querido esse narigudo não tem nada.

— É como eu estava dizendo para ele, você tem uma personalidade um tanto forte, desde criança foi muito nervosa, sabe Edward ela puxou a mãe dela... – Charlie respondeu.

— Eu é que sei, já comprovei o quanto ela é nervosa... – Edward respondeu, e para mim isso soou um tom irônico. – Mas me atrai muito essa personalidade forte dela... – ele acrescentou, enquanto umedecia os lábios de uma forma MUITO sexy. Perai, eu disse muito sexy? Não! Eu retiro o que eu disse.

 Meu pai se levantou da mesa e foi até a pia onde estava a garrafa térmica.

— Que bom que você sabe lidar com isso, mas então, querem café?- ele perguntou.

— Não obrigada, café me deixa ainda mais nervosa... – eu respondi, enquanto fuzilava Edward com o olhar.

— Ah, eu quero um pouco, obrigado... – ele respondeu, ainda sorrindo para mim.

Quando meu pai entregou para Edward uma xicara de café, ele já foi perguntando:

— O namoro de vocês é recente, não é? – ele perguntou, pegando sua xicara de café, e voltando a sentar ao meu lado.

— É... – eu fiz, coçando a cabeça. – Faz, é, acho que...

— Mais ou menos um mês, mas parece que estamos muito tempo juntos, não é Bellinha? – ele me perguntou, interrompendo-me, sorrindo ironicamente para mim, em seguida deu um gole de café.

— É claro, Edwardzinho... – eu respondi, sorrindo para ele da mesma forma.

— Bom, eu gostei muito de saber que vocês estão juntos... – meu pai comentou, enquanto bebia sua xicara de café.

— Ah é? – eu perguntei, o olhando com as sobrancelhas arqueadas.

Definitivamente, naquele momento eu senti a falta de um pai ciumento e nervoso, que expulsasse o candidato a namorado da filha com tiros e pontapés. DROGA!

— Sim, eu gostei muito dessa sua atitude Edward, são poucos namorados que tem a preocupação de vir na casa da namorada se apresentar ao pai dela, bom, eu dou meu consentimento para vocês namorarem, mas acho bom Bella você contar para sua mãe, ela iria gostar de saber! – disse meu pai, novamente forcei meu sorriso e concordei com a cabeça.

Coitado do meu pai, pensando que esse traste é meu namorado e que ainda por cima, é um bom candidato a genro, se ele soubesse o que no fundo ele é, ele não deixaria nem ele colocar um pé dentro da nossa casa.

— Pode deixar pai... – eu disse forçadamente, e então, meu pai se levantou da mesa. – Eu vou ao quarto me trocar, leva o Edward para a sala filha, lá é mais confortável para vocês... – ele disse, sorrindo para nós, depois se virou saindo da cozinha.

Eu observei meu pai sair da cozinha, e depois olhei para Edward com o olhar mais raivoso que consegui fazer no momento.

— O que você está querendo com isso Edward? – eu perguntei, querendo já ir direto ao ponto, sem rodeios.

— Quem tem que fazer perguntas aqui sou eu, o que deu na sua cabeça para beijar o David Lewis no refeitório, na frente de todo mundo? – ele perguntou, aparentando estar BEM irritado com isso.

Bom, eu não posso mentir que fiquei feliz em saber que ele ficou bravo por ter visto David e eu nos beijando, afinal, eu o beijei para isso mesmo. Mas claro, eu disfarcei a felicidade.

— E o que uma coisa tem haver com a outra? – eu perguntei arqueando as sobrancelhas.

— Se você está pensando que vai namorar o David Lewis você está muito enganada!

Eu ri e discordei com a cabeça, tá até parece que eu namoraria o David Lewis, só se eu estivesse completamente louca. NUNCA namoraria um atleta, afinal, já tive uma péssima experiência namorando o Jacob, errar uma vez é humano, mas duas vezes é burrice. E também, até parece que David Lewis iria querer namorar comigo depois do que eu fiz, só se ele bateu a cabeça e não está raciocinando direito.

Mas lógico eu não iria dizer isso para ele, não mesmo... Então, decidi provocá-lo. AHÁ eu sou má!

— Não me vai dizer que está com ciúmes, Edward? – eu sorri maldosamente.

— E não vai me dizer que você não ficou com ciúmes da Tanya? – ele também me provocou. INFELIZ.

Eu respirei fundo, e tentei me acalmar, mas era impossível, ele sempre conseguia me deixar nervosa. É como eu já disse, o simples fato dele estar respirando já é motivo para me deixar MUITO nervosa.

— Não se deve responder uma pergunta com outra pergunta! – eu retruquei.

— Ué, eu posso responder do jeito que eu quiser... – ele também retrucou, dando de ombros. UAU que discussão mais madura.

— Dá para falar logo o que você pretende fingindo ser o meu namorado para o meu pai? – eu perguntei.

— Confiança... Seu pai logo vai confiar muito em mim...

— E o que você vai ganhar com isso?

— Da próxima vez que seu pai chegar e eu tiver no seu quarto, eu não vou precisar me esconder embaixo da cama...

— Você nunca mais vai entrar no meu quarto! – eu falei, me levantando.

— E por que não? – ele perguntou, coçando o queixo. – Vai dizer que não gostou da ultima vez que eu estive no seu quarto? – ele deu um sorriso malicioso.

— Ah no dia que você roubou meu diário? Não, eu odiei! – eu falei, cruzando os braços.

— Eu não falei da parte do diário, você sabe muito bem do que estou falando, fala sério, eu sei que você está é se fazendo de difícil, Bellinha... – ele respondeu, levantando-se da mesa. – Mas bem, essa conversa fica para outro dia, eu já vou indo, diga para o meu sogro que eu tive que ir, mas qualquer dia eu venho aqui a noite para conversar com ele...

— Sogro? Ele não é seu sogro! Não somos namorados de verdade... – eu respondi, enquanto eu o via caminhar em direção á porta da cozinha, ele abriu a porta, e rapidamente eu me aproximei e o puxei pelo braço, para impedi-lo de ir embora. – Me fala até quando você vai fazer isso comigo? Até quando você não vai me dizer o que pretende?

— Um dia você vai saber... – ele respondeu, com indiferença.

— Mas isso não é justo! – eu reclamei, discordando com a cabeça. – Eu já estou cansada de você ficar me usando para alguma coisa que eu nem sei o que é... Eu não sou um objeto Edward, eu sou um ser humano, eu tenho sentimentos, e acho que você está se esquecendo disso...

Ele pareceu ter sido pego de surpresa, ficou quieto por alguns segundos, eu não sei se no fundo ele acabou ficando com pena de mim.

— Olha Bella, você interpretou mal quando me viu com a Tanya, foi ela que me agarrou do nada, dizendo que sabia que eu estava afim dela, eu não sei da onde ela tirou isso, mas eu acho que foi porque você disse para ela que alguém queria ficar com ela...

— Mas eu não disse que essa pessoa é você!

— Mas alguém disse, eu só não sei quem foi... – ele deu um longo suspiro. – Você acha que se ela e eu estávamos transando dentro do banheiro, íamos cair de dentro da divisória daquela forma? O que aconteceu de verdade é que eu estava tentando me livrar dela...

— E por que você não me disse isso antes? – eu perguntei.

— Porque eu não queria que você soubesse que eu não estava afim dela, não era necessário, mas agora tanto faz, eu não estou afim da Tanya, eu pedi para você descobrir para outra pessoa, não era para mim...

— Era para quem então?

— A pessoa não importa, mas um dia você vai entender tudo... – ele aproximou-se um pouco mais de mim. – Olhe só, quando eu digo para você se afastar do David, eu digo para te ajudar, ele não tem boas intenções com você, ou você acha realmente que ele ficou do nada afim de você?

Eu suspirei meio contrariada. TÁ eu não podia negar que era muito estranho ele ter ficado do nada afim de mim, eu sabia que tinha alguma coisa estranha no meio disso tudo, mas claro, eu não conseguia nem imaginar qual é os planos dele.

— Eu sei que não... – eu respondi.

— Você o beijou porque ficou com raiva de mim, por ter me visto com a Tanya, eu sei que foi isso...

AH, mas que legal, agora ele tá pensando que eu estava tendo crises de ciúmes... Só me faltava essa, vai ficar mais convencido do que já é.

— Olha, não exagera, tá legal? Na realidade eu não tinha que ficar com ciúmes, você não é nada meu, e eu não sou nada sua, acho que temos a liberdade de ficar com quem quisermos...

— Seu pai não acha isso...

— É, mas a culpa é sua, você que inventou que namoramos nós não namoramos de verdade!

— A crise que você teve quando me viu com a Tanya, mostrou o contrario...

Eu suspirei e passei a mão no meu cabelo, num gesto nervoso. OK! Ele tinha razão, eu não tinha que ter tido aquela crise. Eu nem deveria ter beijado o David, eu nem sei o que me deu naquele momento.

— Ok, tá legal, o negócio tá ficando estranho demais... – eu respondi. – Sabe, eu acho que estamos indo longe demais com isso tudo, você ficar inventando que é meu namorado, e eu ter beijado um cara que nunca beijaria na minha vida só por ter ficado com raiva de algo que eu nem deveria ter me importado...

— Mas você se importou Bella... – ele disse, me interrompendo.

— Eu fui contra os meus princípios, fiz uma coisa por um motivo sem sentido... – eu disse mais para mim mesma do que para Edward. Senti os meus olhos começarem a arder, eu estava com vontade de chorar. SIM! Chorar de raiva de mim mesma.  – Eu não quero mais participar desse jogo estupido, você está brincando com os meus sentimentos Edward, e isso não é justo...

Edward suspirou, passou a mão em seu cabelo e depois desviou o olhar para o chão. A sala ficou silenciosa por alguns segundos.

— Está bem Bella... – ele disse, voltando a me olhar. Eu o encarei com as sobrancelhas franzidas. – Eu não vou mais te importunar, não vou mais te perseguir e nem te ameaçar...

— Como? – eu perguntei, eu nem estava acreditando que havia convencido ele a me deixar em paz, e ainda tão fácil assim. – Você está falando sério? – perguntei e ele concordou com a cabeça.

— Eu não sabia que para você é tão horrível assim gostar de mim... – ele respondeu, eu o olhei como se ele fosse um louco. PERAI! Eu não disse que gosto dele. – Talvez eu esteja mesmo indo longe demais, acho que nós dois estamos meio que confusos, melhor darmos um tempo e cada um ir para o seu lado...

— Edward... – eu iniciei.

— É eu tenho que ir! – ele me interrompeu. – Bom, tenha uma boa tarde e diga para o seu pai que foi bom ter ele como sogro por um dia... – ele deu uma risada irônica e passou a mão em seu cabelo, seu semblante era um tanto confuso. – É ele parecia ser um bom sogro... – finalizou, e em seguida virou-se, após dar alguns passos, eu o chamei.

— Perai, deixa que eu abro o portão para você...

— Não se incomoda, eu pulo o muro, não vai ser a primeira vez que faço isso mesmo... – ele então virou-se novamente, e foi embora em passos bem largos.

Eu fiquei intacta, observando ele ir embora, a minha cabeça girou e uma mistura de emoções me invadiu, eu não sabia porque mais meu coração apertou-se  forte demais, parecia brincadeira, parecia ser mentira, eu ainda não estava acreditando que tudo tinha chegado ao fim.

Continua...


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Notas finais do capítulo

NOTA DOS AUTORES: O negocio tá esquentando, iai será que eles vão conseguir ficar um longe do outro? Deixem sua opinião!