Em família escrita por Hikari Mondo


Capítulo 16
Ino-Shika-Chou, parte II


Notas iniciais do capítulo

Eu sinceramente não gosto muito de como esse capítulo terminou, mas precisava tirá-lo da minha cabeça para seguir com outras ideias.
Eu tenho algumas bem tristes e outras bem loucas. Não sei o que é pior.



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“Você tem certeza de que é uma boa idéia levá-lo para a Suna agora?” Aflita, Temari indagou ao seu marido depois de morder seu lábio inferior. Ela não costumava demonstrar suas dúvidas e aflições. Isto é, ela não demonstrava para ninguém, exceto para Shikamaru. Eles já haviam passado a época em que tentavam esconder suas emoções um do outro. Se antigamente não tinham muito êxito, agora então seria uma tentativa completamente infundada e inútil.

“Certeza é algo bem difícil de se ter, consid-“

“Você entendeu minha pergunta...” Ela o cortou antes que ele dissesse mais alguma coisa, ao que ele apenas suspirou em resposta, sentado na cama com ambos cotovelos apoiados em seus joelhos, enquanto ela estava encostada na porta do banheiro da suíte que eles compartiam. Ele elevou a mão esquerda enquanto inclinava a cabeça para frente para massagear suas têmporas.

Ao ver a cena, Temari andou até a cama e sentou-se ao lado direito dele, levando ambas as mãos aos seus ombros, massageandos por breves segundos, antes de deixá-las deslizar por suas costas e pararem um pouco abaixo da omoplata.

“Eu não sou muito boa nisso, não é?”

“Hmpf.” Veio o riso por entre os dentes por parte dele. “Não casei com você por conta das suas massagens.” O sorriso que surgiu em seus lábios era um reflexo do mesmo sorriso que adornava o rosto de seu marido, que ela sabia que estava lá mesmo que não pudesse ver, já que ele estava com a cabeça abaixada e de costas para ela. O simples fato de saber que seu marido sorria indicava que ela conseguira aliviar um pouco da tensão que pesava sobre ele.

O silêncio que se instalou no quarto não era desconfortável. Raramente era, quando se tratava deles dois. Ambos disfrutavam da paz que o silêncio proporcionava quando estavam um com o outro. Mesmo em situações como aquela, quando apesar do silêncio presente no cômodo, suas mentes estavam barulhentas, voando velozes entre pensamentos, idéias, lembranças e hipóteses.

“Aquela carta que recebemos dos conselheiros da Suna a algumas semanas mostra que, apesar da saída de Toujuurou e seus aliados, o Conselho da Suna ainda se preocupa com a hereditariedade da sua família. Conforme nós conversamos, eu negociei com eles um acordo para tentar evitar, ou pelo menos minimizar o tempo lá.” Ele deixou as palavras se extinguirem, fazendo uma breve pausa, provavelmente colocando seus pensamentos no lugar. Temari o conhecia bem o bastante para esperar pela continuação. “Posso dizer que fui bem-sucedido nesse ponto. Shikadai poderá fazer esses estudos com um professor particular, e apenas o suficiente para completar o exame final da Academia. Estimo cerca de quatro meses, considerando a rapidez de aprendizado dele e supondo que ele queira voltar rápido. Se for assim, ele provavelmente será capaz de voltar e alcançar o ritmo aqui a tempo de se formar com seus colegas, sem grandes prejuízos.”

“Então você não conseguiu evitar no todo...”

Ao ouví-la, Shikamaru lentamente virou-se de frente para ela, olhando-a profundamente e pegando suas mãos entre as dele.

“Eu sei que este não é o melhor cenário... Mas nós sabíamos do risco e que poderíamos acabar condenando nosso filho a algo que ele não teria muita escolha, especialmente considerando que seus irmãos não tem herdeiros ainda. Eu poderia tentar forçar mais os conselheiros, e invocar certas leis e resoluções para evitar, dizer que não temos mais essa coisa de Suna ou Konoha, mas correríamos o risco de criar uma relação tensa com o Conselho novamente, particularmente considerando a posição política que nós dois temos...” Eles se olhavam fundo dentro dos olhos um do outro, as mãos dadas, todo o amor e respeito um pelo outro sendo transmitidos somente por aquele olhar. Até que ele inclinou a cabeça soltou um riso abafado. “E quem sabe essa não é uma oportunidade para nosso filho conhecer mais sobre o lugar de onde você veio. E ele vai ter você com ele para ajudá-lo.”

“Mas você não vai estar lá...” Temari desviou o olhar, o coração apertado pela simples idéia de ficar longe de Shikamaru por tanto tempo.

“Não... eu não posso, você sabe...”

“Eu sei.” Veio a resposta imediata dela.

Ele também olhou para baixo, encarando as mãos dadas dos dois. Ela sabia o quanto seu marido era importante para Konoha, e jamais pediria para que ele abandonasse algo para estar com ela. Assim como ele jamais lhe pedira isso. Ela o fez por vontade própria.

Um aperto mais forte em suas mãos a fez voltar o olhar para Shikamaru, que novamente a encarava profundamente.

“Mas eu darei um jeito de ir até lá com vocês, e voltarei para buscá-los.” Ele falou com convicção.

“No meio da sua agenda lotada por aqui?” Com sorriso de lado, ela falou divertida. Céus, ela amava esse homem! Como ele conseguia lhe passar tanta segurança com apenas um olhar?

Shikamaru revirou os olhos, a boca se curvando em um sorriso irônico.

“É problemático, mas o que eu não faço por você...”

A risada dela ecoou no quarto. Só ele para conseguir melhorar o humor dela com tanta facilidade. Ele sorria sem restrições também ao vê-la rir. Temari não sabia quando eles tinham soltado as mãos, mas aproveitou a situação para bater de leve na perna do marido.

“E quando você vai contar para Ino e Chouji?”

“...Bem, eu estou pensando em como vou fazer isso...”

“ ...... Está tudo bem, Shikamaru?”

“Ahn? ... Ah, sim, sim...” Somente pela fala distraída, Temari sabia que algo estava o incomodando.

“Talvez você esteja se metendo em algo que não deveria saber? Ouvindo algo que não devia?” Ela perguntou cautelosamente. A primeira reação dele é suspirar e deixar seus ombros cairem. Isso só podia significar uma coisa: ela estava certa, e ele desistira de tentar omitir o que quer que fosse.

“Digamos que eu tenho certas informações privilegiadas...”

“Sei.” O sorriso dela era convencido. “Conte-me mais...”

—---------

No edifício do escrtiório do Hokage, três ninjas estavam em pé em frente a uma mesa, se apresentando após uma convocação daquele que sentava do outro lado da mesa, os observando. Em seu rosto, uma típica expressão descontraída e quase aborrecida. Nara Shikamaru.

Ele agora olhava seus companheiros de longa data, Ino e Chouji, com a presença do parceiro mais recente, mas tão valioso quanto, Sai.

“Bem, antes de anunciar porque chamei vocês aqui hoje, eu gostaria de contar algo primeiro...” Até o tom que ele usava era mais descontraído e informal do que se esperaria de um oficial superior ao se dirigir aos seus subordinados. Sua postura contrastava com a de seus companheiros, eretos e sérios a sua frente, seus rostos praticamente inexpressivos, exceto por Sai, que trajava seu usual sorriso de boneca – o que, por si só, era algo tão inexpressivo quanto os rostos dos outros dois.

“Por certas circunstâncias, meu filho Shikadai irá passar alguns meses na Suna.”

Isso foi o suficiente para quebrar a fachada de Ino, que só se conteve em bater suas mãos na mesa de Shikamaru por estar em um escritório oficial.

“O quê?! Você não pode fazer isso!” Ela gritou indignada, continuando logo depois. “Como nossos filhos vão treinar juntos? Como eles vão desenvolver o Ino-Shika-Chou!? É uma tradição em nossas famílias!”

Shikamaru suspirou, ele esperava esse tipo de reação de sua antiga companheira de time. Chouji estava com um semblante surpreso, mas sem questionamentos ou dúvidas direcionadas ao seu quase irmão. Sai por sua vez permanecia tão impassível quanto se podia esperar, com o mesmo sorriso em sua face pálida.

“Eu sei, Ino. Eu sei...”

“E você não liga, não é? Nenhum de vocês liga.” Ela agora também apontara para Chouji. “Será que eu sou a única aqui que se preocupa com o futuro dos nossos clãs!?”

“Ino, se acalme, Shikamaru com certeza sabe o que está fazendo. Você confia nele, não confia?” Sai interviu, sorrindo como sempre, mas o suficiente para Ino se endireitar novamente cruzando os braços. Sai continuou. “Ainda temos que descobrir para que fomos chamados aqui.”

“Obrigado, Sai. E então, vamos agora ao ponto. Eu tenho uma missão para vocês: tirar férias. E aqui estão os papéis que preciso que assinem...”

“O quê!?” foi a resposta de Ino e Chouji ao pedido sem sentido de Shikamaru. Até Sai perdera o sorriso, mas no mais seu rosto permanecia tão estóico quanto sempre. Se a notícia o surpreendera ou não, Shikamaru não sabia dizer.

Antes que qualquer um pudesse dizer qualquer outra coisa, a porta do escritório se abriu. Os quatro ocupantes se viraram, vendo uma bela mulher loira entrar com um sorriso no rosto.

“Ah! Parece que cheguei a tempo...” Disse Temari, andando tranquilamente em direção ao sofá a sua esqueda. “Por favor, continuem de onde estavam. Não se deixem atrapalhar pela minha presença.” Ela adicionou enquanto se sentava casualmente no sofá.

Shikamaru, sentado tão descontraído e desinteressado em sua cadeira quanto ela, somente sorriu de canto ao ver sua esposa se sentar e cruzar suas pernas. Ele tinha o sofá lá exatamente por causa de Temari. Ele não se importaria nem um pouco de ficar apenas sentado ali observando sua mulher com aquele sorriso zombeteiro e provocativo.

No entanto, eles não estavam sozinhos. O ambiente, além de desconforto, também emitia confusão. Pelo menos por parte de duas pessoas presentes. Até que Ino lembrou-se de sua irritação a alguns momentos atrás e tomou a palavra.

“Temari-san, por acaso Shikadai não estaria indo passar um tempo em Suna a seu pedido, estaria?” Ino poderia estar um tanto frustrada pelo descaso que seus dois antigos colegas de equipe – e suas esposas, talvez – estavam demonstrando quanto ao treinamento de seus filhos, mas ela não era estúpida a ponto de acusar Temari diretamente.

A nomeada desviou o olhar de seu marido, e com um semblante seguro encarou a outra loira. “Não, Ino, não é a meu pedido ou vontade.” Mesmo que ela não estivesse usando nenhum tom de superioridade, era visível que Temari estava acostumada com posições de grande importância. Inabalada, ela prosseguiu. “Por mim, ficaríamos todos aqui. Mas nem todas as coisas saem como nós queremos.” Um gesto de mão por parte de Temari dispensou o assunto.

Ino sabia mais do que tentar forçar Temari a lhe dar uma resposta. As duas construíram uma boa amizade nestes anos, devido a proximidade dos clãs, e podia dizer que estavam em termos bastante amigáveis, e talvez exatamente por isso Ino não queria estragar o relacionamento que tinham.

Depois de alguns segundos de silêncio, onde todos colocavam seus pensamentos em ordem em busca de como prosseguir a conversa, outra uma batida na porta ecoou.

“Entre...” Chamou Shikamaru com um tom desanimado.

“Ahn... Desculpe, Nara-sama, o Sétimo pediu para deixar alguns papéis para você e, ahn... se puder passar na sala dele depois...” O jovem disse com um semblante nervoso.

“Certo, Kotaro. Deixe os papéis ali e está dispensado.”

“Sim, senhor.”

Kotaro rapidamente fez como lhe foi ordenado, na pressa de sair do cômodo. Ele logo já estava de volta a porta, passando por esta. No entanto, antes de fechá-la, apenas sua cabeça voltou a aparecer.

“Ahn... Nara-sama?...” Ele perguntou em um tom duvidoso.

“Diga, Kotaro.”

“Keiji está aqui e gostaria de falar com o senhor...”

Shikamaru suspirou e apoiou sua cabeça em sua mão esquerda.

“Mande-o entrar.”

“Sim.” Logo que Kotaro desapareceu, a porta se abriu por completo, através da qual passou um confiante Keiji, um jovem Chuunin bastante determinado, no entanto um pouco imprudente.

“Nara-sama, ela está aqui fora, como o senhor requisitou.”

“Obrigado, Keiji. Deixe-a passar e você está dispensado."

“Entendido Nara-sama.” Com uma reverência educada, Keiji se despediu de Shikamaru e dos demais ocupantes da sala, e saiu do escritório. Logo após sua saída, Karui adentrou ao recinto.

“Karui?” Foi a primeira coisa que Chouji falou, num misto de surpresa e confusão.

“Querido, está tudo bem? Primeiro você é chamado aqui por Shikamaru-san, logo aparece um chuunin pedindo para eu vir até aqui. E ai estão todos aqui. Aconteceu algo?”

“Bem, talvez Shikamaru queira nos fazer o favor de explicar isso, não é, Shikamaru?” Ino falou convencida, cruzando os braços e esperando a explicação de seu amigo.

Shikamaru por sua vez tomou seu tempo, se escorando bem para trás em sua cadeira, cruzando suas mãos atrás da cabeça e olhando o teto.

“Bem, eu os chamei aqui por um motivo oficial e por um pedido pessoal... O primeiro, eu já falei, eu estou lhes dando férias. O segundo é, eu estou lhes dando férias porque gostaria que todos fossemos passar a virada do ano em Kumogakure.”

“O quê?!” Ino, Chouji e Karui ecooaram em unísono. Temari, que estava beliscando algumas castanhas doces, continuou aproveitando seu doce favorito, enquanto Sai possuia um sorriso pequeno e fino em seus lábios, que não foi alterado desde que Temari se sentara no sofá.

Não que Shikamaru estivesse realmente olhando para as reações deles. Ele nem sequer olhava de fato o teto que estava em seu campo de visão, apenas imaginava como o céu estaria além deste, enquanto esperava as perguntas que viriam a seguir.

“Kumogakure?” Karui foi a primeira a se recuperar. Como ele imaginara. “Porque ir a Kumogakure?”

“Você é de lá, não é?” Shikamaru respondeu com uma pergunta retórica.

“Bem, sim...” ela pareceu pensar por uns instantes. ”mas não faz sentido. Porque vocês iam querer ir até lá?”

Outro suspiro por parte de Shikamaru. Isso era mais problemático do que parecia.

“Para fortalecer a formação Ino-Shika-Cho de nossos filhos...” Depois de ponderar, Shikamaru decidiu optar pela resposta sincera, mas não muito reveladora.

“Deixe-me ver se eu entendi...” Ino falou novamente “você quer levar nossos filhos para Kumogakure para treinar.”

“Não. Para tirarmos férias. Todos.”

Ino apertou os olhos antes de prosseguir. “Me explique como exatamente tirar férias, em outra vila, irá fortalecer a formação Ino-Shika-Cho dos nossos filhos.”

Shikamaru apenas fechou os olhos ainda quase deitado em sua cadeira. Todos na sala o olhavam expectantes, exceto Temari que tinha um olhar preocupado, apesar de ainda permanecer casualmente sentada no sofá mastigando suas castanhas.

“ ‘Uma corrente é tão forte quanto seu elo mais fraco’, diz o ditado...” O silêncio se instalou na sala depois destas palavras, embora o Nara não se incomodasse com isso.

“O que Shikamaru está tentando dizer, Ino” Temari interferiu amavelmente em apoio a Shikamaru, se levantando do sofá onde até então estivera sentada, e se dirigindo em direção ao marido, “é que se queremos que nossos filhos sejam uma boa equipe, devemos fortalecer todos os laços entre eles, e isso inclui nossos laços – ou elos, como preferir. E por isso achamos que umas férias em outro lugar seria uma boa idéia.” Com isso, já em pé ao lado da cadeira de Shikamaru, Temari então dirigiu-se a Karui, . “E pensamos em Kumogakure, para que Chouchou conheça um pouco da sua vila também. Você gostaria de nos apresentar os costumes e melhores lugares de lá?” Shikamaru sorriu internamente, orgulhoso. Temari realmente era uma diplomata incrível.

“É por isso também que vocês estão levando Shikadai para Suna também?” Perguntou Ino.

“Peraí, vocês estão levando Shikadai para Suna?” Karui adicionou logo em seguida, surpresa com a informação.

“Não, não é por isso que Shikadai está indo para Suna.” O tom afável e diplomático de Temari sumira ao dizer estas palavras, deixando sua voz com um tom autoritário, sem espaço para discussões. “E sim, Shikadai vai passar alguns meses na Suna, e não há nada que nenhum de vocês possa fazer a respeito.”

Shikamaru tinha a impressão de que ninguém mais ousaria tocar no assunto Suna depois disso, então ele mesmo tomou a palavra. “E então, o que vocês me dizem?”

“Essa é uma ótima idéia!” Chouji, que até então estava só assistindo, finalmente se pronunciou.

“Você acha mesmo?” Perguntou Karui. “Digo, eu posso mostrar a vila e tudo, mas...”

“É claro! Podemos visitar sua vila, passamos um tempo em conjunto, todos de férias, com a nossa filha! É perfeito.”

“É Chouji, s-“

“Ino, só imagina, nós todos juntos, como nos velhos tempos!”

“Além de que é uma ótima maneira de demonstrar a força da Aliança Shinobi e fornecer informações sobre outros territórios além de Konoha, uma experiência que poucos estudantes de academia possuem antes de se tornarem genins.” Até Sai estava a favor da ideia, e olhava para Ino com um sorriso agradável. Amoroso até.

Isso foi o suficiente para dissolver todas as dúvidas de Ino a respeito. Ela apenas encarou o rosto de seu marido por alguns instantes, e então sorriu, virando-se para Shikamaru.

“Certo. Quando partimos?”


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Notas finais do capítulo

Como sempre, agradeço imensamente e de todo coração todo e qualquer review!

Eles realmente fazem o dia de qualquer autor. Então, por favor, mantenham os autores vivos fazendo criticas construtivas e outros comentários!

Quanto a esse capítulo, eu ainda realmente espero que nem Gaara e nem Kankurou tenham filhos ainda. Pelo menos não ainda. Mas se tiverem alguém, preferia que fosse a Yodo, e não o Shinki. O Shinki podia ser, sei lá, do Shigezane e da Hakuto. hahaha

E acho que poucas pessoas percebem, mas o Shikamaru sendo assistente do Naruto, é quase como um superior de todo mundo, embora eu acho que a hierarquia em Naruto seja muito mais em relação a respeito do que qualquer outra coisa. Mas sim, gosto de imaginar Shikamaru como sendo um superior (hierarquico) em relaçõ aos outros, embora ele raramente use essa posição.

Agora, nada a ver, mas normalmente minhas histórias incluem algum elemento que a liga a outra história, ou algo que pretendo explorar no futuro. Geralmente não falo deles, mas esse eu gostaria de fazer uma consideração: esse sofá tem história! Eu precisava incluir um "sofá no escritório do Shikamaru por causa da Temari". Eu precisava dizer isso!



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