Coletâneas escrita por Lorena
Notas iniciais do capítulo
Boa leitura, beijos, Lo.
Deixo-me cair nas tuas mãos
Derreter-me em teus braços
Perder-me em ti
Eu me permiti
Aceitar tuas ilusões
Aumentar tuas farsas
Em torpes atuações
De meia ameaças
Aceitei como aceito a ti
Minha pobre existência
Está vinculada a tua
Eu não serei capaz de existir
Não sem ti
Como sei que o mesmo lhe caberá
Pois estamos vinculados a força
Uma impotência demasiada
Não queria ter a mim
Tua existência atrelada
Mas me cabe tal fardo
Não irei renega-lo
Irei, então, fazer que me perdoe
E a ti enviarei doces lembranças
Memórias para aprimorar
Perdoará meus deslizes
E as limitações
Que implicam as limitações daqueles que criamos
Ficaremos presos ao nosso mais antigo inimigo,
Tempo amargo,
Que anda de braço dado com meus presentes
E para retarda-los de ti faz deles amigos
Exceto alguns
Os que nos lembram em demasia
Há! Esses envia logo,
Para não atrapalhar os outros.
Peço com carinho que aceite meu afeto
Mesmo que ele não seja retribuído
Pois amo-te demais para abandonar
Aceitei que necessitamos de nossas existência
E a única coisa que mantém a minha enfraquecida existência
Presa a essa terra
E saber que sem ela a tua não existirá.
Eu sei apesar de tudo
Que sou a mais fraca força
E a mais importante
De tua eximia existência.
Algum dia levará este presente
Como outros tantos mais
E verá o que lhe desejo
O que sinto
E o quanto lhe amo
Até lá
Me contento em amar-te a distância
Mesmo partindo-me assim.
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E aí, gostaram??