Ross School - Interativa escrita por CamrenSplit


Capítulo 6
Capítulo 6 - Festa III


Notas iniciais do capítulo

Oi (:
Olha quem ressurgiu dos mortos.
Então povo queria avisar que os capítulos vão demorar mesmo. Minha vida anda tão corrida ultimamente. Meu primo foi diagnosticado com câncer tem uma semana, era a semana que eu estava extremamente inspirada, estava escrevendo vários capítulos dessa fanfic e de outra, mas puft, acabou quando eu fiquei sabendo da noticia. Ele e eu somos muitos próximos, então esta sendo difícil, mas descobriram no começo então quer dizer que já já ele esta bem de novo. Eu fui ao Rock In Rio e roubaram meu celular ): fiquei puta da vida, eu estou usando um bostinha da minha irmã, foi a onde eu escrevi metade do capítulo.
De novo gostaria de pedir desculpa pela demora.
P.S: tem velcro, briga de aranhas, tesouradas, nesse capitulo então se você não gosta foda-se (:
PS.2: relevem os erros.
PS.3: Anna parece que é bipolar nessa capítulo.
PS.4: mudei o jeito de escrita, não sei se vão gostar, mas espero de sejam positivas.

Até as notas finais (:



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Nicholas Cooper PDV

Eu nunca tinha ido a uma festa como de Matt, sempre vou em casuais, com máximo vinte pessoas, mas essa festa tem cerca de trezentas pessoas, algumas o internato e outras que eu nunca vi na vida.

Eu estava com Clarke alguns minutos atrás. Não tinha tentado nada desde nosso beijo de ontem, ela também não parecia muito confortável quando fui busca-la para ir a festa. Seu olhar era triste e sem brilho. Muito diferente do de ontem, que estava cheio de vida e brilhava mais que nunca. Clarke sempre foi uma ótima amiga, ela gostava das mesmas coisas que eu, beijava bem e é muito gostosa. Mas eu não me importo com a aparência da pessoa, somente com a personalidade e, garanto para você que se apaixonaria de primeira pela Clarke. Sua personalidade é muito forte, assim como sua beleza que influencia bastantes coisas. A morena não chora por nada, mas ao mesmo tempo é sensível, uma ótima amiga, e também posso dizer que futuramente pode ser uma ótima namorada.

– Hei Anna. – A vejo passando do meu lado esbarrando em mim.

– Cai fora Cooper. – Murmurou irritada.

– Viu a Clarke? – Pergunto. Seus olhos pareciam querer me matar. Ela umedeceu os lábios com a ponta da língua e me respondeu:

– Aquela puta que você chama de namorada? – Anna falou sorrindo com escarnio. – Eu estava quase transando com ela, mas ela teve que fala seu nome. – A loira parecia querer me bater até eu ficar inconsciente.

– Vo-vocês tra-transa-ram? – Perguntei tremulo. Todos sabem sobre a sexualidade de Clarke, a mesma sempre foi aberta dizendo que bissexual, que esta livre para experimentar de ambos os gêneros. Anna é uma bela de uma concorrência.

– Quase. Ela teve que gemer seu nome para eu parar de tentar fode-la. – A loira passou a mão direita pela franja a ajeitando. – Agora vai procura-la, se não ela encontra outra trouxa como eu e a faz fode-la.

Anna saiu dali bufando.

=

Sarah Zylka PDV

O que passa em uma cabeça de uma menina como eu? Vamos ver... Eu estou sobre efeito de êxtase, então pode passar muitas coisas, tipo: correr pelada pela casa, tacar fogo no quintal, dançar frevo. Sei lá, passa tantas coisas que minha cabeça parece que sobrecarrega.

Posso contar uma historia de uma garota do colégio? É uma lenda do internato. Tinha uma garota seu nome era Verônica. Ela era a garota mais popular do colégio, tinha tudo: “súditos”, admiradores secretos, amigos fieis – e infiéis – um namorado tanto perfeito, e uma família sempre presente. Certo dia ela resolveu ir a uma festa como a do Matt que esta rolando nesse momento. Ela tinha uma amiga Allyson, Ally sempre a invejava, mas era o contrario de Verônica. Vero podia ser às vezes irritante, mas era uma ótima pessoa, nunca mexia com ninguém, era uma pessoa incrível. Já Ally, uma pessoa mesquinha, egoísta, mexe com tudo e todos. As duas tinham ido a tal festa juntas, uma coisas que poucas pessoas sabiam era que Ally queria tanto o namorado de Verônica, que teve que mata-la para consegui-lo. Sim ela a matou para namora-lo, mas se é verdade? Ninguém sabe, mas essa tal Ally é real, e estuda na Ross, e ela tinha uma amiga chamada Verônica que sumiu de um dia para o outro, e Ally surgiu namorando Ethan – namorado de Vero -, que a inda parecia fragilizado com o sumiço – ou morte – da namorada. Policiais tinham achado o carro de Verônica na ponte Roberto Clemente. Ninguém sabe exatamente o que aconteceu a ela, mas muitas pessoas criam especulações sobre Ally, à garota que ainda tenta roubar e chamar atenção para ser popular.

Porque estou falando disso? Sinceramente não sei, mas gostaria de comentar um pouco sobre as coisas ruins que já aconteceram no colégio, e falar que o internato não é as mil maravilhas que todos pensam.

– Enzo! – Chamo sua atenção.

– O que foi? – Perguntou impaciente. Eu tinha o feito perder uma transa, sinceramente odeio quando ele me deixa de lado para tentar pegar alguma menina.

– Eu estou carente. – Faço minha melhor cara de cachorro pidão.

– E? – Arqueou uma sobrancelha.

– Quero atenção. Você fica conversando com essas putas que dão pra qualquer um. – Resmungo irritada.

– Esta com ciúmes? – Perguntou brincando e me empurrou pelo ombro.

– E-e-eu ci-ciumes? humpf. – Ele me abraçou pelos ombros e beijou meus cabelos.

– Parecia. – Falou ainda com um tom de brincadeira.

=

Annelise Knapp PDV

Como eu estou? Literalmente fodida.

Aquela puta da Audrey pensa que vai me bater por não vender suas droguinhas lixos, querida eu esmurro sua cara se tentar encostar-se mim. Faço sua feição parecer irreconhecível de tanto bater nesse rostinho feio que ela tem.

– Eu preciso te tirar daqui. – Meu irmão chegou me puxando pelo braço.

– Por quê?

– Audrey esta puta tentando te achar, e não duvido nada que quando ela te achar ela não vai te dar uma boa pancada. – Ele tirou a chave de seu carro do bolço e a empurrou para o carro.

– Eu sei me virar, e estou com meu carro, posso ir sozinha. – Murmuro o empurrando. – Mike, você não esta no melhor estado para dirigir também. Mais fácil eu te levar.

– Humpf. – Ele tombou para o lado.

– Vamos com meu carro. – O pego pelos ombros e carrego para meu carro.

=

Anna Cattaneo PDV

Não lembro quando eu puxei Clarke para quase dentro do meu carro arrancando todas minhas roupas e eu dizendo “A gente vai foder tão forte e rápido que vai ser impossível o carro não pegar fogo...”.

Eu estava com Clarke em meu colo, pronta para leva-la até meu carro, quando me lembrei que estava apenas de roupas intimas e precisava pegar as chaves no bolso da calça, caso quisesse entrar no automóvel. Fitei a morena em meu colo, lhe dei um selinho rápido e a pus de volta no chão.

– O que houve? – Perguntou gentil. Peguei minhas roupas e balancei no ar, lhe mostrando o porquê de eu ter interrompido o momento. Ela abriu a boca e levantou a sobrancelha, em sinal que havia entendido.

Eu, com certeza, não iria perder pela segunda vez a oportunidade de ter Clarke completamente entregue a mim. Pendurei as roupas nos ombros e a puxei pela cintura.

– Onde estávamos? – Perguntei com meu olhar fixo nos lábios carnudos da morena. Clarke cravou uma de suas mãos em meus cabelos, pousou a boca entreaberta em minha bochecha e começou a subir, soltando seu hálito quente pela lateral de meu rosto. Ela parou na altura de minha orelha, mordendo o lóbulo da mesma.

– Na parte em que você me deixou toda molhada. – Senti meu corpo tremer e meu sexo pulsar. Um turbilhão se sensações invadiram meu corpo ao ouvir Clarke sussurrar aquilo.

Sem mais delongas, segurei o rosto da menor entre minhas mãos e a puxei para mais um beijo. Uma das mãos de Clarke puxava meus cabelos enquanto a outra apertada um dos meus ombros. Nos beijávamos como se o mundo fosse acabar naquele exato momento. Nossas línguas se entrelaçavam com certo nível de afobação.

Começamos a diminuir o ritmo conforme o ar ia faltando. Dei uma mordida forte no lábio de Clarke e levei meus olhos de encontros aos seus. Começamos a travar uma batalha visual. Foi olhando no fundo daqueles olhos verdes banhados de cinza, que eu enxerguei minha ruína. Aquela morena tinha total poder de me enlouquecer. Entrelacei nossas mãos e comecei a fazer o caminho de volta até onde o carro estava.

Estávamos a passos de entrar no carro. Destravei o veiculo e abri a porta para Clarke. Logo em seguida foi a minha vez de entrar. Ao fechar a porta, pude perceber os olhos da canadense percorrer todo o veículo.

– Algum problema? – Perguntei, tentando encontrar seu olhar. Ela pareceu despertar e me encarou.

– Hã? Não. – Negou com a cabeça e franziu o cenho. – É só que, eu estava tentando adivinhar como se transa com uma mulher dentro de um carro. – Soltou uma risada sem humor.

Eu estava no banco do motorista enquanto Clarke no de passageiro, ao meu lado. Passei para o banco de trás e dei três batidinhas em minhas coxas, indicando que a canadense sentasse em meu colo. Clarke prontamente obedece, sentando de lado. A morena segurou meu rosto em suas mãos e mordeu meu lábio inferior. Clarke me lançou um olhar, que visivelmente transbordava desejo, tesão, vontade. Ela vestia uma calça escura jeans apertada, uma blusa simples azul de manga e calçava coturnos brancos. Inclinei a cabeça em busca dos lábios da morena. Dessa vez, nos beijávamos com lentidão.

Coloquei minha mão em sua barriga e comecei a subir lentamente até seus seios, apertando-os por cima da blusa. Clarke parou o beijo e arfou contra minha boca. A canadense se abaixou, tirou os coturnos de seus pés, subiu e voltou a me beijar. Levei minhas duas mãos até a barra de sua blusa, levantando a mesma, me livrando da peça. Desci uma mão para a barra de sua calça, abrindo um botão. Deslizei minha mão para dentro da peça indo de encontro ao seu sexo. O pressionei com um pouco de força, em movimentos giratórios. Clarke começou a gemer e, por um momento, eu achei que tinha ido ao céu voltado. Aqueles gemidos... Eram literalmente musica para os meus ouvidos.

Empurrei e leve Clarke de meu colo para que eu pudesse tirar sua calça. Livrei da peça e puxei a canadense para voltar a sentar em meu colo, mas, dessa vez, com uma perna de cada lado de meu corpo. Clarke envolveu os braços em volta de meus pescoço enquanto os meus iam de encontro as suas costas. Sem conter a vontade, deslizei minhas mãos até sua bunda e apartei a mesma com vontade. Clarke respondeu minha atitude com reboladas frenéticas. Subi minha mão até o fecho de seu sutiã, tirando-o e jogando em qualquer canto do carro. Desci até sua calcinha e a afastei para o lado. Com a mão livre apertei um de seus seios enquanto o outro era ocupado por minha boa, que o chupava com vontade. Voltei a beija-la enquanto a masturbava. Encaminhei meus dedos até entrada de seu sexo e sem aviso, estoquei três dedos de uma vez.

A morena cravou suas unhas em meus ombros enquanto abria a boca em formato de “o”, deixando um gemido agudo escapar. Comecei a fazer movimentos vai e vem. Eu estocava rápido e fundo. Clarke cada vez gemia mais alto e me apertava mais. Ela cravou suas mãos em meus cabelos e escondeu o rosto na curva de meu pescoço. Tirei meus dedos de seu sexo, enfiando-os em seus cabelos, puxando um pouco de força, fazendo ela me olhar.

– Quero que olhe para mim enquanto estiver dentro de você.

Antes que Clarke pudesse falar qualquer coisa, voltei a lhe estocar três dedos. Continuei estocando rápido e fundo.

– Ann-na. – Clarke gemeu meu nome enquanto tombava a cabeça para trás.

– Isso, Clarke! Geme meu nome, geme! – Cada vez mais eu estocava mais fundo e mais rápido, se é que possível.

– An-na-na. Eu vou goz-ar! – Falou ofegante.

Antes que eu deixasse a canadense chegar ao ápice, deitei ela no banco e tirei sua calcinha. Eu ainda estava de roupa intima, então tratei logo de tira-las. Clarke me olhou de cima a baixo, me comendo com seus olhos. Lhe lancei um sorriso satisfeito, abrindo suas pernas, me encaixando entre as mesmas, eu queria gozar junto com ela. Beijei a morena, finalizando o beijo com uma sugada em seu lábio inferior. Comecei a me movimentar em cima dela e nossos gemidos começaram a se misturar.

Eu tinha um braço apoiado no encosto do banco e o outro nas pernas de Clarke. A morena tinha suas duas mãos em minhas coxas. Enquanto eu rebolava rápido contra o sexo de Clarke, nós mantínhamos um contato visual. Comecei a sentir nossos corpos entrarem em alerta. Clarke começou a tremer embaixo de mim ao mesmo tempo em que eu me derramava acima dela. Depois de gozar, deixei meu corpo cair sobre o de Clarke. Aos poucos minha respiração foi voltando ao normal e eu me peguei sorrindo sozinha.

Gozar mantendo contato visual com Clarke foi a melhor sensação que eu já havia tido na vida.


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Notas finais do capítulo

Oi de novo (:
E ai gostaram do velcro, olha que não sou tão experiente no assunto velcro.
Então Team Anna ou Team Nicholas, e querendo ou não já sei com que Clarke vai ficar (risada maléfica). NEM TODOS OS CASAIS VÃO SER OTP.
Vai rolar um triangulo amoroso entre Nick, Clarke e Anna. E vai surgir mais uma garota pra abalar o mundinho dos três.
Sobre a “lenda”, Ally vai ser importante, mesmo sendo uma personagem minha, ela vai ser do mal.
Sobre os que não apareceram na festa, não se preocupem vão rolar flashbacks e vão resultar na entrada do coral – outros não.
Duvidas meu WhatsApp: (18) 991050405
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