Enquanto houver nós. escrita por sahendy


Capítulo 35
Surpresa de aniversário.


Notas iniciais do capítulo

Oi gente! Obrigada a todos que leem sempre, espero que estejam gostando. Que Deus e a Virgem de Guadalupe as abençoe. Eu amo vocês. AH, NO CAP 43 ENTRAREMOS NA TERCEIRA TEMP.



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Carlos Daniel agora conhecerá a nova Paulina Martins, a mais ousada, a mais sexy, a mais carente em algumas partes, e a que esconde os sentimentos também, mas ainda sou a Paulina Martins, a que tem um coração enorme, a chorona, a que ama ajudar os outros. A noite me sentei no sofá e fiquei pensando naquela tarde com Carlos Daniel, cheirei a almofada a procura de seu perfume, ainda estava lá. Liguei a televisão, estava passando o filme favorito dele Indianas Jones, abracei a almofada em meu peito, e então lembrei da noite em que passamos no Brasil que assistimos ou tentamos assistir este filme.

Mais tarde liguei para Carlos Daniel, no seu celular. "Amor?" ele me pergunta todo curioso.

– Oi... É Carlos Daniel, eu liguei para dizer que... - Ainda faltando terminar a minha frase engasguei. - Dizer o que? - Ele volta a me perguntar. - É que... Você esqueceu sua gravata.

– Sim, eu iria te ligar pela manhã, posso passar aí para pegar a minha gravata?

– Sim, claro que pode. Qualquer hora. Você já vai dormir?

– Ainda não, e você?

– Irei. Tenho muitas coisas para fazer amanhã. - Eu respondo e nós dois ficamos quietos, ouvindo nossas respirações. - Bom, boa noite Carlos Daniel, até amanhã.

– Boa noite meu amor, durma com Deus.

– Se cuida! - Eu respondo, desligo o telefone e digo quieta para mim mesma "Eu te amo, vem para cá, dorme comigo essa noite"

No dia seguinte...

Quando me levantei bem cedo, tomei um banho e coloquei um short iria limpar minhas coisas e terminar de arrumar o apartamento que estava vazio ainda, coloquei a gravata do Carlos Daniel ainda, tomei um suco e preparei uma torrada para mim, quando finalmente terminei de comer e iria começar a arrumar as minhas coisas, o interfone tocou era Carlos Daniel, meu Deus ele não poderia me ver daquele jeito disse que poderia subir e fui correndo procurar algo para me vestir nessa hora não tinha nada para que eu pudesse usar ABSOLUTAMENTE NADA. Ele bateu na porta! Droga e agora. "JÁ VAI" não havia roupas para colocar apropriadas para a hora, se eu colocar um vestido longo serei uma tonta, vestido curta uma tonta, calça jeans uma tonta. Droga! Bom, vai ser assim mesmo então.

Abri a porta e ele estava com a mão no bolso de seu blazer, incrivelmente irresistível. Ele colocou a mão em seu cabelo e olhou para mim da cabeça aos pés deu uma risada. - Bom dia meu amor. - Ele me disse e me deu um beijo, eu envolvi meus braços em volta de seu pescoço ele me pegou em seu colo enquanto eu me pendurava em sua volta, de repente coloquei meus pés ao chão novamente, e paro de beijá-lo.

– Ué, você não veio buscar apenas a sua gravata? - Eu perguntei enquanto ainda me recuperava do beijo de Carlos Daniel.

– Gravata? Ah é, essa gravata que está em volta do seu pescoço. Nossa, é verdade.

– É? Hahahah bobo, bom aqui está, pode ir já.

– Mas já?

– Sim, tenho muitas coisas para fazer ainda.

– Posso voltar mais tarde?

– A noite, lá pelas nove horas da noite.

– Mas por que essa hora?

– Você quer me ver ainda, certo? - Eu pergunto a ele esperando sua resposta. - Sim. - Ele me responde. - Então, é essa hora que você poderá vir, agora vá. - Levo Carlos Daniel até a porta, antes de ir ele coloca a mão na porta e olha para trás "Você fica linda nesse short" dei uma risada e então fechei a porta, meu Deus!!! A vontade de abrir a porta era enorme. Mas me contive, que beijo mais envolvente e gostoso. Ele estava tão sexy.

A tarde me troquei e fui ao supermercado, nunca tive empregada mas também não fazia questão, mas era melhor ter uma pois eu iria me sentir sozinha e afinal eu não iria deixa-lá fazer tudo sozinha, quando uma moça me ajudou a levar as comprar para o táxi encontrei o senhor Miguel e sua esposa Angelica.

– Tudo bem Paulina? - Angelica me cumprimentou.

– Oi, tudo e com a senhora? - Eu respondo.

– Olá Paulina. - Miguel me cumprimenta com um beijo na mão.

– Olá senhor Miguel. - Eu respondo novamente.

– Por favor nos trate como "você", então tem alguma ideia de quem pode ter assassinado o Douglas Maldonado? - Angelica me perguntou.

– A polícia ainda está investigando, sem vestígios.

– É um absurdo isso o que estão fazendo, tem de pegar esse cafajeste. Perdoe meu linguajar Paulina, mas é um absurdo. - Miguel responde e retira seu óculos me encarando.

– Paulina, qualquer dia passe em minha casa para que possamos tomar um chá, nem tivemos a oportunidade de conversar no baile. - Angelica me convida.

– Muito obrigada pelo convite. Qualquer dia passarei lá sim. - Miguel me deu o endereço e eles entraram no carro, depois entrei no táxi e fui direto para o meu apartamento.

A noite fiz um jantar para quando Carlos Daniel chegasse, o relógio bateu 22hrs da noite e nada de Carlos Daniel, estava me desanimando, olhei para a minha roupa que eu havia me preparado com tanto cuidado.

Sentei no sofá e nada de Carlos Daniel ainda, quando menos esperei as 22h30 ele chegou, eu estava um pouco irritada ainda pelo fato dele ter atrasado 1 hora e 30 minutos.

– Pode abrir! - Eu grito, não queria mais levantar para atende-lo, me levanto do sofá. Nas mãos de Carlos Daniel há um vinho europeu de 1977. Quer comemorar o que? - Eu pergunto a ele pegando o vinho e o colocando no gelo.

– Temos muito o que comemorar hoje.

– Temos?

– Temos sim. - Ele responde e me pega pela cintura me fazendo chegar mais perto dele, arruma meu cabelo. - Amanhã é seu aniversário meu amor, então vamos passar a noite toda juntos, o dia todo juntos.

– Você se lembra?

– Mas é claro, como eu poderia esquecer que no dia 10 de dezembro nasceu a mulher da minha vida? - Eu esqueço a vingança por um momento e dou um beijo no Carlos Daniel, sentindo seus doces lábios. Eu e Carlos Daniel fomos jantar e depois ficamos sentados na varanda do apartamento com duas taças de vinho, bebemos ela todinha e então eu apaguei.

Mais tarde fui acordada ainda por Carlos Daniel. - Paulina! - Ele me chama, ainda estou sonolenta e com dor de cabeça.

– Oi, quer alguma coisa?

– Meu amor, se levante. - Ele me diz e começa a beijar todo o meu braço, subindo para o pescoço. Feliz aniversário meu amor!

– Obrigada, amor. - Eu respondo depois me dou conta que chamei ele de amor.

– 25 anos, sabe o que isso significa?

– O que significa?

– Eu preciso te dar 25 beijos sabia?

– Sério? Não sabia dessa tradição.

– Ah, eu também não, soube a pouco tempo.

– Leu onde?

– Acabei de inventar. - Ele me responde, logo encara meus olhos verdes e encosta perto de mim, me deu um beijo o mais demorado beijo de todos e logo me levantei e retirei meu vestido novamente o beijando. Sentados um de frente para o outro, Carlos Daniel retirou sua camisa social e sua calça ficando apenas de cueca, ele dá um beijo em meu pescoço enquanto eu passo a mão suavemente em suas costas num delírio sinto meu sutiã sendo desabotoado olho para Carlos Daniel que também me encara, levanto os meus braços e ele retira o meu sutiã por completo... O celular de Carlos Daniel toca...


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Notas finais do capítulo

E então o que estão achando até agora? AS COISAS AINDA NÃO ACABARAM DO ANIVERSÁRIO DA PAULINA. Obrigada a todos que leram, por favor comentem.



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