A Spring Trap Soul's escrita por Chat Noire, The Morrigan


Capítulo 6
Save Me! Please! I Not Bad! I...So More Alone...


Notas iniciais do capítulo

Fala povo da internet! Aqui é o Jiraya! Com mais um cap eu eu devo agradeçer PRIMEIRO! Ao TheFallenNight por além de fazer uma incrivel recomendação a nossa amada fic, pois também foi a minha primeira! E ao Titã que fez também uma ótima recomendação, então esse cap é especial para eles.



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Gary saiu de casa encolhido e com um casaco de couro escuro, ele tremia, não só pela chuva fria que cortava seu rosto como cacos de vidro, ele tentava manter os olhos abertos, suas mãos tremiam dentro do bolso do casaco, ele segurava firme os vários potes com suas pílulas, já imaginando novamente aquela estranha alucinação que ele viu ontem, ele havia pensado se assim que ele a visse mudasse de câmera, a alucinação iria embora, certo. Se perguntou Gary mentalmente, mas ele se lembrou que as alucinação podia apenas o matar de “medo” porém o coelho...Rabbit, aquela coisa! De acordo com as lendas, os robôs colocavam o vigia dentro de uma roupa de Freddy Fazbear, mas ali não havia roupa de Freddy Fazbear! Então no que o coelho o botaria, bem, ele certamente não queria saber.
–Porque eu tinha de aceitar esse emprego mãe...mas não da pra chegar na policia e dizer “Senhor! Socorro! Um fantasma e um coelho assassino querem me matar!” Há! Ridículo! Falou Gary para si mesmo, cada passo que ele dava era um frio na espinha, ele fechava os olhos e imaginava a alucinação pulando nele novamente, assim que chegou ele encarou as portas de vidro com sujeira falsa dando um ar de terror. Ele respirou fundo e adentrou o lugar, correndo e já nem se importando em fazer barulho, ele abriu as câmeras antes do turno, assim sabendo que estava indo contra as regras do departamento da atração, mas havia algo novo, ele já podia trancar a ventilação e tocar o Áudio, ele experimentou tocar o áudio e um barulho dizendo “Hi!” Foi tocado na câmera que ele escolheu, ele se lembrou da alucinação.
–O que é isso...
Gary fechou os olhos e viu algo novo, uma visão talvez, era a alucinação mais nova, entregando balões para crianças, era algo legal de se ver, porém ela se virou para Gary e disse ainda sorrindo.
–Cuidado, toque o áudio onde ele estiver.
Gary acordou e viu que já era uma da manhã, ele viu as câmeras, e na câmera oito, lá estava ele, o coelho! Ele estava olhando para o corredor.
–Onde você está criança...onde você está.... Sibilou Vicent baixo o suficiente para que só ele pudesse ouvir, ele mexia seus olhos robóticos ah uma velocidade rápida demais para os olhos humanos perceberem, analisando toda a sala, mas a criança já havia sumido, bem, isso não importava mais, ele devia falar com Gary, sabe, uma mentira encobre outra, pedir ajuda para o vigia, para ele e apenas ELE! Poderia sair daquele local amaldiçoado, ele direcionou seus olhos para a câmera e uma interferência fez para ele uma saída da sala, ele foi correndo para a sala sete e quando estava preste a sair.
–Hi! Ele parou na hora, ficou imóvel, novamente ele usou seus olhos a uma velocidade incrível, na saída da sala, a de que ele viera, lá havia um balão voando, novamente o barulho, assim que ele piscou o balão sumiu, novamente ele fez uma interferência na câmera e correu para aquela sala. Cada vez que Rabbit corria para outra sala Gary voltava a respirar, porém uma hora ele sumiu, Gary ficou sem ar, seu sangue gelou tanto que poderia ter virado gelo puro, instintivamente ele clicou para ver a ventilação, e lá estava ele, com vários cliques desesperados na tela apareceu a palavra que fez Gary soltar um suspiro aliviado e se afundar na cadeira, “Sealing...” por fim Vicent dentro da roupa grunhiu de raiva dando varias batidas na pequena parede de ferro que impedia sua entrada na sala do vigia, por fim ele desistiu e começou a sair da ventilação, quando saiu se sentou na câmera dez, que na hora havia quebrado o sistema de câmeras, Gary pegou o outra tablet de concerto, lá Golden Freddy apareceu e começou a andar para a sala do vigia.
–Vou falar com ele, é melhor não o matarmos. Disse Golden disse, porém com mais um movimento de suas mão Vicent começou a controlar Golden.
***
–Até que não é tão ruim assim. Disse Gary bebericando um pouco do café e olhando as câmeras, decidiu saber quem era o Rabbit, então ele diminuiu a tela das câmeras e ligou o wi-fi e começou a procurar sobre Rabbit, fora um jogo baseado nos fatos da Pizzaria batizado de Five Nights At Freddy’s não havia nada, até que ele decidiu ver a lista de restaurantes dos anos setenta, e lá havia um Freddy dourado junto com o Rabbit, lá chamado de Spring Bonnie.
–Isso é...estranho! Disse Gary, porém ele decidiu olhar para a janela e algo passava, um urso, seria Freddy! Mas o urso se virou e assim que viu Gary se abaixou e sumiu.
–É melhor eu fechar as outras ventilações. Porém assim que ele pegou o tablet o Urso pulou nele, do mesmo jeito que a outra alucinação, o grito de medo se espalhou pela atração fazendo Vicent correr até a sala do vigia, assim que a alucinação sumiu Gary caiu no chão com sangue saindo da boca e nariz, ele sabia que se desmaiasse morreria, mas aquilo era demais para ele, antes de desmaiar ele só viu Rabbit entrar na sala sorrindo maleficamente.
***
–Ola...
Gary voltou a ter o tato, sentiu-se deitado em um chão frio, seus olhos estavam tão pesados que ele no primeiro momento ele recusou, mas então se levantou e viu que se tratava de uma cabeça de raposa branca, igual a que havia na caixa de seu escritório.
–Desculpe eu te incomodar, você parecia estar tendo um sonho bom mas...poderia me ajudar, é que o meu corpo está espalhado por ai,sabe, essas crianças...sempre brincando.
Gary olhava para a cabeça falante, ok, disse ele para si mesmo pegando a cabeça com cuidado.
–Por ali! Gritou a cabeça, Gary ouviu a cabeça e andou até uma porta, e assim que a abriu ele percebeu varias crianças correndo, de um lugar para o outro.
–Suba aquelas escadas...
Gary sem contrariar subiu as plataformas, e assim que chegou ao topo, lá havia um pedaço de ferro retorcido, um Endoesqueleto muito danificado, e embaralhado.
–Pode me botar ali por favor. Perguntou a cabeça, Gary fez que sim com a cabeça e a colocou no esqueleto, a raposa ficou de pé e correu pelo lugar, Gary pensou que havia acabado, porém ele ainda não havia visto a saída, porém quando ele se virou uma trilha de balões vermelhos surgiu, ele andou neles até uma mesa com um enorme bolo de morango, quando ele pegou o bolo uma forte luz se fez e ele acordou.
–Ai... Gemeu Gary, ele abriu o olho esquerdo e viu que estava sendo arrastado, ao olhar para cima ele viu Rabbit o arrastando para algum lugar, Gary tocou seu nariz e o viu ainda vazando sangue, então pegou um pote de pílulas de seu casaco e engoliu todas de uma vez.
–Acordou. Perguntou Rabbit soltando Gary no chão, o jovem estava tão assustado que só conseguia mover os olhos e falar poucas palavras.
–Voce...está bem. Perguntou Rabbit tocando seu enorme dedo na barriga de Gary, o jovem mexeu o braço, como se tivesse acabado de acordar.
–Ah! Claro, desculpe. Disse Gary tentando parecer gentil, o jovem se levantou e se deparou com Rabbit sentado em uma cadeira o olhando, aquele sorriso nunca agradou a Gary.
–Por favor...sente-se. Falou Rabbit apontando para uma cadeira atrás de Gary, o jovem se sentou e respirou fundo, aparentemente ele estava em uma sala, ali não havia câmeras, era uma sala marrom com o toque de sujeira falsa, haviam cadeiras com um pedaço de espuma para se sentar e uma tela na parede, provavelmente onde eles passavam documentários.
–Bem, você deve estar confuso, mas não se preocupe, quero apenas...conversar ok.
–Claro...Disse Gary segurando uma pequena pistola de seis balas em seu bolso. Vicent começou.
–Bem, meu nome é Vicent Fritzwilliam, e eu fui amaldiçoado. Gary olhou para o coelho perplexo, ele não sabia o que falar, bem, ele soltou a arma. Vicent proseguiu.
–Eu era um homem norma sabe, eu trabalhava na antiga Fredbear’s Family Dinner, eu cuidava da manutenção das roupas animatronicas, mas um dia, um criança de uns doze anos veio a mim e perguntou dos “animatronics”. Vicent fez aspas com seus enormes dedos.-Eu respondi que hoje eles estavam para manutenção, ela não se deu por vencida e entrou na sala onde ficava essa roupa. Vicent apontou para seu corpo, simbolizando que era a roupa de Spring Bonnie.-Ela entrou na roupa e as molas a esmagaram viva! Minha mãe como era a atriz de Spring Bonnie foi condenada a morte, e a criança, a alma dela entrou no corpo de uma marionete, e buscou vingança contra mim.
Gary escutava tudo fascinado! Era algo difícil de absorver, mas se vem de um coelho robótico da pra engolir.
–Na primeira Freddy Fazbear Pizza, a Marionette matou mais cinco crianças e as colocou dentro dos Animatronics, e as controlou para me matar, eu fugi claro, mas os animatronics fizeram varias vitimas, por fim, na ultima Freddy Fazbear Pizza, ele me encurralaram e colocaram meu corpo a força dentro desta roupa de Spring Bonnie, que agora chamam de Spring Trap, eu morri, porém a maldição fez minha alma continuar aqui, mas eu me vinguei e desmontei um por um os animatronics, mas eles eram insistentes, e viraram essas “Alucinações” que tentam te matar e roubar sua alma para saírem daqui.
–Isso...isso é horrível! Eu ajudaria qualquer um! Mas eles! Nunca vou ajuda-los! Nunquinha mesmo!
O coelho sorriu vitorioso, sabia que agora era o fim das alucinações, e ele seria o único a sair dali.
–Eles te manipulam, sempre que você desmaia eles te botam em um Mini-Game, onde se você completa você liberta uma alma, você já completou quantos. Perguntou Vicent arqueando a sobrancelha.
–Dois, mas acho que não salvei nenhuma alma, em um deles eu peguei um balão, e no outro eu peguei um bolo. Novamente Vicent sorriu, pois ele ainda não havia salvado ninguém, isso era perfeito, agora ele tinha Gary suas mãos.
–Bem...eu adoraria conversar mais, porém já vai ser seis da manhã certo. Gary olhou o seu relógio de pulso e confirmou com a cabeça, Gary se levantou e saiu dando um “Até Breve” para Vicent.
–Ele vai descobrir...
Vicent se virou e viu Puppet, aquela Marionette.
–Então...foi pra isso que você criou o Phantom BB, me levar para outra sala, esforço patético.
–Mas deu certo, vamos falar a verdade para ele, você é imundo, e um mentiroso, Ele nunca vai te deixar entrar no céu!
–Eu mato Ele se ele não me deixar. Disse Vicent se levantando e saindo da sala, sem se virar ele escutou a Marionette dizer.
–Não pode resolver todos os problemas matando gente Vicent...
O Coelho parou de andar, e se virou, porém a Marionette já havia sumido, Vicent em muito tempo sentiu o peso de sua conciencia, e era tão pesada que parecia que ele erguia um caminhão com braços de macarrão, ele caiu no chão e soltou algumas lágrimas de culpa, mas logo se levantou e enxugou as lágrimas.
–Já cheguei muito longe pra me render, não foi dessa vez Al, Não dessa vez Al.


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Notas finais do capítulo

Se voce curtiu comenta ai! E escreva o que voce achou da fic, E faça que nem o FallenNight e o Titã e recomendem a fic, ou se voce é timido favorite ela!

#Aspringtrapsouls

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