A Spring Trap Soul's escrita por Chat Noire, The Morrigan


Capítulo 7
Escape For The Hell


Notas iniciais do capítulo

Fala galera! Jiraya aqui com mais um cap! esse NÃO É! O ultimo cap ok, ainda tem mais um! E eu odeio terminar fic, mas fic boa é que é curta mas fala muito!



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Na noite seguinte, Gary estava tranquilo, ele sabia que Springtrap não iria mais lhe causar mais problemas, pelo menos dessa vez ele decidiu ouvir a gravação atrasada da primeira noite, Gay ignorava ela enquanto passava as cameras, porém uma parte o chamou atenção.
–Então não deixe algum sistema danificado por muito tempo, sabe, o lugar foi feito tão perfeitamente que é fogo!Haha, mas é sério sobre a parte do fogo, ao menor Inal de faíscas você deve sair dali rapidamente.
–Como assim...Gary disse antes de ver uma Marionete na câmera 08 assim que ele ah viu já esperou a alucinação, ele fechou fortemente os olhos e segurou o pote com as pílulas.
Toc toc toc.
Gary escutou, ele abriu o seu olho direito e a Marionete fantasma estava lá, ela havia...batido na porta!
–Eu posso entrar... perguntou a Marionete inocente, Gary estava em choque, então ele só fez que “sim” com a cabeça e a Marionete entrou, ela se sentou na mesa de Gary com dificuldade em escala-la.
–Saia daqui! Disse Gary rispidamente, a Marionete se assustou ao ouvir aquilo e logo após apoiou o braço na coxa e a mão na cabeça soltando um longo suspiro e sussurrando “e agora” por fim ela começou a levitar no ar e se aproximar de Gary, o nariz do rapaz começou a sangrar e ele caiu da cadeira fazendo um corte na mão, a Marionete continuava a voar e segui-lo, Gary levantou e começou a correr pela atração, assim que chegou na cozinha lá estava um Youtuber gravando com uma câmera no ombro a atração a noite.
–Olha...não é o que parece. Disse o Youtuber, Gary se virou e com um estrondo a porta da cozinha saiu pelos ares, o Youtuber soltou um grito alto e perguntou o que era aquilo, Gary pegou a mão do garoto e começou a correr (de novo) porém sua pele logo ficou pálida e ele caiu no chão, o Youtuber começou a balança-lo e gritar “vamos! Ela ta vindo” por fim ele o soltou e começou a correr para a saída. Com suas ultimas forças, Gary rastejou até a aprede e lá se apoiou, ele virou sua cabeça para o lado onde a Marionete flutuava lentamente, no meio tempo Gary tocou seu nariz e viu a quantidade de sangue que saia, ele pegou as pílulas e a encarou, por fim a jogou contra a parede quebrando o pote e espalhando as pílulas por ai, assim que a Marionete chegou perto dele Gary abaixou a cabeça e fechou os olhos deixando algumas lagrimas correrem, sua boca serrada mostrando os dentes brancos fechados com muita força, a Marionete com suas mãos geladas segurou a cabeça de Gary e a levantou e com um de seus dedos abriu o olho direito de Gary o forçando a ver a terrível face de sua mascará.
–Acabe logo com isso! Ordenou Gary, a Marionete começou apertar a cabeça de Gary, por fim, ela o soltou no chão, Gary abriu os olhos e viu que seu nariz parará de sangrar, e sua mão já havia cicatrizado, ele se levantou tonto.
–O...o que ouve...
–Eu poderia ter te matado, porém eu nunca faria isso, mas o Vicent por outro lado...
–o que você quer dizer com isso! Perguntou Gary indignado, a Marionete colocou seus dedos ossudos e apertou os olhos de Gary assim fazendo ele gritar de dor, porém assim que ele os abriu novamente ele estava em uma sala com crianças em formas brancas sentadas ao seu lado e uma delas usava uma mascará de Marionete, ela sentava ao seu lado, em questão de segundos a sala se transformou em um cinema, e na tela começou a passar a história de Vicent, Gary fechava os olhos nas partes onde Vicent matava alguém, porém a Marionete o obrigava a olhar, mas a parte que mais fez ele chorar era quando seu Tio Jeremy foi brutalmente assassinado, a Marionete apontou para uma alma que usava uma mascará de urso dourado que soltava algumas lágrimas, quando acabou Gary foi para outra sala onde lá os animatronics, todos eles, Toys, Olds, Phantons entre outros o encaravam, Marionete deu um passo a frente.
–Entende agora. Perguntou a Marionete, os Animatronics olhavam atentamente a cada movimento de Gary.
–Eu...eu sou só um vigia! Não sou um guerreiro lendário! Ou a sua salvação!
Puppet deu uma leve risada, ela andou até Gary que estava no chão, Puppet o ajudou a levantar e disse sorrindo.
–Mas é exatamente isso! Ninguém escolhe ser o heroi, simplesmente acontece, para nós o vigia é alguém mais do que um vigia, ele é a única pessoa com que nós podemos contar, voce é essa pessoa, seu pai foi essa pessoa e o seu tio também foi essa pessoa.
Do meio da multidão duas figuras humanas, ambas em forma e com a roupa classica de vigia veram andando. Ambas dispunham de um largo sorriso no rosto, assim que chegaram perto de Gary a face do garoto ficou pálida, o vigia de cabelos negros veio perto de Gary e abaixou o boné que ele usava bloqueando sua visão, quando o levantou novamente ele se viu como uma criança de oito anos novamente, de sua boca só saiu uma palavra.
–PAI! Gary gritou abraçando Mike, que por sua vez retribuiu o abraço.
–Senti tanto sua falta pai! Eu nem me lembrava direito de como você era! Disse o garoto enterrando sua cabeça no ombro de Mike, quando se soltaram Mike disse.
–Eu queria ter tido mais tempo com você, mas acho que não deu muito certo, vejo que recebeu o meu presente. Disse Mike apontando para o casaco de couro.
A morte de Mike foi trágica, Gary na época insistia em querer um casaco de couro, mas de adulto, então Mike comprou um, porém na volta um carro acertou seu carro e ele morreu na hora.
– E eu! Não ganho um abraço. Perguntou Jeremy irônico.
–Tio Jeremias! Falou Gary o abraçando também seu tio, sua morte...ah vocês já sabem, porém logo Mike e Jeremy viraram fumaça, e Gary voltou a ser um adulto, os animatronics olhavam, alguns seguravam o riso, as meninas choravam, e Gary estava envergonhado.
–Então... Perguntou Puppet para o Gary, que segurava uma boina escrito “Vigia Noturno”.
–Meu nome é Gary Schidmit, e eu sou um vigia!
Gary acordou em um salto, ele percebeu que Vicent estava gritando e o procurando na sua sala.
–temos que achar as outras almas! Puppet disse guiando Gary até uma sala, lá debaixp de uma mesa havia um fantasma em forma de Urso, assim que ela se virou deu um rugido que fez Gary gritar.
–Salve-o!
–COMO!
–O BOLO!
Gary correu para cima da mesa que se ele não tivesse pulado dela no ultimo instante, Gary estaria alejado hoje, com mais alguns ataques Phantom Freddy a sala já estava em pedaços, Gary estava jogado no chão, e ao seu lado havia um pote com um lindo e decorado bolo de morango, no instinto Gary abriu o pote e deu estendeu sua mão com bolo para o urso, ele parou na hora, e com receio pegou o bolo.
–Para mim. Perguntou o Urso, Gary assustado respondeu que “sim” com a cabeça, assim que ele deu a primeira mordida seu corpo degradado seu desmanchou e das cinzas podres saiu uma forma humanoide branca com faixas pretas abaixo dos olhos.
–Obrigado! Falou a alma apertando com força a mão de Gary o fazendo sorrir, porém ele havia se esquecido de consertar os sistemas, então com apenas uma palavra o caos começou.
–Cheiro de queimado...ESSA NÃO!
Labaredas de chamas começaram a incendiar o local, Gary pegou a mão da alma e saiu correndo do local.
–Puppet! Rapido! Pra onde!
–Ainda tem o folheto do BB. Perguntou a Marionete, Gary sabia que iria desmaiar, e com aquele fogo...era a sua vida que estaria em perigo, mas ele tinha de aceitar, ele tirou a boina e leu as palavras “vigia noturno” mentalmente, com um rápido movimento tirou a mochila das costas e pegou o folheto do Baloon Boy, assim ele acordou no mesmo lugar de antes, pensando no que estaria acontecendo lá fora Gary correu velozmente até o posso do elevador e pulou, dessa vez percebendo Balões no lugar dos primeiros degraus, ele subiu as escadas e tocou no ombro da figura de silhueta feminina chamando sua atenção.
–Olha...Ele disse em um tom calmo.-Eu trouxe bolo. A alma enxugou as lágrimas e se virou, sendo surpreendida por uma linda e delicada fatia de bolo, que assim que comeu fez o lugar começar a desabar.
–Essa não! Que POR*A É ESSA!
Quando uma parte do teto caiu encima dos dois Gary acordou e se viu sendo arrastado pela alma do urso usando uma máscara de urso dourada.
–Andy... Sussurrou a alma feminina, A alma de urso soltou Gary na hora fazendo ele soltar um (ai!) batendo a cabeça no chão, o tal Andy correu e entrelaçou suas mãos com as da garota, seus olhos apesar de mortos soltaram faíscas.
–Amor de almas. Falou Puppet irônica.
Tábuas em chamas começaram a cair do telhado, e um grito surgiu, das chamas um coelho dourado surgiu ele tentou agarrar Gary, mas o garoto desviou e com a pequena arma atirou contra Spring trap abrindo mais o buraco em seu peito, o quarteto saiu correndo até algum outro lugar, Gary perguntou a Puppet mais uma vez.
–Ok, qual é a próxima alma.
–Deixe-me ver...Foxy!
–Ok! E Onde o achamos. Perguntou Gary puxando o “casal” e os impedindo de cair em um buraco com tabuas em chamas.
–Ai que tá o problema...voce não acha ele...
No final do corredor uma figura apareceu, seu gancho em abundancia serviu como identidade, de seus dentes afiados gotas de sangue começaram a colorir o chão, e com um grito agudo ele começou a correr na direção de Gary
–Ele acha você...
Gary pegou um pedaço de madeira e assim que Foxy se aproximou e deu um salto, Gary bateu na cara dele o jogando contra a parede desativando seus olhos por um tempo, Gary soltou a tabua e gritou de alegria.
–NOSSA! VOCES VIRAM AQUILO! SE FOSSE BASEBOL EU TERIA FEITO UM HOMERUN!
Gary nem viu que Foxy se reativou e pulou por cima dele, o pobre garoto só conseguiu pegar o bolo e jogar na cara do Fantasma, que saiu de cima do garoto.
–Desculpa! DESCULPA!DESCULPA!DESCULPA!
–E porque você tá se desculpando! Essa pegadinha foi demais! Disse a raposa pirata colocando o dedo na porte da cabeça onde estava o bolo e colocando na boca, assim se transformando em uma alma que nem as outras.
–Serio! Parabéns ao fabricante do bolo! É uma delicia!
–Ok depois, mas olha só, VAMOS SAIR DAQUI!
Enquanto corriam o corredor começou a cair tabuas em chamas bloqueando a parede, eles entraram em uma sala.
–E agora. Perguntou Gary.
–Deixe-me ver, Freddy, Foxy, Chica, Baloon Boy não é real e nem a Mangle, só falta...EU!
–Ah! Rapido! Come o bolo!
–Foi mal...o meu é diferente, é só tirar a máscara. Disse Puppet apontando para a máscara que estava em seu rosto, porém quando Gary estava quase a tirando, ouviram-se batidas na porta, dos lábios de Gary saiu o nome “Spring Trap”
–A ventilação! Falou a alma de Foxy, Gary ajudou os menores a subir, e depois subiu, bem na hora em que Vicent arrombou a porta, eles seguiram pela ventilação até o hall de entrada, porém no meio do caminho a passagem se abriu, e Puppet caiu.
–NÃO! Gritou Gary tentando segurar a mão da Marionete que fora engolido pelas chamas, lágrimas correram dos olhos de Gary por sorte ele fora puxado pelos outros antes da parte onde ele se encontrava cair, eles andaram até a saída.
–Vamos! Corram!
As almas alegres correram para aporta já aberta pela mão do garoto, porém uma parede os impedirá avançar pelo lugar, Gary se sentou e começou a tossir, a fumaça inalada já matava seus órgãos internos.
–Voces!
Uma voz grossa e danificada foi ouvida ao longe, e das chamas saiu-se Spring Trap, sua roupa levemente fumegada, esperando sua morte Gary fechou os olhos, porém algo foi depositado aos seus pés.
–Puppet!
–Cuide do Al! Ordenou Vicent, ele com um soco quebrou as tabuas que impediam a saída do corredor, com suas mãos ele ordenou que eles saíssem da sala.
–Mas Vicent! E você!
–Relaxe garoto! Eu vou ficar bem, só vou impedir que as tábuas caiam sobre suas cabeças!
Vicent abriu a cabeça do coelho e aquela massa estranha deu um sorriso confiante, e falou baixo.
“-Vai! Agora cuide deles, eu já cometi muitos erros, mas não fale a verdade a eles, me conceda isso pelo menos.” Gary entendeu que Vicent pretendia não voltar, seus olhos começaram a lacrimejar, ele saiu correndo com Puppet nos braços, assim que chegou com os outros ele tirou a mascará da Marionete que libertou mais uma alma ao lado dos outros as Almas de Freddy e Bonnie apareceram, e todos saíram pela porta da frente correndo e tossindo, mas logo atrás quando eles se viraram Spring Trap corria.
–VAMOS VICENT! VENHA!
Vicent estava quase lá, Gary estendeu a mão e conseguiu tocar o dedo de Vicent, porém o destino teve outros planos, a atração explodiu.
Puppet chorava, ela tentava correr para os destroços do local, porém Foxy e Golden impediam, por fim ele se jogou no chão, Gary abaixou a boina de Vigia sobre os olhos e soltou algumas lágrimas sem demonstrar emoção (Quem vê anime sabe do que eu to falando).
***
Passos...
Isso definia o único barulho na construção, aquele velho prédio acabado, enquanto eles andavam por ali tocando nas paredes e relembrando suas memórias, Gary carregava o Carrinho-De-Mão com aquela roupa de coelho dourado já incinerada, não havia nada lá, a não ser uma caraça de algo que um dia já foi, as almas usavam roupas pretas, os meninos usavam terno e Chica usava um vestido preto também.
Eles andaram até a porta de inicio do lugar com a paca em péssimo estado porém ainda sendo possível para ler “Welcome A Freddybear’s Familly Dinner”
Nos fundo uma lápide improvisada feita de telhas velha estava encima de um buraco, e Gary enterrava a roupa de coelho dourado, os outros largavam lágrimas silenciosas, quando ele terminou Gary se pos a falar.
–Eu nunca conheci Vicent muito bem, e não sei se seu nome era realmente esse, e não sei se ele já fez algo bom, mas sei que o que ele fez a cinquenta e quatro anos atrás foi por amor, e também sei que foi errado, mas no final ele fez algo maior, ele se sacrificou por todos nós, e se arrependeu no final, e antes de falecer ele me falou o porque de ele chamar Puppet de “AL” era “Alguma Lembrança” pois ele nunca se esqueceu do que fez, nunca, e ele sempre ignorou o carma, mas nunca esqueceu nenhum de vocês, e descreveu cada um, a cor do cabelo, sua personalidade entre outras coisas, então Vicent, você agora é nosso “Al”.
Enquanto iam embora, Golden falou o seguinte.
–Eu quero ficar mais um pouco.Gary o olhou com pena e fez que “sim” com a cabeça.
–Não precisava ter feito aquilo. Falou Golden para o tumulo, de dentro dele uma mão saiu, e de dentro a roupa também saiu.
–Era necessário, ele agora estão em paz...
–Mas e você. Perguntou Golden, Vicent abriu o capacete e sorriu novamente fazendo um cafuné na pobre alma.
–Eu ainda tenho muita coisa a fazer aqui. Falou Vicent olhando para a cova, Golden abraçou as pernas do coelho,que retribuiu o abraço, Puppet se abaixou e pegou uma pelúcia da marionete.
–“Mas quem é esse.”
Vicent entendeu o recado e se abaixou tirando de um buraco na roupa o seu boné roxo e o colocando.
–“Eu o chamo de Puppet”

Good Ending


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Notas finais do capítulo

E o cap termina aqui, triste né, o próximo pode sair amanhã ou segunda, isso depende da repercursão de voces, e comentarios não respondidos é porque eu estou em Off, mas eu juro que respondo.