A Spring Trap Soul's escrita por Chat Noire, The Morrigan


Capítulo 5
I Like You Madness


Notas iniciais do capítulo

Fala povo! Aqui é o Jiraya (Em Breve Player Paladino) trazendo mais um cap dessa fic que voces tanto amam, obrigado aqueles que favoritaram, e principalmente ao "TheFallenNight" que foi primeiro a favoritar e sempre me deixa feliz com seus incriveis e estimulantes comentarios!



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Durante trinta anos a franquia Freddy Fazbear ficou parada, e sua pizzaria virou um prédio em decadência cujo os adolescentes faziam apostas para ver quem ficaria mais tempo (assunto de outra fanfic) o prédio era assustador, enquanto as almas já se acostumaram com o sofrimento, Vicent estava naquela sala, sozinho, sem ninguém.

Enquanto o coelho abraçava sua pernas e direcionava seu olhar para desenhos feitos com suas garras na parede, eram as almas, elas o encaravam.

–Eu vou sair...ele vai me ajudar...eu vou sair...não vocês! E com mais um soco a parede abriu uma rachadura, o coelho em menos de trinta anos sorriu novamente, e dessa vez, não foi só pela roupa, era o sorriso real, com alguns passos em falso ele andou até a rachadura e começou a soca-la com força, até que com um leve barulho um buraco surgiu, se abaixando com cuidado ele saiu vendo o lugar em estado degradado e horrível, ele inspirou o ar podre e cheio de mofo do lugar e depois o soltou dizendo.

–Finalmente...do jeito que eu queria. Mas logo após isso, ele escutou passos, e viu luzes aparecendo pelas paredes, Vicent só teve tempo de se sentar no pé da parede e se desativar, mas o que ele não esperava é que o ciclo recomeçaria.

–Hey! Thomas! Olha isso aqui! Disse um homem ruivo, o suposto Thomas usava um casaco xadrez com o rosto do Foxy em suas costas.

– Nossa! Olha isso! Gritou Thomas, ele se aproximou e viu o animatrnic o inspecionando, mas graças a luminosidade precária eles não conseguiram ver o sangue seco e nem o fígado podre caindo do peito que caíram assim que eles o levantaram, o destino de Vicent foi traçado assim que ele Foi erguido e colocado na caçamba de um caminhão, eles o levaram a um lugar ainda em construção, um lugar batizado de “Fazbear Fright The Horror Atraction” pois após tanto tempo, todas as terríveis noticias de assassinatos e bonecos assassinos viraram lendas urbanas e Natanael era o proprietário do lugar, pois como Charles Fazbear era seu irmão mais velho, ele tinha todos os direitos de imagem da franquia Fazbear, só que ele decidiu fazer algo diferente.

Péssima Idea.

Assim que o lugar foi “terminado” todos queria ver a nova atração de terror, namorados levavam suas namoradas lá para se mostrarem corajosos para lá e outros Youtubers iam lá para gravar documentários e vários deles foram expulsos por mexer e até roubar propriedade da atração, resumindo tudo.

O local era um sucesso.

Mas não demorou muito para eles começarem e relembrar traumas do passado, e em poucas semanas as pessoas queria o fechamento do local por causa do local lembrar a morte de entes queridos, um deles era o filho de Jeremy, Natanael já estava cansado de ouvir noticias de pessoas invadindo o lugar a noite, então decidiu contratar um vigia noturno, mas algo diferente, ele iria fazer parte da atração, mas como o destino tinha planejado, o escolhido foi Gary Shidmit, o “herdeiro” de Mike, Vicent sabia disso então sabia que ele devia ter herdado a alma pura do pai, e em um movimento ele criou seu próprio mini-game, um jogo onde você controlava um coelho negro que podia arruinar os outros mini-games, fazendo assim apenas Vicent sair do castigo, porém Gary não sabia as surpresas que teria.

O pobre garoto de apenas vinte e dois anos de idade havia nascido com problemas cardíacos, então aquele poderia ser seu fim, a mãe dele o avisou que deveria trabalhar em algum outro lugar, mas em nenhum outro lugar da cidade lhe pagariam tão bem, então as onze e meia da noite daquela segunda feira chuvosa ele adentrou as portas da atração e foi recebido por Natanael, seu sorriso quase saia do rosto.

–Ola Gary, como está. Perguntou Natanael forçando um sorriso, apesar de fingir se importar, o dono queria apenas mandar Gary para a sala fazer seu trabalho e ir embora daquele lugar, mesmo sendo o dono ele ainda tinha medo do local, recentemente descobriram que o animatronic batizado de Golden Rabbit apesar de desgastado suas funções motoras ainda estavam boas, então ele poderia andar livremente por ai, o problema era que milagrosamente o robô tinha inteligência artificial, e fazia o que queria por mais que o reprogramassem ele voltava a fazer o que queria, mas o pior era que ele já havia matado vários dos cientistas, Natanael tinha vários motivos para sair daquele lugar e deixar Gary ali.

–Molhando. Disse Gary tirando uma toalha da mochila e se secando, Natanael forçou uma risada e mostrou o lugar o mais rápido possível, tentando evitar ao Maximo a zona onde ficava Rabbit, por fim levou Gary a sua sala e disse que na cozinha havia um cafeteira e que poderia pegar um café quando que quisesse. Após a saída de Natanael, Gary sentou na cadeira e olhou as câmeras esperando a ligação do novo funcionário, enquanto isso Gary se perguntava porque raios as câmeras tinham uma qualidade de imagem tão ruim, passando as câmeras ele viu algo em uma delas, uma figura que bloqueava sua visão, determinado a ver o que era, ele abaixou a câmera e ficou surpreso ao descobrir que a figura da câmera estava na sua frente, uma figura de um menino degradada o encarando com um sorriso feliz, Gary ficou parado por cinco minutos inteiros esperando ele sair, mas sem sucesso, então quando ele mexeu a mão para saudar a “coisa” ela pulou sobre ele abrindo sua boca mais do que o possível, e deixando um grito no ar, Gary caiu no chão cuspindo sangue, assim que se levantou pegou um frasco do bolso um frasco com pílulas vermelhas e brancas e as engoliu, cinco de uma vez, após isso ele se apoiou na cadeira e disse para si mesmo.

–Ventilação velha...gás estranho...alucinação....isso, uma alucinação.

Assim que disso ele se se sentou novamente e olhou as câmeras, dessa vez na câmera oito um pedaço de papel chamava atenção, ele balançava mesmo não havendo vento, curioso Gary pegou a lanterna com medo de ter mais uma alucinação, pois ele havia se esquecido das pílulas na sala, bem, agora ele já estava longe para voltar, assim que chegou no lugar o papel voou e tampou sua cara, assim que o retirou ele viu que estava em uma das antigas pizzarias, ao olhar para sua mão o papel mostrava uma única frase “pegue todos os balões” Obedecendo ele subiu algumas plataformas (escadas) até pegar o ultimo balão, porém o contador da folha mostrava apenas nove dos dez balões que ele devia pegar, assim que ele desceu a escadaria ele viu uma porta escrito “saída” ele ia andar para lá, mas ele sentiu algo me seu ombro, uma mão para ser mais exato, ao se virar sua respiração parou e ele levou instintivamente a mão ao bolso de sua jaqueta esperando achar as pílulas, era a alucinação, ela estava degradado, mas segundos depois ele ficou novo, e após isso ele cresceu até ficar idêntico ao Gary.

–A melhor escolha a fazer é me seguir, mas não irei te impedir de sair. Disse a alucinação, o cérebro de Gary trabalhava incansavelmente na esperança de compreender o que estava acontecendo, desde de jovem Gary não acreditou em Fantasmas ou nada do gênero, será que aquilo era um deles, não, isso era só um desmaio, talvez um sonho, bem o que ele teria a perder, ele seguiu a alucinação até um elevador escrito em manutenção, com um chute as portas se quebraram e mostrou o poço do elevador, um infinito negro de escuridão.

–Pule e ande para a esquerda. Disse a alucinação, Gary achava que aquilo era um sonho, mas ele odiava a sensação de queda, mesmo em sonhos, ele começou a rir e perguntou para a alucinação se era uma brincadeira, a alucinação balançou a cabeça e formou com os lábios sem falar a palavra “não”. Com medo ele recuou dois passos, e a alucinação.

–Como falei, não estou te obrigando a nada, pode ir embora se quiser. Ele disse apontando para a porta, Gary engoliu em seco, fechou os olhos e correu, só deu tempo dele sentir o vento tirando seu casaco, por fim ele sentiu caindo em uma piscina de bolinhas, ao se levantar ele viu no topo de uma escada uma criança abraçando as pernas, mas os primeiros degraus estavam faltando, e era muito longe para pular, mas logo a sua frente havia o balão, a alucinação sorriu quando Gary pegou a corda do balão.

–Lembre-se, volte para salva-lo. Ele apontou para a criança no topo da escada, logo após isso um clarão de luz branco o fez acordar, sal cabeça doía, ele viu a luminosidade do sol, e um barulho de varias vozes, o papel ainda estava na sua cara, assim que tirou se viu cercado de varias pessoas, uma criança chegou perto dele e disse.

–Mamãe...ele morreu. Perguntou o menino inocente, Gary logo se levantou se as pessoas aliviadas começaram a se dissipar, Gary se levantou e olhou ao redor, ao entrar no lugar o coelho estava em uma posição diferente, ele estava na porta de saída, ao lado da sal de segurança.

–Mas que por*a é essa!

Assim que ele saiu Spring Trap chutou a parede, ele havia perdido o primeiro round, ele não podia correr o risco de cometer outro erro então ele não daria a chance dele sair da sala, na mesma hora Puppet apareceu e o encarou com um sorriso no rosto.

–O que você quer praga. Silibou Vicent olhando para a Marionete.

–Vamos vencer. Após dizer isso Puppet começou a andar para longe.

–Não se eu o matar. Naquela hora, apesar de não ter sangue, o de Puppet gelou, se Gary morre-se, ninguém mais poderia livrar as almas de seu tormento eterno, será que Vicent faria isso, bem, Puppet não podia deixar isso acontecer, então estalando os dedos, nas câmeras uma coisa foi colocada, “Audio” que tocaria a voz do BB para levar Vicent a outra sala, Puppet sabia que ele não resistiria a uma criança sozinha, porém Puppet não sabia que Gary ainda não sabia das terríveis histórias desses lugar, mas ele sabia de algo, que alguém ali precisava de ajuda, e ele a ajudaria.

Custe o que custar...


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Notas finais do capítulo

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