The killer is out... escrita por Bill Cipher, Nicky Biscoita, Dormin, Nicky Biscoita, Dormin


Capítulo 11
A foto


Notas iniciais do capítulo

Sim! Eu não morri!!!! Comemorem e não me matem por não postar T-T Espero que gostem!!!!!



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Já fazia alguns dias que a pizzaria estava fechada para a investigação. Eu não aguentava mais ficar parado simplesmente assistindo um noticiário falando que 5 crianças estão desaparecidas sendo que eu sei que uma ainda pode ser salva. Aquele palhaço, não sei que diabos aquilo é, mas tenho certeza que aquela criança corre perigo ao lado dele.

Eu tenho que fazer alguma coisa para salvá-la.
Me levanto do sofá onde eu estava e me direciono a porta, já sei o que vou fazer, mas preciso de ajuda.

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Toco a campainha ao lado da porta e abrem a porta.

— Ruã?

— Tive uma ideia para salvar a Kate.

— Cara, você ainda está com a ideia de salvar essa garota? Se esqueceu do que aquele bicho fez com a gente?

— Claro que não, mas acho que podemos enganá-lo para salvar a garota.

— Mas nem sabemos onde ele está!

— Por isso precisamos voltar para pizzaria, mas desta vez vamos na antiga.

— Você está louco? A polícia jamais nos deixaria entrar lá, muito menos de dia.

— É isso ou teremos que voltar lá a noite.

Rafael coça a cabeça, ele definitivamente não estava querendo participar do plano.

— Está bem, se você não vai, eu irei sozinho. – me viro e começo a ir embora.

— Espera! – ele gritou – Está bem, eu vou. Mas está tudo sobre teu controle, a responsabilidade é sua.

— Então vamos logo.

— Espero que ninguém esteja lá, se não seu plano já era.

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Richard colocava sua câmera na vã enquanto Elizabeth se despedia dos pais das crianças desaparecidas.
Assim que os dois entram na vã e fecham a porta Richard puxa o braço da chefe.

— *Aquela garota é a menina que foi sequestrada por aquele monstro maquiado!*

— Eu sei, e não precisa sussurrar, não tem ninguém por perto.

A chefe balança o braço o soltando da mão do câmera man.

— Ok, mas não vamos fazer nada?

— Lógico que nós vamos. Ligue o carro.

— A gente vai para onde?

— Freddy Fazbear’s Pizza. Mas a antiga.

— Se quer dizer a FredBear Family Diner?

— Tanto faz, vamos.

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— Chegamos. – a pizzaria antiga ficava logo atrás da atual. Ela como a outra tinha várias faixas de segurança e muitos policiais por perto. Seria impossível entrar lá.

— Qual seu plano agora?

— Bem, nós podemos... – ouvimos um barulho metálico atrás da pizzaria. Todos os policiais correm para ver o que era.

— Vai é nossa chance! – disse Rafael. Passamos devagar pelas faixas de seguranças e abrimos a porta, que estranhamente já estava aberta.

— Alguém entrou aqui. E não faz muito tempo. – disse Rafael.

— Devem ser os policiais.

— Ruã.

— O quê?

— Está ouvindo?

— Não. – de repente começa a tocar lentamente uma música clássica. Já tinha ouvido a Marionette tocá-la antes, mas nunca dessa forma, parecia até uma canção de terror.

— Vamos embora. – dizia Rafael indo de costa em direção a porta.

— RAFAEL! Atrás de você!

— Olá, crianças. – era aquele cara maquiado de novo. Ele tapava a passagem – Como vão?

Não dizemos nada, apenas recuamos de costa indo em direção a um corredor. De repente esbarramos em alguma coisa. Nós dois damos um grito, quer dizer, nós quatro. O que tinha esbarrado na gente eram duas pessoas: um homem segurando uma câmera e uma mulher segurando um microfone. Espera eu reconheço ela, ela que entrevistou os pais da Kate! Agora esse cara eu não sei quem é.

— Quem são vocês? – a repórter perguntou.

— Quem são VOCÊS?! – pergunta Rafael.

— Eu sou Elizabeth Cortez, repórter do 78 News. Este é Richard, meu câmera-man. Agora digam quem são vocês?

— Meu nome é Rafael. Sou o segurança noturno da Freddy Fazbear’s Pizza.

— E eu sou o Ruã, também trabalho como segurança lá mas no turno diurno.

— O que vocês estavam fazendo aqui?

— Assuntos confidenciais. Acredito que vocês o mesmo. Vem cá, por que vocês estavam andando de costas?

— Eles estavam fugindo de mim. – disse a criatura com a mão esquerda para trás.

— O palhaço. Ligue a câmera, Richard!

— Ela não tá funcionando!

— O QUÊ?!

— EI! Quem são vocês?!!!! – os policiais tinham entrado no local – Mas o quê?! – falou ao ver a criatura.

— Mas o que não, mas quem. Eu me chamo Matheus e já vou indo, mas antes. – a criatura coloca sua mão esquerda para frente mostrando estar segurando uma máquina fotográfica – Digam “X”. – ele aperta o botão e o flash da câmera ofusca nossos olhos.

— O que era aquilo?! – pergunta o policial.

— Eu não sei.

— A câmera voltou a funcionar.

— Só agora, né Richard?!!!

Vejo alguma coisa caída no chão onde Matheus estava antes. Me abaixo e pego o objeto que era uma foto.

— O que é isso? – o policial puxa a foto de minha mão. Sua pele fica pálida e a dos policiais atrás dele mais ainda.

— O que foi?

Ele mostra a foto para nós. Era a foto que Matheus tirou de nós quatro, mas com um detalhe: nela estava escrita com o que parecia sangue a frase “Nesta foto está o verdadeiro assassino.”


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Notas finais do capítulo

E aí? O que acharam? Uma pergunta aos leitores de Fazbear’s Fright, minha antiga fanfiction: vocês acharam que a história acabou sem explicar tudo o que precisava ou vocês não tem mais nenhuma dúvida sobre a fic? Preciso que todos que leram aquela fanfiction me respondam sua opinião (IBGE do Bill). Bem, até o capítulo que vem com mais um de onde vem!