Your Selection - Fanfic Interativa escrita por Soo Na Rae


Capítulo 23
Príncipe Isao


Notas iniciais do capítulo

Boa leitura (Eu chorei escrevendo essa droga).



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Capítulo 22

Príncipe Isao

“O amor é a condição da própria vida” – Menotti Del Picchia

Tom Odell – Can’t Pretend (Por favor, vejam as letras das músicas. Todas elas têm significado, por isso estou mandando o link da tradução)

A mente não trabalhava direito, enquanto tentava espremer o cérebro. Encarou a tela da televisão, o jogo pausado no meio, enquanto as pernas se moviam na cama. Respirava com dificuldade. Meu Deus, onde ele estava? Por que ainda não tinha ido? Quanto mais demoraria? Sentiu a raiva invadi-lo, enquanto se levantava. Agarrou a garrafa de vinho, vazia, e jogou-a contra a parede. Os cacos voavam, e mal se importou se iriam atingi-lo. Queria gritar, queria soltar tudo. Ser consumido pela loucura. Não seria adorável. Insanidade, brilhava a palavra. O suor escorria por suas costas, enquanto a porta abria-se lentamente. Marina adentrou sua prisão, trazendo a bonequinha. Perdeu completamente a raiva, sentindo-se tão tolamente vazio que faria de tudo para estar enraivecido novamente. Ajoelhou-se, enquanto a garganta fechava. Choraria como um bebê? Ou então ficaria em silêncio. Céus, ela não viria logo? Ergueu a cabeça.

– Venha de uma vez – gritou, a voz esganiçada, enquanto as lágrimas começavam a escorrer. – Venha. – Não vê, sua idiota? Que eu preciso de você. Que eu preciso de você agora. Ou então enlouquecerei. Não que já não esteja louco. Talvez, só talvez, me reste um pouco de sanidade.

Cosette permaneceu imóvel, e isso o irritava. Ofegava, mas levantou-se, enquanto jogava-se abruptamente contra o chão do quarto. Marina segurou-o antes que caísse sobre os cacos de vidro, e o atirou sobre a cama de solteiro. Uma cama tão doentiamente grande para ele. O fedor de seu corpo era terrível, ele sentia, mas tomar banho era algo fora de questão, enquanto permanecesse ali. O chão estava completamente sujo, sacos de porcarias, todas devoradas, enquanto se drogava com álcool e tentava de algum modo permanecer vivo e ao mesmo tempo morto. Marina segurou-o antes que pudesse se levantar novamente.

– Rápido! – ela gritou, mas Cosette não veio. Ela recuou. Isao parou, encarando-a. Por que recuou? Por que tremia? Ela estava com medo? Com medo dele? “É claro, eu sou um monstro”, sentiu as lágrimas formando-se. Não queria que ela tivesse medo. Queria que o envolvesse, que o abraçasse. Só queria isso. Então por quê ela não entendia isso? Marina afrouxou as mãos ao redor de seus pulsos, enquanto ele fraquejava, até estar soluçando tanto que tivesse de se esconder nos lençóis da cama. – Por favor. – ela disse. – Cosette, por favor.

– Mas... Eu não... – Cosette respirou fundo, enquanto tentava se decidir. O que ela estava esperando? Isao não ousou erguer a cabeça, enquanto mergulhava-se em um vazio terrível. Ela não quer vir. Ela não quer me ajudar. Ela é só uma falsa! Ela me odeia! Ela me vê como um monstro! Então eu serei um monstro. – O que houve?

O que houve? – gritou, quase esganiçado. Marina conseguiu segurá-lo, novamente, enquanto saltava da cama. – Você me pergunta o que houve? Vadia! – os joelhos voltaram a fraquejar, e deixou-se cair nos braços de Marina – Ela não entende – disse para ela. – Ela não entende...

– Cosette, me ajude – Marina pediu, enquanto tentava carregá-lo. Cosette finalmente se moveu, ajudando-a a colocá-lo na cama. Isao não via exatamente o que estava a frente de seus olhos, pois as lágrimas tornavam tudo um borrão. Um tremendo borrão. Sentiu os lençóis molhados de sua cama, e apertou-os entre os dedos. Marina arrumou o travesseiro para que deitasse a cabeça. – Ele está assim. Desde que comecei a vir aqui.

– Desde que começou? – a voz de Cosette soou um pouco aguda demais. “Ela está com ciúmes. Tem que estar com ciúmes. Por favor, esteja com ciúmes”, ele pensou, enquanto abria um sorriso. Sua heroína tinha de estar com ciúmes. Porque ela tinha que querer ele, acima de tudo, tinha de querer ele. E salvá-lo. Salvá-lo de si mesmo. “Que fraco eu sou”.

– Há três dias. Cansei de ficar assistindo aquele velho. E Isaac queria alguém para treinar combate corpo-a-corpo, então eu vim para cá. – ela explicou. – Mas ele parecia cada vez mais distante. Até que hoje de manhã eu vim e... O encontrei tentando se afogar na banheira.

– Tentando se afogar? – a voz de Cosette subiu um pouco mais. “Será preocupação? Ela está preocupada comigo. Isso é bom. Isso é muito bom”, ergueu uma mão, tentando tocá-la, mas não sabia onde ela estava, as lágrimas ainda o deixavam cego. – Mas... Como?

– Não sei. – Marina suspirou – Eu perguntei o que devia fazer, e ele me disse para chamá-la. Que você iria conseguir salvá-lo. E só você. Eu não sei o que há, mas acho que agora somos as únicas que realmente poderiam ajudá-lo. Quer dizer, todos estão longe de Isaac por causa do Imperador. E eu não me importo com isso, e você parece amiga dele.

– Não sou amiga dele.

“Tem razão, você é minha heroína.”. Isao tentou alcançá-la novamente, e dessa vez roçou os dedos no tecido de alguma roupa, puxou-a. Sentiu o toque áspero da mão de Marina, e soltou-a rapidamente. Não era ela. Mas não importava onde tentasse, Cosette nunca estava lá. E isso o entristecia. “Onde?”. Queria gritar com ela, porque era estúpida demais para não notar que quanto mais tempo se passava, mais ele definhava, e mais frágil se tornava. “E é mais difícil me conter neste corpo, enquanto me torno tão detestável”. O monstro estava crescendo, e iria escapar. Mas não queria deixá-lo sair. “Só irá machucar as pessoas”, então como evitar? Ele não sabia.

– Não importa se é amiga dele ou não. Ele precisa de alguém. E chamou você. E pediu para que eu ficasse aqui. Então ele nos escolheu – Marina pegou sua mão e a guiou até o braço de Cosette. Agarrou, reconhecendo a pele macia e os pelos finos. Puxou-a com tanta força que ela gritou de dor, mas não importava, importava? Abraçou-a, forte, tão forte quanto pudesse, enquanto sentia-se cada vez maior. E maior. Até explodir. E continuaria.

– Me solte, me solte agora! – ouvi-a gritar, enquanto se debatia. Mas não a soltaria. Conseguiu ver, vê-la. Os cabelos molhados, o rosto. Afundou-se contra ela, enquanto colocava mais força, até estar usando tudo o que possuía ainda de energias. “Quem precisa conter um monstro?”. Ela gritou para Marina ajudá-la, e Marina tentou soltar seus braços ao redor de Cosette. Ergueu o punho e socou-a no nariz, ninguém tirar Cosette dele. Ninguém. Nem mesmo Marina. – Isaac, me solte agora!

– Por quê? – perguntou, sussurrando. – Por quê? Eu não vou soltar. E não posso soltar. Você vai fugir se eu soltar.

– Não vou fugir. – ela assegurou, tentando se desvencilhar, em vão.

– Não vai?

– Não vou. – viu-a sorrir forçadamente. Estava mentindo. Ele sabia que estava mentindo, ela estava mentindo! Não podia mentir! Não podia querer ir embora! Não podia... Sentiu o peito carregado. “Ninguém, ninguém.”. As lágrimas transbordaram dos olhos, escorrendo por sua face, enquanto soltava-a. Ela se levantou rapidamente.

– Você disse que não ia. – resmungou, rolando na cama, até estar deitado de barriga. Abraçou o travesseiro, pelo menos ele não fugiria. Sempre estaria lá. Mesmo que estivesse fedendo, mesmo que estivesse fraco, ou faminto, mesmo que fosse um monstro. Pelo menos estaria lá. Sentiu mãos tocando suas costas, mas recuou. Não agora. Agora não queria mais ser tocado.

– O que faremos com ele? – Marina perguntou – Não toma banho há dias, se recusa a comer qualquer coisa além dessas porcarias, e fica horas apenas jogando essa droga – ela apontou para o videogame. “Ele me mantém entretido. Pelo menos ele me faz esquecer o resto”. – Precisamos dar um banho nele. – disse, decidida.

– B-Banho? M-Mas... Não é melhor chamar alguma criada?

– Ninguém está disposto a desafiar o Imperador. – Marina suspirou – E nem que estivesse, ninguém iria querer vir dar banho nele. Você não entende, Cosette? – ela cruzou os braços – Falei com a mãe dele. Ela deu de ombros e disse que Isaac tinha vários momentos de “ataques”, faz parte da “depressão de adolescente”, que ele tem. Quando falei com a Madame, ela disse para ficar longe do príncipe, que seria melhor para mim. Não tem ninguém. E eu não consigo levar ele sozinho para o banheiro. Aposte, eu já tentei. E ele é terrivelmente teimoso.

– Eu não quero banho! – gritou para ela, a voz abafada pelo travesseiro. – Quero apodrecer na minha imundície.

– Viu? – Marina segurou-o pelas axilas e o puxou para fora da cama.

– Cuidado, vai machucá-lo – ouviu Cosette dizer, e sentiu outras mãos, envolvendo sua cintura e levantando-o. Estava sendo carregado. Que piada. E gostava disso. Talvez fizesse isso, assim elas continuariam lhe dando atenção. E Cosette voltaria a amá-lo. Porque ele não era um monstro, ele só queria... Só queria...

Sentou-se sobre a privada, enquanto sentia os dedos habilidosos de Marina tirando sua camisa. Sorriu, erguendo a cabeça para ela. – Você deve estar adorando isso – falou, e recebeu um tapa forte na bochecha, mas apenas riu, enquanto deixava que retirassem sua camisa pelos braços, e pelas costas. Não se importava se estava tão deploravelmente sujo. Sabia disso, sentia isso. Cosette abriu a torneira, deixando a água encher a banheira dele. Enquanto isso, Marina tirava seu cinto, e então suas calças, com um pouco mais de dificuldade. Isao não facilitaria para ela. Fez questão de ficar imóvel, enquanto era despido. As criadas normalmente faziam isso com facilidade, mas Marina não estava costumada com vagabundos imundos. Isao lembrou-se da última vez que mamãe lhe dera banho. Tinha quinze anos, e havia passado uma semana trancado no quarto. Ela deixou-o na banheira, e então voltou, segurando uma escova de dentes de aço.

– Vou limpá-lo. Até ficar tão limpo que não irá querer se sujar novamente. – ela esfregou-o com a esponja, até estar em carne viva. Ou pelo menos era assim que se lembrava. Sorriu. Mamãe o fez odiar banhos, mas gostava de pensar que Marina e Cosette lhe dariam um banho. Ambas selecionadas, ambas lutavam por ele. “E ambas me odeiam”.

– Eu amo vocês. – segredou, enquanto Marina retirava suas meias. Ela parou de fazê-lo e ergueu a cabeça. Encarou-o. Cosette também encarou, as mãos molhadas, e a banheira cheia de espuma. – Eu amo muito vocês. – reforçou, enquanto começava a soluçar. Ele amava. Amava muito mesmo. E talvez fosse melhor para ambas estarem em outro lugar, seria melhor se ele fosse outra pessoa. Outro príncipe. Talvez fosse melhor simplesmente não existir. Por que tinha que ter nascido? Por quê? Ele não pediu nada disso... – Amo...

– Tudo bem, Isaac, nós também de amamos – Marina sorriu, agarrando-o pelas axilas e o colocando dentro da banheira. – Não, Cosette?

– É claro – ela respondeu de imediato. “Mentirosas. Elas são mentirosas. Mas a mentira é tão boa...”. Às vezes era melhor acreditar na mentira, pois sabia que a verdade o machucaria. Então permitiu que elas passassem puxas sobre sua pele. – O que é isso – perguntou sua princesa, segurando seu braço esquerdo. Ele encarou o que ela estava chamando de “isso” e abriu um sorriso.

– É a marca da coragem. – respondeu. – Os samurais eram marcados assim. É uma regra antiga e quase invisível. Ninguém sabia além dos próprios samurais. Quando começavam o treinamento, eles eram marcados.

– Mas... Isso é uma cicatriz. – ela apertava seu pulso com força, quase como se quisesse tirar aquela mancha de lá. “Eu também quero. Gostaria se saísse.”. Sorriu.

– É uma queimadura. Ferro. Eu... Seis anos. Sete. Não me lembro – virou a cabeça, enquanto suspirava. – Não lembro de como foi. Mas eu gritei. E meu pai me chamou de covarde. Então eu nunca mais gritei.

– Há marcas nos seus ombros, e no seu peito. – ela começou a explorar.

– Tem marcas em todo mundo – ele a empurrou. Não queria que ela visse. Não queria que ninguém visse. Abraçou-se, de repente tão exposto que sentiu vergonha do próprio corpo. Monstro. Monstro. Monstro. Monstro. As marcas só o transformaram em um monstro. A coragem o tornou ousado. E as outras marcas só intensificaram essa ousadia. Sentiu os dedos de Marina contornando uma das cicatrizes em seu ombro. – Não me toque – jogou água nela, e ela se afastou, enquanto trincava os dentes.

– Seu bebê manhoso – disse, espirrando água nele também.

“Bebê manhoso”. Ele queria ser um bebê. Inocente, doce, um anjo. Sem pecados, sem imundície. “Mas eu nasci já cheio de maldição”, encheu as mãos de água e jogou-a em Marina, a menina gritou e agarrou-o pelos ombros, empurrando-o para dentro da banheira. Afundou, a cabeça batendo na banheira, enquanto se afogava rapidamente. Voltou a respirar. Mamãe fez a mesma coisa quando ele reclamou que a esponja era áspera demais. “Ela é como ela... Ela só quer me machucar... Ela me odeia...”, os soluços começaram. Por que ninguém podia, uma vez sequer, amá-lo? O que havia para que todos o odiassem? Ele nunca quis ser um monstro. Era uma maldição, mas ninguém entendia.

– Pare com isso, você só está machucando ele. – Cosette disse. “Sim, ela me ama. Ela é a minha heroína. Eu não preciso de mais ninguém. Poderia matar Marina agora, e ela não me faria falta”. Mas isso também era uma mentira. Por que não parava de mentir para si mesmo? Por que não conseguia simplesmente parar de se envolver em mais caos? De repente, algo suave e doce, cheirando a morango, beijou-se a bochecha. Virou o rosto, e encarou-a. Marina sorriu.

– Me desculpe, Isaac. – ela disse, e então beijou-o novamente, na testa. “Um beijo na testa significa respeito. Um beijo na bochecha significa amizade”. Queria que ela lhe beijasse nos lábios, e que fosse sua para sempre. “Queria que ela fosse minha, e de mais ninguém. Por que ela consegue me amar”. As lágrimas voltaram a escorrer, mas dessa vez não falou nada, e deixou que elas lhe dessem banho. Marina o envolveu em toalhas felpudas, e vestiu-o, afinal Cosette não conseguia encará-lo depois de saber das cicatrizes. Quando já estava limpo e vestido, Marina o levou até a cama, e arrumou os lençóis novos, trocou os travesseiros e limpou os cacos de vidro do chão. Cosette sentou-se ao seu lado, e passou os braços ao seu redor.

– Você tem muitos segredos, não? – sussurrou, e então também lhe beijou a bochecha. – Não precisa contar. Mas seria melhor que o fizesse. Pois assim nós não o machucaríamos mais.

– Ela tentou me afogar. – confidenciou, enquanto Marina se ajoelhava diante dele, com os braços sobre seus pés. – Como você fez. Eu disse que a esponja era áspera demais. Era de... De aço? Uma esponja dura. E doía. Mas... Eu estava sujo. E ela me limpou. – engoliu em seco – Mas machucou.

– Desculpe, eu não sabia. Só estava brincando – Marina se ajoelhou na cama e passou o outro braço ao redor dos ombros dele. Uma de um lado, outra do outro. Queria que fosse assim desde que viera ao mundo. Se elas estivesse lá antes, talvez fosse diferente.

– E eles me machucam ainda. – contou, encarando os olhos de Marina, e então virando para Cosette. – A coleira. E o chicote. Amarram minhas mãos, passam sal nas feridas, para que eu saiba lidar com a dor. Me ajoelho em grãos por horas, e seguro sacos de areia debaixo do Sol. Eu corro sem parar por cinco horas, e quando reclamo que estou cansado, tenho de correr mais uma hora. E tenho de passar as noites acordado. Não posso dormir. – deito a cabeça sobre o ombro de uma delas, sem saber quem era. – E me cortam. E dizem que sou uma maldição. Que não sou digno.

– Por quê?

– Porque eu não deveria existir – segredou ainda mais. – Mas sou a única coisa que eles têm. Mesmo sendo um monstro, eu sou a única coisa que eles podem ter. Minha mãe retirou o útero após o câncer e meu pai é velho demais. Eu sou a única chave que eles têm para a Rússia.

– A Rússia? – Marina segurou sua mão.

– Sim. Eles precisam de mim, porque eu sou o único que pode dar a União para eles. Então eles me mantém vivo. – sentia uma leve dor de cabeça, por isso deixou-se cair, e percebeu que estava deitado sobre o colo de ambas. Esticou a cabeça sobre Marina, e as pernas em Cosette, sem soltar a mão delas. Porque tinha de ter certeza que elas não fugiriam. – Teriam me matado, se eu não fosse nada.

– Por quê? – Cosette apertou seus dedos, e sua voz mostrava que ela estava prestes a chorar.

– Porque eu sou endemoniado. – sorriu, fraco – Porque eu sou um monstro. E os monstros machucam as pessoas, matam as pessoas. E eu não mereço viver. Não quero viver. E vocês me salvam. O tempo todo. E eu quero que continuem salvando. Porque eu sou fraco, e estou me devorando.

– Não vamos embora – Marina prometeu. – Agora descanse. Durma, pois você precisa.

–... E a minha sanidade está por um fio. – suspirou, fechando os olhos, e adormeceu.


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Notas finais do capítulo

Meu querido Isaac *-* Ele me enche de... Piedade. Eu gostaria de não ter feito uma história tão cruel para ele... Mas... Não amaria tanto assim ele, se não fosse por isso... Bem, bem. Segredos. Tortura. Muitas coisas formaram o que ele é hoje. Muitas coisas o fizeram perder sua sanidade.
Beijinhos.



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