Lavender Hypnosis escrita por Miss Venomania


Capítulo 12
The Bet


Notas iniciais do capítulo

Yoooooooooh cupcakes!! :3 SABADAUM, CERVEJAUM, PERFEIÇÃUM, NOVO CAPTAUM - Não, pera... Enfim :3 Fiz esse cap mais longo porque abrange de uma vez só todo o Pokéathlon, que seria meio enrolado se eu colocasse em dois caps distintos, então... é ^.^' Espero que gostem! AYEEE!!



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Hey lady do you wanna start a bet?
You're gonna ask me to stay, hey
Hey baby girl you better watch your step
'Cause I really know what to say

Morty vira-se em minha direção com curiosidade no olhar.

– O que foi isso, rosada? – Pergunta.

– Isso o que?

– Esse pequeno ‘showzinho’ que você fez com a Phoebe.

Desvio de seu olhar, soltando um grunhido impaciente.

–... Estava com ciúmes, não é? Eu sei que você estava! – Ele diz, rindo e cutucando meu braço como uma criancinha chata.

–... Por que eu teria ciúmes de você? Larga de ser convencido! – Afasto meu braço para que não o cutucasse mais. – E vamos logo para as arquibancadas, as competições já vão começar.

Ele consente com a cabeça, ainda rindo um pouco. Levanto-me com cuidado para não levar uma pisada no pé por algum dos competidores que corriam desesperados de um lado para o outro ajustando as ultimas coisas que podiam antes do Pokéathlon, e o loiro me segue, igualmente cuidadoso. Não muito distante do sofá, havia uma escada vertical branca com um alçapão da mesma cor fechado, que provavelmente levava ás arquibancadas do estádio.

– Bem... As damas primeiro! – Ele diz, me fitando com um olhar suspeito e rindo em seguida.

– Eu conheço esse joguinho, senhor Ecruteak. – Respondo, fitando-o com olhos semicerrados. Ele ri baixo, levando a mão á nuca. – Mas eu prefiro ir primeiro mesmo! Assim não tenho que ficar olhando para o seu traseiro.

Ele solta uma risada um pouco escandalosa. Ignoro-o e começo a subir as escadas, abrindo o alçapão sobre a mesma. A luz forte do sol alaranjado de fim de tarde me cegou momentaneamente, enquanto os gritos dos torcedores frenéticos quase me ensurdeceram. O alçapão tinha sua saída no degrau mais alto das escadas que separam duas arquibancadas, dando assim uma ampla visão do estádio lotado. Surpreendo-me com a quantidade enorme de fãs. Havia chegado a um ponto que nem um sequer lugar vago nas arquibancadas não podia mais ser visto.

– Está tudo bem? Essa sua cara faz parecer que tá rolando uma chacina aí em cima. – Morty pergunta, observando minha face surpresa, de braços cruzados ainda no camarim.

–Veja por si mesmo. – Respondo, fazendo sinal para ele subir. Ele revira os olhos impacientemente e sobe as escadas, tendo a exata mesma reação que eu. – É impressionante, não é?

– Já vi coisas mais impressionantes. – A expressão de surpresa em sua face desaparece, tornando-se algo que não pude descrever. Algo entre desdém e desanimo. Senta-se no degrau da escada, já que não havia espaço vazio nas arquibancadas. Sento-me ao seu lado, suspirando baixo e abraçando meus joelhos.

“Senhoras e senhores, as finais do torneio Pokéathlon estão para começar!”

A voz masculina ecoa pelo estádio, trazendo ainda mais animação aos fãs. Tampo meus ouvidos, na tentativa de fazer o barulho ensurdecedor me afetar menos, mas não parece adiantar muito. O loiro ri de minha situação.

“E para começar essa etapa final da competição á todo vapor, vamos receber nossos participantes com toda a animação de sempre!”

O apresentador diz o nome de todos os participantes e o Pokémon que eles iriam usar, sem entrar em muitos detalhes. Bugsy, Aaron e aquela garota metida usariam respectivamente Scizor, Vespiquen e um Pokémon que eu nunca havia visto antes. Os outros participantes usavam outros Pokémon menores. Olho em direção a Morty, ele parece impressionado com isso.

–A Phoebe tem um Dusknoir! – O loiro disse, com as mãos nas bochechas, um sorriso animado e os olhos brilhando, como se estivesse excitado com esse fato.

– Um Dusk o que?

Ele me olha como se eu fosse sem cultura por não saber o que era isso exatamente.

– Um Pokémon fantasma incrível. Eu queria tanto um desses pra mim! – Responde, cerrando os punhos. Reviro os olhos.

“E na primeira rodada, teremos Phoebe, uma garota incrivelmente charmosa e membro da Elite dos Quatro de Hoenn, ao lado de seu Dusknoir; Contra Wally, um esperto garotinho da cidade de Petalburg, também em Hoenn, e seu Gallade; Disputando na modalidade Quebra-Blocos! Será uma melhor de três, ou seja, se algum dos dois ganhar duas rodadas seguidas leva a vitória. Se a disputa ficar um a um, a ultima rodada será um desempate. Para quem estão torcendo, amigos?”

Uma parte da multidão grita o nome do rapazinho de baixa estatura e cabelos verdes da mesma cor dos de Aaron, enquanto outra parte, provavelmente a maioria, gritava o nome de Phoebe. Não fiquei muito surpresa com a reação dos torcedores, afinal o garotinho parecia ficar meio apagado ao lado da vaidade sem tamanho da morena, que olhava para ele de canto de olho com descaso. Apesar disso, ele não mudava o foco de seu olhar, que fitava seu colar com um pingente de madeira e uma pedra reluzente no centro. O fato de ele ignorar o orgulho de Phoebe foi mais uma razão para eu torcer para ele.

A primeira rodada foi iniciada, Dusknoir e Gallade foram colocados frente á frente, com certa distancia um do outro, com cinco blocos de pedra empilhados á frente de cada um. O apresentador aponta um revolver para cima, fazendo uma contagem regressiva. Ao chegar ao número um, um tiro foi disparado da arma, iniciando a competição. Gallade quebra as pilhas em uma velocidade incrível com seus braços em forma de lâminas, enquanto Dusknoir tenta seguir o ritmo. Mais pilhas vão sendo trazidas á medida que os Pokémon quebram as tábuas. No final do tempo, Gallade havia quebrado trinta tábuas, enquanto Dusknoir havia quebrado vinte e uma. Wally ganhou a primeira rodada. O garotinho corre para abraçar seu Pokémon cansado, com um sorriso no rosto. Phoebe sorri maliciosamente, algo que me deixou relativamente intrigada.

“E a vitória da primeira rodada vai para Gallade e Wally!”

– Isso é algo que eu não esperava. – O loiro diz, meio intrigado. – Pelo visto esse tal de Wally é mais forte do que parece.

– E pelo visto essa tal de Phoebe é mais convencida do que deveria e menos forte do que parece! – As palavras saem de minha boca sem eu sequer sentir, mas não me arrependo de tê-las dito. O loiro me olha com uma sobrancelha levantada. – Que foi?

– Ela não fez nada pra você, pra que tanto ódio da garota?

– Sei lá. Algo nela me dá raiva. Ela parece ser muito convencida. Além disso, que tipo de especialista em fantasmas anda por aí de canga e top? Todos os especialistas em fantasmas que eu conheço têm ou pelo menos tentam ter um ar sombrio. – Eu falo com seriedade, mas o loiro ri, talvez mais alto do que deveria. Dou uma risada sem jeito.

– Isso é verdade. Sempre estranhei isso também.

Sorrio com sua fala. Algo em mim parece se sentir revigorado com isso, por alguma razão.

“É hora da segunda rodada! Vamos ver se Wally e seu Gallade levam a vitória direto pra casa, ou se Phoebe irá fazer uma virada e iremos para a rodada final!”

O cenário se repete, mas dessa vez Gallade parecia cansado devido á rodada passada, enquanto Dusknoir tinha mantido o ritmo. Finalmente entendi a tática dela. Ela manteve um ritmo relativamente lento na rodada passada para que o Pokémon dela não estivesse cansado nessa rodada e pudesse alcançar Gallade, e ter uma chance grande de ganhar na rodada final. Essa garota definitivamente é esperta. No final, Gallade havia quebrado quinze blocos, enquanto Dusknoir quebrara vinte e cinco.

“E a vitória vai para Dusknoir e Phoebe!”

Wally parecia chocado e triste. Ele corre para seu Pokémon, o abraçando e dizendo que vai ficar tudo bem. O amor que esse garotinho demonstra com seu parceiro me emociona de certa forma. Phoebe dá um ‘High Five’ em Dusknoir, e o parabeniza pelo desempenho.

“Rodada final, torcedores! Quem vocês acham que levará a vitória?”

Novamente, uma parte da torcida grita Wally, e outra grita Phoebe, mas dessa vez parecia ser uma quantidade igual de pessoas nos dois lados. E, novamente, as tábuas são colocadas na frente dos Pokémon. Gallade parece ter recuperado parte do ritmo, enquanto Dusknoir parece ter aumentado a velocidade. Estava bem acirrado, de modo que chegou a um ponto que os placares estavam iguais.

Os trinta segundos se acabaram. Os torcedores vão á loucura. Gallade havia destruído vinte e oito blocos, enquanto Dusknoir havia destruído vinte e seis.

“É isso, torcedores! A vitória vai para Wally da cidade de Petalburg, e seu incrível Gallade!”

O garotinho corre para abraçar seu Pokémon, com um sorriso radiante no rosto.

– BOA, WALLY! SOU SUA FÃ! AUTOGRAFA MINHA CARA! – Grito, chamando a atenção de Morty. Uma felicidade sem tamanho havia me invadido por Wally ter ganhado daquela garota sem noção. Ela estava paralisada no centro do campo com uma mistura de surpresa, decepção e raiva em sua face, enquanto Dusknoir pairava ao seu lado com a mesma feição. O apresentador caminha em direção a Wally e Gallade, colocando medalha de ouro no pescoço de cada um, entregando um pequeno troféu para o garotinho de cabelos verdes em seguida. Phoebe sai de campo, furiosa, sendo seguida por seu Dusknoir.

– Esse garoto realmente tem potencial! Gostaria de tê-lo desafiando-me no ginásio um dia. – O loiro diz, observando o rapazinho com curiosidade e um sorriso no rosto.

As outras competições foram relativamente rápidas e não tão acirradas. Não prestei muita atenção nelas, afinal a parte pela qual eu mais me interessava já havia terminado, e então eu teria que esperar a ultima etapa, na qual Bugsy e Aaron competiriam, para eu me interessar novamente. Morty, no entanto, parecia entretido com as competições. Já haviam se passado cerca de quarenta minutos quando todas as oito restantes antes da ultima rodada haviam acabado. O jovenzinho de cabelos lavanda entra em campo ao lado de seu Scizor, juntamente com o rapaz de cabelos verdes e sua Vespiquen. Ajeito-me em meu lugar, animada para assistir essa disputa.

– Você acha mesmo que o pirralho ali pode vencer? – O loiro pergunta, olhando em minha direção com uma dúvida sarcástica.

– Acho! – Respondo, com toda a firmeza possível, tentando mostrar que minha confiança nele excede os pensamentos limitados de Morty. O nativo de Ecruteak revira os olhos, grunhindo baixo. – Se um treinador novato como aquele tal Wally pôde ganhar da sua amiguinha metida, por que o Bugsy, treinador veterano e líder do ginásio de Azalea, não ganharia do Aaron?

– Eu não vou tentar convencer você. – Ele responde, levantando a cabeça e fechando os olhos, com um sorriso, como se apreciasse a brisa fresca que passara momentaneamente. – Em vez disso, vamos apostar. Eu aposto no Aaron e você no Bugsy, quem ganhar escolhe as músicas que vamos ouvir no carro no resto do caminho. Ok?

– Essa aposta é bem fraca, loirinho. – Digo, cruzando os braços e olhando-o com um sorriso sarcástico. – Tá com medo de perder, é?

Ele olha em minha direção, com as sobrancelhas erguidas e um sorriso animado. De fato, minhas palavras foram confiantes. Confiantes até demais. E, para manter essa postura, eu não poderia desviar de qualquer bala que ele me atirasse nesse momento. Teria que aceitar qualquer coisa, afinal, a honra de Whitney Akane não pode ser ferida.

– Morty não tem medo de perder. Morty não perde! – Afirma sem o mínimo de humildade. – O que você quer, caso ganhe?

– Quero que você me leve em um passeio por toda a região de Unova! – Respondo, erguendo as sobrancelhas. Ele parece se surpreender, mas volta á sua postura original de ‘manter a honra sob qualquer circunstância’. – Sempre foi meu sonho conhecer toda aquela região fascinante, e que maneira melhor de fazer isso do que com meu ‘motorista particular’?

– Boa escolha. – Cruza as pernas, apoiando o cotovelo no joelho erguido, e levando a mão ao queixo, franzindo o cenho, como se pensasse no que escolheria. – E caso EU ganhe... Eu quero que você passe o réveillon comigo em Ecruteak.

Fico relativamente surpresa com sua escolha. Apesar de ser meio conturbada e estranha, isso não me atrapalharia em nada. Geralmente eu passo o réveillon em uma casa de praia em Olivine com Jasmine, Erika e Falkner, meus três melhores amigos, mas esse ano Jas provavelmente iria preferir ficar com seu namoradinho, Erika está em Sinnoh treinando com uma colega distante e o Falkner não se manifestou em nada sobre isso ontem, quando foi a ultima vez que o vi.

– Por mim, tudo bem! – Respondo, sorrindo. Ele ergue as sobrancelhas. Aparentemente essa não era a reação que ele esperava de mim.

– Apostado, então! – Ele estende a mão para um cumprimento que selaria a aposta. Preencho com a minha, e fazemos um aperto breve. Ele me lança um sorriso sarcástico de canto, que respondo com um igualmente desafiador.

“E agora, torcedores, para finalizar a temporada do ano de Pokéathlon, teremos a ultima modalidade do dia! Estão prontos?”

Toda a plateia grita com animação.

“Ótimo!! Para competir na modalidade de captura de bandeiras, teremos Bugsy, um jovenzinho esperto e líder do ginásio de Azalea; Contra Aaron, especialista em tipo insetos e membro da Elite dos Quatro da região de Sinnoh!”

Os dois se posicionam lado a lado na área demarcada do campo, com bandeiras espalhadas por vários cantos do mesmo.

“E como esta é uma prova de revezamento, cada um usará três Pokémon! Estão preparados, competidores?”

Eles consentem com a cabeça. Bugsy retira duas Pokébolas do bolso, das quais saem um Heracross e um Pinsir, que se posicionam ao lado do Scizor. Aaron faz o mesmo, liberando um Yanmega e uma Beautifly, que ficam ao lado de Vespiquen.

– O cara tem três voadores, o que faz deles mais rápidos pra capturar as bandeiras. – Morty diz, me olhando como se eu fosse sonsa. – Você tem certeza que quer apostar no moleque? Como eu sou uma boa pessoa, te dou mais uma chance de desistir, se quiser.

– Sim, eu tenho certeza. – Respondo firmemente. Um pouco de raiva surgia em mim por ele duvidar tanto de Bugsy. – E pare de tentar me convencer a mudar de ideia, parece até que está com medo.

Ele solta um grunhido e vira-se novamente em direção ao campo. O apresentador já tinha o revolver apontado para cima, pronto para dar o tiro que daria inicio á essa etapa da competição. Aaron e Bugsy pareciam conversar algo inaudível devido aos gritos dos fãs e á distância, mas presumo que era um desejo de boa sorte por parte dos dois. Scizor e Vespiquen estavam em suas marcas, preparados para correr em direção ás bandeiras o mais rápido que pudessem.

O tiro é disparado pela arma do apresentador, fazendo com que os Pokémon iniciais dos dois lados saíssem em disparada pelo campo de areia, pegando o máximo de bandeiras que conseguissem. Como era revezamento, assim que pegassem cinco bandeiras eles teriam que entrega-las ao treinador e dar o lugar a outro Pokémon da equipe, para que o ciclo se repita. Como essa rodada não era melhor de três como algumas das outras, a duração da mesma era maior, e mais bandeiras eram colocadas á medida que eram retiradas para adquirir pontos.

“Partida acirrada, caros espectadores! Quem vocês acham que levará a vitória?”

– Com certeza não o pivete. – Morty diz, em deboche, enquanto a multidão grita igualmente o nome dos dois. Dou um soco em seu ombro. – Ai! Quanta agressividade!

– Pare de subestimar o Bugsy! – A raiva dentro de mim estava crescendo. Eu tenho um grande apreço por Bugsy desde que o conheço, assim como por todos os meus amigos, e ouvi-los sendo debochados é algo que não aceito. O loiro ri, como se não se importasse, voltando-se novamente em direção ao palco.

Aos oito minutos de disputa, o número de bandeiras dos dois lados parecia muito próximo. Diferentemente das outras modalidades, o número de bandeiras não era mostrado ao vivo no telão, mas era contado no final, causando ainda mais suspense. Os Pokémon dos dois lados pareciam cansados e meio sem fôlego, mas não desistiam de tentar capturar o máximo de bandeiras possível.

Finalmente chegara o final do tempo. Aaron sorri de canto, e Bugsy suspira, provavelmente aliviado que a pressão dos desgastantes dez minutos finalmente acabara. Eles conversam entre si novamente, o rapazinho de cabelos lavanda sorri de modo encabulado, enquanto o outro continua com o sorriso firme que parece sempre estar.

“E finalmente chegamos ao fim, torcedores! Agora, vamos contar os pontos de cada um e ver quem será o vencedor da captura de bandeiras do ultimo Pokéathlon do ano!”

Dois rapazes de aventais vermelhos com uma Pokébola estampada entram em campo, pegando as bandeiras dos dois lados e levando-as para dentro de duas pequenas cabines. Após poucos segundos de um silêncio ensurdecedor por todo o estádio, o telão é aceso, com fotos de frente de Bugsy e Aaron lado a lado, e dois zeros abaixo de cada um. Os números foram progressivamente aumentando, o clima de suspense parecia ofuscar qualquer outra situação em volta.

E, para minha infelicidade, os números foram selados em setenta e sete do lado do Bugsy e setenta e oito ao lado do Aaron. A multidão vai á loucura, gritando o nome do esverdeado em sincronia. Bugsy estava visivelmente chateado, mas tentava disfarçar do modo que ele sempre faz.

– Entããããão... Parece que Morty Matsuba estava certo outra vez! Não que eu esteja surpreso, evidente que não, ele sempre está certo! Mas parece que Whitney Akane está! – Arregalo os olhos. Eu tinha me focado tanto no obvio sofrimento de Bugsy que havia me esquecido completamente do loiro ao meu lado, que com certeza me provocaria eternamente por ter tido razão no resultado da disputa.


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Notas finais do capítulo

Yaaaaaaaay! :3 Bem, eu não coloquei Song-Fic na categoria porque nem sempre vai ter essa relação, mas eu me inspirei em uma música que vai ser mais tarde mencionada na história para fazer a fic. E achei que essa música que coloquei no inicio (The Bet - College 11" encaixaria bem com o cap, então por isso coloquei ^.^' É uma meio-song fic meio-aventura meio-drama meio-ecchi meio-tudo que veio na minha mente fértil! :3 Espero que tenham gostado! Beijos e até terça! AYEE!



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