Crescent Moon escrita por niicole_masen


Capítulo 5
Capitulo 5 – Relógio


Notas iniciais do capítulo

gentee, agradeço de cori todas as pessoas que tão mandando reviews. eu tava ficando desanimada na fic, mais ai eu vi q tem gente gostando e comentando, ai eu dei uma animadinha =DD.
e, pra alegra vcs, fiz um POV do ed espero que curtam (yy'



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POV Edward

 

 

Eu tinha que correr.

Correr mais do que um dia achara possível. Correr mais do que um vampiro, um lobo ou qualquer outro ser da terra teria a capacidade de o fazer.

Não tinha outra escolha, outra opção a seguir. Agora somente o que importava era q eu estava correndo pouco. Lento de mais. Nunca pensei que fosse achar isso.

Em toda a minha existência. Eu também nunca achei que fosse encontrar a Bella e nunca pensara que ela fosse humana.

Eu pensara que era o certo a fazer. Dar um tempo a ela. Deixá-la ser humana. Mais eu estava enganado. Eu pensara que ela estaria privada de todo o mal que um ser masoquista e doentio como eu poderia fazer com ela. Mais era ela que estava fazendo comigo. Me deixando doente, sem poder ver o que era certo e o que era errado, sem poder distingui-los.

E no entanto, eu a havia deixado. Desprotegida, sabendo que há milhares de seres como eu, que poderiam causar mais dor á ela.

Ela era como uma bolha de sabão, frágil e efêmera. Temporária. E pensando assim, eu achei que seria melhor para ambos, a separação. Causaria menos dor, menos sofrimento.

Mais, como sempre, eu estava errado. Bella me fazia ficar errado sempre, em qualquer lugar, em qualquer assunto.

Isso a diferenciava.

Quando Alice teve aquela visão, eu não havia acreditado. Eu pensei que ela estava imaginando a Bella feliz, com os amigos que tinha. Sem nós.

Não havia caído a ficha e, no entanto, quando eu compreendo tudo, vem os Volturi e a pegam. Frágil e doce. Como eles conseguem?

Eles matam tantos humanos por dia, pensam que são seres superiores a qualquer ser que passam no caminho deles e os destroem.

E então Alice a leva para o shopping e liga pra mim dizendo que era a minha chance de reencontrar a minha Bella.

 

Flash Black on

 

Eu estava em casa, no meu quarto, pensando na maior burrada da face da terra, pensando numa maneira de vê-la de novo. Nem que fosse a ultima vez, nem que fosse para olhar nos olhos dela e ir embora novamente. E então eu pensei em voltar para Forks. Me levantei do chão e pulei a janela. Não iria dar adeus a ninguém.

Parei quando avistei a placa de “Bem-Vindo á Forks”. O que eu diria a ela?

“- Olá, Bella, vim aqui te dizer que sinto muito e que sou um idiota por ter ficado esses anos todos longe de você. Se você puder me perdoar, eu e minha família voltamos para Forks e esquecemos tudo e voltamos do começo”.

Não, ela nunca me perdoaria se eu dissesse com essas palavras. Droga! Esmurrei uma arvore e ela caiu para trás.

Desse jeito eu vou desmatar tudo por aqui. Tudo bem, se controla, Edward.

Nesse momento, meu celular vibrou no meu bolso. Droga, eu pensei que o tivesse deixado em casa. Não queria ser incomodado. Peguei ele e olhei no visor. O que Alice iria querer comigo em um momento desses? Ela com certeza sabia que eu estava aqui. Relutante, abri o telefone.

- Alice? – perguntei.

- Edward! Ah, meu deus, você não sabe o tanto que eu estou empolgada aqui e eu até já sei o que você pode fazer para falar com ela. Já tenho um plano e tudo. Calma, eu ainda não acabei – ela disse quando eu ia falar alguma coisa -. Presta bastante atenção ok? Troca de roupa e vai no shopping de Seattle. Nós estaremos lá. Nos encontre na praça de alimentação. Pode deixar que eu vou saber quando você vai estar lá – ela disse provavelmente dando pulinhos de alegria. Alice sempre vai ser a Alice.

- Mas eu não posso nem falar com ela? Só pra saber como ela está? – eu precisava falar com a Bella.

- Own, Ed, ela está tomando banho. Te garanto que não vai querer que eu arrombe a porta – ela riu. Nossa, que irônico. Eu, querendo angustiamente falar com a minha Bella e a minha irmã fazendo piadinhas para arrombar a porta do banheiro.

- Te vejo no shopping – eu apenas disse isso e desliguei o telefone.

 

 

Flash Back off

 

Mais, eu não a vi no shopping. Eu não a vi em lugar nenhum porque nesse momento ela esta na Itália, sobre cuidados dos Volturi.

O carro de Alice estava estacionado no aeroporto. Droga, eu estava com pressa. Por que ela parou lá?

Entrei lá com pressa. Muitas pessoas olhavam, muitas mulheres pensavam coisas que eu não queria nem pensar novamente. Bloqueei a mente de todos a minha volta e comecei a olhar a toda parte procurando Alice. A encontrei de costas, falando com a balconista. Que lindo, ela estava comprando passagens para a Itália.

- Alice, o que você esta fazendo? Você sabe que esse não é o jeito mais rápido – eu disse em agonia. O que essa mulher pretendia fazer?

- Edward, o que você quer fazer? Ir nadando? – ela disse como se fosse a coisa mais bizarra que alguém poderia fazer. Até era, se eu não fosse um vampiro.

- É – eu disse levantando minhas mãos para o alto.

Ela ficou imóvel, prevendo o futuro próximo.

- Pois bem. Talvez você tenha razão. Mais ainda assim eu vou de avião. Talvez eu chegue um pouco depois de você. Anda logo, eu não consigo ver o que eles vão fazer. Está tudo... branco. Como se eles não soubessem o que querem.

Eu acenei com a cabeça e me virei para balconista. Ela não havia pegado muita coisa da conversa, só queria saber como eu iria nadando para a Itália. Não disse mais nada e sai correndo dali a passos humanos. Quando tive certeza que ninguém estava me olhando, corri. Mais do que poderia acreditar. Eu iria salvar minha Bella e iria pedir perdão por todas as coisas que ela passou.

 

 

POV Bella

 

Quando eu acordei, estava numa sala fechada. Sem janelas, sem ar limpo. A única coisa que ali tinha era uma cama – onde eu estava deitada – e uma porta. Onde, afinal, eu estava? Quem me trouxera até ali e por quê? Quanto tempo eu fiquei aqui, desmaiada? Minha cabeça doía. Me lembrei do que aconteceu no shopping.

Imã para problemas. Isso já estava me irritando. Será que eu não podia levar uma vida normalmente, sem que nada me acontecesse, sem que minha vida dependesse de algo ou alguém? Eu já sabia a resposta. Droga!

Me levantei com cuidado e me aproximei da porta. Encostei meu ouvido e fiquei ali, parada, sem escutar nenhum ruído, por pelo menos 10 minutos. Nenhum sinal de vida lá fora, ao que me parecia. Olhei para a maçaneta e lentamente aproximei minhas mãos de lá. Quando eu a toquei, a girei, mecanicamente, mais estava trancada. Ótimo, eu sou uma prisioneira, uma refém. Dá pra ficar melhor?

Me sentei na cama irritada e nesse momento abriram a porta. Era o menino que estava com o grandão no shopping.

- Te esperam em outra sala – ele disse com voz de quem cumpria uma ordem de um ser com maior autoria -. Vamos – me pegou e me guiou por uns corredores que davam medo.

Nota mental: nunca se pergunte se pode piorar. Podem te provar que você não tem razão.

No corredor haviam muitas e muitas portas. Parte de minha mente se importou com o que poderia ter dentro de cada uma delas. O que a outra fez? A chutou por ser tão estúpida e não reparar que estava em perigo máximo num lugar que sabe lá deus quantos vampiros poderia ter naquele lugar macabro.

Paramos no final do corredor, em uma porta cinza, com as laterais detalhadas em preto. Podia- se dizer que quem construiu ali, havia nascido antes de Cristo. Uma coisa que era bem provável.

Alex – acho que é esse o nome dele – abriu a porta e entramos lá. Uau!! Lá dentro era muito, muito grande. Tinha coisas bastante antigas estacadas para todos os cantos e tinha muitas pessoas com capas escuras. Algumas mais escuras do que outras. De frente para a porta, havia um tipo de altar com três tronos, digamos assim. O vampiro da esquerda era um loiro com os cabelos até os ombros, bastante bonito e pálido, mais pálido do que os Cullens. O da direita tinha os cabelos no mesmo comprimento mais para o preto e a cara com a aparência mais velha, talvez. E por ultimo, mais talvez nada menos importante, o do meio. Tinha os cabelos pretos, oleoso e presos, com uma cara mais fina e mais assustadora. Com certeza ele era o principal. O mandante com mais poder entre os três.

Os reconheci imediatamente. Qualquer um que tivesse visto o quadro de Carlisle com eles na parede dos Cullens se lembraria de imediato.

Marcus, Caius e Aro. Os “reis, fazedores de leis” do mundo vampirístico.

- Aqui está, Senhor – disse Alex me fazendo sair dos meus devaneios. Balancei a cabeça para clarear a mente -. Trouxe a humana.

 

 

 

05/02/10

 

 

 


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Notas finais do capítulo

iaii, oq acharam? fico pequeno, eu sei, mais eh q eu to meia sem tempo, e eh isso que eu qria fala com vcs. olha gente, nos 3 primeros caps, eu postei um por dis. bom, agora eu vou ter que postar so um por semana ;( eu sei, tmb num queria isso, mais eh q eu to com uns probleminhas aquii, entao eu peço - imploro - pra vcs NÃO DEIXAREM A FIC. ok? eh q eu to meia sem tempo de todo dia posta e escreve um cap novo e talz. principalmente quando eu quero que ele fique lindo, fofo e beeeem grandão. entao eu peço pra vcs nao me deixarem, pq eu to IPER empolgada com os 296 leitores. serio, eu nunca pensei que eu tivesse tantos. significa muito pra mim, e se eu nao tivesse vcs, assim comentando, lendo, falando o que acharam, eu desistiria. bom, é isso. até a semana q vem ://
P.S.: msmo só postando semana que vem, só posto se tiver bastante reviews, pq com tudo isso de leitores e só 29 reviews num dá neh gente ://



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