Crescent Moon escrita por niicole_masen


Capítulo 2
Capítulo 2 - Visita Inesperada


Notas iniciais do capítulo

[aaa] eu ia posta amanha, como eu disse, mais eu num aguentei esperar e postei hj msmo.
agradeço o carinho da 'Sararuss', 'Carol_Cullen' e da 'Ju Swan Cullen' por ter mandado reviews. fiquei feliz qndo vii =DD
boa leitura (yy'



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/58390/chapter/2

 

            Quando eu acordei, já eram mais de nove horas e Charlie já havia saído para o trabalho, então resolvi fazer uma caminhada. Ontem decidi relembrar tudo. Pois bem, iria para a campina. Ficaria lá por um longo tempo.

            Deixei um bilhete para meu pai, avisando que iria chegar tarde. Se chegasse antes dele, tiraria o bilhete da TV.

            Peguei minha camionete e fui para o lugar. Minha surpresa foi que eu vi uma moto preta lá. Estranho. Eu já havia falado desse lugar para o Jake?

            Bom, talvez nem fosse ele. E se não fosse, ficaria nervoso depois que soubesse que eu quase arrisquei minha vida por causa de uma idiotice. Que seja. Eu entraria na minha campina mesmo assim. Ele não podia me impedir.

            Acho que caminhei mais de duas horas até achar o pedacinho de luz que havia. Entrei nele e achei minha campina. Me lembrei de cada momento que passei ali com a pessoa mais especial que havia encontrado na minha vida. A pessoa pela qual me deixou aqui, abandonada, fazendo minha vida mais sem sentido do que já foi em algum dia, me deixando apenas uma promessa de que nunca mais iria voltar.

            Me sentei no meio da campina e fiquei ali por algum tempo, até que escutei um barulho em um arbusto atrás de mim. Medo. Preocupação.

            Talvez eu fosse mesmo um imã para o perigo. E talvez Edward estivesse errado quando disse que eu não tinha auto-preservação e coisas do tipo.

            Me levantei depressa.

            _Quem está ai? – disse com mais medo do que nunca.

_Sou só eu Bella – era a voz do Jake. Suspirei, aliviada -. Desculpe ter te assustado.

Me sentei de novo e olhei para seu rosto e fiz um gesto com a cabeça, pedindo para ele se sentar também.

Ele o fez.

_O que você está fazendo aqui? – perguntou desconfiado.

_Era exatamente isso que eu ia te perguntar – disse. Pausa. Ele me olhou desconfiado, o tipo de olhar que diz que não vai abrir a boca antes de eu me esclarecer. Ótimo -. Eu vim aqui para pensar. Senti saudades desse lugar.

_Pensei que não se lembrasse mais dele – disse se referindo ao lugar. Me Le,brei de quando Jake me salvou de Laurent junto ao seu bando.

_Por que veio de moto? Você estava como lobo, certo?

_Sim, sim. Resolvi vir de moto pra descontrair.

_Hm. – foi o que eu disse.

_Vou te deixar pensar.

_Tudo bem, então – dei um sorriso para ele. E ele abriu o sorriso que eu mais gostava (talvez o segundo, mas tudo bem).

Me deitei de barriga para baixo e comecei a pensar nos Cullens de novo. Lembranças muito boas.

Quando eu os conheci, quando a Alice me abraçou, o carinho de Esme, as palhaçadas de Emmet... Além de Rosalie não gostar de mim, eu também sentia falta dela. Eu sabia que Jasper não era muito acostumado em ficar perto de humanos como eu ficava com os Cullens, mas eu sentia que ele também gostava de mim. Carlisle era um bom homem. O melhor que eu conheci até hoje, de bom coração.

E Edward. Não tinha o que falar daquele ser magnífico, que eu pensei que me amava. Daquela pessoa que um disse que eu podia esquecê-lo. A promessa mais mal cumprida que alguém já fez na historia. Me lembrei de su sorriso, seu beijo.

Senti uma umidade no meu rosto. Mais que droga! Eu estou chorando! Limpei rápido minhas lagrimas, para que Jake não as visse e ficasse preocupado. Resolvi não falar com ele. Minha voz podia me entregar. Eu estava bastante cansada, então deitei minha cabeça na grama.

_O cinema foi bom? – Jake me perguntou com uma pontada de interesse e dor em sua voz.

 _Um pouco. Foi um pouco entediante, já assisti a aquele filme antes – disse com desinteresse.

_E eu fiquei sabendo que vai ter um baile na sua escola – disse ele despreocupado.

_É, vai – ia ser o baile de fim de ano.

_Alguém já te chamou para ir?

_Acho que já não tentariam mais – respondi pouco interessada no assunto.

_Por quê? – perguntou incrédulo.

_Sabem que eu não vou – respondi rindo um pouco.

_E por que não vai?

_Não sou muito boa para dança.

_Sei, sei – rimos juntos.

Me sentei e cruzei as pernas. E então ficamos conversando no meio da minha campina durante, pude perceber, um bom tempo.

Não sei como o tempo passou tão rápido, mas quando eu vi, já eram cinco horas.

_Ah meu deus. Tenho que ir, Jake.

_Mas já?

_São cinco horas. Charlie chega faminto aos sábado, depois de pescar.

_Então ta. Quer que eu te leve?

_Não, não precisa. Tchau Jake.

Me levantei, e ele também.

_Vou embora, também – disse ele com uma voz rouca.

_Tudo bem.

Ele me mostrou um caminho mais rápido para chegar até o lugar onde havíamos estacionados os veículos.

_Boa noite, Jake.

_Boa noite, Bells. Tenha bons sonhos – ele desejou.

_Obrigada. Você também – ri pensando que as expectativas dele eram vãs. Eu não tinha bons sonhos fazia um bom tempo. Ou eu não sonhava, ou eu tinha uma péssima noite.

Entrei na minha camionete e dei a partida. Acenei e saí. Decidi ir rápido – rápido ate onde minha picape me deixava ir -, e cheguei mais rápido em casa. A viatura de Charlie estava na garagem, então ele já havia chegado. Estacionei e desliguei o motor. Fiquei cinco minutos com minha mente desconexa e com os olhos vagos, então desci da camionete. Abri a porta destrancada e entrei em casa.

_Pai?

_Aqui na sala assistindo TV, Bells.

_Está com fome? Posso fazer alguma coisa... – se eu esquentasse a lasanha de ontem ficaria bastante bom.

_Não precisa, filha. Não estou com muita fome. Onde você foi?

_Fui em uma capina que tem pra lá. Encontrei o Jake – acrescentei sabendo que isso me livraria de algum sermão sobre não andar sozinha por campinas e sobre a promessa que fiz de não caminhar sozinha por causa dos lobos – que, mal meu pai sabe que estive a tarde inteira com um deles. Jake diminuía essa preocupação.

_Claro, claro.

_Vou fazer lição de casa, pai. Se precisar de mim, me chame tudo bem?

_Sim, pode ir, Bella.

Subi as escadas e comecei a fazer minhas tarefas. Quando terminei, desci e fui esquentar a lasanha de ontem, eu estava com fome.

            _Vou esquentar a lasanha, pai. Você quer comer?

            _Sim, Bella, obrigado.

            Coloquei dois pedaços no microondas e chamei meu pai quando terminei de colocar na mesa.

            _Como foi a pesca hoje? – perguntei, para puxar assunto.

            _Boa. Peguei alguns peixes grandes. Estão no freezer.

            _Tudo bem. Posso fazer eles amanhã – estava mesmo com vontade de comer um bom peixe assado.

            _Você vai ao baile? – meu pai perguntou desconfiado.

            _Não, pai.

            _Mas alguém te convidou, não é?

            _Sim, pai, mais eu não aceitei. Não sou muito boa para dançar. Puxei isso de você.

            _É, deve ter puxado mesmo – foi apenas o que ele respondeu.

            Quando eu acabei, peguei meu prato e fui lavá-lo. Tinha alguns copos na pia e eu os lavei, também.

            Sabia que era cedo, mais eu queria ir para o meu quarto. Ir no computador, talvez.

            _Boa noite, pai.

            _Ainda é cedo para dormir, Bella.

            _Vou terminar algumas coisas para a escola e vou para cama.

            _Tudo bem. Boa noite, então. Durma bem.

            _Vou tentar. Você também.

            Subi novamente e fui tomar banho. Voltei ao meu quarto e me deitei na cama, esperando o sono chegar.

 

           

            Acho que de tanto que me desejaram para eu ter bons sonhos, aconteceu.

            Sonhei com um jardim, muito cheio de muitas flores de vários tipos e cores. Estava abraçando uma pessoa baixinha, com cabelos curtos, espetados e pretos. De repente, antes de eu ver melhor o rosto da linda criatura abraçada comigo, para pelo menos lembras seu nome, o sonho mudou.

Eu estava em uma mesa, com sete pessoas lindas, pessoas queridas que eu não via há tempos. Mudou de novo.

Estava conversando com um rapaz alto, com cabelo cor de bronze. O mais bonito que eu havia visto na mesa. Ele olhava para mim com os olhos dourados, ardendo de paixão. E eu o olhava igualmente. Sua beleza era devastadora.

Lembrei o seu nome. Edward. E o da mulher era Alice. Lembrei-me de uma vida passada, muito distante. Momentos lindos com pessoas igualmente perfeitas.

Acordei assustada. Olhei para o relógio, eram quatro horas da madrugada. Eu acho que não gritei. Não havia por que gritar. Eu tive um ótimo sonho. O melhor em muito tempo. Com esse pensamento me deitei de novo e cai em um sonho profundo.

 

Acordei mais tarde hoje. Não tinha que ir para a escola, nem trabalhar. Jake tinha ronda hoje de tarde, então não o veria. Ele tinha que dormir.

Fui tomar banho e coloquei um moletom, que há tanto tempo não colocava. A viatura de Charlie não estava lá. Deve ter ido pescar de novo. Juro que nunca vou entender a paixão de meu pai por ficar sentado esperando um peixe pegar a isca.

Peguei O Morro dos Ventos Uivantes para ler mais uma vez. Nunca me canso de ler esse, embora muita gente tem me perguntado por que eu gosto tanto. Uma pessoa em particular. Estava chovendo lá fora, então eu fiquei na sala, com o edredom mais quente que eu vi no armário.

Hoje o dia estava diferente. Como se eu soubesse que iria acontecer algo hoje, algo muito, muito importante. Abri o livro e comecei a ler. Quando eu estava na pagina 54 se não me engano, ouvi um barulho lá fora, de carro. Charlie com toda certeza não era. Ele não costumava chegar muito cedo da pesca.

Me levantei depressa e fui abrir a porta. Um carro vermelho estava lá. Como o carro da Rosalie foi parar aqui?? Me lembrava perfeitamente do primeiro dia em que Edward me levou para a escola. Os outros Cullens foram com a BMW da Rosálie e... Perai! Tem um Cullen aqui! Na minha frente! Parado, imóvel, eu tenho certeza!

A porta do carro se abriu e de lá saiu a garota que eu havia sonhado antes. Baixinha, com a pele clara como a neve, cabelos negros, curtos e espetados. Pela cara dela, estava com medo. Alice com medo? Por que um vampiro teria medo?

_Bella? – ela perguntou com a voz muito cheia de duvidas. Como se achasse que eu não estava ali de verdade.

_Alice? O que você está fazendo aqui? Quer dizer, você sumiu.

_Era exatamente o que eu ia te perguntar agora, Bella. Você está morta, e que eu saiba, mortos não vão para o cinema com amigos – ela disse ficando irritada.

_Você me viu indo para o cinema? - de repente o que ela disse me acertou em cheio. – Como assim “morta”, Alice? Eu estou aqui, vivinha.

_Eu estou vendo. Bella, como você sobreviveu? Você pulou daquele penhasco, eu vi isso, tenho certeza, eu vi. Como se fosse ontem eu me lembro, Bella.

_Penhasco? Ah, sim. O Jacob me salvou.

            _Jacob? Quem é Jacob? De onde você conhece esse rapaz? – ela perguntou me interrompendo.

            _Ele é um amigo da família. Um Quileutte.

            _Bella, você andou fazendo amizade com quileittes? Eles são perigosos, e...

            _Eles não são tão perigosos assim. Jake é meu amigo e eu gosto dele. – a interrompi dessa vez.

            Ela ficou um tempo em silêncio. Talvez ela esteja pensando, então é melhor eu não interrompê-la. Alice era tão fofa, eu não gostava de brigar com ela. Então o pensamento de a Alice estar ali, perto de mim, como não ficava há muito tempo me atingiu.

            _Alice! Não acredito! Você está aqui! – sai correndo e fui abraçá-la como sonhei. Ela estava dura e fria. Ri, pensando que eu já estava me desacostumando.

            _Ah, Bella. Nem sabe como senti sua falta. – Ela me soltou. – Meu Deus, amiga! Ficar longe de mim te bagunçou as idéias de como se vestir, não? – disse ela brincando.

            _Deve ser... – rimos juntas. – Não vai entrar?

            _Posso?

            _Claro, sua boba.

            Abri a porta e entramos. Não dava mesmo para acreditar que a Alice estava aqui. Eu tinha sentido muito sua falta também.

            _Bella, você sabe o que os Quileutte são não é? – Ela não havia esquecido aquele assunto.

            _Sei. – disse seca.

            _E você sabe que é perigoso. – Não era uma pergunta.

            _Eles são legais.

            Ela suspirou e disse alguma coisa como “imã para o perigo” para si mesma.

            _Iai, como está indo? Onde você tem morado esse tempo todo? – disse curiosa.

            _Alaska. Antes tínhamos conhecido a família de Tanya, então fomos passar um tempo com as garotas. Carlisle está trabalhando, ou melhor, voltou a trabalhar em um hospital de lá. – Parecia que ela sentia tédio, como se não quisesse morar lá.

            _Sei. E só você veio?

            _Bella, ele não veio. – Alice me conhecia muito bem. – Levou um choque quando viu minha visão de você no cinema.

            _E por que você disse que eu estava morta?

            _É uma longa historia – ela me avisou.

            _Eu acho que eu adoraria ouvir uma longa historia.

            _Tudo bem – ela respirou fundo e começou -. Bella, entenda, não foi fácil deixar Forks. Nós nos afeiçoamos a você e eu sabia que iria ser difícil para você também ficar longe do Edward. Pra ele também foi, pode apostar. Bom esse assunto não é comigo que você tem que discutir – acho que ela viu que eu ia questionar que ele não me amava mais -. Bom, o negocio é que quando a gente saiu daqui, nós não tínhamos idéia para onde ir. Acabamos por decidir voltar para o Alaska. Nós íamos estudar, por que, segundo Edward, a maioria das pessoas tinham nos esquecido. Talvez fosse mais fácil. Carlisle já tinha uma casa lá, então foram apenas algumas semanas para nos adaptarmos. Era tudo calmo, normal. Repetitivo, tediante, mais é o a vida de um vampiro – ela disse com cara de tédio.

Eu estava muito enteressada na historia da Alice, então não me atrevi a abrir a boca para falar nada.

_Eu, Jasper, Emmet e Rosalie íamos para a escola todos os dias. Não posso dizer o mesmo de Edward. Ele não agüentava ao menos sobreviver no seu quarto em paz. Jazz me disse que qualquer dia eles piravam. Sim, eles. Jasper já não gostava de ficar um momento dentro de casa. Achava muito deprimente. Saia as vezes, e caçava mais do que era preciso. O mesmo não posso falar de Edward. Ele só caçava pra não ser um maníaco a procura de sangue eu acho. Ele talvez pudesse chegar a esse ponto se Esme não o convencesse a caçar pelo menos uma vez ao mês.

Ela parou e olhou para baixo. Olhou para mim com cara de quem pede desculpas.

_Ah, Bella, me desculpe estar te falando isso – me abaçou -. Você está bem? – Eu estava em estado de choque. Não estava acreditando naquilo. Mais eu precisava saber o resto, o que havia acontecido depois, por que diabos Alice achava que eu estava morta.

_Não, não, Alice. Eu preciso saber o resto. O que aconteceu depois disso? – eu estava muito, muito curiosa – ela suspirou, derrotada.

_Não era fácil dizer para o meu irmão se acalmar. Quanto mais o tempo passava, mais afundado na dor ele ficava.eu estava começando a me preocupar e até cheguei a perguntar para o meu pai se vampiros podiam morrer de angustia. Esme conseguiu fazer, depois disso, com que Edward, quando voltasse da caça, passar pela sala. Acho que com isso ele ficou mais sociável. Conversava dez minutos conosco e subia para seu quarto. Voltava mês seguinte. Quando eu vi você pular do penhasco, a Rose estava comigo, apenas eu e ela. Carlisle estava trabalhando e Emmet, Jasper e Esme estavam caçando junto ao Edward. Ela viu que eu estava tendo uma visão, e me perguntou o que era. Disse que havia visto você pular do penhasco, então peguei o carro do meu pai e estava vindo para cá. Sabe, para dar apoio ao Charlie, e te ver pela ultima vez. Mais Rose me ligou avisando que tinha contado a Edward que você estava morta. Eu o vi indo á Itália e pedindo para o Volturi para que o matasse, por que a única razão de ele estar vivo tinha morrido, então ele não tinha mais por que ficar vivo... Eu fui impedir ele, e depois a família inteira chegou. – Vendo minha cara de preocupação, ela tentou me acalmar. – Nada aconteceu com ele, pode sossegar. Bom, voltamos para o Alaska, e ele voltou junto, sem fazer birra. Se for possível, ele ficou ainda mais morto. Antes, provavelmente, já nem sentia o gosto do sangue na garganta, mais, apartir daquele momento, ele deixou de viver. Depois de algum tempo. Longo tempo. Eu vi você indo para o cinema. Saí correndo o deixando confuso, na hora ele estava lá e viu. Peguei o carro da Rose e fui para uma floresta, nem sei onde era só sei que hoje de manhã me veio a idéia de ver se era mesmo verdade que você estava viva.

            Fiquei paralisada. Então, pelo que ela me disse, ele ainda sentia alguma coisa por mim. Não consegui pensar mais em nada. Minha mente ficou em branco. Durante todo o tempo que ela falou, eu fique olhando-a de olhos vidrados. Ela descreveu a dor que meu maior amor estava sentindo com a minha perda. E ele que tinha me largado!

            _Alice... – minha voz estava baixa e rouca, e eu senti meu rosto ficar molhado. Eu estava chorando, muito.

            _Bella, ele também sente sua falta. Todos nós sentimos. – Ela me abraçou bem forte. Eu amava a Alice por isso, também. Ela era carinhosa.

            Eu a soltei, me lembrando que ela podia ter desacostumado com o meu cheiro.

            _Me desculpe – disse envergonhada.

            _Não tem importância, eu me lembrei de caçar antes de vim aqui. Mas, me conta. O que você andou fazendo? Eu estive tanto tempo longe...

            Então comecei a contar minha sofrida história desde que os Cullens foram embora. Ela não me interrompeu nenhuma vez, estava atenta a tudo que eu dizia. Eu disse dos meus sonhos, da minha amizade com o Jake, do buraco no meu peito que me assombrava todos os dias. Apenas não disse que eu tinha pirado de vez e escutava a voz irritada do seu irmão.

 

 

02/02/2010


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

gostaram? mereço reviews?
num sei se foi cedo demais pra alice aparece mais eu num resisti, foi muito tentador. HSUAHUHS'
proximo capitulo vai ser mais emocionante ainda D
CAMPANHA: mande um review e deixe uma autora feliz. faz bem pro cori e vs ainda ganha pontos de esperiencia, vale a pena (yy'
SHUAHUHSU'



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Crescent Moon" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.