Tenshi no Tamashi escrita por AoiTakashiro


Capítulo 160
Capítulo 160 - A Esperança some, mas nunca é Perdida!


Notas iniciais do capítulo

E com isso, completamos 160 capítulos escritos e postados! Porém, infelizmente mais uma vez terei que entrar em Hiato ;-; gomen pela má notícia, mas espero que apreciem este capítulo e curtem bastante! ^^



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A defesa de Kazan fora surpreendentemente rápida. Em tão poucos segundos, um escudo de fogo foi projetado para protege-lo. Ralph não teve escolha a não ser recuar, tomar distância do inimigo e repensar no que iria fazer. Poderia ser apenas impressão dele, mas parecia que a temperatura do ambiente estava aumentando.

Kazan, nos poucos segundos em que demonstrara surpresa e abalo, estava novamente com uma expressão de confiança e segurança.

— Maldito... – Murmurou o loiro.

— Vai ter que fazer muito mais do que isso, se quiser me deixar verdadeiramente assustado. – Debochava o General. Em seguida, esquentou seu punho direito, atacando sem imediato. Liberou uma forte pressão de chamas contra Ralph, que conseguiu se proteger usando a Vingadora Indomável para que ela dispersasse as chamas em sua direção. O loiro sentiu o calor potente sobre suas mãos, se sua espada não fosse sagrada, ele já as teria queimado.

Ao encontrar uma brecha, Ralph saltou encima de Kazan brandindo a espada, que foi segurada por ele com o mesmo braço direito envolto por chamas. Ele havia prendido o loiro, mas quando foi atacar com o outro braço, o General foi lançado para trás por uma dispersão de vento. Logo após, os dois começaram a atacar numa série de golpes ofensivos encima da torre.

***

Jack se aproximava cada vez mais da torre com suas asas de gelo, mas por pelo menos de 150 a 150 metros, sempre acabava encontrando mais Raptores. Eram como vermes, surgiam em maior quantidade. O garoto parecia imbatível por estar bastante concentrado por umidade e frio, o que reforçava suas habilidades de gelo. O que era benéfico, pois quanto mais adentrava na cidade, mas percebia a zona de conflito que estava adentrando. O calor ali só estava aumentando.

Vou ter dificuldade depois do centro da cidade. Aguente, Ralph! O reforço está chegando!

***

Na entrada da cidade, a nuvem dispersada por Jack voltava a se formar, o que significava que Suiren ainda não havia sido vencida completamente. Áries ainda estava aflita, por estar cuidando de Belfrior e Gigan. Os humanos congelados estavam começando a se libertar, sendo plausível notar que tê-los nocauteado teria sido a melhor ideia. A Serafim estava tremendo por estar cercada e sem ter como reagir a aquilo.

E – Estou com medo! Mas eu tenho que protegê-los!

— Á – Áries... eu estou bem... – Era a voz de Gigan, tentando se levantar. – Eu fui descuidado o bastante para não ter reagido a tempo! S – Se eu usar o meu poder...

— Não! Você está ferido demais! – Contrariou a Serafim, notando as várias perfurações dos espinhos de água. – Eu sei que consigo defender os dois!

— Mas e a si mesma?! Você é uma Serafim, não devia se importar tanto com os outros... – Expressou o Querubim, certo sobre a natureza arrogante dos Serafins. No entanto, Áries olhou-o de forma surpresa e nervosa.

— Ás vezes temos vantagem de fazer parceria com pessoas como Race. – Murmurou-a, intensificando seus poderes. Gigan sentiu várias pontadas de dor nos ferimentos, mas num instante, a dor havia parado.

— Como? – Ele notou que suas feridas não estavam mais sangrando, apesar do corpo estar rígido por causa do dano.

— Eu fechei todas as suas feridas criando pequenas barreiras psíquicas dentro do seu corpo. – Explicou a Serafim. – Me ajude a proteger Belfrior! Até que os reforços cheguem!

— Certo! Você é quem manda, certo? – O Querubim robusto se reerguera, mirando sua atenção nos humanos que estavam quase se libertando de suas prisões de gelo. Num instante ele os nocauteava. Enquanto sua atenção em estancar o ferimento de Belfrior, Áries estava atenta ao céu, com a nuvem criada pela General que estava quase se formando completamente. Porém, num instante vira a face de Suiren sobre a nuvem.

Ela vai atacar!

— MALDITOS, DESSA VEZ, EU VOU ACERTAR OS TRÊS DE UMA VEZ! – Esbravejara Suiren, com uma expressão demoníaca. – Agora, não poderão se defender já que aquele anjo do gelo não está mais aqui! – Após dizer estas palavras, o volume da nuvem gigante começou a produzir novamente aqueles espinhos feitos puramente de água. E, em segundos, o ataque simultâneo foi brandido contra os anjos.

Mas uma barreira mágica e invisível os impediu de prosseguir.

— O QUÊ?!

Ao contrário do que poderia se pensar, não fora Áries que criara aquele escudo. Num instante, mesmo ferido, Belfrior acordara e usara seus poderes novamente. Seu corpo todo estava tremendo por causa do choque mental, tanto que estava suando frio. Mesmo assim, forçava-se a manter em pé.

— NÃO SUBESTIME UM SERAFIM, MALDITA ZANATHUS! – Ele brandiu sua mão contra ela. Iria atacar. Porém, mesmo que tivesse pensado nisso, o ataque seguinte não fora dele. Diante de tal momento de distração da General, ela não percebeu que outra pessoa havia chego ali.

Uma forte pressão lateral a atacou com tudo. Um golpe surpresa. O indivíduo em questão estava montado numa moto, e ele a derrapou contra o solo, parando na frente do Serafim.

— A mentalidade desses caras são das piores... – Expressou a pessoa. – Nem prestaram atenção quando eu cheguei!

Era Race.

Um Race totalmente ferido.

Um Race completamente determinado.

— RACE! – Gritou Áries, um pouco atrás de Belfrior. Contente e chocada ao mesmo tempo. – S – Suas feridas...!

— Não importa. – Suspirou o Querubim de cansaço. – Hora de derrubar essa aqui também.

— Race. Desculpe por... – Belfrior quis se perdoar pelo desvio de atenção dele no meio da operação, mas o próprio Querubim o interrompeu.

— Deixa. Não que seja sua culpa por isso ter acontecido. Temos outras coisas para nos preocuparmos agora. – A voz de Race vacilou uma oitava. – Precisamos que lidere a gente agora, Serafim. Precisamos que bote sua mente pra rodar. Agora!

— Certo! – Ele juntara as duas mãos. – Vamos, Áries!

— Sim! – Ela o imitou, e juntos os dois Serafins pronunciaram. – ESCUDO PSIQUÊ!

Uma aura quase invisível envolveu a Race e Gigan quase ao mesmo tempo. Aquilo deixava ao Querubim robusto uma grande assistência, mas para Race, só adiaria o inevitável. Seu corpo estava ferido demais. Áries queria cuidar de suas feridas, mas naquele momento, o Querubim apenas queria lutar. Aquilo o fazia se sentir bem, mesmo que morresse logo em seguida.

Aquele era o seu orgulho, afinal. E ninguém o conhecia mais que Áries.

— DROGA! DESSA VEZ, EU OS MATAREI TODOS JUNTOS! – Suiren continuou esbravejando, mas no mesmo instante, sentiu algo, uma energia vinda acima dela. Porém, ela não virou sua atenção dos seus oponentes, mas em sua mente, ela estava preocupada.

Kazan, você vai mesmo usar aquele poder?!

***

Ralph continuava a atacar o General com ataques furiosos. Sua principal meta era afastá-lo de Mariah. Ela estava à mostra, e isso a fazia de alvo fácil, provavelmente era a intenção de Kazan. Porém, ele não era o único que atacava com tudo. Pelos dois estarem usando os poderes demoníacos da Primeira Possessão, a cada embate de golpes, a estrutura da torre se abalava. O que deixava o loiro ainda mais preocupado, e ainda mais estressado.

Diante do confronte de poderes, era apenas uma questão de tempo para que a torre despencasse. Para isso, o loiro esperou por uma chance de conseguir afastar Kazan, e isso ocorreu quando ele atacou com um soco concentrado de fogo. Ralph concentrou eletricidade na lâmina da Vingadora e desferiu-a numa meia-lua de baixo para cima, criando uma explosão desencadeada, arremessando o próprio General contra o ar, obrigando-o a usar suas asas.

— Foi uma boa estratégia me tirar do alcance de sua companheira. – Expressou o General, ainda confiante. – Mas acha que isso salvará sua amiga de mim?

— Vou fazer tudo ao meu alcance... para detê-lo! – Ressoou o loiro, intimidando-o com seus olhos possessivos.

— Vamos ver o quanto sua determinação e raiva podem durar sob pressão. – Ameaçou Kazan, irradiando seus braços novamente. Nos segundos seguidos, Ralph foi ao encontro, liberando seus pássaros gêmeos, que iniciaram um combo rápido de ataques sucessivos de vento, prendendo Kazan numa prisão circular, similar a uma esfera formada pelos movimentos tão velozes dos pássaros. Ralph atacava sem cessar, demonstrando sua fúria, atacando sem pensar usando a Vingadora Indomável contra os ataques ferventes de Kazan. De tanto sofrer com os ataques cintilantes, a lâmina sagrada estava tão ardente quanto a fúria do loiro. Ao ver que Kazan estava de alguma forma preso aos seus movimentos, Ralph não hesitou em atacar com toda a sua força, e naquele momento, não conseguiu pensar em mais nada.

Tal como uma forte espada ao bater tantas e tantas vezes contra uma rocha, despenca. A lâmina sagrada da Vingadora Indomável apresentou rachaduras. O poder latente que Ralph estava depositando nela era forte demais.

E era de certo que o que mais irritava no loiro era sem dúvidas o sorriso provocante de Kazan, que mesmo encurralado, não se abalava. Parecia que era imponente, e que aquilo não o afetava, apesar dos sérios cortes e ferimentos que estava sofrendo. Mas, de tudo valia riscos. Era o que o General acreditava, e era o que deixava as coisas mais maneiras para ele. Estar inabalável naquela situação era “muito maneiro”.

— ESSE É O GOLPE FINAL! – Esbravejou o loiro, brandindo a Vingadora para desferir um golpe fatal. Os pássaros gêmeos estavam prontos para atacar ao mesmo tempo. A lâmina da espada se envolveu com uma aura negra. Era o fim. Kazan estava completamente encurralado, ferido e – naquele momento, pensava Ralph. – Impotente. Mas, o General soube como virar o jogo.

Um forte clarão irradiou de seu corpo. Era a mesma técnica em que ele concentrava chamas ao redor dele para bloquear ataques de perto. Só que daquela vez, o alcance do poder era maior.

— Ciclone de Fogo! – O controle das chamas se intensificou a rodear os dois. A força de irradiação bloqueara novamente o poder dos pássaros, e de Ralph também, ele se descuidara por um segundo devido à luz de irradiação que incomodara seus olhos demoníacos. Agora, ele estava preso num tornado de fogo.

— DROGA! – Pestanejara o loiro, com um olhar cheio de fúria.

— Viu? Eis o que eu disse. Achou mesmo que ia me vencer com uma estratégia como me encurralar?! – Zombou o General. – Sei muito bem como os Olhos Demoníacos funcionam, e sei que eles se retardam quando expostos a irradiação terrestre.

— O – O QUÊ?! Q – Quer dizer... – Ralph ficara chocado e sem reação.

— Isso mesmo. Eu absorvi os poderes de Mariah para que me acostumasse aos poderes terrenos. Usei o poder de sua própria companheira contra você mesmo! – Debochara. Rindo logo em seguida.

Aquilo era um fato. Ralph não conseguia olhar para aquelas chamas, por elas serem sagradas. Seus olhos ardiam... até que pararam de arder. No momento, o loiro não entendeu o que acontecera, até que percebera que seus poderes demoníacos haviam se esgotado.

— O – O quê? Isso não é possível...

— Ora, ora. Parece que seus poderes são bem mais limitados do que calculei, hein... – Expressou o General. – Agora você está completamente cercado por mim.

— Desgraçado! – Ralph ordenara que seus pássaros o atacassem, mas antes mesmo que eles chegassem perto de Kazan, eles desapareceram, se esvaíram como vento.

— Agora sem dúvidas você não tem mais poder nenhum. – Disse Kazan. Ele juntara suas mãos. – Prisão Circular! – O ciclone de fogo se comprimira numa prisão de puro fogo. As chamas se sobrepunham umas às outras. – Sem você para me interromper, posso acabar com seus subordinados.

— NÃO! EU NÃO VOU DEIXAR! – Ralph disparou contra uma das paredes de fogo, mas seu poder de vento não foi o bastante para fazê-lo passar pela barreira. Usara o ombro como aríete, mas tudo o que conseguira fora queimá-lo.

— É impossível para fugir desta prisão. As chamas se sobrepõem, produzindo várias e várias camadas de fogo. É algo infinito, e tenho bastante bateria para abastecê-la o quanto for preciso! – Entoara o General. Em instantes se tornara puro fogo e fora para o lado de fora da prisão. Ralph havia sido vencido.

— NÃAOOOO!!

— Hora de dar um fim a essa luta ridícula. – Ele concentrou poder em suas mãos e lançou contra os céus. Nada ocorrera, no entanto. Não ali. Uma forte pressão de poder começou a descer pelos céus, mas não de tal forma descrita. Ralph começou a sentir outras auras, estas que até aquele momento não pareciam que estavam por perto. Porém, na direção onde elas estavam surgindo, era bem acima de onde estava o resto dos seus companheiros.

— O – O que é isso?

— Essa, meu caro... – Entoou Kazan. – É a razão pela minha fonte de energia, ou melhor, são.

Em poucos instantes, Ralph reconheceu que tipo de auras eram aquelas. Totalizavam quatro auras. Quando ele entendeu o que estava acontecendo, ele se arrepiou totalmente.

As auras em si estavam concentrando um forte poder.

— SEU MONSTROOOOOOOO!! – Esbravejara o loiro, acuado, e completamente desesperado.

— SIM, ISSO MESMO! VOCÊ SABE O QUE SÃO, NÃO É?! – Debochara o Anjo Caído, finalmente mostrando uma expressão mais demoníaca, e não estratégica. – Só a sua amiguinha não seria suficiente para essa empreitada. Então, devo agradecer à Miguel por ter enviado um pelotão para investigação! FORAM FACILMENTE VENCIDOS!!

A verdade era aquela. Houve mesmo aparições de outros anjos para tentar impedir as torres. Mas, foram capturados. Kazan se abasteceu dos poderes deles e, contando com Mariah, somavam cinco anjos. Os outros quatro eram anjos legalistas, ou seja, anjos da Legião de Miguel.

E agora, eram usados como uma arma destrutiva. Estes anjos estavam presos e imobilizados, com vendas em seus olhos, sofrendo e agoniando. Eram forçados a usarem seus poderes em conjunto. Uma maciça esfera pura de energia angelical, e seu alvo eram os outros que estavam na entrada da cidade!

— Pessoal... FUJAM!! – Ralph gritava desesperado, mas era tudo em vão, pois eles não podiam ouvi-lo, e ele não podia ir salvá-los. Estava preso por completo.

— Dessa vez... – Kazan olhou para o horizonte na direção na entrada da cidade com seus olhos demoníacos. – MORRAM DE UMA VEZ, INSETOS!! – A quantidade de poder foi liberada. Foi como um forte clarão de luz. O impacto do poder devastou tudo numa área de dez metros. A explosão devastara tudo ao seu redor, não restando absolutamente nada.

O sucessivo barulho fora tudo o que Kazan conseguia ouvir. Pois dentro da Prisão de Fogo, Ralph relutava, chorava e soluçava. Sua voz, já rouca, não parava de gritar. Ele não conseguia acreditar. Ele não queria acreditar.

Todos... Todos estão... mortos?!... Não... não!!

Ele nem ao menos conseguia se concentrar o bastante para tentar localizar a aura deles.

Com todo aquele alvoroço, Kazan havia se acalmado. Toda a surpresa que tomara na luta corporal contra Ralph havia se esvaído.

— Bom, agora...

Ele se virou na direção da torre.

— Com seus amigos mortos e você preso, ela já não tem mais serventia alguma para mim. – Ele se referia à Mariah, que ainda estava presa no mesmo lugar.

Os murmúrios do loiro cessaram naquele instante. Seus olhos tremiam. Ele olhou de relance na direção da torre, onde sua companheira se encontrava.

— Não... por favor...

— Não se deve medir esforços contra quem sabe que não se pode vencer. – Entoou o general, brandindo seu braço para cima, instantaneamente criara uma imensa bola de fogo.

— Por favor! – A voz do loiro vacilava.

— É por que isso que se deve acabar com o inimigo da melhor maneira possível!

— MARIAH!!!

A bola de fogo foi lançada contra a estrutura baixa da torre, o que desencadeou sua queda. Mesmo se ela caísse daquela altura, a ruiva morreria. Mas nada a fazia acordar. Ela ainda estava inconsciente. Talvez em um sonho, com o passado. Havia mesmo algo que a faria retornar à realidade?

A corda de arame que a prendia na torre se deslaçara, deixando-a livre.

— MARIAH!!! – Ralph só conseguia gritar seu nome.

Mesmo assim, isso não a alcançou.

Mas durante aquele momento, Kazan ficou surpreso.

— Não pode ser...

Em meio ás lágrimas, Ralph ficara em igual posição. Sua voz rouca mal pôde pronunciar direito as palavras.

— ... está aqui.

E naquele mesmo momento, algo chegou à ruiva.

Algo a havia alcançado.

Por isso, ela abriu os olhos.

Sua voz estava tão rouca quanto a do loiro, mas mesmo assim...

— Ah... você... -. Seus olhos cansados começaram a cair lágrimas. – Está aqui!

— NESSIE!

Era ele! O anjo das águas estava vivo! Seu estado aparentava grande esforço. Ele estava surrado e sujo, com seus cabelos um pouco desgranhados. Só estava trajado com seus shorts atuais, deixando seu peito a mostra. Ele apanhara a companheira no ar graças ás suas asas azuis. E encarava friamente o inimigo.

— Como? Achei que tinha morrido com aquela armadilha do bueiro! – Esbravejou Kazan, mais nervoso do que confuso.

— Eu... só posso dizer, que não é dessa maneira que você vai vencer nossa equipe, General. – Disse o anjo, sério. – E eu afirmo, que ainda temos esperança de vencer!


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