Challenges of The Love escrita por Liz Rider, Kiera Collins


Capítulo 6
Sua cabeça é meu alvo


Notas iniciais do capítulo

Bom, desculpa por ter demorado pra postar esse capítulo. Vou tentar fazer com que isso não se repeeta (huehuehue), mas é que tudo que eu planejo dá errado :/ ME DESCULPEM
P.S.: essa capítulo não é um pov da Merida, ele é tipo um "pov do narrador"



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Hoje, Merida acordou mais cedo que o normal. Por isso, ela estava mais mal-humorada que o normal.
– Mas que droga! Por que eu tenho que acordar ás 4h da manhã?! - disse ela.
– Porque seus irmãos tem que chegar mais cedo na escola. - respondeu Elinour.- E por que vocês tem que chegar mais cedo? - perguntou Merida, lançando um olhar raivoso para os irmãos.
– Porque nós vamos ter uma aula fora da escola! - responderam Harris, Hubert e Hamish, em uníssono e com as vozes cheias de alegria. Então Merida soltou um longo suspiro, "eles vão a escola para se divertir", pensou.
Por ter saído de casa cedo, quando Merida chegou à escola, faltavam 40 minutos para a aula começar. Ela foi caminhando sem pressa nenhuma pelo corredor, até que viu Vanessa tentando beijar Jack Frost. Ele a afastou e ficou olhando para alguém que sumiu no corredor. Bem feito., pensou ela, Merida não gostava de Vanessa. O sinal tocou, e Merida saiu correndo.
A primeira aula foi de artes, e a tarefa era pintar uma cesta de frutas que estava na frente da sala. Merida se sentou com Elsa e Astrid, que logo notou como ela estava acabada.
– Está tudo bem, Merida? - perguntou Astrid.
– Você está... meio zumbi - completou Elsa, com um sorrisinho bobo.
– Meio zumbi? Que tipo de adjetivo é esse? - disse Merida, rindo, depois de um longo bocejo.
– Inventei agora - disse ela, rindo - mas aí, sem ofensa, mas você não está com uma cara muito boa...
– Bom, é que ontem eu fui dormir muito tarde, e hoje acordei muito cedo... - disse bocejando novamente.
Então, Jack entra na sala e pede desculpas por estar atrasado. Depois, Jack se senta em uma mesa próxima a nossa.
– Ele é tããããão gato. sussurrou Astrid
– Nem tanto, ele é bonitinho. Diz Elsa com uma cara de nojo forçada, sussurando.
– Ah, mas eu acho que ele te ama. Disse Merida, cutucando Elsa e rindo.
– Você percebe quem me ama, mas só não percebe quem te ama. Isso é muito engraçado, né? Disse Astrid, falando de Hans. - Ano passado, entre eles só havia tapas. Estava esperando os beijos! e Elsa e Astrid riram alto.
– ha.ha.ha. Muito engraçado. Estou morrendo de rir. responde Merida, mostrando a língua para Astrid - Acontece que você, não pode falar de ninguém, você morre de amores pelo Soluço!
– Vamos fazer o seguinte? Ninguém aqui vai falar das paixões de ninguém, estamos todas apaixonadas, fim. disse Astrid, com as bochechas vermelhas por terem falado de seu segredo.
– EU NÃO! disseram Elsa e Merida, em uníssono.
Em meio a discussão aos sussurros de mentirinha , Merida viu Jack olhando para Elsa, mas ela não percebeu. Ou fingiu não perceber.
O dia passa muito rápido, e logo chega a hora do treino. Como hoje é sexta, os alunos da Olympic podem ir "visitar" as áreas de treino de todos os esportes. Hans parece amar essa ideia, porque ele vai direto a área de arco e flecha, onde Merida está.
.- Oi, ruivinha - diz ele quando entra do nada, assuntando Merida, que estava sozinha.
– Primeiro: QUE SUSTO! - diz ela, dando um tapa no braço de Hans - segundo: NÃO ME CHAME DE RUIVINHA.
– Calma, ruivinha - diz ele, com um sorriso bobo nos lábios. Merida suspira e revira os olhos.
– Tenho um pedido a fazer para você... quero que me ensine a usar arco e flecha.
– An? Por que? Pra quê?
– Ué... p-porque... - Hans gagueja e parece estar tentando esconder a verdadeira razão - porque eu quero! Ah, sei lá! O colégio colocou isso para que os alunos descobrissem novos talentos... É isso que eu quero! Descobrir um talento!
– Hum. Sei. - Merida pensa por um instante - então tá. Não vai doer dar uma aulinhas a você. - diz, com um pequeno sorriso.
– Começamos hoje?
– Sim. - responde Merida - vai até aquele armário, pega um arco e algumas flechas. Hans foi correndo, pegou um arco e flechas e ficou esperando. Merida foi dizendo como segurar o arco, como atirar.
– Assim? - perguntou Hans.
– Assim. Agora puxa a corda e... Ah, eu não sei explicar. Apenas atire. disse Merida.
Hans atirou a flecha e ela acertou o centro do alvo. Merida olhou espantada para ele e Hans disse:
– Eu sou demais.
– Foi apenas sorte. Duvido que você consiga fazer isso de novo.
Hans atirou e dessa vez, a flecha nem o alvo acertou. Merida caiu na gargalhada:
– Eu disse! Você precisava ver a sua cara quando errou, foi muito engraçado!
– Você precisa ver a sua cara agora - disse Hans, provocando.
– Olha, ao contrário de você, eu sei atirar muito bem. E sua cabeça é um alvo muito fácil.
– Ui, mantenha a calma, ruivinha. - disse Hans.
– Você veio aqui para me provocar, é? - respondeu Merida, meio irritada, meio triste.
– Não. Desculpa - disse Hans, segurando o braço de Merida, que já estava dando meia volta e saindo de perto dele. - Desculpa. Vamos treinar. - sorriu.
Ficaram o resto do tempo juntos, quase brigando novamente a cada minuto.- Opa. Parece que é hora de ir. - disse Merida, quando o sinal tocou.
– Oh, graças a Deus! Não aguentaria nem mais um minuto perto de você - disse Hans, provocando.
– Bobão. - respondeu Merida, dando um soco fraquinho no ombro de Hans. - Você é muito irritante, sabe?
– Sei. Você também é muito irritante, sabia? - disse Hans, com o rosto tão próximo ao rosto de Merida, que ela podia sentir sua respiração.
– Ei, ei, ei. Mantenha uma distância segura. Vai que a sua doença é contagiosa. disse Merida, rindo, meio desconfortável.
Confusa. Era assim que Merida se sentia em relação a Hans. Ela se lembrou do que Astrid disse: no ano passado, entre eles só havia tapas. E era verdade, eles brigavam muito, mas nada muito sério. O que havia entre eles era muito esquisito. Eles tinham momentos somos amigos e momentos somos inimigos. Merida mudou, ela tinha ficado mais fofa e menos rebelde, como sua mãe já havia dito a ela. Mas Hans... Ele tinha mudado muito. Ele havia perdido sua postura arrogante, estava mais gentil, mais legal... Mas Merida ainda estava com um pé atrás, ainda era muito cedo para dizer se ele não era mais o Hans que a mandou para o vestiário masculino quando ela pediu para ser levada ao feminino...


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Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado desse capítulo, foi o que eu mais gostei de fazer, por que EU TO SHIPPANDO A MERIDA E O HANS DEMAIS kkkkk então, não sejam vagabundos e deixem seus comentários, quero que vocês interagindo comigo *---*
Beijus da Ki :*



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