Era Uma Vez... A Vingança Jedi (revisado) escrita por Sr Mokona


Capítulo 4
Capitulo 4 - C'era una volta... una vendetta




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— Abram os portões! Lorde Faet está vindo.

Abrem-se os portões da Base Oeste, deixando pousar uma nave de porte médio. Todos os soldados e stormstroopers fazem numerosas filas e o capitão Van Cleef fica entre as fileiras para recepcionar os tripulantes da nave.

A nave abre e desce Abur Faet. Logo atrás surgem vários soldados.

— È uma honra recebê-lo em nossa base, lorde Faet – o capitão se curva. - Ao que devemos essa visita, lorde?

— Como já deve estar sabendo, devemos manter a ordem nº 66 acima de qualquer outra a partir de hoje.

— Enquanto ao comercio do planeta? Um extermínio em larga escala enfraquecerá o comercio.

— Não importa. – Faet faz um gesto para que o capitão acompanhe-o. Seis stormstroopers fazem a escolta. – Capitão Van Cleef, creio que o senhor saiba que esse planeta já perdeu metade de seu poder de comercio; o que deveríamos fazer?

— Para onde estamos indo, lorde?

— Vamos para o compartimento onde deixamos a nave do Schultz. Tenho um pressentimento enquanto a isso.

— Lorde? – o capitão demonstra-se confuso.

Faet para e enforca os seis stormstroopers com a “força”.

— Lorde o que está fazendo? – o capitão fica abismado com aquilo.

— Capitão, não confunda minha educação com fraqueza. Não irei admitir que ache que não sei o que estou fazendo. Quando não souber, pedirei conselhos. Não quero ninguém perto daquela nave – diz austeramente.

Sim lorde. – o capitão faz um pequeno gesto de obediência – Não estamos muito longe da nave. O lorde espera algum tipo de invasão? Acha que poderão vir roubar a nave?

— Infelizmente sim, caro capitão. Mas não se preocupe, chamei varias naves com reforços para começar o extermino em larga escala e logo não teremos que nos preocupar com isso.

— A direita, lorde. Então o lorde ficará protegendo a nave ou pretende destruir-la?

Eles chegam ao destino e param em frente ao portão do compartimento que protege a nave.

— Nós dois ficaremos e protegeremos a nave.

***

Os dois guardas que protegem o portão da Base Oeste avistam uma pequena e velha nave se aproximando.

— Parem! – ordena um dos guardas.

— Posso fazer algo pelo senhor? – pergunta Sterling de dentro da nave.

— Aonde pensam que estão indo? – o guarda observa um pequeno compartimento nos fundos da pequena nave. Ele dá uma olhada no outro tripulante que parece não se importar com a abordagem. Ele volta a olhar para Sterling.

— Desculpe-me meu modo seu guarda. – Sterling observa certa movimentação perto da base – Vim trazer mantimentos para a base.

— Saiam, qualquer ultrapassagem está proibida até segunda ordem.

— Tudo bem, não sabíamos. – Sterling dá um soquinho no ombro de Malcoml – Vamos ter que voltar depois. Tudo bem seu guarda, vamos sair.

A nave partiu vagarosamente, até que uns 10 metros à frente, a nave para.

Sterling se vira para falar com os guardas – Estamos esquecendo uma coisinha – Sterling e Malcoml puxam uma BlasTech A280 e começam a atirar os guardas.

Os guardas que estavam mais próximos do portão da Base começam a se aproximar e atirar nos rebeldes.

Começam a aparecer naves que atacam a Base. A Base revida lançando naves, soldados e stormstroopers.

Sterling sai da nave e põe um chapéu de aba longa – Esta é à hora do show.

Três stormstroopers se lançam contra a nave de Sterling.

— Deixa comigo. – diz Sterling a Malcoml e atira nos stormstroopers, mas toma um tiro de raspão no ombro.

— Sterling! Cuidado! – Malcoml empurra Sterling com a “força” quando vê uma nave do Império caindo e salta para longe.

Quando Malcoml escapa da queda da nave, aparecem dois aprendizes de sith com um sabre de luz cada e ambos atacam.

Malcoml consegue sacar o sabre rapidamente e se defende, começando um duelo de sabres.

***

Sem ver Malcoml, Sterling ouve uma voz em cima dele; ao olhar pra cima, Sterling vê uma nave com um rebelde que diz: “Vamos atacar a abóbada, vem conosco?”.

Sterling pula e segura a nave, que parti para a abóbada da Base. Um grande andróide aparece pelo portão com uma grande arma de disparos rápidos que derruba duas naves rebeldes.

— Dê a volta para que eu possa destruir o androide. – pede Sterling ao piloto da nave.

— Eu só posso fazer isso por você. – o piloto dá um cavalo de pau no ar com a nave e no momento em que a nave ficou de lado com o androide, Sterling saca a arma, dá um tiro e destrói o androide.

— Eu só precisei disso.

***

Malcoml mata um dos aprendizes siths e pega seu sabre, possuindo dois sabres vermelhos. Malcoml defende-se de um ataque do aprendiz e com o outro sabre, parte-o no meio.

Vendo um ataque maciço por meio dos guardas, Malcoml carrega uma carcaça de nave como escudo com a “força” e atinge os guardas, logo após, ele pula por cima da carcaça com os dois sabres e ataca os restantes dos guardas.

***

Aparecem varias naves do Império por cima da Base e contra atacam.

— Vai ser difícil entrar por aqui agora. – comenta Sterling.

— Não se preocupe, eu sou bom. – o piloto atira na asa de uma nave, derrubando-a.

— Nós só temos que abrir uma brecha na Base.

Sterling recebe uma mensagem no comunicador.

“Sterling, temos uma boa noticia. O portão da Base foi derrubado e os três conseguiram se infiltrar. O problema é que estamos morrendo na mesma proporção do Império, mas eles possuem maior numero”.

— Não vamos aguentar muito, mas tive uma ideia. – o piloto sobe com a nave. – Eu vou subir e descer atirando na abóbada da Base, mas isso significará que ficarei desprotegido e tomarei tiros, mas você pode pular da nave antes que ela exploda e entrar na Base.

Sterling põe a mão no ombro do piloto e assente com a cabeça.

A nave desce e dá três tiros simultâneos na abóbada e faz um furo. Duas naves atiram, Sterling pula, e a nave rebelde explode.


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