Era Uma Vez... A Vingança Jedi (revisado) escrita por Sr Mokona


Capítulo 5
Capitulo 5 - Um dia de revanche


Notas iniciais do capítulo

Final.



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Van Cleef monta guarda com Abur Faet em frente ao salão onde está localizada a nave - Eu não entendo lorde, por que o lorde não danifica apenas uma parte da nave para que ela seja inutilizada?

— Não há necessidade de danificar a nave. Eles não conseguirão entrar, mas se entrarem, não chegarão até aqui e se eles conseguirem, tenho uma armadilha.

— É visto que o lorde é muito inteligente.

— Obrigado.

Os dois começam a ouvir sons de tiros e explosões.

— Ouça isso. – Faet faz uma pequena pausa – São sons de rebeldes. De um grupo contrario a ordem e a paz. Que foram contrarias a mudanças para melhor. Mas ao invés de trabalhar com o Império para levar justiça à Galáxia, eles se rebelam e isso me deixa irritado.

— Se me permite lorde, que justiça estamos falando?

— Da justiça em caráter de ordem. – Faet liga o sabre de luz.

— Lorde? – Van Cleef fica sem entender.

— Eu vou lá. Fiquei aqui e proteja a nave. Eu confio em você. – Faet tira a capa preta, ficando apenas com o uniforme do Império.

***

Guebar consegue invadir a Base juntamente com vários outros rebeldes.

— Temos três corredores a frente. Formem três grupos de quinze e cada grupo se tornará responsável por um corredor. Eu fico responsável pelo grupo do corredor a nossa frente.

De repente surgem vários androides dos três corredores e começam a atirar.

— Vamos agora! – Guebar liga seu sabre e encorajam os outros a fazerem o mesmo.

***

O capitão Van Cleef vê três stormstroopers se aproximando.

— Já não era sem tempo! Ainda bem que mandaram reforço. – Van Cleef percebe algo diferente na movimentação deles – Esperem um pouco, vocês não são stormstroopers.

Quando Van Cleef puxa a arma, os três stormstroopers atiram nele.

— Agora é sua vez, Schultz. Faça valer a pena. – diz um dos stormstroopers.

— Vamos entrando. – diz Schultz.

Schnor tira o capacete – Não aguentava mais.

Dan tira o capacete e pergunta – Schultz, a nave estar em perfeito estado?

— Eu teria que analisar melhor para saber, mas não temos tempo. – Schultz abre a nave. – Fiquem de guarda, vou concluir minha missão.

— Que a força o guie. – Schnor e Dan dizem quase em uníssono.

Schultz entra na nave. A nave começa a decolar e o teto abre.

— Essa não. – Aparece vários soldado atirando contra eles.

— Não pare de atirar. – recomenda Schnor.

Dan toma um tiro e morre.

Schnor começa a recuar atirando, mas toma um tiro e morre.

Os soldados sobreviventes correm para atingir a nave, mas o teto fecha e a nave foge.

***

Guebar avista de longe Abur Faet vindo em sua direção.

— Vocês fizeram um bom trabalho com os androides, agora quero suas atenções ao inimigo que se aproxima. – Guebar se posiciona com o sabre.

Faet puxa um sabre de luz caído de um rebelde com a “força” e liga os dois sabres.

— Um sith. – comenta Guebar, como para si mesmo.

Dez rebeldes atiram em Faet, que desvia os tiros com os sabres e a “força”.

— Todos ataquem!

Faet corre e começa a matar os rebeldes com os sabres.

Guebar fica parado tentando mirar em Faet enquanto outros rebeldes se reagrupam.

***

— Temos poucas naves! – Malcoml tenta reorganizar o ataque, mas vê uma grande nave do Império se aproximando.

DeLarge aparece numa pequena nave de dois lugares e pergunta para Malcoml: “quer subir?”, e puxa Malcoml para a nave.

— Enquanto eu piloto, será que dava pra você arremessar umas naves contra essa nave grande? – diz DeLarge com tom piadista.

— Claro que sim, pois ambos sabemos que sou melhor com a “força”. – rebate Malcoml – Atire naquela.

***

— Esse duelo será decidido em apenas um golpe, eu sinto. – diz Faet.

— Também sinto.

A nave vai de encontro com os dois, mas nenhum deles deixa de observar o outro.

A nave perde força e para perto dos dois.

— É estranho saber que você se tornou um jedi caído.

— É estranho saber que um dos meus padawan se tornou um general sith do Império.

Ambos se concentram no que poderia ser o ultimo golpe. Sem nenhum movimento, ambos pensam na melhor maneira de atacar.

Um pedaço da nave cai, destruindo parte da vedação elétrica e hidráulica da Base, causando liberação de gás e eletricidade.

Ouve-se uma grande explosão causada provavelmente pela nave.

Sterling e Faet dão um passo para frente.

Ambos partem para o ataque e em um movimento, Sterling erra o golpe e Faet acerta, decepando um braço e parte do tórax, deixando-o caído.

Faet observa o ombro ferido de Sterling – Agora nunca saberemos se eu teria ganhado numa luta justa.

Faet recebe um tiro na cabeça e cai.

— DeLarge, veja se Sterling estar morto. – diz Malcoml segurando a arma que atirou em Faet.

DeLarge checa os sinais vitais de Sterling: – Ele está vivo. – Ele ergue o corpo.

— Temos que sair daqui. Nesse momento, Schultz já deve ter destruído a Estrela da Morte.

— Após tudo que aconteceu, não podemos mais permanecer aqui. Vamos ter que continuar em outro planeta.

R3-C7 aparece numa nave e para, esperando-os subir.

— Bem na hora, R3 – diz DeLarge, pondo Sterling na nave e subindo logo atrás.

Malcoml sobe e a nave parte.

— Hoje será o dia em entrará na historia. – comenta DeLarge manobrando a arma da nave.

Ao saírem da Base, aparece uma nave do Império e começa a atirar.

— Eu pego a outra arma. – Malcoml vai até a lateral e manobra a arma esquerda da nave – R3 faça a manobra que lhe ensinei.

A nave sobe e mergulha de lado, dando a chance de Malcoml atirar na nave do Império.

DeLarge abandona a arma e vai até o painel da nave – R3 tente comunicação com todos os rebeldes e diga que estamos deixando o planeta e que eles devem fazer o mesmo.

— Bweep-boo! Reet! – responde R3.

— Vamos encontrar certas dificuldades para chegarmos, mas chegaremos.

— Woo, brattt! – comenta R3.

DeLarge olha para Sterling – Salvaremos você, velho amigo.

***

Schultz olha para o Universo de dentro de sua nave e liga o hiperpropulsor.

Ele gira a cadeira e olha o fundo da nave enquanto ela viaja na velocidade da luz indo de encontro com Cochran.

A nave se choca contra o planeta, devastando tudo, causando uma gigantesca explosão.

***

(Algum tempo depois)

Três stormstroopers caminham em direção ao Darth Vader.

— Lorde Vader, trouxemos o relatório da explosão de Cochran.

Vader recebe e continua a caminhar no corredor da base do Império com o relatório na mão.

— Não vai ler lorde Vader? – os stormstroopers caminham ao lado de Vader até o momento em que ele para e começa a enforcar o stormstrooper com a “força”.

Um dos stormstrooper atira na cabeça de Vader, derrubando-o, e o que estava sendo enforcado dá um chute no capacete.

Sterling tira o capacete de stormstrooper – caramba! Esse desgraçado quase me mata.

Malcoml tira o capacete – Porra Hugor, você deveria ter atirado no tórax ou nessa caixinha do peito. O capacete poderia ser blindado.

— Pelo menos não temos miolos de siths em nossa armadura.

Malcoml põe o capacete.

— Olha só a posição do corpo no chão. – Sterling fica observando o corpo de Vader – Acho que foi um bom tiro.


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Notas finais do capítulo

Essa historia foi pouco pautada ou planejada, e boa parte do que foi planejado, acabou não saindo do papel, sendo escrito boa parte no "embalo".
Gostei do resultado final e do processo de escrita, do qual me diverti bastante, mas fico pensando no que teria acontecido com a historia se ela fosse mais planejada.
Deveria ter me planejado melhor e aprendido mais nas descrições de batalhas e na estrutura do texto, mas gostei de muitos outros pontos.

Obrigado por acompanharem e espero que tenham gostado.