Era Uma Vez... A Vingança Jedi (revisado) escrita por Sr Mokona


Capítulo 3
Capitulo 3 - Uma reunião esperada




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— Olá senhoras. – Abur Faet adentra no Grande Salão, um salão customizado com pequenos cristais luminosos no roda teto e uma grande mesa com capacidade de comportar uns cem seres, do qual estavam os seis lideres de Cochram, três fêmeas e três machos e oito nativos serviçais. – Se não se importam, vou sentar. Cavalheiros – faz um pequeno aceno com a cabeça.

— Abur Faet, digo, lorde Faet, qual o significado de marcar uma reunião com tantas horas de antecedências? Ainda mais na tensão que o planeta se encontra.

— Ora meu caro político, julguei que todos vocês fossem bastante ocupados e sabemos que as tensões desse planeta não passam por essas paredes, afinal, não é pra isso que serve a política de segurança de um planeta? Protegerem aqueles que possuem poder?

— Claro que não, – intervém um dos lideres – servem para proteger a população.

— Mais é isso que estar acontecendo? – Faet encara com um sorriso malicioso – Mas não importa, estou aqui finalmente para encerrar esse conflito. Além do mais, eu confio nesses oito cavaleiros que irão nos servir. – Faet abre os braços, demonstrando vulnerabilidade e se levanta – Esse aqui, por exemplo...

Maximus que estava com os braços para trás, aproxima a mão do sabre que está no cinto em sua costa ao ver Faet se aproximando.

— Você não me faria mal, faria? Mesmo eu estando desarmado? – Faet olha nos olhos de Maximus – Viu? Eles devem nos servir. E eles devem saber que estou aqui para tratar de assuntos benéficos para o planeta.

— Por favor, lorde Faet, diga-nos o que deseja.

— Quero que vocês nos dê total influência nesse planeta, para que possamos tomar medidas para eliminar todos os rebeldes em um único dia, ou talvez dois. – Maximus tira o sabre das costas e o põe entre a mão e a cintura – Eu agradeço a todos a liberdade que estão nos dando, mas não conseguiremos exterminar tantos em tão pouco tempo, a não ser que tenhamos a liberdade necessária.

— Mas... – Faet interrompe um dos lideres

— Uma coisa é certa: ficar sentado se sentido infeliz não vai mudar nada.

— Lorde Faet, creio que o senhor saiba que depois de tanto extermínio e escravização de planetas, o Império pode ter o que quiser de qualquer um. – é dito em um certo tom de deboche.

— Então teremos liberdade total para fazermos nosso trabalho? Magnífico! Não esperava menos.

Nessa hora, Maximus liga o sabre de luz modificado e parte para cima de Faet.

— Por favor – Faet usa a “força” para prender Maximus contra a parede – Estamos resolvendo negócios. – Faet senta-se o olha de relance para um serviçal – Pode me trazer o chá?

— Claro lorde. – o serviçal destampa uma bandeja e puxa uma Theed Arms S – 5 e aponta para a cabeça de Faet – Esse aqui está bom?

— Ô infinito. – resmunga Faet.

Encostando a arma na garganta, o libertário ameaça-o – Solte-o.

— Eu não posso fazer isso porque ele me mataria e não é isso que vocês desejam.

— Isso mesmo! O que está esperando! Mate-o agora! – Maximus se exalta.

— Por favor, libertários, façam as honras – os libertários destampam as bandejas e tiram Theed Arms S – 5 e apontam para Faet. – Ele não pode fazer nada.

— Isso aqui não deveria ser supervisionado? – indaga um dos lideres.

— Nós sabemos o que estamos fazendo. – o libertário se aproxima dos lideres – Olhem só o que acontece com o povo após o abandono de seus lideres. Temos que pegar em armas.

Um libertário se aproxima de Faet e tira algo do bolso, um papel.

— Agora, assine isso. – diz um libertário cerrando os dentes.

Faet apenas lê e volta a encarar o libertário.

— Você tem razão, não o mataremos se não solta-lo, mas mataremos se não assinar.

— Um documento afirmando que supervisionei o planeta e que dou minha palavra de que não precisa de uma re-avaliação. Aposto que não me deixarão sair após assinar esse documento. – Faet encara o libertário – Mas isso não seria muito útil, pois não demoraria muito para vocês serem descobertos. A não ser que o plano de vocês sejam usar esse pequeno tempo até descobrirem. O que estão tramando?

— Apenas assine! – o libertário pressiona a arma em Faet.

— Matando, nós teremos tempo e ainda teremos acabado com esse desgraçado – Maximus mostra os dentes a Faet.

— Nós o mataremos caso não assine – três libertários encostam as armas em Faet. – Vivo ele pode atrasar o máximo possível.

— Me dê isto. – Faet segura o papel – Vocês querem tempo para fugir? Não. Não acho que seja isso. Ainda mais após todo aquele plano para libertar Schultz, que por um acaso, tinha uma nave e um plano para destruir o projeto Estrela da Morte. Vocês não querem invadir a base, retomar a nave e prosseguir com o plano, certo? – Faet olha todos com um sorriso – Tudo bem, o que eu posso fazer nas minhas atuais condições? – ele liberta Maximus – para demonstrar que estou a fim de cooperar, soltei o jedi.

— Jedi? – indaga um dos lideres.

— Soube assim que o vi. Depois de caçar e matar tantos jedis, seria demonstração de falta de capacidade se não reconhecesse um – Faet assina.

Um libertário toma o papel e lê. “Isso aqui é o nome dele? Não reconheço a escrita”.

— Me dá isso aqui – lê – Quer dizer: “Desculpe-me, mas vou ter que matá-los sozinho”.

— È que não pude envolver tantos assim no meu plano – Faet usa uma descarga elétrica que passa pelo corpo e atinge os quatro libertários mais próximos, matando-os.

Três libertários atiram, mas Faet usa o sabre para se defender.

Maximus se lança pra cima de Faet com o sabre, mas Faet gira o corpo, esquivando de Maximus e com um pequeno movimento decepa Maximus.

Antes do sabre de Maximus cair, Faet pega e usa os dois sabres para se defender.

Com um grande movimento, Faet mata um, mata dois, mata três e desliga os sabres.

— Agora senhoras e senhores – Faet esmaga o sabre modificado com a “força” e encara os lideres que estão assustados com o que acabaram de ver – Creio que nada disso tenha sido armado por um de vocês.

—Sim! Não armamos nada! – diz um dos lideres demonstrando certo desespero.

— Acredito. Então, temos um acordo. Começarei com os preparativos para um ataque mais intensificado amanhã.

— Cla-claro.

— Só não esqueça que estão me devendo um chá.


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