Conto I - Unforgettable Wars escrita por Contos da Grécia Antiga, RC2099


Capítulo 29
Uma Amizade sem Fim: O Leão e a Rosa!


Notas iniciais do capítulo

Boa noite, galera!

Hoje, como muitos devem saber, foi a estréia oficial do mais novo anime do universo Saint Seiya: Soul of Gold (Alma de Ouro)! Eu vi o primeiro episódio, que já foi disponibilizado, e está demais, vale realmente a pena conferir.

E, para coincidir com esse grande passo da franquia, hoje temos a luta na casa de Leão!

Boa leitura!



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Soranin corria o mais rápido que podia. A casa de Leão estava bem a sua frente, e estranhamente havia algo de convidativo ali. Parecia que a casa chamava por ela, mas não sabia o por que.

Não precisou dar mais do que dois passos para avistar o Santo dourado. Aquilo a aliviou um pouco, pois até então só tivera surpresas. Algo de ruim sempre acontecia. Ouviram terríveis profecias, lutaram contra um poderoso adversário, perderam uma companheira, deixaram amigos para trás... Isso definitivamente não era legal.

Assim que notou sua presença, o cavaleiro se apresentou:

– Boa noite. – sua voz era um tanto quanto severa, mas sua expressão era suave – Eu sou Kanophe de Leão, e para passar desta casa você deve me derrotar.

– K-Kano... K-Kanop-he... – ela tentou pronunciar seu nome

– Kanophe. – ele repetiu calmamente – É difícil de dizer, mas você se acostuma com o tempo.

Kanophe. Kanophe. Kanophe... Onde ela já havia ouvido esse nome? Era familiar, assim como seu rosto. Aqueles cabelos bejes curtos e enrolados nas pontas, os olhos verdes e a pele levemente morena... De onde ela o conhecia?

Pensou em perguntar, mas se deteve. Ele a fitava impacientemente, aguardando uma resposta.

– Kanophe. – ela repetiu – Certo, e como será a batalha?

– Hum, como posso explicar? Bem, não quero me gabar, mas sou o mais rápido dentre os 88 Santos, mesmo entre os dourados que se movem na velocidade da luz. Se conseguir desviar de meu golpe e me atacar sem fraquejar, poderá passar em segurança. Seus "amigos" – ele fez aspas com as mãos – também, claro... Mas você também pode desistir e esperar que um deles chegue e assuma a luta... Essa seria uma opção melhor, mas você é quem sabe.

– Não. Eu vou ficar.

– Por mim tudo bem... Vamos começar. Pode atacar primeiro se preferir.

– Ok... Pássaro Mitológico! (1)

Soranin pulou e começou a disferir seu ataque. Concentrou seu cosmo nos pés e mãos, para que pudesse aumentar sua força e assim não perder muito tempo naquele lugar – a chama de Leão já estava se apagando da última vez que vira o Relógio de Fogo.

Kanophe nem se moveu.

– Já terminou? – perguntou

– O quê? Como ass-... – ela se deteve

A amazona sentiu uma pontada em sua barriga e caiu para o lado.

– Eu avisei.

– N-nem vi q-quando atacou... Argh...

– Quem manda não ouvir meu conselho? Vou te dar a oportunidade de desistir, mas se escolher continuar, não pegarei leve como agora.

Se aquilo era pegar leve, Soranin nem queria saber o que seria uma luta pra valer com ele. Mas não tinha escolha. Sui estava chegando e ela não podia decepcioná-la – além do mais, Meanlife a esperava. Precisava chegar até ela.

– Não vou esperar. – disse, decidida

– Tudo bem então... Cápsula do Poder! (2)

Uma descarga elétrica avançou na direção de Fênix, que foi parar de cara em um pilar de sustentação.

– Argh! – ela se afastou e levou a mão até a testa – Droga, mal comecei a lutar e já estou sangrando? Espero que esse corte não me cause problemas mais tarde...

Ela então se virou para Kanophe.

– Hunf, pode até ter me atingido duas vezes seguidas, mas vejamos se aguenta o poder da Ave Fênix! (3)

Seu golpe foi inutilmente parado pela mão direita do Santo.

– O quê?! Bloqueou meu ataque com uma só mão?!

– Surpresa, Fênix? – Kanophe a encarou – Ora essa, não seja fraca! Ao menos se esforce para enxergar o golpe. Cápsula do Poder!

Seu soco foi na direção de Soranin, mas ela não sabia o que fazer. Não dava tempo de pensar, tudo acontecia muito rápido... Tentou pensar numa forma de bloquear o ataque, mas quando viu já estava de costas na parede.

Quando voltou a si percebeu que já estava começando a ficar com dor de cabeça. Seus ferimentos ardiam como mil agulhas rasgando sua pele. Respirou fundo em busca de ar e se levantou novamente.

Analisou a situação e reparou que Kanophe desferira o ataque com a mão direita novamente. Deixou a ideia pra lá, devia ser só coincidência – embora os Santos fossem alertados de não usar sempre a mesma forma de ataque.

– Já disse que não vou desistir! Ave Fênix!

– Pft! Um golpe não funciona duas vezes contra o mesmo cavaleiro... – ele comentou enquanto impedia o ataque

– Não é o primeiro a dizer isso, acredite. – retrucou

Cápsula do Poder!!

Novamente ele utilizara a mão direita, o que deixou a Santa intrigada. Seria ele incapaz de atacar com a esquerda? Isso era uma brecha, e justamente o que ela precisava, mas não poderia colocar seu plano em prática sem ter uma confirmação. Por sorte, desta vez, ela conseguira cair de pé – o que convenhamos não foi muito bom para suas pernas.

Ela arquejou e Kanophe se aproximou.

– Desiste agora?

– Nunca. – sussurrou

– O que disse? Eu não consegui ouvir. – ele provocou

– Nunca. – repetiu em um tom normal

– O quê?

– Nunca!! – berrou e usou o Ave Fênix novamente, numa tentativa desesperada de comprovar sua hipótese.

Ele fechou os olhos e disferiu o Cápsula do Poder para interceptar seu golpe e ao mesmo tempo acabar com a luta – detalhe, com a mão direita.

Era o que ela queria. Não, mais do que isso, eraexatamente o que precisava. Agora só faltava ela conseguir controlar sua técnica mais recente. Ela já a usara contra sua sombra na batalha contra Relinde, mas algo sempre saia errado. A intenção era aumentar seu cosmo, mas sempre que isso acontecia ela acabava levando a pior... Bem, não custava nada tentar.

Chamas Incandescentes! (4)

Deu certo, seu cosmo se elevou relativamente o suficiente para melhorar o Ave Fênix, que avançou sobre o Cápsula do Poder de Kanophe, empurrando-o para trás.

Infelizmente a consequência das chamas foi que ela também foi empurrada, e quando os dois ataques colidiram, ambos voaram.

– Você melhorou um pouco. Mas não o suficiente – admitiu o dourado enquanto girava em pleno ar para cair em pé.

A amazona não teve tanta sorte, pois acabou cedendo de lado, machucando o ombro.

Ela arfou e reprimiu um arquejo, mas estava certa de que conseguiria acertá-lo e derrotá-lo no próximo round, quando seu cosmo estivesse mais concentrado.

– Está cansada, Fênix? – questionou Kanophe, ao perceber que ela demorara para se recompor – Imagine como ficará quando receber meu golpe secreto!

– G-golpe s-secreto? – gaguejou – M-mas a luta nem começou!

– É mesmo? Pois para mim ela já está terminada!Relâmpago de Plasma!! (5)

– Não vai conseguir me ferir! Eu sei seu ponto fraco, e isso termina agora! Ave Fênix!!

Ele não se importou. Achou impossível ela descobrir sua fraqueza – já que nem ele mesmo a conhecia. Milhares de socos foram na direção de Soranin ao mesmo tempo que Ulysses entrava na casa.

– Soranin! – ele gritou, um pouco afastado

Kanophe arregalou os olhos com a presença do cavaleiro. Sua surpresa foi tamanha que ele usou sua velocidade para correr na direção da amazona – que ainda não havia recebido os ataques – na esperança de deter os socos, porém acabou sendo ferido peloAve Fênix no trajeto e cambaleou para trás, caindo sentado.

Tudo aconteceu muito rápido. Quando se deram conta do ocorrido, os Santos de Bronze ficaram assustados e correram em sua direção.

– O quê? – Fênix protestou – Por quê parou seu ataque?!

– V-você... Você se chama S-Soranin? – ele perguntou, atônito

– Sim, me chamo... Algum problema?

– S-Soranin... A segunda filha de Tatsuo?

– Você... Você conheceu o meu pai? – os olhos da amazona se encheram de esperança

– Não só conheci como também convivi com ele. Nós éramos muito próximos, bons amigos.

– A-amigos? Então você sabe sobre o dia em que ele morreu, não sabe? – o nervosismo em sua mente se espalhava

– Sim, e creio que você queira saber a verdade.

– Sim, por favor!

– Bem, estávamos em um clima um pouco tenso no Santuário. Novos Santos chegavam sem parar, e neste dia Pollux, o Santo dourado de Gêmeos, foi mandado para o Japão para resgatar um garotinho que havia despertado seu cosmo. Ele estava em apuros, perdido, e precisava de ajuda... Eu estava aqui mesmo em minha casa, sentado, quando Calisto, o discípulo de seu pai, entrou desesperado pela porta dos fundos. Estava nervoso e falava com dificuldade, então pedi que se explicasse, dizendo o que fazia na casa de Leão e contasse o que havia acontecido, mas ele insistiu que não havia tempo para explicações. Notei sua euforia e pedi que se sentasse para compreender a situação. Mas ele não o fez, apenas disse que seu mestre estava em perigo, e foi nesse momento que eu comecei a prestar atenção em suas palavras... Resumidamente, Tatsuo pedira ao Grande Mestre para dar apoio à Pollux. Calisto sabia do problema de Pollux com o falecido irmão, e por isso ficou preocupado... Além do mais, se algo desse errado ele estaria perto de vocês, a família dele, e isso não seria nada bom... Temendo o pior, fui até o Grande Mestre e pedi uma autorização para dar apoio a eles, e o mesmo me concedeu. Cheguei o mais rápido que pude, mas infelizmente as coisas já haviam passado de mal a pior. Entrei em sua casa e vi seus pais naquele estado perturbador... Não foi nada bonito... – ele sacudiu a cabeça – Revirei o lugar, procurando por você e sua irmã, mas não as encontrei... Inconformado e pensando em como contaria sobre tudo aquilo para o Papa, deixei a casa temendo que Gêmeos tivesse feito algo com vocês, mas foi aí que reparei no carro... Vidros escuros impossibilitando a visão de quem está do lado de fora, veículo travado por dentro... Aquilo estava errado, e foi então que me aproximei. Coloquei as mãos sob o vidro e consegui enxergar vocês duas lá dentro, encolhidas e abraçadas... Me desesperei e quebrei o vidro com o punho, que cá entre nós ficou machucado... Mas isso não importava, eu não sabia se vocês estavam bem... Percebi que respiravam e me tranquilizei um pouco. Peguei-as no colo e parti na direção do Santuário sem pensar duas vezes...

– M-mas e Pollux? E Calisto? Como eles reagiram?

– Ambos ficaram arrasados. Eram amigos antes do ocorrido, mas as coisas mudaram... Gêmeos tentou se desculpar, ficou realmente envergonhado pelo que fez e pediu desculpas mil vezes para todos, mas Calisto não aceitou. Embora fosse um aprendiz, com somente doze anos, ele era muito orgulhoso... Pollux tentou diversas vezes se acertar com Calisto, mas ele é teimoso e guardou rancor. Nunca o perdoou de fato, embora as vezes conversem em reuniões entre nós, dourados... Digamos que ele apenas evita contato direto.

– Entendi... Kanophe, de verdade, agradeço por ter feito tudo isso por meu pai... Vocês pareciam ser realmente verdadeiros amigos.

– Não precisa agradecer... Mas não minto em dizer que fiquei bravo com seu pai naquele dia por teimar em voltar para sua terra natal, deixando Calisto sozinho... Embora estivesse na proteção do Santuário, ele era apenas uma criança... E ainda não avisou a ninguém... Sabia do risco de ir em uma missão com Pollux. O mesmo sempre saía sozinho, se isolava para não machucar os outros... Mas seu pai era amigo dele também, e não hesitou em dar uma ajuda... Gêmeos sempre se sacrificara por todos nós, embora não soubéssemos disso na época. Sempre estava disposto a sofrer, se fosse para amenizar a nossa dor... Tenho certeza de que ainda está.

Soranin ouviu as últimas três frases e se arrepiou, lembrando de Kirsi no mesmo instante.

– Compreendo... – tentou disfarçar

Tudo ficou silencioso, mas então Ulysses espirrou. Eles haviam esquecido completamente de sua presença.

– Mas mesmo assim, – continuou Kanophe – deixando isso de lado, eu permito que seu amigo passe dessa casa.

– Obrigado, senhor. – Unicórnio agradeceu e se foi

Fênix começou a ir atrás dele, mas foi interceptada pelo dourado.

– Você não, senhorita Soranin. – ela o encarou, desconfiada – Você não acha que vou deixar você sair por aquela porta, ainda mais agora que sei que é filha de meu amigo, acha? – ele levantou uma sobrancelha – Prove que é digna de sua armadura. Prove que é realmente filha de Tatsuo. Prove que em suas veias flui o mesmo sangue de seu pai!

Ela assentiu. Aquele tom desafiador de Kanophe era um incentivo e tanto, e agora que ela sabia a verdade, não poderia achar melhor forma para retribuir o favor.

– Quando todos os seus amigos passarem por aqui, poderá sair. Está pronta ou vai desistir?

– Desistir jamais!

A batalha começou mais intensa do que antes, mas não durou muito, pois logo Heitor, Sui e Yerik chegaram.

– Irmã! Você está bem? – Andrômeda a abraçou, notando os múltiplos arranhões e ferimentos na pele dela

Soranin assentiu e olhou de relance para Cisne e Leão Menor, que evitavam olhares diretos e não conversavam muito. Os diálogos eram curtos e frios, sem muita emoção... O clima ainda estava tenso.

– Heitor. – Fênix se aproximou – O que aconteceu em Câncer? Como conseguiu sair?

Ele explicou tudo o que acontecera e ela compreendeu. Yerik deu mais alguns detalhes, mas não falou muito.

– Ulysses já passou por aqui? – sua irmã perguntou

– Já. Saiu a alguns minutos... – respondeu

– Hum, ok então...

Pelo que lhe foi contado, o cavaleiro do Câncer deveria ser muito cruel. Se tivesse ficado para trás, Soranin provavelmente enlouqueceria com sua frigidez. Kanophe era severo, mas tinha um bom coração. Algo justiceiro estava dentro dele, e ela sabia disso... Não que quisesse julgar mal o Santo, mas não conseguia se imaginar no lugar deles.

– Podem continuara trilhar seu caminho, cavaleiros e amazonas... Vão em frente. – o dourado acenou na direção da saída – Você ainda não, Soranin. Tenho uma última coisa para conversar com você.

Sui hesitou, mas ao olhar para a irmã percebeu que ela dera uma leve piscada, e isso lhe deu confiança para prosseguir. Eles agradeceram e seguiram escada acima.

Kanophe se aproximou de Fênix e a encarou por um breve instante. Sua expressão era de desaprovação, mas ele enfim sorriu e disse:

– Você realmente é filha de Tatsuo. Reconheço sua determinação.

– Obrigada, Kanophe. Isso é muito importante pra mim.

– Eu que agradeço... Agora pode ir, não permita que eles te deixem para trás! Hahahaha.

– Não deixarei... Mas antes, quero que veja isto... – ela levou a mão ao pescoço e pegou seu pingente em forma de coração. Kanophe nada disse, apenas assentiu com a cabeça.

Fechou calmamente o colar e o colocou de volta, saindo logo em seguida, não deixando de agradecer novamente.

Leão aguardou pacientemente que ela deixasse o lugar e começou a subir as escadas, indo na direção de uma mesa de madeira, isolada no fim do pequeno corredor. Nela haviam duas gavetas e um domo de vidro com algo dentro. Se aproximou do recipiente e cuidadosamente o abriu. Mesmo se não o tivesse feito era possível visualizar uma única rosa vermelha em seu interior. A pegou entre os dedos e começou a girá-la no ar, analisando-a.

– Tatsuo Hayato, você deveria sentir-se orgulhoso de suas filhas. São teimosas igual a você, – ele riu – e tem a mesma determinação também... Ah, caro amigo, se você pudesse presenciar o que se passa aqui... Rezo para que esteja em um lugar melhor, observando tudo isso nesse exato momento.

Kanophe tossiu e colocou a flor de volta no lugar. Desceu as escadas e se voltou para a porta, indo ao seu encontro para respirar um pouco de ar fresco. Enquanto se afastava, uma única pétala caiu da solitária Rosa Diabólica.


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Notas finais do capítulo

[Legenda:]

(1) Pássaro Mitológico ("Mythological Bird" em inglês): É um golpe criado por mim. Soranin cria uma fênix feita de fogo e unindo suas mãos a direciona ao adversário. É o mesmo conceito do Ave Fênix usado por Ikki (Clássico), porém menos concentrado e preciso, atingindo uma área maior mas não causando tanto dano.

(2) Cápsula do Poder ("Lightning Bolt" no original): É um golpe retirado da obra Saint Seiya (Clássico).

(3) Ave Fênix ("Hoyoko Tensho" no original): É um golpe retirado da obra Saint Seiya (Clássico).

(4) Chamas Incandescentes ("Incandescent Flames" em inglês): É um golpe criado por mim. Com ele Soranin é capaz de aumentar gradativamente o seu cosmo e tornar suas demais técnicas ainda mais poderosas.

(5) Relâmpago de Plasma ("Lightning Plasma" no original): É um golpe retirado da obra Saint Seiya (Clássico).
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[Nova(s) Ficha(s):]

Kanophe Ashour

Divindade: Atena
Classificação: Cavaleiro de Ouro
Constelação: Leão
Gênero: Masculino
Idade: 30 anos
Significado do nome: ”Criador, fundador”
Aniversário: 09 de Agosto
Signo zoadical: Leão
Altura: 1.88
Peso: 78kg
Tipo sanguíneo: A-
Local de nascimento: Egito
Local de treinamento: Marrocos
Mestre: ****** de Leão
Discípulo(s): Aristhon de Cães de Caça
Cor, textura e tamanho dos cabelos: Bejes, lisos e enrolados nas pontas, curtos
Cor dos olhos: Verde escuro
Parentesco: Nenhum
Personalidade: Severo, perseverante, valente, protetor
Habilidades especiais: Telecinese básica, velocidade acentuada
Objeto de valor sentimental: Nenhum
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Outro espinho foi retirado do coração de Soranin. Depois de finalmente descobrir quem a salvou no fatídico dia em que seus pais foram mortos, qual será o próximo obstáculo que ela terá que superar?

No próximo capítulo, Ulysses enfrenta o guardião da casa de Virgem, que para sua surpresa, o arrasta para uma batalha psicológica, em sua própria mente. Será ele capaz de fazer um milagre? Não percam, na semana que vem, o avanço do Santo de Unicórnio e o início de um desafio extremo!

[Não se esqueçam de favoritar a história caso estejam gostando do enredo; Comentar, para deixar sua opinião a respeito do que espera e críticas para ajudar no desenvolvimento da mesma; Acompanhar, para receber as atualizações sobre a fanfic sempre que ela for atualizada; E também recomendar, para que, assim como você, mais fãs de Saint Seiya encontrem essa história.]



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