Rainha dos Corações escrita por Angie


Capítulo 75
Fortuna | Alicia e Saphira


Notas iniciais do capítulo

HOJE É QUINTA, HOJE É DIA DE RDC!

Depois de uma eterninadade (como sempre), estou de volta. A ideia era fazer vários capítulos antes do final do ano, mas falhei miseravelmente. Ainda tenho planejado um capítulo de Natal (já que dezembro está chegando no tempo da fanfic), mas, não se preocupem, vou postar fora de hora mesmo, já que não quero ter que esperar mais 11 meses hahaha
Ah, antes que eu esqueça: FELIZ ANO NOVO!!! Espero que vocês tenham passado a virada bem e estejam cheios/as de novas energias para 2019! Para mim, o ano começou meio estranho, já que o vestibular da federal do meu estado é na primeira semana de janeiro (tortura!). Fiquei muito nervosa achando que não iria passar, mas deu tudo certo, PASSEI!! Estou muito feliz que os meses de muito sofrimento (e pouco RDC) valeram para alguma coisa hahaha
Minhas férias agora provavelmente vão até março, então espero ter inspiração suficiente para escrever vários capítulos (E TERMINAR ESSA FANFIC DEPOIS DE QUASE 5 ANOS!!)
Bom, vou deixar vocês com o capítulo agora. Espero que gostem!
Até as notas finais!
xoxo ♥ ACE



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A neve caía suave nas ruas estreitas de Saint-Émilion, descolorindo todas as paisagens da pequena cidade. Um vento gelado balançava as árvores de leve, fazendo com que o frio se espalhasse ainda mais rapidamente por todos os cantos da pequena cidade. Todavia, apesar do clima gélido daquela tarde de outono, o interior da residência de Anastásia estava quente como um dia de verão.

Em frente à lareira na sala de estar estavam quatro figuras femininas, cada uma envolvida por seus próprios pensamentos. A mais velha delas, Staska, lia um livro enrolada em uma manta, aproveitando a tranquilidade instalada no recinto. Logo a seu lado, com os longos cabelos negros soltos escondendo seu rosto, sentava-se a siberiana Serena, que escrevia em seu caderno. Já no chão em frente ao sofá, a pequena Esmeralda desenhava em silêncio, completamente entretida com as inúmeras cores dos lápis que lhes foram oferecidos pela anfitriã algumas horas mais cedo.

Enquanto isso, Alicia, acomodada em uma poltrona mais ao canto da sala, observava a tranquilidade reconfortante daquela cena. Algumas semanas antes, ela não pudera imaginar que poderia estar vivendo algo assim novamente. Sua vida como filha de um grande oficial do exército sempre fora muito agitada. Ela mudara-se algumas vezes para o interior do país e para o exterior, e, de tempos em tempos, o pai era convocado para algum local mais perigoso — o que a fazia perder o sono por muitas noites até que ele voltasse. Mas os acontecimentos recentes faziam com que os medos de quando era garotinha parecessem fúteis. Em pouco tempo, uma guerra começara, a irmã de seu melhor amigo morrera e, o mais importante de tudo, uma criança fora colocada totalmente sob seus cuidados.

Esmie era uma menina calma. Vendo-a ali, brincando tão serenamente, ninguém poderia supor os traumas pelos quais ela passara. Com seus três anos incompletos, ela fora afastada abruptamente da mãe, sendo levada para uma casa estranha em um país completamente desconhecido. Mas, mesmo assim, ela não deixava sua alegria de lado. Claro, Alicia fora acordada várias noites pelo choro da criança, que esperava ser acudida por Ophelia e até balbuciava um tímido “mamãe”. Algumas semanas depois, porém, ela pareceu entender — mesmo com pouca idade — o motivo de estar ali. Parecia que sabia que algo muito ruim estava acontecendo e que deveria confiar em sua nova guardiã. E essa resiliência lembrava muito a de seu pai, Alexander.

O Príncipe dinamarquês e Alicia sempre foram muito bons amigos. Na Academia ou no Palácio, os dois corriam para todos os lados juntos. Ela sempre contara com ele para tudo: eram inseparáveis. Por isso, estar ali, naquele momento, com sua filha — da qual ele sequer sabia da existência — logo a sua frente era estranho. Ela guardara esse segredo por muito tempo. Ela vivera toda a gravidez com Ophelia, que passara uma temporada no Reino Ibérico. Presenciara o nascimento da menina. Consolara-a nos primeiros gritos. Infelizmente, nunca pôde contar ao melhor amigo sobre como a criança era perfeita, sobre como sua vozinha era harmoniosa ou sobre como a amava.

Em poucas semanas — provavelmente — ela reencontraria o amigo, já que a Família Real Dinamarquesa voltaria a Copenhague, assim como ela. Depois de passar quase um mês com a criança, ela se apaixonara ainda mais. Seria difícil ficar frente a frente com Alexander sem dizer alguma algo sobre sua filha. A jovem queria apenas que ele estivesse ali, brincando com Esmie. Aquela pequena família, que nem existia de fato, já passara por muitas dificuldades. Alícia apenas queria que a situação fosse diferente e que Alexander pudesse realmente ser um pai para Esmeralda. Uma família completa como qualquer criança merecia.

A menininha, então, parou de brincar e foi até a jovem embaixatriz, aconchegando-se em seus braços. Alícia passou a mão por sua cabeça carinhosamente, brincando com os cachinhos que se formavam, tímidos, nas pontas de seus cabelos brilhantes. Queria poder protegê-la de todo o mal.

— Estou preocupada com Elisabeth — disse Serena, assustando Alicia, que estava totalmente envolvida alheia aos acontecimentos fora da bolha que criara com Esmie. — Faz semanas que ela não dá notícias.

— Ela deve estar esperando o momento seguro para voltar ao Palácio. Freya e Werner ainda estão se estabelecendo. — Staska tirou os olhos de seu livro calmamente. — Deve só ter esquecido de nos avisar. Vocês todas esquecem de dar notícias quando estão envolvidas em algo importante.

— Eu até fazia de propósito algumas vezes e aposto que Alba também, parece coisa que ela faria — confessou a siberiana, passando uma das mãos pelos cabelos negros. — Mas Lisa não. Ela nunca deixou de comunicar um passo sequer que ela dava.

— É verdade… — Alicia confirmou, ajeitando Esmeralda em seus braços. — Não lembro de nenhum momento que tenhamos ficado sem ouvir dela.

— Bom, não há muito o que fazer agora. Elisabeth não é mais uma criança, acredito que ela consiga sobreviver sozinha, ainda mais tendo crescido sob os cuidados de Luther. — A mais velha, ao receber os olhares de reprovação de Serena e Alicia, suspirou. — Tudo bem. Se vocês insistem… Posso ligar para o último local em que ela fez contato.

Alícia pensou em Elisabeth. Apesar de já ter completado dezesseis anos no verão anterior, era ainda o bebê da equipe. Mesmo sem dizer isso explicitamente, todas elas se importavam muito com a pequena Lisa e queriam poupá-la das tarefas mais complexas. Ainda assim, a mais novas das meninas fora obrigada a executar o trabalho mais difícil e o fizera com maestria. Isso, porém, não significava que sua situação no momento não era preocupante. Será que ela passara por um confronto isolado da guerra enquanto fugia de Viena? Será que fora capturada por algum inimigo de seu tio?

Enquanto a jovem embaixatriz imaginava os piores cenários para Elisabeth, Staska se levantou, indo até o telefone. Antes que ela pudesse chegar até ele, porém, as três mulheres presentes na sala foram surpreendidas por um barulho forte vindo da porta.

Com calma, a mais velha foi até a entrada do recinto, ajeitando a manta em seus ombros. Alícia colocou Esmeralda em seu lugar na poltrona e, assim como Serena, levantou-se e começou a seguir a outra, nervosa, visto que as visitas ali geralmente eram importantes — ou não eram exatamente visitas. Anastásia fez um sinal para as mais novas. Elas pararam, mas continuam de pé, prontas para tomar as medidas devidas assim que a porta fosse aberta.

Staska abriu a porta. Antes que ela pudesse dizer qualquer coisa, uma menina de cabelos loiros — que Alícia não conseguiu reconhecer em um primeiro momento — abraçou a mulher com força. A grande capa preta que a menina utilizava estava coberta de neve. As botas, originalmente pretas, estavam da  cor da lama que as revestia. De onde estava, Alícia conseguiu ouvir seus soluços e algumas palavras incompreensíveis.

Staska conduziu a garota até o sofá, ainda sob os olhares curiosos de Alícia e Serena. Quando ela se acomodou no sofá, a jovem embaixatriz finalmente conseguiu reconhecê-la: era Elisabeth. Assim como suas roupas, seu corpo estava muito sujo — sua face repleta de fuligem e seus cabelos, muito bagunçados. Ela chorava muito. Nos primeiros minutos, não conseguiu dizer nada coerente. Seu choro era um misto incompreensível de emoções.

— Alicia, por favor, pegue um chá para ela — pediu Anastásia sem tirar os olhos de Elisabeth.

Alicia seguiu em passos rápidos até a cozinha. Prontamente, ela preparou um pouco do chá de camomila que encontrou na dispensa. Assim que a infusão se completou, ela voltou para a sala. Lisa já estava enrolada na manta de Anastásia, que a abraçava de forma terna. Com as mãos tremendo, ela pegou a xícara da amiga mais velha.

Em pouco tempo, a menina já parecia mais calma. Ao perceber que as lágrimas da mais nova haviam cessado, Alícia pegou Esmeralda no colo, para que ela não atrapalhasse a recém-chegada. A menininha olhou para a madrinha um tanto confusa, mas ficou em silêncio. A jovem deu um beijo rápido em sua bochecha, tentando sinalizar que tudo estava bem.

— Eu não consegui voltar para Viena. Depois que libertei Freya e Werner, a única coisa em que conseguia pensar era na raiva de meu tio. — Ela fungou discretamente, secando uma lágrima solitária que descia por sua bochecha. — Eu não posso ignorar o fato de ele ter me criado, de ele ter aceitado meu irmão e eu em sua residência no momento mais difícil de nossas vidas. Agora, toda vez que lembro do Palácio, sinto-me culpada. Meu irmão ainda está lá, não posso deixá-lo, mas não… Não sei como vou poder voltar.

Anastásia afagou mais uma vez os cabelos da garota, ao mesmo tempo que a puxava mais para perto. Elisabeth repousou a cabeça no ombro da mais velha, fechando os olhos de leve. As duas ficaram assim por um tempo, com Alicia e Serena só observando em silêncio.

— Está tudo bem, querida, tudo vai ficar bem agora — Staska disse finalmente.

***

Saphira, sentada de pernas cruzadas na cama, observava Alexander arrumando suas coisas para voltar a Copenhague. Seus cabelos dourados estavam soltos e caíam por suas costas mais lisos do que nunca. Usava calças de moletom rosa, blusa de manga comprida de flores e, nos pés, pantufas, indicando que estava preparada para dormir. Aquela cena — dos dois juntos no quarto antes do toque de recolher — era comum antes da Seleção. Phinny amava estar na companhia do irmão mais velho, mas, desde que a competição começara, não havia mais tempo para isso. As selecionadas tomavam todo o tempo livre do Príncipe Herdeiro.

Assim, estar ali, ajudando-o a dobrar suas roupas com tranquilidade, depois de tanto tempo era muito bom para Saphira. É claro, ela adorava a agitação trazida pelas 35 menina que entraram em sua casa, quase dois meses antes, porém, durante esse tempo, percebera que também gostava de estar apenas com a família. Quando estavam apenas os sete, todo o Palácio ficava em silêncio, assim como os dois herdeiros estavam naquele momento. Alexei nunca fora de falar muito, e ela apreciava isso. Era uma paz que a fazia sorrir.

— No que você está pensando? — Saphira perguntou, finalmente quebrando o silêncio enquanto ajeitava uma camisa azul-marinho dentro da mala.

— No futuro — ele respondeu, dobrando uma de suas calças e sem olhar para a caçula. — Em como será em Copenhague sem Bella, como será meu casamento…

— Bella vai estar conosco, Alexei. Ela nunca nos deixou. A única diferença é que não podemos mais vê-la — ela afirmou, encontrando o olhar com o do irmão. — E Laryssa é legal, não vejo a hora de tê-la na família. O que ela vai ser minha mesmo?

— Cunhada. — Ele riu da inocência da pequena, que sorriu.

— Isso! Estou muito animada! — ela exclamou, sorrindo ainda mais e levantando os bracinhos com entusiasmo.

Saphira sempre fora a pessoa mais animada da família quando se tratava da Seleção. Desde que a competição fora anunciada, ela não parava de falar sobre isso. Todos os dias quando acordava — segundo o que relatava Ophelia —, ela perguntava se o dia do sorteio já chegara. Infelizmente, quando o dia finalmente chegou, ela fora internada com mais uma das crises de sua grave doença. Ela, porém, mesmo com as dificuldades físicas, não perdera a animação em nenhum momento. Agora que o irmão escolhera sua futura esposa — e futura cunhada da menina, como acabara de aprender —, não havia dúvidas que ela também estaria animada. Apesar de não conhecer Laryssa muito bem, estava pronta para recebê-la na família.

Os dois, então, voltaram suas atenções às peças roupas ainda desarrumadas na cama. Por alguns minutos, ficaram apenas assim: arrumando a mala juntos e conversando um pouco sobre amenidades. Porém, o momento fraternal foi subitamente terminado quando alguém bateu à porta.

Ao abrir a porta, Alexander deu de cara com Laryssa. Ela vestia calças preta folgada e uma blusa listrada. Ela sorriu tímida para ele, que a convidou para entrar. Porém, assim que viu Saphira sentada na cama, parou.

— Ah,desculpa, estou interrompendo. — Ela se apoiou no batente, colocando a mão na barriga de forma discreta. Saphira pôde perceber seu nervosismo. — Pensei que Alexei estava sozinho.

— Não está. Pode sentar aqui do meu lado! Agora que somos cunhadas, temos que ser também amigas — a pequena Princesa afirmou, fazendo, mais uma vez, Alexander rir.

Laryssa acompanhou o futuro marido nas risadas, logo indo sentar-se ao lado da menininha na cama. A pequena ajeitou-se, entusiasmada, dando pequenos pulos no colchão para dar espaço a outra. Ela, então, observou Laryssa por um tempo. Seus cabelos ruivos brilhantes caiam por seus ombros como cascatas. Seus olhos cintilavam ao olhar para Alexei. Seu sorriso era elegante. Saphira não conseguia pensar em uma mulher mais encantadora para a esposa de seu irmão — e, consequentemente, a futura Rainha da Dinamarca.

— Você está animada para voltar a Copenhague? — Ela se virou para a cunhada, não parando de sorrir por um segundo. — Sua família vai visitar o palácio quando voltarmos? Eles devem estar muito felizes que você vai se casar com meu irmão, não estão?

— Na verdade, Phinny, eles ainda não sabem sobre o casamento. — A pequena franziu as sobrancelhas, confusas, diante à resposta do irmão. — Como todos estão muito focados com a guerra, decidimos não anunciar minha escolha ao povo ainda.

— Mas o casamento de vocês vai ser logo, não é mesmo? — Ela inclinou a cabeça, encarando o mais velho. — Tia Hannah e eu já até estávamos vendo vestidos, decoração e tudo mais!

— Na verdade, Phinny… — Alexei olhou para Laryssa discretamente, pedindo apoio.

— Nós vamos ter que esperar um pouco mais para nos casarmos. Um ano, talvez até menos. — Lary pegou as mãos de Phinny e cobriu-as com as suas.

— Isso porque há um bebê crescendo dentro de mim, então teremos que nos focar nele nos primeiros meses, e será difícil planejar um grande casamento.

Saphira ficou ainda mais confusa. Com seus oito anos de pura inocência, o nascimento, para ela, ainda era como uma magia. Como era a caçula de sua família e, diferente dos irmãos mais velhos, nunca convivera com uma grávida, pensava que os bebês simplesmente surgiam nos braços das mães quando era a hora certa. Nunca pensou, porém, que um pequeno ser humano estaria dentro de alguém — ainda menos de sua futura cunhada! Ela alternou o olhar entre o irmão e Laryssa.

— Além de uma cunhada, você vai ganhar um sobrinho ou sobrinha — Alexander esclareceu, um tanto apreensivo.

— Um bebê assim como Sebastián? — O primo mais novo da família, filho do irmão de Christian, havia nascido três anos antes, quando Saphira tinha apenas 5 anos. Ela lembrava muito bem de como era divertido fazer caretas e vê-lo dar uma risadinha esganiçada.

— Um bebezinho bem pequeno. Você vai ter que ter muito cuidado, está bem? — A princesa sorriu mais ainda, balançando a cabeça positivamente. — Quer ver?

Laryssa levantou a camisa e a segunda que tinha por baixo — provavelmente porque costumavam deixar as janelas do Palácio, fazendo os cômodos ficarem gelados — revelando a saliência de seu ventre. Saphira, arregalou os olhos, achando a barriga enorme. Ela não sabia como Lary aguentava, mas decidiu não comentar nada. A mais velha, então, convida a pequena para sentir o bebê que crescia ali. Um pouco receosa, ela colocou a mãozinha, sentindo uma movimentação suave, o que a fez sorrir mais uma vez.

Logo depois, Alexander também colocou a mão na barriga da futura esposa. Ao olhar para ele, Saphira notou que estava emocionado. Ela não podia negar, estava feliz pelo irmão estar formando uma família e esperava que seu sobrinha ou sobrinho sentisse todo o amor que ela tinha certeza que Alexander já tinha por ele ou ela. Logo, aquela criança estaria correndo por Amalienborg. Phinny já não via a hora.

— Quando você nascer, vamos poder brincar muito. Vou mostrar para você todos os lugares legais de Amalienborg para você nunca se perder lá dentro. Podemos também passear por Tivoli, ocê vai adorar. — Ela encostou a cabeça na barriga da futura cunhada, que passou a mão nos seus cabelos carinhosamente. — Seus pais são legais, mas sua titia vai ser a melhor do mundo.

Saphira não percebeu, mas Laryssa e Alexander sorriram um para o outro com emoção. A pequena menina era o primeiro membro da família além da mãe de Alexei a quem eles contavam sobre a gravidez. Saber que ela aceitara tão bem significava uma só coisa: tudo iria ficar bem.


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Notas finais do capítulo

E aí, gostaram?
Espero que sim hahaha
Confesso que passei todo o tempo da minha ausência tentando escrever esse capítulo. Se vocês forem ver o histórico do arquivo no Google Docs, tenho várias pequenas mudanças desde novembro, porém foi apenas essa semana que consegui sentar e escrever de verdade (aleluia).
Temos agora a cena da Saphira descobrindo da gravidez. Amo muito uma tia dedicada ♥ Imaginem ela com o filho/filha da Laryssa que amorrr aaaa Não vejo a hora de essa criança nascer!!!

Bom, é isso por hoje!

Até a próxima!

xoxo ♥ ACE



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