Un Lazo Que Nos Une escrita por Raqueel Souza


Capítulo 7
O flagrante/Travesso


Notas iniciais do capítulo

Olá meninaaaaaaas, Boa tarde :D que saudades lindas hehehehehehe demorei neh? jijijijijijij pois é desculpem-me, ainda estou muito ocupada por conta de trabalhos e provas, mas finalmente o Capítulo está aqui e olha big cap hein o/ o/ o/ hehehehe Entãããão Capítulo dedicado a JessySpanicolunga que recomendou a fic Onwwwwwwt



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CD- Leonardo, Quero um dossiê completo da vida de Paulina, desde que chegou em Miami, seu circulo de amizade, os lugares em que trabalhou, sua vida financeira , o atual namorado, seus relacionamentos anteriores o... -respirou fundo- O pai de seu filho... Tudo quero saber tudo que envolva Paulina Martins.

Léo- VOCÊ QUER O QUÊ? (perguntou incrédulo)

CD- Um dossiê completo.

Léo- Carlos Daniel, você ficou louco ou o quê? Quer bancar o Sherlock Holmes agora? Pedindo dossiê e tudo.

CD- Que Sherlock Holmes o que. Só quero saber mais sobre ela, nesse momento de sua vida.

Léo- Meu Deus! Até que ponto chega à loucura de um riquinho mimado e apaixonado.

CD- Riquinho mimado e... Não enche Leonardo, não sou mimado.

Léo- É sim, só por que é riquinho todo riquinho é mimado.

CD- Nada a ver. Você fala como se fosse muito pobre.

Léo- Haaaa, mas eu trabalhei muito pra ter o que tenho hoje. Além disso, não sou tão rico assim.

CD- Eu também trabalhei muito.

Léo- É trabalhou, mas antes disso já era rico, só dobrou a fortuna da sua família. E agora você é muitas vezes mais rico.

CD- Ta bom Leonardo, mas isso tudo foi para o bem da minha família e do meu filho,quando eu tiver um é claro

Léo- Pô, não será um bebê, mas sim um magnata.

CD- Léo,pára vamos voltar ao assunto dossiê. Além disso, dinheiro não é tudo na vida e... É apenas mais um detalhe.

Léo- É fácil falar isso quando se é milionário e... Detalhe? Senhor enche minha vida de detalhe, quero detalhe de sobra Deus.

CD- Leonardo, tá agora parou com a viadagem. Foco no dossiê.

Léo- Ta tá, mas não era viadagem. Ok o dossiê.

CD- Não quero que falte nada. Quero nomes, endereços datas, tudo. Você me entendeu Leonardo? (perguntou olhando-o)

Léo- Mas Carlos Daniel... Isso vai me dar muito trabalho.

CD- Leonardo, não reclame, você é muito bem remunerado para isso.

Léo- Ai meu Deus como eu sofro! Tá, tudo bem. Mas... Pra quando você quer esse tal dossiê?

CD- Claro que para o mais rápido possível.

Léo- Ok! Isso vai me dar trabalho (disse desanimado) – Mas, creio que não será tão difícil conseguir a maioria dessas informações, tenho alguns colegas da época da faculdade que moram aqui e poderão me ajudar nessa questão de endereços,datas – respirou fundo- Te entrego esse dossiê o mais rápido que puder.

CD- Assim espero. (disse distraído)

Léo- Ah havia me esquecido de te avisar, mas um consultor de imóveis amigo meu me ligou ontem e encontramos um apartamento disponível, do jeito que você gosta, em uma área valorizada, um amplo apartamento, salão de jogos, área gourmet, uma piscina gigante, é bem decorado, e por um dos mais renomados decoradores para ser mais exato e... Na cobertura.

CD- Am sim, gostei, nem precisa procurar mais, só me passa os valores e os dados necessários mais tarde que eu faço o depósito, ou melhor amanhã. (disse olhando o vazio)

Léo- Mas você nem vai querer ver? Não, o apartamento é perfeito, mas nem quer saber mais detalhes?

CD- Ai, coisa de mulherzinha Leonardo (disse sem paciência)- Não preciso ver, estou focado em outras coisas no momento.

Léo- Pô, o fato de ela ter um filho mexeu mesmo com você hein.

CD- É a mulher da minha vida, olhar pra ela me tira do chão imagina.... Saber que ela tem um filho. (disse olhando o vazio)

Léo- Mas o fato de ela ser mãe, muda alguma coisa pra você?

CD- Não. Claro que não. Só tenho receio de que... Ela ainda ame o pai do filho dela.

Léo- Amm... E se ainda o amar?

CD- Não me importa, farei com que se apaixone por mim novamente. A farei esquecê-lo. Só me deixa receoso (disse decidido, mas ainda sim, inseguro)

Léo- Huum estou vendo que está mesmo decidido a reconquistá-la. Mas olha se lembra que, ela não quis falar do pai do menino, talvez tenha se decepcionado com ele, ou a tenha magoado, traído, sei - lá.

CD- Também já pensei nisso. Acredito que não será fácil, mas será minha Leonardo. Somente minha. E... Não me importa o pai do filho dela, muito menos aquele namorado dela, babaca. Será que ele não vê que Paulina é mulher demais pra ele?

Léo- Ahh Carlos Daniel pra você Paulina sempre vai ser mulher demais, para qualquer homem. ( Leonardo o olhou com um sorriso cafajeste) – Apesar que, não qualquer homem que agüenta aquilo tudo... Ele deve dar um trabalho na cam... (Leonardo é interrompido por Carlos Daniel que joga uma agenda telefônica grossa em sua cabeça.)

Léo- Ai caramba. (disse esfregando a cabeça no lugar que foi atingido pela agenda) Você ficou louco? Cara isso machuca.

CD- Era pra machucar mesmo, panaca, olha já te disse para respeitá-la, é melhor você parar de ficar imaginando essas coisas da mulher dos outros.

Léo- E você fala como se ela fosse sua mulher né.

CD- Mas ela é.

Léo- Claro, é tão sua, que tem namorado.

CD- Ai não seja ridículo, aquele cara vai perdê-la, ele não deve nem dar conta dela. E não quero mais que você comente mais sobre o quanto ela é bonita, o quando é gostosa, o quando seus peitos são grandes, o quanto acha que ela faz em. Aliás, se essa é sua curiosidade. Sim ela é boa, muito boa na cama, agora chega!Não quero mais comentários idiotas da sua parte sobre esse assunto.

Léo- Ta ok. Acho que não preciso falar mais nada você já disse tudo o que penso e queria saber sobre ela (disse quase em sussurro)

Carlos Daniel tacou uma almofada em Leonardo

CD – Seu panaca, eu ouvi isso.

Léo- Sim tudo bem, não precisa ficar bravo, só estava apreciando as belas coisas que Deus fez nesse mundo. E sei que a ama, mas também não sou cego, te respeito cara, fique tranqüilo.

CD- Acho bom.

Léo- Vou tentar não dizer o quanto ela é gostosa... Ainda que seja verdade.

CD- Leonardo, seu infeliz saia daqui (Carlos Daniel tacou outra almofada em Leonardo, que saiu rindo do quarto)

...

APARTAMENTO DE PAULINA

Carol- E aí amiga? Conseguiu distrair ele? Ele continuou falando do “moço do shopping”?

Paulina- Ai finalmente, está brincando no quarto dele, veio o caminho todo falando dele. Eu querendo afastá-lo do meu filho e quando o vejo está com o meu bebê no colo. (disse se sentando no sofá ao lado de Carol)

Carol- Lina eu gelei quando vi que era ele, e ainda mais com a semelhança entre os dois, eu... Não quero te deixar mais preocupada quanto a isso, mas ele olhava o Arthurzinho como se buscasse decifrar algo, buscando respostas.

Paulina- Eu percebi que o olhava assim, por isso pedi que saísse com ele de lá. Não queria que isso tivesse acontecido. Mas tenho certeza que não desconfiou de nada, ele me perguntou se o pai do Arthur era o John.

Carol- E você? O que disse a ele?

Paulina- Disse que não, que o menino era só meu. Jamais permitirei que se aproxime do meu filho.

Carol- Ai Lina não faz isso. Ele... Amiga... Tenho que dizer, ele é ainda mais lindo pessoalmente.

Paulina- Ai Carol, por favor.

Carol- Mas é a verdade Paulina, agora entendo por que se apaixonou por ele, aquele corpo moreno todo musculoso, aquele olhar penetrante, o sorriso lindo, ai amiga é impossível não perder a cabeça por um homem daquele. Que moreno hein. O Arthur é todo ele amiga os olhos o sorriso.

Paulina- Pára Carol. Ta assumo, se parece um pouquinho com o Carlos Daniel, mas é bem pouco.

Carol- Paulina o Arthur é uma copia, só que de tamanho reduzido do seu Carlos Daniel, gostosão.

Paulina- Meu nada. Droga! O Pior é que sei que é verdade, o Arthur lembra muito ele. Não só fisicamente.

Carol- Ele se parece com ele em mais alguma coisa?

Paulina- No jeito ciumento, convencido, brigão, os dois têm a mesma cara quando estão emburrados, o jeitinho mimado, é mandão igual, acordam com os mesmo olhinhos apertados, tem as mesmas manias. (disse desviando o olhar)

Carol- Que legal, os dois serem assim tão parecidos. Não sei, ele olhava pro Arthur com admiração, acho que adoraria saber que tem um filho e que é sua cópia fiel . (disse sorrindo)

Paulina- Carol, não. E nem pense em abrir essa boca hein.

Carol- Claro que não, não vou dizer nada.

Paulina- Ok. Agora vamos mudar de assunto, por que se o senhor fujão te escuta aí já viu né. Ele já me fez muitas perguntas por hoje.

Carol – O pequeno é esperto demais. Nem parece que tem apenas dois anos.

Paulina- Nem me fale, ter ele foi a melhor coisa que me ocorreu,mas confesso que as vezes me dá um trabalhão, ser mãe desse pequeno – sorriu- Ai amiga, quer comer alguma coisa? A gente nem almoçou.

Carol – Quero só algo pra beber, nem estou mais com fome.

Paulina- Ok,vou pegar pra você (disse Paulina indo em direção a cozinha)

– a Campainha toca-

Paulina – Carol atende pra mim? (pediu da cozinha)

Carol- ta (respondeu abrindo a porta)

Carol- Ah, Oi John (o cumprimentou)

John – É... A Paulina está?

Paulina- Amiga quem é? (perguntou entrando na sala com o copo de suco )

Paulina- John?

John- Amor… Acho que... Precisamos conversar.

Carol- Amiga eu... Vou ficar lá com o Arthur, pra vocês poderem conversar (disse pegando o copo de suco das mãos de Paulina e saindo )

Paulina o olhou séria.

Paulina- Sente-se (disse fazendo gesto para ele se sentar)

John- Não... E... Eu estou bem, assim.Amor eu... Me perdoe eu fui um idiota em ter te tratado daquela maneira e... Sei que nada justifica, mas... Estava cego de ciúmes... E aquele metido do pai do Arthur, ele me provocou te olhando daquela (Paulina o interrompe)

Paulina- Tudo bem amor.

John- O que? (perguntou olhando-a com aflição)

Paulina- Está tudo bem amor, pensei em tudo que aconteceu e por um lado eu te entendo, mas não quero que desconfie de mim.

John- Não, amor não desconfiarei, apenas fiquei inseguro (disse entrelaçando seus dedos nos dela) – Fiquei preocupado com você amor, te liguei tantas vezes e não me atendeu. (disse acariciando seus cabelos)

Paulina- Amor com tudo o que aconteceu nem prestei atenção em meu celular, coloquei no silencioso ontem de manhã quando cheguei à empresa e... Deve estar até agora. Não se preocupe está tudo certo. (disse o abraçando)- Não precisa se sentir inseguro amor, amo você John, amo muito. (respirou fundo)

John- Oh minha linda, você é a melhor coisa que me aconteceu – a beijou- Te amo mais que tudo amor. Sei que nos vimos ontem, mas... Com essa discussão parece que não te toco a anos, senti saudades (confessou acariciando suas bochechas)

Paulina- Owww amor, não posso negar, senti sua falta – o beijou- Meu príncipe cabeça dura.

John sorriu e encurtou a pouca distância que havia entre os dois, pressionando seus lábios contra os dela beijando-os carinhosamente, Paulina envolveu os braços em seu pescoço aproximando-o de seu corpo.

John - Que bom que você me perdoou Paulina, não agüentava mais ficar longe de você. (disse John dando vários beijinhos no pescoço de Paulina)

Paulina - Como eu não te perdoaria, se você é muito importante para mim, eu te amo. (disse Paulina)

John- Estou com muita saudades suas,amor.

John foi conduzindo Paulina até o sofá, sem parar de dar vários beijinhos no pescoço dela. Ele a deitou no sofá e ficou por cima dela, John capturou seus lábios novamente. Ele a beijava com voracidade, suas mãos ousadamente apertavam as coxas dela. John sem separar seus lábios dos de Paulina se levantou a trazendo consigo, ele sentou no sofá e a fez sentar-se em seu colo de modo que suas pernas ficaram uma de cada lado. O beijo era caliente, suas línguas pareciam dançar em uma sintonia desenfreada. John acariciava as coxas de Paulina, fazendo movimentos, com as mãos, de sobe e desce, sem para de beijá-la.

John-Te amo! (disse John ofegante)

Ele capturou novamente os lábios de Paulina, com a intenção de aprofundar, ainda mais o beijo, colocou uma de suas mãos atrás da nuca de Paulina, a trazendo mais para si, enquanto a outra segurava a sua cintura. As de Paulina estavam à bagunçar o seu cabelo ...

John- ...Lina como eu te quero... (disse John ofegante)

...Ele foi descendo seus lábios para o pescoço de Paulina, logo em seguida para seu colo, e logo depois beijou os seios de Paulina por cima do tecido. Ele levou suas mãos até suas nádegas apertando-as ardentemente, fazendo-a gemer... Estavam tão envolvidos que nem perceberam a presença de Arthur.

– Ahhhhhhhhhhhhhh ( gritou Arthur entrando na sala e fazendo Paulina se afastar rapidamente de John) – Saí de peto da minha mamãe – (Arthur jogou a mamadeira cheia em John)

Paulina- Não filho, Não... Não faça isso é... A mamãe... É a mamãe estava. É... ( tentou se explicar e se aproximou de Arthur)

Arthur- Saí de peto de mim (disse se afastando com raiva)

Carol veio correndo ao escutar o grito de Arthur- Meu Deus, o que aconteceu amor? Você está bem? (perguntou se abaixando)

Paulina- Ai amiga não.... Foi nada é que é que... Eu não deveria ( Arthur a interrompe)

Arthur- Já disse que não quelia esse cletino aqui, feio, você não pode besar a minha mãe (disse Arthur emburrado)

Paulina- Filho, por favor. (pediu se abaixando ao seu lado)

Arthur- Poi favoi nada, não sega peto de mim (disse se afastando) – Você estava besando aquele blanquelo, sai.

Paulina- Filho, não faz assim.

Arthur se afastou de Paulina e ficou ao lado de Carol.

Arthur- Fala pla ele ir embola tia Calol. (disse abraçando as pernas de Carol)

Carol olhou para Paulina que a encarava aflita.

Paulina- Arthur, não quero que fale assim com ele. (o repreendeu em um tom mais elevado)

Arthur olhou-a com os olhinhos marejados e saiu correndo em direção ao quarto

Paulina olhou para John que estava em pé ao seu lado olhando-a sem saber o que fazer.

John- A... Amor vai... Vai atrás dele.

Paulina- AAin... Ta já volto (disse saindo e indo até seu quarto)

Arthur estava deitado de bruços na cama de Paulina com um travesseiro sobre a cabeça

Paulina- Arthur, olha pra mamãe (disse se sentando na cama a seu lado e tirando o travesseiro dele)

Arthur se sentou e a encarou com os olhinhos marejados

Arthur -Vai embola! (disse soluçando)

Paulina- Amor meu, preciso conversar com você.

Arthur-Eu não quelo te ver e munto menos ouvi-la. (disse Arthur)

Paulina -Meu príncipe... (Arthur a interrompeu)

Arthur-Vai lá pala o seu quelido John e me deixa aqui. Pode até tazer ele pala cá se quisei, poi que amanhã mesmo eu vou embola dessa casa pala semple. (disse Arthur secando o seu rostinho).

Arthur- Sega, não, vou cholar por muler. (disse Arthur deixando de olhá-la)

Paulina ficou parada no mesmo lugar. Arthur foi descer da cama, acabou caindo, e começou a chorar

Paulina-Meu bebê... (disse Paulina correndo para cuidar do filho)

Paulina o abraçou e logo depois o beijou

Arthur-Me sota, não quelo os seus ablaços e nem os seus besos. (disse Arthur chorando)

Paulina- Oh minha vida.

Arthur- Você nunca tinha glitado comigo. Você sabe que eu não goto daquela blanquelo, poi que ele tem que vir aqui? Você vai me tlocar poi ele. (disse chorando)

Paulina- Oh meu pequeno, a mamãe não te trocaria por ninguém nesse mundo, por que você é o que tenho de mais precioso nessa vida e... Me desculpe, sei que não deveria ter gritado com você,mas já te disse que não quero que o trate mal, bebê ele é meu namorado e a mamãe também o ama.

Arthur- Mas eu não goto que ele venha aqui e... E... Eu vi você besando ele e... é..... Que nojinho, ecaa.....eu... Eu... Vi a língua dele assim cledo.... Ele lambeu a sua boca mamãe...Que poicalia é essa? (perguntou limpando suas lágrimas)

Paulina- A.... Filho é que..... Filho, não foi bem assim é... Ele não. – respirou fundo- Filho ele só me beijou amor e... É normal que namorados se beijem, não tinha ninguém na sala e... Ai filho, não foi nada desse jeito que você falou.

Arthur- Eu vi munto bem, cledo Deus me live como você pode peimitir um coisa dessas ele... ele apetou o seu bumbum mamãe. (disse olhando-a indignado)

Paulina arregalou os olhos- O quê? Vo....Você v...Viu isso? Meu Deus Arthur você é... ( Arthur a interrompeu)

Arthur- Ele é um fafado,Cletino e apeitadoi de bumbuns, Que pouca vegonha, que nojo. Eu nunca vou queler que apertem o meu bumbum, não sei poi que as mules gotam disso.

Paulina- Arthur (o repreendeu) – é que. ( Arthur a interrompeu )

Arthur- Ou só os homens que apetam os bumbuns? (perguntou se sentando e a encarando)

Paulina- O que??? (perguntou sentindo seu rosto esquentar)- Filho é... eu acho melhor a gente... ai filho vamos pular esse assunto.

Arthur sorriu travesso- Se for só os homens, quando eu clescer também vou apetar bumbuns.

Paulina- Que isso filho? Olha o seu tamanho.Você ainda não tem nem idade nem tamanho pra pensar nessas coisas (disse o olhando)

Arthur- Mas quando eu clescer eu vou poder, aí vou apetar valios bumbuns de muleles bem bonitas, e bumbuns glandes e....(Paulina a interrompe)

Paulina- Arthur , por favor, chega desse assunto (disse com o rosto todo vermelho) – E filho vem cá (disse colocando Arthur em seu colo)- Tem coisas que você ainda não entende, por ser pequeno e... Voltando ao assunto do John, você tem que tentar aceitá-lo, ele sempre foi tão bom com você filho. Por favor tenta...Tenta não fazer isso de novo?

Arthur- Não vou tentar nada (disse olhando-a sério)

Paulina sorriu e o beijou na testa.

Paulina- Tudo bem pequeno, tudo bem. (disse vencida)

– Carol entrou no quarto-

Carol- Aí estão vocês.

Paulina- é e o John?

Arthur revirou os olhinhos

Carol- Já foi amiga, ele disse que te liga depois.

Paulina- Sim, tudo bem.

Carol- Se resolveu aí com meu noivo? (perguntou sorrindo)

Paulina- Sim Carol, me resolvi com o meu ciumentinho lindo. ( o beijou na bochecha)

Arthur- Tia Calol, uma vez você disse que quando eu clescer a gente ia namolar ceito?

Carol riu- Sim meu anjinho.

Arthur- Então quando eu clescer eu também vou podei apetar o seu bumbum.

Carol- O QUÊ?


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Notas finais do capítulo

E aí, o que acharam? Será que o Arthur parece com CD em alguma coisa que Lina ainda não sabia????? hehehehe Omg Lina perdoou John, Arthur ciúmento ele não gosta mesmo do John kkkkkkkkkk Bom meninas Comentem, faviritem e taaaals que logo logo tem capítulo novo, creio que não vou demorar muito para postar o próximo, espero que tenham gostado beijo las amo, deixem suas opiniões jajajaja