Un Lazo Que Nos Une escrita por Raqueel Souza


Capítulo 8
‘Em dois dias’


Notas iniciais do capítulo

Olá meninaaaaaas o / o/ o/ o/ o/ o/ Boa tarde :p Bom... Me perdoem mais uma vez pela extensa demora, mas como já disse anteriormente estive em semanas de provas. E aí vocês pensam ‘oh como ela é estudiosa’ NÃO foi mais por que eu zoei o ano todo agora é se matar de estudar rsrsrsrsrs Gente queria agradecer a todas que sempre comentam aqui, muito obrigada de verdade, me motivam demais



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Arthur- Tia Calol, uma vez você disse que quando eu clescer a gente ia namolar ceito?

Carol riu- Sim meu anjinho.

Arthur- Então quando eu clescer eu também vou podei apetar o seu bumbum.

Carol- O QUÊ?

Arthur- É isso mesmo tia Calol, os homens gandes apeitam os bumbuns das muleles e eu vou ficar gande – Arthur piscou para Carol com um sorriso travesso nos lábios-

Carol- Quê isso menino? –riu- Pelo que sua mãe me disse não é só fisicamente que se parece com seu pa – Carol deixou a frase morrer, e olhou alarmada para Paulina que lhe lançava um olhar mortal.- É... Aí desculpa amiga.

Arthur- Com o meu papai você ia dizer tia Calol? (perguntou encarando-a inocente)

Paulina o olhou sem saber o que dizer.

Arthur- Meu papai também gota de apetar bumbuns? O que é palecer fiscalente? (perguntou revezando o olhar entre Paulina e Carol, que se olhavam procurando uma ‘saída’)

Paulina- É... Filho... – se agachou a frente do menino e o olhou com os olhos marejados- Meu anjo ... (Arthur a interrompe)

Arthur- Poi que semple que eu falo alguma cosa soble o meu papai, você fica assim? (perguntou olhando-a nos olhos) – Com os olhinhos cheios de láguimas? – completou-

Paulina- A... filho eu ( Carol a interrompe)

Carol- Amiga... É... Vai lá ver algo pro Arthur comer... Ele deve estar morrendo de fome... Deixa que eu converso com ele. (disse Carol enxugando o rosto de Paulina)

Arthur- Eu estou mesmo, com fome.

Paulina- Claro – Paulina deu um beijinho na bochecha de Arthur e os deixou a sós-

Carol colocou Arthur sentado na cama de Paulina e se sentou ao seu lado.

Carol- Vamos lá meninão, pergunte.

Arthur- Tá, é que você disse que, eu paleço não só fiscalente com meu pai. Então isso quei dizei que meu papai também gota de apetar bumbuns e... O que é palecer fiscalente?

Carol riu- Bom, quanto a seu pai gostar de bumbuns eu já não sei, mas provavelmente sim por que sua mãe tem bundã... – Carol deixou a frase morrer ao dar-se conta do ia dizer)

Arthur- O que? (perguntou olhando-a com um sorriso travesso)

Carol- Aí... Nada amor, é que a tia não devia te dizer essas coisas. Ta, agora esquece e é fisicamente amor, por que ... (Arthur a interrompe)

Arthur- Não tia Calol eu... pefelia falar soble bumbuns.

Carol- Arthur mas... Você não quer saber o que significa ‘fisicamente’?

Arthur respirou fundo- As muleles e suas manias de mudai o assunto na melor paite da conveisa. Mas ta o que é ‘palecer fiscalente’?

Carol- Parecer fisicamente é quando o físico, sua aparência lembra outra pessoa, no caso... Seu pai.

Arthur a olha inocentemente, fazendo cara de interrogação.

Arthur- Minha apalência?

Carol- Sim Arthur, lembra seu pai, seus olhos, seus cabelos, seu sorrisinho – apertou sua bochecha- e todo o resto. –riu-

Arthur sorriu- Então... O meu papai deve sei , assim... Muito bonito.

Carol- E como Arthur, muito gato. (disse rindo)

Arthur a olha querendo rir.

Carol- E menino, o que foi em, ta querendo rir é. ( Disse fazendo cócegas em Arthur que dá várias gargalhadas gostosas)

Arthur- Ah mo Desu do céu (disse sorrindo, enquanto se recuperava das cócegas) É que... Sua cala foi... Muito engaçada falando do meu papai.

Carol- Menino travesso. (disse apertando o narizinho de Arthur)

Arthur- Sabe tia Calol, eu sei que eu sou pequeno ainda, poi que a minha mamãe me diz isso todas as holas – riu- mas a vedade é que... Às vezes eu... Penso no meu papai.

Carol engoliu em seco- É amor?

Arthur- É... poi exempulo, poi que ele não está aqui , poi que eu nunca vi ele, poi que a minha mamãe fica todo estanha quando eu peigunto e... Vou te contar um seguedinho (disse sussurrando e chagando mais perto de Carol- Eu sei que ele semple chola, e eu me peigunto se... E poi causa dele ou do John.

Carol o olha surpresa- Poxa menino, tem certeza que você tem só dois anos? (perguntou sorrindo e acariciando seu rostinho)- Ai bebê isso tudo é muito complicado pra você. Mas posso te dizer que... Seu pai... Trabalha muito, que é um homem muito bom, que é bonito, rico. E... Quando você tiver um pouquinho maior entenderá o porquê de muitas coisas.

Arthur- Acho que eu já ouvi isso antes... Tia Calol ele... Não gota de mim?(perguntou baixando o olhar)

Carol- Aí,mas é claro que gosta amor( disse o abraçando)- É só que ele sempre teve muito trabalho e também não mora aqui.

Arthur- Ah, entendi... (disse ao cessarem o abraço) – Tia?

Carol- Oi? (respondeu buscando seu olhar)

Arthur- Você acha que... Um dia ele... Ele vai, queler me ver, aqui?

Carol- Mas... Bebê ele vai adorar estar com você se... Ele vier. (disse sorrindo)- Eu nem sabia que você pensava essas coisas Arthur.

Arthur- Mas eu nem penso muito nisso, poi que eu penso aí faz assim oh poooh e desapalece aí já quelo blincar.

Carol sorriu e beijou sua testa.

Carol- Que bom meu amor.

...

Paulina estava na cozinha e havia acabado de preparar uma sopa para Arthur, quando Carol entra falando alto.

Carol- Ai que cheirinho gostoso amiga.

Paulina- Que susto Carol.

Carol- Desculpe-me amiga, o que está preparando? Deu pra sentir o cheirinho lá do quarto.

Paulina- Nada demais Carol – sorriu- Fiz uma sopa de letrinhas com legumes pro bebê. Ultimamente ele só quer saber de mamadeira, e... Agora que está começando a querer experimentar comidas diferentes, de papinha, mingalzinho. Quero estimulá-lo a comer legumes, ter hábitos alimentares saudáveis. E nada melhor que uma sopa de letrinhas bem colorida para começar.

Carol- Ah, mas essa sopinha até eu vou querer um pouquinho. Está com uma carinha ótima. (disse sorrindo)

Paulina riu- Fique a vontade Carol. Será que ele vai querer? Nunca tenho tempo de cozinhar pra ele.

Carol- Acho que sim. Está bem colorida, com uma carinha ótima, sem contar o cheirinho né.

Paulina- Tomara que ele queira me preocupo muito com a alimentação do Arthur.

Carol- Ele vai querer amiga, você cozinha superbem quando pode é claro... Sabe quem te vê assim uma mãe tão cuidadosa e dedicada nem imagina como era há dois anos atrás.

Paulina deu uma gargalhada - Totalmente perdida em relação a tudo! Principalmente ao Arthur, não sabia cuidar dele. Bom, primeiramente não queria segurar ele, por que achava que iria quebrá-lo, quando a enfermeira me disse que teria que amamentá-lo então quase tive um treco – riu- Ele tão pequenininho, tão frágil ali – respirou fundo- Foi difícil , aprendi tudo aos poucos e principalmente com a Rosa que cuida dele desde que nasceu. E hoje segundo ela mesma; cuido dele como ninguém. (sorriu orgulhosa)

Carol- Cuida mesmo, eu sei bem de tudo isso, acompanhei tudo bem de perto – sorriu- E vejo o quanto se dedica ao meu gatinho, lembro quando chorava pensado que não ia conseguir e... É uma supermãe. Aquele gatinho te adora.

Paulina- Em falar nele, como foi a tal ‘conversa’ de vocês?

Carol- Ah ele todo curioso e travesso né –riu- amiga sinto te dizer, mas esse menino vai te dar trabalho.

Paulina- Não me diga isso Carol. Agüentar um cafajeste já foi difícil agora dois é pra acabar... Mas ele te fez mais perguntas?

Carol- Sim fez. Perguntas sobre o pai, mas eu dei um jeito de contornar a situação, a verdade é que... Ele é um anjo amiga, nem tamanho de gente ele tem e... Todo preocupado com você, ainda é muito pequeno, mas... Percebe as coisas, sabe que você chora e tenta do jeito dele entender o por quê?!

Paulina- Ele é muito sensível quanto a isso, tento esconder, mas ele sempre acaba percebendo.

Carol- Ele é um fofo.

Paulina sorriu- Vamos lá? Quero ver se ele vai gostar da sopinha.

Carol- Vamos sim, depois eu como um pouquinho também.

Paulina e Carol voltaram para o quarto, Arthur estava distraído pulando na cama de Paulina que a essa altura já estava toda bagunçada e os travesseiros todos jogados ao chão.

Paulina – Arthur ( o chamou não acreditando no que via)

Arthur para de pular e a olha ‘inocente’

Arthur- Ops!

Carol- Meu... Deus! (disse olhando a bagunça)

Paulina- O que você fez aqui Arthur? E... Que cheiro é esse? Você por um acaso estav... (Paulina deixa a frase morrer quando vê alguns de seus cremes abertos jogados ao chão) – Menino como você fez isso? (perguntou enquanto colocava o prato sobre a cômoda e se ajoelhando para pegar os cremes)

Carol se aproximou de Arthur

Carol- Bebê você passou os cremes da sua mãe? (perguntou o cheirando)

Arthur- Não. É que.. eles têm chelinhos tão bons e são tão cololidos que eu... Expelimentei. (disse tranquilamente)

Paulina- Você fez o quê? (perguntou olhando-o)

Carol- É amiga, ele comeu. (disse sentindo o cheiro dos cremes em Arthur)

Paulina- Menino você não pode fazer isso (disse indo até ele preocupada) – Como está se sentindo amor?

Arthur- Está tudo bem mamãe, eu só expelimentei um pouquinho, poi que sabe , são muito ruins têm gotos holivéis.

Paulina- Amor não é de comer, filho não faz isso de novo. Agora... Como você conseguiu tirar os cremes de cima da cômoda ? Você não pode subir aqui filho! E se você cair? (perguntou preocupada)

Arthur- Mas eu não subi mamãe.

Paulina- Arthur, se você não subiu como você pegou os cremes? (perguntou impaciente)

Arthur- Na vedade eu joguei as mofadas aí depois de muito tempo tentando, eu consegui acetar, aí os seus podutos de beleza caílam tudo, tudo ali no chão.

Carol riu- Mas o que? Lina não pode deixar esse menino sozinho não.

Arthur- Agola o neném gotoso aqui, está com um goto muito ruim na boquinha. O que você tlouxe naquele plato mamãe?

Paulina- Aí aí aí menino. A mamãe fez algo saudável e delicioso pra você amor.

Arthur sorriu- Huum X- tudo.

Paulina- Não filho, X tudo não é nada saudável, além disso, você nunca comeu.

Arthur- é nunca mesmo, mas a tia Calol já comeu e disse que é bom.

Paulina pegou o prato - É amor, mas isso aqui é bem melhor que X - tudo. (disse sorrindo e se sentando ao seu lado)

Paulina- Vamos comer?

Arthur sorriu- Vamos.

– O celular de Paulina toca-

Arthur olha para a Carol

Arthur- Quei apostar que é o bobão?

Paulina o olha- Para com isso Arthur. A tia Carol vai dar a sopinha pra você enquanto a mamãe atende ok?

Arthur revirou os olhos- tá né.

Paulina atendeu o celular e saiu do quarto.

Ligação On

Paulina- Alô?

****-Sou eu amor. Ficou tudo bem aí?

Paulina- Ah, oi amor. Ficou sim, conversei com ele;

John- Que bom ele... Se acalmou?

Paulina- Sim, se acalmou. Desculpa amor, não imagina o quanto fico mal por ele te tratar assim. Esse menino já está passando da conta e... (John a interrompeu)

John- Amor! Eu... Eu não posso negar que, ás vezes me sinto mal por ele não me aceitar, até por que já tentei por diversas vezes me aproximar. Mas... Entenda-o ele é só um bebê, acaba de fazer 2 anos... Até então você era só pra ele, na cabecinha do Arthur estou tentando tirá-la dele.. Não se preocupe amor, com o tempo ele se acostuma ainda vou fazer com que goste de mim.

Paulina- Ah claro com o tempo. Isso pode demorar John. Como você vai vir aqui com esse moleque te tratando assim?Como vamos namorar? Afinal... Também precisamos não é? Ele... Ele te desrespeita.

John riu- Acalme-se linda. Dê tempo a ele, o Arthur sempre me viu como seu amigo e do nada me vê beijando a mãe dele. Estamos juntos á pouco tempo, ele descobriu de uma maneira tão... Errada, tenha paciência amor. E quanto a namorarmos . Não precisamos namorar especificamente aí... a gente nunca ‘ namorou’ aí – riu- Eu... Te trago em minha casa como sempre.

Paulina- Ai amorzão da minha vida. Te amo sabia? Às vezes parece que o entende melhor que eu.

John- Eu te amo o dobro princesa. Não melhor que você, mas eu o entendo perfeitamente afinal, nunca tive a presença de minha mãe e como meu pai teve muitas namoradas sempre tive ciúmes e... Os ciúmes dele é normal por isso, tenha paciência.

Paulina- Ultimamente está sendo tão difícil ter paciência, estou confusa, estressada, insegura.

John- Te entendo , e sei que é por conta... Dele (disse se referindo a Carlos Daniel)- Mas por favor amor, tente se manter calma, isso não vai fazer bem pra você e... Principalmente, não desconte no menino. Ele é o mais inocente nessa história toda não tem culpa da canalhice do pai.

Paulina- Sim amor, sei disso.. Obrigada por me entender.

John- Amor, não precisa me agradecer sei como é tudo isso – respirou fundo- Bom, só liguei pra saber se estava tudo bem mesmo amor. Te amo.

Paulina- Também te amo lindo.

John- Qualquer coisa me ligue.

Paulina- Sim amor, se cuida.

John- Você também ,fica bem em.

Paulina- Beijos te amo príncipe. (disse com um sorriso bobo em seus lábios)

John- Beijos. Também te amo princesa.

Ligação Off

Paulina encerrou a chamada e se deparou com Carol parada sorrindo a sua frente.

Paulina- Ai Carol que susto, você precisa parar com isso.

Carol- Ahh – suspirou- Tão apaixonados.

Paulina sorriu e se sentou no sofá- Muito.

Carol- Vocês formam um lindo casal,mas juro que não te entendo. Ficou insegura com o beijo do gostosão e ainda sim é visível que está apaixonada pelo John. Seus olhos brilham falando dele.

Paulina- Não me fale daquele beijo... O... O John me faz tão bem eu... Não suportaria vê-lo sofrer por minha causa. Ficaria magoado comigo se soubesse do beijo... Até agora não sei como tive coragem de beijá-lo. Aliás, isso nunca mais voltará a acontecer. O John não merece isso, Carlos Daniel é passado! John é presente e quero que seja meu futuro também (disse sorrindo)

Carol- Ai que linda, é tão bom te ver apaixonada novamente. Depois de 3 anos te ouvindo dizer que nunca voltaria a amar. É bom saber que está feliz.

Paulina sorriu- Muito feliz o John é um príncipe .

Carol- Homens assim já não existem,então não o deixe escapar.

Paulina- Pode deixar ele é só meu. Como não amar?

Carol deu uma gargalhada- Pergunta pro Arthur que ele sabe muito bem como não amá-lo.

Paulina- Nem me fale – riu- Mas o amo, serei muito feliz a seu lado. Sei que Arthur o detesta, ainda sim terá que aceitá-lo, John já faz parte da minha vida, não posso deixá-lo só por que o Arthur sente ciúmes. Ainda é pequeno eu sei, mas... Terá que aceitá-lo

Carol- Pois é...

Paulina- Por falar em Arthur.... Onde está?

Carol- Bom, depois de resistir a experimentar a sopa ele comeu tudo, com exceção da cenoura é claro. Fui escovar os dentinhos dele e.... Acabou dormindo.

Paulina- Acho que pular em minha cama e bagunçar todo o meu quarto tirou suas energias...

As duas riram.

...

...

...

Carlos Daniel havia se instalado em seu novo apartamento de luxo a cerca de 20 dias, há exatamente um mês não via, e nem tivera notícias de Paulina. Estava em seu escritório em um fim de tarde reorganizando algumas cláusulas de um contrato, quando alguém bate na porta.

CD – Entra (autorizou sem olhar)

Léo- E aí cara. (disse na maior empolgação)

CD- Ah, oi Léo.

Léo- Eu hein. Que desanimo. A empregada me disse que estava aqui.

CD- Não estou desanimado. Só estou reorganizando umas cláusulas aqui (disse voltando sua atenção aos documentos)

Léo puxou a cadeira e se sentou

Léo- Cara trago boas notícias.

CD- Diga! (disse sem olhá-lo)

Léo- Em dois dias terá o dossiê em suas mãos!

Carlos Daniel largou a caneta sobre a mesa e olhou sorridente.

CD- É sério isso? (perguntou sorrindo)

Léo- Sim Carlos Daniel. Eu consegui descobrir muita coisa, exatamente como me pediu endereços, relacionamentos, onde ela trabalhou. Sobre o menino também, o hospital em que nasceu,datas, tudo mesmo.

Carlos Daniel sorriu e mordeu o lábio inferior

CD- Perfeito. (disse girando na cadeira) – Ah Paulina, você será minha, só minha. (disse com um sorriso cafajeste)

Léo- Coitada da moça, vai estragar o namoro da menina.

CD- Que estragar o namoro da menina o que! Só vou tirá-la daquele imbecil para fazê-la realmente feliz. Quero mostrar a ela que mudei, quero que acredite no meu amor. Pô eu errei, mas a amo.

Léo- Sabe ‘pesquisando’ a fundo a vida dela... Sei lá só tem 20 anos, mas é uma grande mulher. Ela nesses três anos, foi promovida quatro vezes, comprou um apartamento muito bom, na verdade ainda está pagando, mas o filho dela cara ela da de tudo a ele.

Carlos Daniel sorriu- Sim ela desde ‘menina’ sempre foi muito forte e sempre conseguiu tudo que quis muito esforçada.

Léo- Sem dúvidas ela tem muitas qualidades, além da beleza é claro ( disse mordendo o lábio inferior)

CD- Nem começa viu Leonardo.

Léo- Ok! (disse levantando os braços em sinal de rendição)- Olha pra você ver como sou legal te trouxe aqui. Um breve resumo sobre o dossiê. O Documento em si é só daqui a dois dias mesmo. (concluiu Leonardo entregando uma pasta de cor preta nas mãos de Carlos Daniel)


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Notas finais do capítulo

E aí o que acharam??? bom, agora que acabou o bimestre terei mais tempo para escrever então.... Comentem por favor *----*