Un Lazo Que Nos Une escrita por Raqueel Souza


Capítulo 18
“Não é a mesma coisa olhar em seus olhos.”


Notas iniciais do capítulo

Olá meninas hehehe olha o milagre ae kkkkkk Sim, eu demorei dms mais uma vez, mas é por que acabei tendo mais problemas com a internet do que esperava, sim tô sem. Kkkkkk Mas enfim, apesar dos pesares estou aqui. Tenho dois caps já pronto, então esse e mais um, que dou um jeito de postar depois de pelo menos uns dez coments nesse aq kkkk Queria dedicar esse capítulo a Edileis que recomendou a fic, fez uma linda recomendação ❤❤❤ Estou realmente muito feliz, tanto que aqui está o cap heheheh obrigada pelo carinho ❤❤ de vdd... Bora ler.



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APARTAMENTO DE PAULINA/40 MINUTOS DEPOIS.

CD- Oi Carol. – cumprimentou-a sorrindo, quando a mesma abriu a porta.

Carol- Oi, nossa, você veio tão rápido. – falou olhando para Cecília.

Cecília- Olá. – disse sorrindo e beijando-a no rosto.

CD- Carol essa é Cecília, minha mãe. E mãe, essa é a Carol de quem tanto te falei.

Cecília- Prazer em conhecê-la, nossa ela é mesmo muito bonita.

Carol- O prazer é todo meu, quando o Carlos Daniel me falou de você não imaginava que fosse tão jovem. – observou dando passagem para entrarem.

Cecília- Ah, imagina, bondade sua. –sorriu observando o ambiente.

Carol- Bem, sentem-se que vou buscar o bebê e já volto.

CD- Ah, ele está acordado? –perguntou se sentando ao lado de Cecília...

– Estoooooooou... – Arthur gritou de seu quarto. – Pelaaaaaaaí papai. – pediu fazendo Cecília sorrir.

Cecília- Ai Meu Deus, que vozinha mais gostosa. – falou sorrindo.

CD- É que você ainda não o viu mãe, ele é todo delícia... – O que você está fazendo filho? –perguntou indo até o início do corredor.

Arthur- Nadiiiiiiiiiiiiiiiiiinhaaaaa... –respondeu vindo correndo, e se jogando nos braços de Carlos Daniel. – Que bom que veio. – o abraçou sorrindo. – E... E a... A... Léssia?

CD- A tia Alexia foi pra casa dela, amorzinho. – respondeu sorrindo. – Você gostou da tia Alexia?

Arthur- Gotei, ela é legal...

CD- Amm... Que bom que você gostou da amiga do papai. Eu tenho uma surpresa pra você filho. – disse beijando-o na bochecha.

Arthur- Suiplesa? – perguntou olhando-o com curiosidade.

CD- Sim, lembra quando te disse que a minha mãe queria muito ver você?

Arthur- Ah sim, Checíla. – respondeu sorrindo.

Carlos Daniel sorriu. – É filho... Olha ali ó. – Mostrou, virando para olhar Cecília, que sorria, observando-os.

Arthur- Nossa... – murmurou ruborizado abraçando Carlos Daniel. – Eu não tinha vido que ela também estava aqui... –sussurrou envergonhado.

Carlos Daniel sorriu- É bebê, ela estava louca para conhecê-lo, aí hoje tive que trazê-la de qualquer forma...

Arthur sorriu, e encarou-a envergonhado... – O... Oi... Checíla. – cumprimentou-a com as bochechas vermelhas.

Cecília- Olá pequeno. – disse se aproximando sorrindo. – Você é lindo amor. – falou encantada, acariciando as bochechas do garotinho.

Arthur sorriu e escondeu o rostinho na curva do pescoço de Carlos Daniel. – E agola papai? O que eu falo?

Carlos Daniel sorriu- Não precisa ter vergonha bebê. Arthur sorri e olha para Cecília.

Cecília- Ai filho, ele se parece tanto com você, os olhinhos o sorriso... Que delicia. – disse o beijando na bochecha. – Ai filho me deixa pegar ele?! Vem com a vovó meu amor?

Arthur sorriu baixando o olhar. – Uhum.

Cecília- Ah então da ele aqui filho. –pediu o pegando em seus braços, com cuidado.

Arthur- Ammm você é... Bonita, assim... Bem bonita. – murmurou envergonhado.

Cecília- Ai gente, que galã. Todo tímido.

CD- Só nos primeiros cinco minutos. – revelou sorrindo.

Cecília- Você é muito lindo, muito cheiroso. –disse cheirando o pescoço do garotinho, fazendo-o soltar uma gargalhada. –Que coisa gostosa.

Arthur- Aiiiiiiiin –resmungou sorrindo. - É que eu tenho cóssicas. –falou mexendo no cabelo de Cecília.

Cecília- Ammmm cócegas. Então quer dizer que você é ciumento?

Arthur- Nãããão. –murmurou distraído, deitando a cabecinha no ombro de Cecília. –Amm? Ciumento? –perguntou cheirando o cabelo dela. – É... Eu acho que não, só com a minha Palina linda.

Carlos Daniel sorriu. –Olha, ele já ficou todo a vontade com você, mãe. – beijou a testa do bebê. –Tem que ter ciúmes sim, né filho? É sempre bom cuidar.

Arthur- É... Eu cuido dela, poi que, sabe... Eu acho que as muleles às vezes não se cuidam dileito.

Cecília riu- Não acredito nisso, tem que morder esse menino, lindo.

Arthur- Não, não pode moidei o bebê, eu... Goto só de besos. – falou deslizando as mãozinhas no rosto dela. – Seus olos...

Cecília sorriu- O que tem os meus olhos, anjinho? –perguntou, fitando o rostinho do pequeno.

Arthur- São palecidos com os... Os da minha Palina, são... Cololidos.

Cecília riu- São verdes meu amor, verdes.

Arthur- Anwww que romântico, eu goto de olos veides, são tão... Veides.

Cecília- Ain você é uma graça, lindão da vovó. – falou distribuindo vários beijos pelo rostinho do menino. –Ain Arthur você se parece tanto com seu pai, tanto anjinho.

– Arthur olhou para Carlos Daniel, sorrindo. – Eu goto disso, semple... Sabe, eu acho que agola estou foitão, assim igal a ele.

Carlos Daniel riu- Ai meu orgulho, vem com o papai. –O pegou em seus braços. – Anjinho do papai. – o beijou na bochecha.

Arthur- Vovó? – a chamou um tanto sem jeito.

Cecília- Ai que coisa mais linda, meu Deus, pode falar bebê. –disse beijando a mãozinha do pequeno.

Arthur sorriu- Posso te fazei uma peiguntação?

Cecília- Uma pergunta, claro que pode anjinho. – respondeu encantada.

Arthur- É... O meu papai é o seu filinho, ceito? É poi isso que você é a minha vovó linda... E... – Arthur a olhou envergonhado e escondeu o rosto na curva do pescoço de Carlos Daniel.

Cecília- Anww amor continua, não precisa ficar envergonhado, pode perguntar pra vovó. Olha, sim o seu papai é o meu filhinho e, é por isso que eu sou a sua vovó, uma vovó muito jovem por sinal, agora... Continua, amorzinho. –pediu fazendo-o olhá-la. – Ai ele ficou todo vermelho filho, que gostosura. – finalizou o beijando na bochecha.

Arthur- É... Que... Você é... Pequena e... E... Poi que o seu bebê é tão gande? –perguntou envergonhado, fazendo Cecília e Carlos Daniel rirem.

Cecília- Porque... Bom, eu sempre fui baixinha e meu “bebê” cresceu demais, amor. –respondeu deslizando uma das mãos no cabelo do garotinho. – E o seu papai puxou para o pai dele, seu avô é bem alto, assim como seu papai.

Arthur- Sabe... Eu não entendo essas cosas... Mas eu também quelo sei assim... Bem gande como o meu papai. Você é pequeninha e linda, eu goto de pequenas. –disse naturalmente.

Cecília- Ai que lindo, meu amor. Vem com a vovó, porque você já ficou bastante tempo com o papai. – o pegou dos braços de Carlos Daniel. – Você agora é meu pequeno. – disse o beijando.

Arthur- Então você é a minha pequenininha. –falou, sorrindo distraído, mexendo na gravata de Carlos Daniel.

Cecília sorriu- Sim amor, vamos fazer assim, você é o meu pequeno e eu sou a sua pequena.

Arthur- Siiiimmmmmmmm, eu gotei vovó assim é diveitido.- murmurou sorrindo e abraçando-a.

Cecília- Que coisinha mais gostosa gente. Ai filho ele tem seus olhos, o seu sorriso, seu jeitinho. Ai que saudade dessa época, eu te mimava tanto.. .- confessou encantada com o bebê.

CD- Eu sei mãe, já reparei em cada detalhe, ele é todo espontâneo... Uma gracinha, esperto demais, e né, todo um galã.

Cecília- Ai bebê que papai mais babão que você tem. – o beijou na bochecha. – Lindo. – finalizou se sentando com o garotinho ao lado de Carol.

Carlos Daniel sorriu. – Pelo visto não é só o papai, né filho?! –disse arrumando o cabelinho do garoto.

Cecília- Parece que voltei no tempo. – beijou a cabecinha do bebê. – Você só era bem agitado, bagunceiro, sabe?

Carol riu- Ahh então não tem muita diferença.

CD- É mãe, digamos que ele é... Um pouco... Curioso. – disse sorrindo.

Carol- Não. Fale a verdade, ele é bem terrível mesmo. – revelou olhando Arthur.

Arthur- Nãão, eu só goto de bincai. Aithui não teível. – disse naturalmente, brincando com a pulseira de Cecília, fazendo todos rirem.

Cecília- Tão lindo...

...

FIELDS CLEAN/ APARTAMENTO DE JOHN.

–John e Paulina estavam sentados no sofá trocando beijos.

Paulina- Não amor, diz o que você queria? Por que pediu que eu viesse com urgência? Me deixou preocupada. – disse enquanto recebia beijos em seu pescoço.

John- Ah sim é verdade amor. É que... Sabe que o Bracho vai inaugurar o novo escritório dele aqui em Miami, e nós como sócios não podemos faltar, apesar de tudo. Não agüento mais aquele cara, mas temos que manter as relações sócias, para os outros sócios, temos que manter as aparências. E... Queria pedir que me acompanhasse, sei que ele também te mandou o convite para o coquetel, como também sei que está pensando em não ir.

Paulina baixou o olhar. – É... Verdade, não quero vê-lo, creio que não há clima para isso. Você é meu namorado e, bom, acho que o tempo que vocês se conhecem é bem curto, mas creio que já se deu conta do quanto ele é temperamental. Não quero ir amor, não me faz bem.

John- Amor, todos vão estar lá, e você estará comigo. Não precisa se preocupar com a presença dele. Por favor, não quero ir sozinho, ou só com os outros assessores. –pediu acariciando o rosto dela.

Paulina- Jura amor?

John- Sim anjo, vamos comigo?

Paulina- Ai meu Deus.

John- Vamos linda? Não quero ir só com os assessores, ou acompanhado da Maíra.

Paulina- E o que a Maíra tem a ver com isso? –perguntou séria.

John- É que a Maíra agora é minha secretária, e se você não fosse teria que ir acompanhado, como ela é minha secretária, eu pensei que... – Paulina o interrompeu.

Paulina- Ok, vai com ela então. – disse guardando o celular na bolsa.

John- Não, eu disse que... –o interrompeu novamente.

Paulina- Não quero saber. Vai com ela. –falou emburrada.

John- Amor, o que tem a ver? Ta com ciúmes? Eu nem ligo pra ela, mas é que não poderia ir sozinho.

Paulina- Tá, tá, eu não me importo. Era isso o “algo tão importante” que tinha para falar comigo? –perguntou ríspida.

John- Primeiro desmanche essa carinha e me diz se aceita ir comigo.

Paulina- Arrgh ta bem John , eu vou com você.

John sorriu. –Ai amor, obrigada. – a beijou. – De verdade.

Paulina- Tá, mas o que era tão urgente?

John- É sobre algo que me ocorreu mais cedo e... A gente precisa conversar. -Afirmou com uma expressão de preocupação.

Paulina- Ai amor, não me assuste. A... Aconteceu alguma coisa? É... Sobre... O que houve entre nós ontem? Amor. Olha, eu juro que... Que não estava pensando nele, não sei como... – John a interrompeu.

John- Não, Aliás, é sobre o Bracho, mas não envolve o que aconteceu ontem, bem, em termos. – murmurou chateado.

Paulina o beijou. – Amor, ainda estou me sentindo tão mal pelo que houve eu... Não queria ter dito aquilo, eu... Eu te amo, você sabe disso.

John- É, eu também estou me sentindo muito mal pelo que houve ontem. – Respondeu se levantando e ficando de costas para ela. –Não foi nada fácil para mim ter que ouvir aquilo de você, me doeu muito, mas quero esquecer. – Suspirou. – Só espero que seja sincera comigo sempre, não importa o que aconteça.

Paulina- E... Porque está me dizendo isso? – perguntou com a voz falha, ficando logo atrás dele.

John- Nós construímos uma relação baseada em muito respeito e confiança, desde o início, e... Eu quero que me responda o que vou te perguntar de todo o seu coração. – disse com os olhos marejados, olhando-a sério.

Paulina- P... Pode perguntar amor. O que foi? O que quer saber? – perguntou aflita.

John- O que sente pelo pai do seu filho? – foi direto ao ponto, fazendo-a perder a cor, no mesmo instante.

Paulina desviou o olhar. – Por ele? Eu... Eu... Ahh, eu... – John a interrompeu.

John- Sei que o amor que sentiu por ele foi imenso e que... Sentimento assim, não se esquece facilmente, ainda mais quando há a um filho, em meio a tudo isso. Tenho quase certeza que ainda sente algo por ele Paulina, por mais que me machuque admitir isso. Não é a mesma coisa olhar nos seus olhos depois que ele chegou, por isso eu... Quero saber Paulina, ainda o ama? Porque é impossível amar duas pessoas dessa forma, ao mesmo tempo, então se ainda sente amor por ele, é sinal de que não sente nada por mim e... – Paulina o interrompeu com um beijo .

Paulina- Não diz isso nunca mais, ok?! – disse ofegante. – Não repita nunca mais que não sinto nada por você, tá bem? Sabe que é muito importante em minha vida, que é muito especial pra mim. –respondeu com os olhos marejados. – E quanto a ele, eu já o amei demais, mais que a mim mesma, mas também já o odiei como ninguém, ele me fez muito mal você sabe... E... Hoje de verdade já não sei o que sinto, eu só... Tenho muito medo. – revelou o abraçando.

John secou suas lágrimas. – Eu entendo, entendo muito bem, só não quero te perder amor, entenda que é muito difícil pra mim, ainda mais depois do que aconteceu e da conversa que tive com ele hoje pela manhã. – disse fazendo-a afastar-se bruscamente dele.

Paulina- C... Conversa? –perguntou com nervosismo.

John- É, bem, discussão... Não dá pra conversar com aquele cara né, nunca vi mais folgado. Disse na minha cara que vai te ter de volta, que não vai desistir de você, que vai ser dele. Só de pensar me da vontade de quebrar a cara dele, e por pouco não nos atracamos , se não fosse, um assessor, o James, com certeza não teria acabado nada bem.

Paulina- Me... Meu Deus, como isso foi acontecer? Se encontraram, na empresa?

John- Sim, você sabe que ele é um dos principais clientes da transportadora. Freqüentemente é preciso regularizar a documentação, já que leis de importação e exportação mudam e se regularizam com freqüência, enfim, ele foi lá levar alguns documentos e assinar algumas permissões, e bom, foi inevitável não nos cruzarmos. E como aquele moleque mimado é folgado e marrento demais, sim, porque ele não passa de um moleque, foi impossível não brigarmos. Ele quer você, e do seu amor, não vou abrir mão. Mas, infelizmente isso não foi o pior... – contou se sentando novamente.

Paulina- Não? O que, foi então? O que pode ser pior do que vocês quase se atracarem? – perguntou se sentando ao seu lado.

Jonh desviou o olhar. – O pior foi... Foi... – Suspirou. – Ai meu Deus, como vou te dizer isso?!

Paulina- Por Deus, John. V... Você já está me assustando. O que foi pior?

John- O pior foi... Foi, ele dizer que usaria de todos os meios para te reconquistar, e que para isso, bom... Que se fosse preciso ele, tiraria o menino de você. – MENTIU, fazendo- a levantar-se imediatamente.

Paulina- O... O que? – Perguntou com os olhos marejados, ele... Ele não pode fazer isso, eu... Não posso permitir uma coisa dessas, ele... Meu Deus, o meu filho não! – disse, já chorando desesperadamente, ao fim da frase.

John- Linda, calma, a gente... –Paulina o interrompeu.

Paulina- CALMA? COMO PODE ME PEDIR CALMA? É O MEU FILHO, É A MINHA VIDA, SEM AQUELE MOLEQUE EU NÃO SOU NADA. –gritou, tremula pegando a sua bolsa.

John- Linda eu sei que é difícil, espera Paulina, aonde você vai? –perguntou preocupado ao ver sua reação.

Paulina- RESOLVER ISSO DE UMA VEZ POR TODAS. –gritou batendo a porta, chorando descontroladamente.

John sorriu. –Pronto playboy, agora é só questão de tempo...

...

APARTAMENTO DE PAULINA

... Arthur- Então... Você ela namolado da minha Palina?

Carlos Daniel sorriu- Sim, filho. Nós namoramos, ammm, bom, entre o tempo em que começamos a ficar e o namoro foram 1 ano e 5 meses. Ficamos por quase 1 mês, então... 1 ano e 4.

– Arthur o olhou confuso.

Cecília- Você sabe que ele não entendeu nadinha, né?

Carlos Daniel riu- É, eu sei. – respondeu beijando a testa do bebê.

Arthur- Nossa, namolalam tanto dias, mô desu.

CD- Nem foram tantos dias assim, filho.

Arthur- E... É... Você besava a minha Palina? –perguntou olhando-o um tanto desconfiado, fazendo Cecília rir.

Carlos Daniel sorriu e o beijou na testa. – Sim anjinho, eu beijava a sua mamãe.

Arthur- Hum... –respondeu sério arqueando as sobrancelhas por um instante, e encarando Carlos Daniel.

CD riu- Ihhhhhhhh, senti o olharzinho de ciúmes.

Cecília- Impossível não perceber viu. – respondeu rindo. –É normal meu anjo, todos os namorados se beijam.

Arthur- É, a minha Palina me dizeu isso agum dia. Mas é que... Eu tenho ciúmes da minha Palina, muito.

CD- Eu entendo perfeitamente filho, eu também tenho muito ciúmes da minha mãe, é natural.

Cecília- Ahh o seu ciúme não é natural em, Deus me livre.

Arthur- É que sabe... Ela é muito bonita, ai os homens olam.

Cecília- Ai obrigada amorzinho, ele é tão fofo. Você poderia ser assim filho, me elogiar sempre. Olha, estamos aqui não fazem nem três horas e ele já foi mais fofo do que você foi comigo o ano todo, até então.

CD- Ah claro, com essa carinho de anjo e essa vozinha doce até eu...

Arthur- É que sou cavolelo com as muleles... – murmurou distraído.

Cecília sorriu e deu um beijo demorado em sua bochecha. – Sim, muito cavalheiro, uma graça.

CD sorriu. – Cavalheiro é? Arthur- Uhum... Eu não sei cavolelo, sabe, o que siniguifica, masi a minha Palina me dizeu que as muleles gotam cavolelos.

CD- Ahhh ta vendo, o moleque já quer entender da mulherada. – Falou bagunçando os cabelos do bebê.

Cecília- Não fala essas coisas perto da criança que ele não vai ser igual a você, filho. – beijou a cabeça de Arthur. – Não liga bebê, às vezes ele é tão bobo.

Arthur deu uma gargalhada. – Papai bobo... –disse de um jeito sapeca.

CD- Olha que sem vergonha. – Falou fazendo cócegas na barriguinha de Arthur.

Arthur – Ahhhhhhhhhhhhhhhhh. – gritou em meio às gargalhadas, deitando-se no colo de Cecília. – Socooooorrroooo... Nããão cóssicas...

Cecília- Não filho, não faz muito, porque ele pode perder o fôlego... – disse sentando o garotinho novamente.

Arthur- Aithuizinho não figogonho Checíla. –disse todo vermelho.

Cecília- Ai que lindo você dizendo o meu nome... – o beijou na bochecha. – Gostosinho. Olha, você pode me chamar de vovó lindo, fica bem mais fácil pra você.

Arthur- Vovó... – disse sorrindo com timidez, como se quisesse testar a entonação.

Cecília- Isso meu príncipe.

...

APARTAMENTO DE CARLOS DANIEL, 1 HORA DEPOIS .

CD- Ai mãe, você viu como ele é lindo? Eu amo aquele moleque, ele... Ai ele é a minha vida. – disse jogando as chaves sobre a mesinha de centro e se sentando no sofá.

Cecília- Lindo é pouco, acho que me apaixonei filho, ele se parece muito, muito com você. Vou procurar nas minhas coisas uma foto sua com a mesma idade e juro, vai se impressionar. – disse colocando a bolsa no sofá e se sentando em seguida.

CD- Ai mãe, procure, eu quero muito ver. –disse sorrindo, quando a empregada entra apressada na sala.

Neusa- É... Com licença seu Carlos Daniel, Dona Cecília, mas é que... Bem senhor é que.. Há uns dez minutos chegou uma moça muito bonita a sua procura e... Ela chorava desesperada, então consegui que se acalmasse e... Como chorava muito e o assunto parecia ser muito sério a levei até seu escritório, e ela te espera lá.

Cecília- Uma moça que chorava? Quem será?

Carlos Daniel se levantou. – Nossa... É... Eu não faço a mínima idéia. – disse preocupado.

Neusa- É uma moça muito bonita, olhos verdes, cabelo médio, um corpo bonito.

Carlos Daniel a olhou. - Ai Meu Deus... Paulina?

Neusa sorriu- Sim esse é o nome dela.

Carlos Daniel fitou Cecília por um instante e saiu correndo para o escritório...


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Notas finais do capítulo

E aiiiiiiiií? O que acharam? E o John? Kkkkkkkkkk Não me matem please ? Kkkkk Bem, comentem, comente, façam os paranauês todos ai, que posto o outro logo gentemmmm bjsss amo vcss ❤❤❤❤