Un Lazo Que Nos Une escrita por Raqueel Souza


Capítulo 15
Os surpreendendo/ “Então beija”


Notas iniciais do capítulo

Oiiiiiiiie gente, olha quem apareceu o/ hehehee Dps de mto tempo, bom me desculpem pela, mais que extensa demora, mas é que assim, meu colégio estava de greve e tals e ai voltou e tudooo muittoo corrido e né, tenho que estudar. Na verdade estava com esse capítulo quase finalizado desde o ultimo capitulo que havia postado, mas adivinhem??? Eu decidi mudar tudoo. :D :D kkkkk E ainda revi algumas coisas... Quero dedicar o Capítulo a Leh Juca que fez aniversário. (Já faz algum tempo, mas como não tinha postado até então, dedico agr kkkkk) Ai gente é isso, obrigada a todas que comentaram e que estão aqui comigo sempre comentando e acompanhando #AmoVocêsDmmmmms De verdade vocês me incentivam muitoo



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Paulina- Amiga, aconteceu alguma coisa? Não sei, está pálida toda nervosa, não quer que eu veja o Arthur?! Por quê? –perguntou confusa.

Carol a olha com aflição...

Nesse momento Carlos Daniel entra na sala sorrindo...

CD- Pronto Carol ele já dormi... Ferrou. (disse vendo Paulina o encarar séria)

Paulina- Então era isso? O que está fazendo aqui? -perguntou encarando-o séria.

Carol- B... Bom eu... Vou dar uma olhadinha no Arthur... (disse saindo depressa)

CD- Eu.... Tinha que vê-lo... –falou ele nervoso.

Paulina- M... Mas eu disse que não o queria perto do meu filho. Não tinha nada que vir procurá-lo agora, você é mesmo um idiota... –disse irritada.

CD- Eu tinha que vê-lo, é meu filho. Você acha mesmo que depois de descobrir toda a verdade não iria procurá-lo?! Poxa linda é um pedacinho meu, sei que é tudo muito recente, mas eu já sou louco naquele molequinho, não pode me privar de tê-lo comigo e agora que ele já sabe a verdade vai... –Paulina o interrompe.

Paulina- Você fez tudo errado. Não tinha nada que ter dito a ele assim do nada, você é um imbecíl, faz tudo errado sempre. – desabafou com os olhos marejados.

CD- Ta bom eu sou um imbecíl, um idiota, um babaca, tudo o que você quiser, sim eu faço tudo errado sempre, mas é o meu filho e eu não podia deixar de vê-lo.Você querendo ou não.... Por favor-pediu fitando-a com desespero. - Me entenda, sempre fui louco para ser pai ai depois de tudo o que houve entre nós, descubro que tenho um filho com a mulher que amo, ele é fruto do nosso amor pequen... –Paulina o interrompe.

Paulina- Não seja hipócrita... Amor, o qual nunca existiu você só... -Enxugou suas lágrimas. -Quer saber, vai embora! E... Nem pense em chegar perto do meu filho por enquanto, tenho que conversar com ele.

CD- Meu Deus Paulina não insista nisso, eu te amei sim, eu... Eu te amo e sempre vou te amar, você só não acredita ou talvez não queira acreditar e... –suspirou. -Pô amor, sabe que tenho direitos, você não pode fazer isso comigo, não pode negar o meu filho a mim e... Também não pode negar a ele o direito de me ter por perto...

Paulina- Ele não precisa de você, ele tem a mim, eu faço tudo por ele e faço tudo pra tentar amenizar a falta que ele possa sentir de você... –desviou o olhar.

CD- Não... Eu não posso estar ouvindo isso. –disse demonstrando uma certa indignação em sua voz.

Paulina- Sim, está ouvindo isso, meu filho não precisa de você e nem de nada seu a...- Carlos Daniel a interrompe.

CD- É com mimos e muitos brinquedos que tenta suprir a falta que ele possa sentir de mim? Não, por que eu vi e ele tem muitos brinquedos, tem tudo o que quer, é muito bem cuidado sim, mas... Acha que é só isso? É trabalhando além da conta, não tendo tempo pra ele, o deixando com amiga e com babá que você tenta suprir a falta que eu possa fazer a ele? Você não consegue suprir nem a falta que você faz a ele imagina a que eu po... –Paulina o interrompe.

Paulina- Cala a boca. – gritou entre lágrimas.

CD- Você não pode fazer tudo sozinha, por favor, pequena me deixe fazer parte da vida dele também... N... Não chore... Me perdoe eu... Não queria ter dito isso. – pediu arrependido, se aproximando de Paulina.

Paulina- Eu... Eu.. Juro que tento ser uma boa mãe e sei que sente minha falta, mas eu... Só queria cuidar bem dele... (disse o olhando nos olhos) - Faço tudo pra ser uma boa mãe, eu só quero que não falte nada a ele, sei que não tenho tido tempo pra ele e... Não sabe o quanto me dói, ter que deixá-lo todas as manhãs. O quanto dói saber que perguntou por mim o dia inteiro, saber que chorou dizendo que estava com saudades de mim até que o sono o vencesse... -murmurou entre soluços.

CD- Oh amor eu... Sei, eu sei e... Você cuida muito bem dele, que faz de tudo pra que ele possa estar sempre bem, faz de tudo pelo bem estar do nosso filho, você é a melhor mãe do mundo pequena, mas tente me entender. (disse deslizando a mão pelo rosto dela)

Paulina sorriu brevemente secando suas lágrimas- Sua mãe ia querer te matar se ouvisse isso de você, mas... Eu sei que não é verdade... E por mais que não seja o suficiente tudo o que faço, ainda sim é o que ele precisa, portanto não me venha dizer que quer se aproximar e que, quer fazer parte da vida dele, por que isso só o confundiria, como acha que deve estar a cabeça dele agora em? Esse menino vai me encher de perguntas.

CD- Perguntas as quais você terá que responder. E ele vai me querer por perto, não tem por que negá-lo a mim Paulina.

Paulina- Esquece isso. Você só quer brincar com ele, fazer ele se apegar a você pra depois ir embora e iludi-lo assim como me iludiu não é? –indagou entre lágrimas.

CD- Eu não te iludi Paulina. Eu te amo amor, e sempre te amei. Precisa acreditar em mim! –exclamou soltando um longo suspiro.

Paulina- Não. Você não me amou! Não se destrói a pessoa que ama. – afirmou secando suas lágrimas, sem desviar o olhar.

CD- Eu... Eu sei que... Não mereço seu amor, que fui um canalha e que você tem toda razão de me odiar por isso, mas... Eu te amo Paulina, te amo, mesmo tendo me portado como um idiota. E... E quando me lembro de tudo que vivemos... A... A nossa primeira noite de amor. - fez uma pequena pausa. - A nossa primeira noite foi perfeita, e eu realmente acreditei que naquele momento nada teria fim, era apenas você e eu, e quando tudo aconteceu... A... A nossa primeira noite revirava em minha mente como... Como um sonho bom em meio aquele pesadelo todo, ainda sinto seu calor, o seu toque e seu cheiro, sinto o jeito que me abraçou e me beijou e... Como te puxei pra mim, ainda sinto. Basta fechar os olhos e meu sonho se mistura com a realidade e somos eu e você outra vez, você se tornando mulher em meus baços, a minha mulher. Seus beijos, seu toque, sua pele macia, sua respiração ofegante, seu corpo quente junto ao meu, sua insegurança e sua certeza logo em seguida, tudo pequena. Tudo ainda está marcado em mim. – declarou fitando-a em meio a muitas lágrimas.

Paulina- Por que você faz isso comigo em? Por que você simplesmente não me deixa e... Não sei, acho que a nossa oportunidade já passou e, se me quisesse realmente algo não teria me deixado ir... Por que é muito claro que reconstruiria minha vida de alguma forma, poderia ter me casado, poderia ter tido um filho de outro e quem sabe... – Carlos Daniel a interrompeu.

CD- Mas não teve, por que você já saiu de lá esperando um filho meu então não poderia ser diferente. Deus quis que de alguma forma ficássemos juntos. Quando pensamos ser o fim de algo tão lindo que construímos, mandou essa criança linda pra gente. Ele é a confirmação de tudo, pequena... É a confirmação do nosso amor, a prova de que apesar de tudo, valeu muito à pena. A gente nasceu um pro outro e.... Ele veio em um momento difícil, mas veio pra que você não pudesse me esquecer. Esquecer do nosso amor. – concluiu emocionado. – E... Quanto a não deixar você ir, eu... - Me lembro que descobri o horário e o dia da sua viagem, afinal naquele momento era a última chance que eu tinha para tentar salvar o nosso amor. –a olhou nos olhos deixando que as lágrimas escapassem. – Mal dormi na noite anterior o... –revelou com a voz embargada. -O vôo estava marcado pras 05h30min da manhã. Às cinco horas e trinta minutos levariam um pedaço do meu coração, nunca tinha odiado tanto um aeroporto quanto naquele instante... Eu gritei por você, mas você não me ouviu e... Quando te vi atravessar o portão de embarque, foi como se o chão se abrisse aos meus pés, eu quis morrer Paulina... Nunca em minha vida me senti tão quebrado por dentro. Depois de tudo isso ainda acha que não me importei com sua partida, Paulina? Mas me diz, como faz quando a sua outra metade vai embora? – completou, deixando que as lágrimas escapassem incessantemente.

Paulina- V... Você foi até o aeroporto? E... Era você? E... Eu jurava ter ouvido alguém me chamar, mas... – o olhou com os olhos marejados. – Não faria diferença alguma. –disse virando de costas pra ele e enxugando suas lágrimas. – Nada me faria mudar de opinião, muito menos seu falso amor. –disparou voltando a mirá-lo, com mágoa.

CD- Hã? Como pode me dizer isso? C... Como? Falso amor, nunca! Eu Te amo Paulina, te amo.

Paulina- Meu grande erro foi ter olhado nos seus olhos e ter visto coisas que não existiam, eu achava que era amor, quando nem amizade se podia notar.

CD- Não diz isso pequena... Me... Me deixe tentar provar o amor que sinto por você? Me deixe provar que eu sou o cara que você precisa? Me deixa ficar com você? –pediu fazendo-a mirá-lo.

Paulina- Eu já te disse que é tarde demais pra isso, a gente teve a oportunidade de fazer dar certo, mas isso não aconteceu, não era pra ser. E agora, tudo mudou , estamos em outra fase de nossas vidas nada é mais como antes, portanto não me peça o impossível. – disse com frieza. – Eu reconstruí minha vida, apesar de tudo, e sabe que não posso amá-lo. Não mais. Meu coração agora é de outro e... – Carlos Daniel a interrompe, aproximando seu corpo bruscamente do dela, e encostando-a na parede, fazendo-a ofegar.

CD- Mentira, é mentira. Sei que está mentindo. Me ama, e me quer tanto quanto te quero, me deseja na mesma intensidade em que eu te desejo, sei que pode me amar.

–Paulina fechou os olhos, deixando que as lágrimas escorressem livremente e, virou o rosto, para que não pudesse encará-lo.

Paulina- Eu achava que você fosse diferente, que você fosse único, mas você só me mostrou o quão comum você é. A única coisa que muda é seu exterior, por que seu interior é fútil e imaturo. Te entreguei a minha vida, e você nem se quer percebeu. Gritei que te amava e você não me escutou, você nunca me escutou. Mas achou que era bom demais pra que pudesse te esquecer e, bom, não era. E... – fez uma pequena pausa, com a voz embargada pelas lágrimas. - E... Tudo passou e eu te odeio... Eu te odeio Carlos Daniel– desabafou entre soluços, ainda sem encará-lo.

–Pressionando-a contra a parede Carlos Daniel continuou com uma de suas mãos em sua cintura e subindo a outra para seu pescoço, colou sua testa a dela, que ainda permanecia com os olhos fechados.

CD- Me olhe, vamos me olhe... Se realmente me odeia, diz isso olhando em meus olhos, vamos não desvie o olhar de mim. – pediu com a boca a centímetros da dela.

Paulina abriu os olhos, se dando conta da proximidade que estava de sua boca.

Paulina- É... Melhor... Você... Você... Ai não faz isso. – falou revezando o olhar entre sua boca e seus olhos.

CD- Do que tem medo hã? – perguntou roçando seus lábios aos dela lentamente, torturando-a.

Paulina novamente fechou os olhos, se deliciando com a sensação de seus lábios macios junto aos dela.

Paulina- Na... Não tenho medo de nada... –falou com a voz entrecortada, pelas sensações que lhe causava.

CD- Ah não, é? –perguntou pressionando seu corpo contra o dela e, deixando que uma de suas mãos que repousava em sua cintura, deslizasse lentamente para seu quadril e, em seguida para uma de suas coxas.

Paulina abriu os olhos e o viu encará-la intensamente.

CD- Sabe linda, quero tanto te beijar. (disse olhando-a como se quisesse devorá-la, enquanto pressionava uma de suas coxas)

Paulina- Então beija! –falou rendida.

–Carlos Daniel sorriu antes de tomar os lábios dela de forma intensa e apaixonada, fazendo-a correspondê-lo instantaneamente. Paulina deixou que uma de suas mãos corresse em seus cabelos sedosos, Carlos Daniel levou sua mão livre até o pescoço dela buscando aprofundar o beijo de forma desesperada. Suas línguas se encontravam, se tocando com euforia, em um beijo quente, cheio de amor... Ele sugou seu lábio inferior e foi descendo os beijos pelo pescoço de Paulina, dando leves mordidinhas, até o ombro.

CD- Te quero tanto, amor. Te quero tanto! – falou dando leve chupões em seu pescoço.

Paulina- Por um acaso... ahh... Você tem noção do que me faz sentir quando me diz essas coisas? – sussurrou ofegante no ouvido dele.

CD- Você me deixa louco sabia? –perguntou descendo suas mãos para bunda dela. - Quando você vai entender que é o amor da minha vida, hã?! – disse distribuindo beijos por seu pescoço. – Quando vai entender que é você que quero abraçar a noite inteira? Sentir seu carinho durante o sono, olhar pra você enquanto estiver dormindo. Dar beijos em seu rosto só pra te despertar. Quando vai entender que quero me casar com você, quero acordar todos os dias ao seu lado, brigar com você e mandar você calar a boca, e mesmo sabendo que você não vai calar, e te calar com um beijo. Quero provar todos os dias que eu te amo, fazer você feliz. Quero fazer amor com você ouvindo você suspirar, falando meu nome. Não tenha medo, pequena. Só quero te amar e te fazer feliz, como ninguém nunca fez.

Paulina gemeu o fazendo cessar os beijos em seu pescoço e sorriu o vendo despenteado e ofegante a sua frente...

CD- Você é linda sabia? – perguntou sorrindo antes de invadir seus lábios novamente.

–Arthur vem caminhando e esfregando os olhinhos, um pouco sonolento ainda, quando se depara com tal cena, e arregala os olhinhos.

Arthur- Heeeeeeeeeeeeeeeeeey – gritou fazendo-os cessar o beijo.

Paulina- Arthur?! – falou ofegante se afastando de Carlos Daniel.

–Carol veio correndo do banheiro.

Carol- Meu Deus o que aconteceu? Por que você gritou?

Arthur- Eles estavam se besando, você acledita tia Calol? E... Na minha plesença, eu vi isso, foi assim, na minha cala. –falou fitando Paulina e Carlos Daniel.

Carol- Ahh eu não acredito que eu perdi isso.

CD- Filho... O papai... É... Eu posso explicar isso. É que... Eu... Eu a amo. (disse se agachando a frente do menino)

Paulina- N.. Não, não é isso filho, é que... Não é isso que você acha que viu.

Arthur- Eu vi, vocês besando as bocas assim, bem besado e... O cabelo dele está bagunçado – falou apontando para Carlos Daniel, que rapidamente arrumou os cabelos. - Eu fico indiguiminificado com isso. Vocês não sabem blincai de outra cosa? Poique se vocês quiselem podem blincai com as minhas pecinhas, mas não só ficam ai, e eu não quelo nem dizei onde eu vi as suas mões viu senhoi Cailos Daiel.

CD-É mãos filho!

Arthur- Ahhhh agola é eu que estou eado, na histólia?

CD- Não bebê bom, é que... é... – Arthur o interrompe.

Arthur- Não, não é bom, não. Não goto de besos assim na minha mamãe.

CD- Ah, não podia beijar a sua mamãe, filho? –perguntou rindo do jeitinho dele.

Arthur- Mas é clalo que, não! Possa a vida papai, nem falou comigo.

Carlos Daniel sorriu olhando para Paulina.

CD- É sério isso?

Arthur- Mas é óvibio. Esses papais viu! – Falou antes que Paulina pudesse responder.

CD- Ta bom filho, não o faço mais. - falou bagunçando os cabelos do menino. – Agora acho que já vou indo.

Arthur- Nããããão, ola você pode ficai mais um pouquinho, sem besai a minha mamãe. Ta... É blicadeilinha se você ficai você pode besai ela. –sugeriu sorrindo.

Paulina- Arthuur! –o repreendeu fazendo Carlos Daniel sorrir.

CD- Olha filho, eu realmente acho que esse seria um ótimo negócio, mas... Ela não iria querer. E eu tenho mesmo que ir...

Arthur- ahh... É... Então pode levai o meu Alfledo, ele tem o meu cheilinho... Assim você não se esquece de mim. – falou baixando o olhar.

CD- Ohh filho... Olha pro papai? –pediu levantando seu queixo. – O papai jamais se esqueceria de você meu amor. – o beijou na bochecha. – O papai vai dar um jeitinho de vir pra te ver, ta bom?

Arthur- Então jula? – pediu com os olhinhos brilhando.

CD- Juro –sorriu. – Você não vai sentir falta do Alberto?

Arthur- É Alfledo. – o corrigiu. – Não vou, só um pouco, poi que sabe o Alfledo é meu amigo, mas eu também tenho o Holácio, o meu outro cheilinho.

Carlos Daniel sorriu- Am sim e o Horácio é o que? Um urso?

Arthur- Nããão, ele é um dissonaulo.

CD- ahh um dinossauro.

Arthur- Sim, sabe, minha mamãe disse que os dissonaulos são monstluosos pela apalência, e que dão medo, mas eu não tenho medo do meu Holácio poi que sabe, eu até acho ele um tanto simático e bonitão.

CD- Am sei, simpático e bonitão.

Arthur- É assim como eu. Um dia eu aplesento ele pla você. Eu podelia te aplesentai ele agola, mas é que... Eu nem sei onde eu deixei ele, não me lemblo.

CD- Am sim, claro. – o beijou na testa. - Olha o papai tem que ir agora, a sua vovó já deve estar me esperando além disso, sua mamãe já está encarando a gente com uma cara não muito amigável. – sussurrou para o menino.

Arthur riu- Possa é veidade, ela está sélia... E... Eu tenho uma vovó? –perguntou com encantamento.

CD- Sim filho, uma vovó que deve estar querendo me matar pela demora.

Arthur arregalou os olhinhos- Nossa ela é aglessiva???

Carlos Daniel riu- Não amor, foi só o modo de dizer.

Arthur- Am sim uffa! – falou sorrindo aliviado.

CD- Agora me da um abração daqueles pro papai ir embora? –pediu sorrindo e abrindo os braços.

Arthur sorriu e se jogou nos braços dele.

CD- Ai que delicia de abraço... – o beijou na testa. – fica bem meninão. – falou cessando o abraço.

Arthur- talzinho papai. (disse sorrindo)

Carlos Daniel se levantou e encarou Paulina por alguns segundos.

CD- É... Tchau filho... Até mais Carol. –falou gesticulando. – Tchau linda. –Se despediu de Paulina mirando-a por último, abrindo a porta do apartamento e saindo em seguida.

Paulina olhou para Carol como se pedisse uma explicação...

Carol- Sabe Lina um pouquinho antes do Arthur vir pra cá, a gente tava no quarto dele, e ele tinha jogado todos os brinquedos no chão.

Arthur a olhou alarmado.

Arthur- Possa tia Calol, você julou que não ilia contai.

Carol riu- Vai pegando lá que depois a tia vai te ajudar.

Arthur- Ai tudo eu... – falou desanimado. Sá estou indo... (disse indo pro quarto)

Paulina- A gente sabe que ele só vai ficar fazendo média e vai acabar se distraindo... -riu- No fim ele não vai pegar brinquedo nenhum.

Carol- É eu sei, mas só disse isso pra que eu possa te explicar o porquê Carlos Daniel estava aqui... Bom ele chegou aqui desesperado e... – Paulina o interrompe.

Paulina- Calma amiga. Não precisa me explicar nada, eu sei como Carlos Daniel é teimoso e... No fundo eu já imaginava que o faria... – a tranqüilizou sorrindo.

Carol- Ai jura amiga? –perguntou a abraçando... Sério que achei que ia brigar comigo... – Olha eu quero que me conte tudo e em detalhes, só que acho que não vai poder ser agora... – falou olhando seu relógio de pulso. – Estou quase atrasada, tenho minha última prova na faculdade amiga... - Falou pegando sua bolsa, suas chaves e abrindo a porta.

Paulina- Ai amiga que bom olha boa sorte... – a abraçou.

Carol- Obrigada, vou precisar. E amanhã você me conta tudo tá, esse beijão e a mão boba.

Paulina- Ai pode deixar, vai com Deus. – se despediu fechando a porta e dando de cara com Arthur sentado no sofá. – Que susto!

Arthur sorriu- Ai mamãe, sabia que está muito linda hose?!

Paulina- Ahh já sei, não pegou os brinquedos não foi? –perguntou se sentando a seu lado.

Arthur- Ai mamãe, implessionante palece que você advinha as cosas, sabe... Não consegui guaidai todos.

Paulina sorri e o beija na testa- Ta bom meu amor, deixa lá que depois a mamãe guarda.

Arthur- Sá que você insiste. (disse naturalmente)

Paulina riu- Mereço.

Arthur- Mamãe, vamos blincai?

Paulina- Ahh filho a mamãe está cansada, e também já anoiteceu.

Arthur- Mas agola você chegou e podemos blincai e pulai um monte, e fazei calinho e montai as pecinhas e... -Paulina o interrompe.

Paulina- Não Arthur. Agora temos que dormir, já anoiteceu. Ou melhor você tem que dormir.

Arthur- Mas poi que? -Perguntou pulando no sofá.

Paulina riu- Não pule ai filho, você vai cair. - Foi até ele e o fez se sentar. -Por que agora temos que desacelerar, tomar um banho quente pra relaxar, colocar um pijama levinho para podermos dormir bem gostoso. Nossa a hora passou tão rápido. (disse vendo o horário em seu celular)

Arthur- Não quelo desalelelai,nem sei o que siniguifica isso.Eu quelo blincai, não goto de ficai paladão assim. (disse entediado)

Paulina riu- Viu por que tem que desacelerar? Você está todo agitado e assim não vai conseguir dormir.

Arthur- Mas agola que você chegou, eu quelia blincai mamãe, blincai com você. -Arthur se jogou no colo de Paulina e a abraçou- Te ablaçai, sentir seu cheilinho...Só pla ficai petinho de você.- olhou-a entristecido.

Paulina o abraçou sentindo um vazio enorme no peito. -Oh filho... É... A mamãe te ama meu amor... - deixou uma lágrima escapar. - Olha a mamãe tem uma notícia muito boa pra te dar. (disse secando o rosto)

Arthur - Qual? -Perguntou olhando-a ansioso. - Você e o john bigalam e agola você é só minha pla semple? -perguntou sorrindo.

Paulina- Não Arthur. Já disse que não quero que fale essas coisas. -o repreendeu.

Arthur- Ta bem mamãe, decupa... Mas eu quelo sabei. Cau é a notícia?

Paulina- A mamãe entra de férias essa semana. (Disse sorrindo empolgada)

Arthur a olha sem entender-É que... Eu não sei o que siniguifica entlai nas felias, é legal isso? Da pla comei? Eu também posso entlai nas félias com você mamãe?

Paulina riu-Não meu amor, é... Significa que eu não vou precisar trabalhar por um período de tempo.

Arthur sorriu- Jula? V... Você vai ficai comigo agola? Pla blincai e fazei muitas outlas cosas? -perguntou com os olhinhos brilhando.

Paulina- Sim, nem me lembro mais a última vez que pude tirar uns dias pra você, e agora vou poder ficar um tempo a mais, além do meu período normal de férias... Já havia planejado isso há alguns meses, mas só agora pude realmente tirar esse tempo... E quero aproveitar meu gostosinho ao máximo.

Arthur- Eu não entendo isso tão bem, mas agola vamos ficai juntinhos só nós dois. E você vai podei ficai comigo e... blincai e.. E... Contai histólinhas ...

Paulina- Sim meu anjinho, vamos poder fazer tudo isso, e várias outras coisas legais, vou te beijar e morder muito... Mas agora está de noite, a mamãe está cansada, temos que dormir.

Arthur- Ahh, estávamos fazendo panos tão legais e... Agola temos que domir, não gotei. – falou encostando a cabecinha no sofá.

Paulina- Sim, estávamos fazendo planos, mas agora já anoiteceu e, temos que dormir quando anoitece... Bom, não só à noite no seu caso, mas agora, nesse ‘exato momento’ precisamos dormir.

Arthur- Oh mo desu, quem inventou essa regla? –perguntou contrariado.

Paulina- Amor não é exatamente uma regra, mas... Sei lá faz bem. Você não gosta de dormir? –perguntou arrumando os cabelinhos de Arthur.

Arthur- Goto, na vedade eu goto muito, mas agola não estou com soninho, não mais. (disse ficando em pé no sofá novamente)

Paulina- Você não cansa? –perguntou o ajudando.

Arthur- às vezes. (disse desviando o olhar)

Paulina o beijou na testa-Vamos bebê, a mamãe vai te dar um banho bem gostoso, ai eu coloco alguns brinquedinhos na banheira, e brincamos um pouquinho enquanto você toma banho e relaxa, quem sabe te da soninho?

Arthur- Clalo mamãe, adolei (disse colocando as mãozinhas na boca)- Agente pode blicai de fundo do mai, E... E... Eu sou o peixinho e você... É. .. É. .. A.. A minha seleia clalo.... A minha seleia linda... Ai... Você cantava e... Peixonava todos os peixadoles e... Todos... Só... Que você ela peixonada só comigo... Eu ela seu peixinho favolito e lindo. (Disse sorrindo agitado)

Paulina sorriu e o beijou na bochecha- Calma filho. Olha se diz pescadores.... E... Ta bom eu sou a sua sereia e faço todos os pescadores se apaixonarem por mim, mas sou apaixonada só por você e você é meu peixinho favorito.( disse sorrindo)

Arthur- Onw minha seleia da minha vida. – a beijou na bochecha. –Igalzinho na histólia.

Paulina- Sim meu peixinho lindo. Vamos lá então?

Arthur- Vamos. (disse descendo do sofá com um pouco de dificuldade e saindo correndo.)

Paulina- Filho não faz isso, você pode cair. –falou indo atrás de Arthur no quarto.

Arthur estava tentando tirar a camisetinha. – Mamãe... Socorro, eu não consigo tilai essa busa. –murmurou todo vermelho pelo esforço.

Paulina- Arthur não saia correndo dessa forma outra vez. Suas pernas são curtas, e se você cai daquele sofá em?! (disse enquanto tirava a camisetinha do menino.)

Arthur a encarou sério- As minha peinas não são cuitas.

Paulina- Claro que são meu amor, você ainda é pequeno e a mamãe tem medo de que você caia e se machuque, ainda mais por estar descalço. (disse o colocando em pé no berço)

Arthur- Não se pleocupe mamãe. Olha, eu não sou pequeno, bom... Só um pouquinho, mas estou clescendo. (disse fazendo bico.)

Paulina- Olha que biquinho mais lindo, vou ter que morder.

Arthur- Não é bico, é que a tia Calol amanhã dizeu que eu sou bochechudo e agola você está dizendo que as minhas peinas são cuitas... Eu sei que estão quelendo dizei que sou feio.

Paulina- Filho ela te DISSE e foi ONTEM e não amanhã. E ser pequenininho e bochechudo é um charme, você é pura gostosura meu bebê. –falou terminando de tirar a roupinha de Arthur.

Arthur- Anww agola eu gotei. (disse sorrindo) – Mamãe... Me diz uma cosa? É... Posso domir com você hose? Assim... Ablaçadinho? –perguntou com um jeitinho sapeca.

Paulina sorriu- Mas é claro que pode filho, e... Abraçadinhos.

Arthur- Obaaaa então o... O Holácio pode domir com a gente?

Paulina- Sim.

Arthur- Mas que esteja bem clalo que só eu vou domir ablaçadinho com você. E o Holácio que não dê uma de englaçadinho, poi que eu conheço ele muito bem.

Paulina riu- Ta bom meu amor, só você.

Arthur- Eu gosto muito do Holácio, mas a mamãe é só minha. Aiin ainda bem que o Holácio anda bem compoitado, poi que se não ele doimilia aqui sozinho. (disse olhando-a.)

Paulina sorriu- Alguém tinha que ser comportado aqui né Arthur... Pronto amor, agora já está peladinho, um charme. – falou o pondo no chão.

Arthur- Mamãe. (disse ruborizado tapando a parte da frente.)

Paulina sorriu- Espera que a mamãe vai pegar seu creminho e shampoo.

Arthur- Talzinho. (disse saindo correndo.)

Paulina- Arthur você vai cair. –murmurou sorrindo, mas preocupada. –Meu príncipe correndo peladinho e descalço pelo meu apartamento, perfeição minha. (disse sorrindo.)

...

APARTAMENTO DE CARLOS DANIEL

Carlos Daniel chegou em seu apartamento aparentemente cansado, colocou suas chaves e sua carteira sobre a mesinha de centro e se jogou no sofá abraçando a tartaruguinha de Arthur.

Cecília- Ai meu amor você chegou. (disse vindo do quarto, para abraçá-lo.)

CD- Oh mãe, que saudades. -falou se levantando para abraçá-la.

Cecília- Eu que o diga meu menino. –respondeu o beijando na bochecha, e se sentando ao seu lado em seguida. –Então filho, como foi lá? Leonardo me contou tudo e... Que história em menino?! Estou surpresa até agora, realmente não sei nem o que dizer. Já tentei me colocar por mil vezes no lugar daquela mocinha e, imagino que não tenha sido nada fácil pra ela. E como te conheço tão bem, sei que pra você também não foi fácil saber por tudo que ela passou. –concluiu olhando-o.

CD- Ai mãe. –murmurou baixando a cabeça, com os olhos marejados. – Você não faz Idéia de o quão mal ainda me sinto, a fiz passar por tantas coisas ruins e ainda tão nova, tive a oportunidade de fazê-la feliz, fazíamos tantos planos pra nós dois, e ainda sim eu destruí tudo isso me portando como um moleque imbecil, e agora ela me odeia mãe, me odeia! –desabafou olhando-a, com lágrimas nos olhos.

Cecília- Calma filho, ela... Ela te disse isso?

CD- Disse, mas... Eu não sei se acredito, não depois de tudo. Disse que me odeia, mas seus olhos a contrariavam.

Cecília- Você é louco por ela não é? Desde sempre. Me lembro que no inicio do namoro de vocês. Te dizia que ela era muito nova e pedia que não a magoasse, por que ela sofreria muito com isso, só que não pensei que você sofreria tanto ou mais que ela. (disse acariciando seus cabelos.) – Te conhecia muito bem e sabia que ela não era a única, que mesmo demonstrando amor por ela, tinha outras.

CD- Sim mãe sempre foi louco por ela. Nunca amei alguém assim, e sempre buscava provar isso a ela, todos os dias. Agora me diz por que mesmo muito apaixonado, com ela me dando tudo. Tive que ser tão idiota?!

Cecília- Por que... Bom, não... Ah por que os homens são idiotas, filho!

Carlos Daniel a olhou. – Mãe!

Cecília- Ai filho, não sei. Você sempre foi rodeado por mulheres, tem mulher que pelo amor de Deus, é bem oferecida e você talvez possa ter se deslumbrado e foi acontecendo. E me desculpe à sinceridade, mas é ridículo, muita burrice. Sem contar que você pode ter engravidado outra, ou outras, além dela.

CD- Não mãe, claro que não. Eu sempre me cuidei e me certifiquei de que minha parceira também fizesse o mesmo, e nenhuma das mulheres que fiquei foram pra longe, eu nem fiquei com tantas assim, nunca fui de ficar mais de uma vez com a mesma mulher, me protegia sempre, não há chances de eu ter tido outro filho, disso posso me assegurar.

Cecília- Ah se protegia com todas e o filho que tem com Paulina é por que se protegia também?

CD- Ah mãe, com a Paulina era diferente, minha mulher pô. Eu a amava não tinha por que ficar usando preservativo e... Ela tomava anticoncepcional... Eu acho. –falou tentando arranjar uma desculpa.

Cecília- Meu Deus Carlos Daniel como pôde ser tão imaturo? Filho ela só tinha 16 anos, você tinha que pensar nela e se assegurar que ela usasse algum método contraceptivo mais seguro, não só o preservativo, até por que tinham um relacionamento mais sério, não era algo casual... Você é mais velho, e na época com 22 anos, tinha que ter pensado em tudo. Agora não ‘eu a amo e não preciso me prevenir’, palhaço e... Eu nem sabia que vocês transavam. Pra mim aquela mocinha era virgem.

CD- É que... Então mãe, é que ela era. Até os nossos 5 meses de namoro. (disse mexendo no cabelo, enquanto a olhava apreensivo) –E... Você só fala isso de preservativo por que você nunca transou com a Paulina, por que se tivesse transado, também não ia querer usar.

Cecília- Ai que horror filho. –falou ficando ruborizada. – Mas não tem vergonha na cara mesmo. –afirmou séria.

CD- É que... Mãe sempre a amei e ela sempre foi, toda gostosinha e... –Cecília a interrompe.

Cecília- Para menino, mas é muito safado. (disse indignada)

CD- Mãe, só estou sendo sincero. Estou apaixonado, é natural.

Cecília- Tá bom né. Mas filho pense bem em tudo agora você tem um filho, tem que pensar nele também, alem de pensar nessa paixão tão avassaladora.

CD- Sim mãe, eu sei. –sorriu. – Sabe, já sou completamente apaixonado naquele garotinho. Ai mãe, ele é tão lindo... Tão pequenininho, tem a vozinha tão doce, é todo gordinho, aai... Ele tem um cheirinho tão bom... (disse com um brilho no olhar.)

Cecília- Ai que lindo filho...

CD- Mãe eu nunca fiquei tão bobo, tenho certeza que vai se derreter toda por ele. Olha isso. (disse mostrando o bicho de pelúcia a Cecília)

Cecília- Ai que cheirinho gostoso filho. (disse cheirando a tartaruguinha de Arthur) – Saudades de quando era pequeno agora. E você não tirou nem uma foto dele?

CD- Nossa, na hora nem pensei nisso... Você vai ver como ele se parece comigo.

Cecília- Se parece muito com você? –falou abraçando a tartaruguinha.

CD- Sim, mãe eu achei, sei lá os olhinhos dele, o jeito de se pronunciar, a boquinha, o jeitinho de dormir meio que todo esparramado. – falou sorrindo. – O ciúmes mãe, ele é todo ciumento com a mãe, todo galanteador. –concluiu todo orgulhoso.

Cecília- Meu Deus, a Paulina está perdida.

CD- Que isso mãe, sou tão ruim assim?

Cecília sorriu e o beijou na bochecha- Eu só estava brincando filho, mas se ele for ciumento como você, tenho pena dela.

CD- Tá mãe, também não precisa ficar me beijando toda hora.

Cecília- Ai chato, mas me diz o que você ta fazendo com o brinquedo dele?

CD- É que, quando estava indo embora ele me pediu que, trouxesse comigo, pra que não me esquecesse dele.

Cecília- Anw que fofo, meu Deus. (disse sorrindo, e com os olhos marejados.)

CD- Juro que me cortou o coração, quase chorei quando ouvi isso dele, e prometi que voltaria logo para vê-lo, mesmo a mãe dele não querendo que me aproxime.

Cecília- Ela não quer?

CD- Não mãe, tem medo que eu me aproxime dele o faça gostar de mim e depois suma, mas mãe, eu não faria isso, juro que não faria.

Cecília- Eu sei que não filho, mas entenda o lado dela, ela deve estar toda insegura com tudo.

CD- Sim mãe, eu entendo, mas não vou ficar sem ver meu filho. Não vou desistir dele, e nem dela.

Cecília- Isso meu filho, depois de te criar praticamente sozinha, ficarei muito orgulhosa se você for um bom pai. E quero ver meu neto logo viu, depois de tudo o que me contou fiquei ansiosa. Quanto a ela, tenha paciência, creio que ela ainda te ama, está magoada, mas as feridas do amor, só o tempo pode curar não é?

CD- Sim tem razão mãe, mas tenho que confessar que sinto muito medo. Ela sente muita raiva tem muito ressentimento.

Cecília- Olha filho, no passado pude ver o quanto essa moça te amava, mas aconteceram tantas coisa que... Ai deixa pra lá...

CD- Não mãe, agora fala.

Cecília- Isso pode ser ilusão, e não quero que sofra mais do que já está sofrendo.

CD- É mãe, mas o problema é que essa ilusão tem nome, olhos lindos e... Uma bunda maravilhosa. (disse pensativo)

Cecília- Que? Ai não, meu Deus. Vou fingir que meu filho não é um tarado.

CD- Ahh mãe e por falar em tarado, e o Léo?

Cecília- Ele estava aqui me contando tudo e recebeu uma ligação de lá do México... Ai saiu correndo, não entendi muito bem, mas parece que um bebê nasceu antes do tempo. –respondeu cheirando o brinquedo de Arthur.

CD- Meu Deus a filha dele... Bom, espero que fique tudo bem!

Cecília- Amém filho, ele disse que te ligava, quando estivesse mais tranqüilo.

CD- Am sim... E... Você não vai mesmo me devolver o brinquedo?

Cecília- Não, eu gostei dele... Cheirinho tão bom. –disse rindo.

...


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Notas finais do capítulo

E ai o que acharam?? Mereço comentários?? Oq acharam da Lina?? Aiii mds SC