Un Lazo Que Nos Une escrita por Raqueel Souza


Capítulo 14
“M... Meu papai?!”


Notas iniciais do capítulo

Oiiiiiiiiiiiiii gente hehe :D Olha quem finalmente apareceu, aiii meninas desculpa ai pela demora aconteceram uma infinidade de coisas e não deu pra postar antes.Bom, eu tive que dividir o capítulo em dois por que ficou tipo gigante mesmo, eu queria ter postado todo, mas quando chegou no beijo.. ops nas 5 mil palavras eu decidi dividir hehehehe Não sou má jijiji só achei que ia ficar cansativo pacaas pra vocês e tals... To postando o capitulo morrendo de sono então ignorem os erros de ortografia kkkk Volto depois pra dar aquela corrigida



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CD- Eu sei que ela não quer, mas, por favor, de... Deixe-me vê-lo, prometo que será rápido, por favor, é meu filho. (pediu olhando-a nos olhos)

Carol- É... Ai Deus eu não sei, olha Carlos Daniel... – Arthur a interrompe-

Arthur- Cailos Daiel? –perguntou deixando o brinquedo cair- M...Meu papai, Cailos Daiel? –perguntou fitando Carlos Daniel a frente de Carol-

Carlos Daniel o olhou deixando que as lágrimas escapassem, em seguida fitou Carol.

CD- Ca... Carol, por favor?

Carol olhava Arthur que mirava Carlos Daniel em completo silêncio.

CD- Deixa? –perguntou olhando-a suplicante.

Carol- T... Tudo bem.... - disse dando passagem para Carlos Daniel entrar.

Carlos Daniel foi caminhando devagar até Arthur, e se agachou à sua frente muito emocionado.

CD-Filho... (disse o olhando enquanto as lágrimas escorriam por seu rosto)

–Arthur deslizou a mãozinha lentamente no rosto de Carlos Daniel.

Arthur- Me... Meu papai? –perguntou com os olhinhos brilhando.

Carlos Daniel acenou positivamente, e o abraçou levantando seu pequeno corpinho junto a seu peito.

CD- Oh meu pequeno... Eu... Eu te quis tanto... (disse chorando incessantemente)

–Arthur envolveu os bracinhos em volta do pescoço de Carlos Daniel e deitou a cabecinha em seu ombro.

Arthur- E... Eu... Eu... Semple quis que você estivesse aqui... – murmurou tímido.

CD- Ai que abraço gostoso – o beijou na testa- Você é tão lindo... Tão pequeno... (disse acariciando o rostinho de Arthur)

Arthur sorriu- O... Obigado e... Você é ... Tão gande e foite, sabe... Cando eu clescer eu também quelo sei assim, gande e...Muito foite...

CD- O seu sorriso... É... Idêntico ao meu... – observou emocionado-

Arthur- É... Já me disselam isso... E... Eu só não tenho essas cosas assim na cala, fica bem em você... Papai.

Carlos Daniel sorriu emocionado- É... Barba? Um dia você também terá...

Arthur- Sélio? Que legal...

CD- Sim, aí poderá ter um cavanhaque assim como o meu.

Arthur- E... O que é vacanhaque?

Carlos Daniel sorriu- Ai que coisa mais linda. (disse o beijando na testa) – É... O modo como minha barba está feita, amm como se fosse um penteado só que na barba....

Arthur- Amm sim...

CD- Você é lindo...

Arthur- Obigado... Poi que você está cholando? –perguntou deslizando as mãozinhas no rosto de Carlos Daniel.

CD- Por que o papai está emocionado, nunca estive tão feliz em toda a minha vida- murmurou entre lágrimas, fitando o pequeno corpinho a sua frente- E... Cada vez que eu te olho tenho mais certeza de que... Você foi a melhor coisa que eu já fiz em minha vida...

Arthur sorriu- Sabe- desviou o olhar- Eu também fiquei muito feliz...

CD- Oh filhão –enxugou suas lágrimas- O papai sempre te quis... Sempre... Mas, por motivos que você não entenderia, bom... Pelo menos não agora, o papai não pode estar com você antes. Mas, agora que te tenho aqui comigo – sorriu- Quero estar ao seu lado sempre, meu menino – o beijou na testa-

Arthur- Eu... Não entendi muito bem essas cosas, mas adolei que você tenha vindo pla...Me vei.

Carlos Daniel o abraçou- Onw meu príncipe... Quero ser muito presente na sua vida meu amor e, também que esteja presente na minha... Quero te ensinar a jogar bola e fazer muitas outras coisas legais...

–Carol os observava emocionada-

Arthur- Anw... Eu também quelo... Vai sei muito legal não é papai?

CD- Sim meu anjo, vai ser muito legal... Antes tinha tido a impressão de que tinha visto seus traços, sua forma assim... De se pronunciar em alguém, mas não conseguia me recordar ou associar a quem e... Hoje eu tenho certeza que vi no espelho. (disse sorrindo)

Arthur arregalou os olhinhos e levou suas mãos as bochechas- Ahhh possa a vida você tem um espelo mágico?? Isso é muito legal, eu... também quelo um...Nossa, um dia você me esplesta? -perguntou agitado.

Carlos Daniel riu- Não meu amor... Olha, quis dizer que, você se parece muito comigo.

...

...

...

Na Empresa

John- Amor? É... Posso entrar? – perguntou parado na porta.

Paulina o olhou brevemente e enxugou suas lágrimas.

Paulina- C... Claro que sim...

John- Oh amor, como está? Eu queria ter vindo assim que ele saiu, mas pensei que talvez quisesse ficar sozinha um pouco - beijou-a na testa e sentou-se a seu lado.

Paulina o olhou com os olhos marejados- M... Meu filho John... E... Ele não vai desistir do meu bebê... E eu estou com medo... - o abraçou chorando incessantemente-

John- Calma amor... Me diga do que tem medo?... Vamos me olhe...

Paulina- Não quero que se aproxime do meu filho John. Não quero que depois de tudo ele... Tire o meu filho de mim. (disse aflita)

John- Mas... O tirar de você? Em algum momento aquele canalha insinuou isso?

Paulina- Não... Não disse, mas me pareceu tão decidido, tenho medo.

John- Amor olha, ele não pode querer tirar o menino de você e... Quanto a você não querer que ele se aproxime da criança, é injusto e você não pode fazer isso, por que aí sim ele teria um motivo para isso e... Por mais que eu odeie a idéia de que aquele idiota se aproxime de você, vocês dois têm que conversar e entrar em um acordo sobre o menino...

Paulina- Não acho que isso possa acontecer...

John- Mas é o melhor amor – beijou-a na testa- Quer saber, vai pra casa, descanse e... Pense muito bem em tudo isso, vai te fazer bem. Deixa que depois eu peço pra alguém terminar isso e... Outro dia comemoramos meu aniversário, sei- lá, você não está com cabeça pra mais nada amor...

Paulina- Oh amor seu aniversário, me desculpa ta? -Perguntou olhando-o nos olhos-

John a beijou- Imagina amor, eu te entendo e... Não sei a gente pode comemorar depois, mas... Descansa.

Paulina- Tudo bem amor, eu vou – colocou seu celular na bolsa- Te Amo lindo – o beijou-

John- Também te amo princesa, mais tarde eu passo lá pra ver como você está, ou eu te ligo.

Paulina sorriu- Ta bem, tchau amor. (disse saindo)

John- Tchau... (disse sorrindo)

Maíra entra na sala alguns papéis nas mãos.

Maíra- Onw está toda vermelha... –debochou se referindo a Paulina- Os trouxe pra você assinar gatinho... (disse debruçando sobre a mesa de reuniões, deixando seu decote bem próximo ao rosto de John que se afasta)- E esse sorriso no rosto hein? Tudo isso por que o pai do menino descobriu tudo? – perguntou acariciando o rosto de John- Não me engana, sei que não gosta do garoto.

John- Ai Maíra não se cansa não é? – perguntou tirando a mão dela de seu rosto- Sim estou feliz por que ele finalmente descobriu, quem sabe ele não queira ficar com o garoto, já estou cansado de tentar agradar aquele pirralho chato e mal educado, eu sempre estive do lado da Paulina e quando ele era menor até gostava dele, mas meu Deus depois que ele aprendeu a falar... Não o suporto mais, ele não quer nem que eu chegue perto da mãe dele...

Maíra riu- Para. Eu já o vi e ele é um fofo. Mas se tivesse ficado comigo, não teria esse problema, não tenho filho.

John- Aquele moleque me odeia e eu já perdi a paciência com ele, não é o fato de ter filho, por que eu adoraria que ele me visse como pai, gosto de crianças e confesso que ele é até engraçadinho,mas não o suporto mais, e pra piorar ele é a cara daquele infeliz. Ela tem que ficar dando atenção a ele enquanto poderia estar comigo, tenho mil razões pra querer que ele fique com o pai dele. E quanto a você querida, desista não quero nada com você.

Maíra- Você está sendo egoísta, ele é só um bebê e... Ela é a mãe você não tem que querer nada. Aliás, você não tem nada a ver com o assunto o filho é deles. (disse com a voz manhosa sentando sobre a mesa e cruzando as pernas)

John- Não posso fazer nada é assim que eu penso, e seria sim bem melhor que o Bracho ficasse com aquele bastardinho, bom não né ele é o pai. (disse desviando o olhar de Maíra)

Maíra- E que pai hein, ele é um gostoso sem contar que é muito rico, o garotinho já é quase um magnata. – riu- Você também é gostoso viu, não fique com ciúmes... (disse o beijando no rosto)

John- Olha já disse que não quero nada com você, quanto ao garoto que o pai dele o consiga, quero a Paulina só pra mim.

Maíra- Ah, mas bem que já quis, já quis muita coisa comigo, não se lembra? (perguntou o beijando no canto da boca)

John- Saí daqui garota (disse se levantando)- Não quero nada com você, está surda? Amo a Paulina e é ela que eu quero, e... Passado é passado já te peguei sim, mas isso foi antes de ela aceitar ser minha namorada, nunca a trairia, muito menos com você. (disse saindo da sala)

Maíra riu- Veremos seu idiota, ela não gosta de você. Ah, mas você vai ser meu, ah se vai...

...

...

...

Apartamento de Paulina

Arthur- Plonto, com você foi bem mais fácil montai a caveina dos meus supei helóis.

CD- Sim, montamos muito rápido filho. (disse brincando com Arthur)- Agora você não precisa brincar com o sutiã da sua mãe- riu.

Arthur- Ahh mas eu só peguei ele poi que não estava conseguindo montai a caveina, nem a tia Calol e também a minha mamãe tem muito dessas cosas- se aproximou de Carlos Daniel- Sabe a vedade é que a tia Calol não é boa com pecinhas- sussurrou para Carlos Daniel, fazendo-o rir.

Carol- Hey eu to aqui.

Arthur sorriu meio sem jeito- Anw eu sei linda...

CD- Que gracinha... (disse se referindo a Arthur)

Arthur o olhou- Papai ela é a minha namolada. (disse colocando o boneco na boca)

CD- Filho não pode por na boca... E eu estava falando de você... Namorada?

Arthur- Na vedade é... Que cando eu clescer a gente vai namolai, poi que sabe eu estou muito peixonado com a tia Calol , só que ai a gente já ta nessa de meu amoi...

Carlos Daniel riu- Claro você está totalmente certo filho, tem que ser assim.- o beijou na bochecha- Meu mini conquistador.

Carol- É... Carlos Daniel acho melhor....Você ir,a Paulina pode chegar e... E... Arthur você tem que dormir agora amor...

Arthur- Ah é vedade, mas.... Eu não quelo que... Ele vá - baixou o olhar- Ele... É meu papai – sorriu fitando Carlos Daniel com admiração- Deixa ele ficai tia Calol... (disse abraçando Carlos Daniel)

Carol- Oh minha vida, é que.... Amor você precisa dormir e seu papai é muito ocupado, deve ter um montão de coisas pra fazer...

CD- Imagina, nunca vou estar ocupado pro meu filho. Me deixa ficar mais um pouquinho com ele Carol, por favor? Eu o faço dormir.

Carol riu- Ah ta bom, e... Você já fez isso antes?

CD- B... Bom na verdade não, mas... Posso tentar.

Carol suspirou- Ta bom, você pode ficar mais um pouco e pode fazer ele dormir se quiser, mas é só mais um pouquinho ok?

Arthur sorriu- ain tia Calol é poi isso que eu te amo. (disse mandando um beijo para Carol)

Carol- Vou fazer sua mamadeira bebê, se quiser pode ir levando ele pro quarto...

CD- Claro vem com o papai amor. (disse o pegando em seus braços e o beijando no rosto)- É... Filho onde fica seu quarto? – perguntou se aproximando do corredor- Nossa é grande aqui...

Arthur- É aquele caito – apontou- Petinho do caito da mamãe.

CD- D... Da sua mãe?

Arthur- Sim. – bocejou-

CD- Vamos filho, você está com sono. (disse abrindo a porta do quarto de Arthur)

Carlos Daniel senta na poltrona de amamentação e deita Arthur em seu colo, e Carol entra no quarto trazendo a mamadeira.

Carol- Aqui está à mamadeira, está na temperatura adequada. (disse entregando a mamadeira para Carlos Daniel)- Nossa você colocou ele deitado certinho pra dar a mamadeira. - sorriu – Bom qualquer coisa estou na sala. –saiu-

CD- Nunca vou me cansar de dizer o quanto você é lindo filho. (disse dando a mamadeira para Arthur) – Aiin que coisa mais fofa... Você fica lindo mamando a sua mamadeira amor.

...

Carlos Daniel colocou Arthur deitado no berço.

CD- Pronto meu anjinho, agora já pode dormir- ajeitou o travesseirinho do menino- Ta bom assim?

Arthur- Sim, eu só não quelo doimir com essa roupa, posso tilai?

Carlos Daniel riu- É claro que pode filho está calor, vem que o pai tira pra você- o colocou em pé no bercinho- É... Como é que tira isso meu Deus?- Se perguntou tentando tirar o borizinho de Arthur.

Arthur- Aqui ó, tem uma coisinha que faz click (disse abrindo as perninhas e tentando desabotoar o bori-

CD- Ah sim, claro. Pode deixar filhão, o papai já sacou como é que funciona essa roupinha (disse desabotoando o bori e o tirando com cuidado)

Arthur- Obigado –sorriu deslizando a mãozinha em sua barriga um tanto saliente.

Carlos Daniel riu- Você gosta de ficar assim, só de fraldas filho?

Arthur sorriu envergonhado- Na vedade eu fico com veigonha sabe, poi que faldas são cosas pala quiancinhas e eu já sou um homem, mas... Eu goto mesmo é de ficai sem falda, só que a minha mamãe linda dizeu que é feio mostlai o meu pip –Arthur tapou a boca e arregalou os olhinhos- Ai decupa eu não posso falai essas cosas. – pediu envergonhado.

Carlos Daniel riu- Tudo bem meu amor, é bom ficar assim... A vontade de vez enquando, mas... As mulheres não entendem a gente, não sabem que... O homem precisa disso.

Arthur sorriu- É isso, as muleles não entendem a gente... Eu goto de ficai pelado, mas também não goto que fiquem olando o meu bumbum...

CD- Sim filho também penso assim... Temos que ter liberdade. – o beijou na testa e o deitou no berço.

Arthur- Sabe, eu goto dessas faldas elas tem uns bicinhos assim desenhados e ficam tão bem em mim... – bocejou-

CD- Realmente, fica muito bem em você.

Arthur- É que sou lindo... – disse com os olhinhos fechados.

CD- Claro, fui eu que fiz.

Arthur sorriu- Sabe... Gotei muito de você papai... – bocejou- Muito.

Carlos Daniel sorriu emocionado- Eu também gostei muito de você filho mais do que possa imaginar e... Bem mais do que eu possa explicar, estou muito feliz.

Arthur- Estou com soninho papai... – disse fitando-o com os olhinhos apertadinhos.

CD- Durma filho, o papai vai ficar aqui com você. (disse acariciando os cabelinhos do bebê)

Arthur- Sabe papai, se quisei pode deitai aqui comigo, sei que você é bem gande, mas de dobai as peinas e os blaços, você vai cabei aqui.

Carlos Daniel riu- Eu não caberia no seu bercinho filho... Fique ai só você, o papai está bem aqui....

Arthur- Ta bem- Bocejou novamente- Também pode pegai a minha taitaluguinha pla você domir com o cheilinho e pla não se sentir sozinho, haain o nome dela é Alfledo - sussurrou já caindo na inconsciência do sono.

Carlos Daniel sorriu e o beijou na testa- Durma bem filho, papai não vai desistir de você, a gente ainda vai brincar muito junto, eu prometo. – o beijou novamente e saiu do quarto com cuidado.

...

Paulina entra no apartamento jogando a bolsa no sofá e cumprimentando Carol.

Paulina- Oi amiga, cadê o Arthur? Que cara é essa? (perguntou se sentando a seu e tirando o salto alto)

Carol- É... E... Ai meu Deus o... Arthurzinho.... Ele... Já está quase dormindo e.... O que tem a minha cara amiga? Minha maquiagem está borrada? -perguntou nervosa.

Paulina- Não, mas não sei quando entrei você me olhou com uma cara de desespero, sei- lá me parece nervosa.

Carol- Nervosa? N... Não acho que... É impressão sua amiga... M... Mas e você? Está toda vermelha, andou chorando?

Paulina- Ai amiga você não sabe... O Carlos Daniel, ele descobriu tudo, ele sabe que é pai do Arthur e.... Foi lá na empresa eu... Eu... Estou com muito medo Carol, muito. – confessou com os olhos marejados- Eu... Não queria isso, não queria e, se ele tira o meu filho de mim?Me diz o que eu faço sem o Arthur? Não sou nada sem o meu bebê.

Carol a abraçou- Não amiga, creio que ele não seria capaz de tirar o menino de você ele... Me parece ser um bom homem...

Paulina- Ele... Ele investigou a minha vida e formulou um dossiê sobre mim em tão pouco tempo e... Confesso, que.... Isso me assustou muito, tenho medo do que possa fazer.

Carol- Ai amiga olha, não nego que se quisesse poderia fazê-lo por que já deu pra ver que... Poder pra isso ele tem, mas... Creio que não o faria, poxa Paulina o cara te ama, é caidinho por ti.

Paulina- Carol eu... Disse a ele que não se aproximasse do meu filho...

Carol- Ah então é por isso? Paulina.... Você não pode fazer isso. Ele é o pai e você querendo ou não ele também tem direitos sobre o menino amiga.

Paulina- Eu só não quero que ele se aproxime do meu filho, faça ele se apegar e depois desapareça... Não quero que o Arthur sofra.

Carol- Mas, amiga quem disse que vai ser assim? Um filho muda muita coisa e você sabe bem disso... Está sendo injusta...

Paulina- Eu sei que estou, mas.... Não sei explicar... Só tenho muito medo, pode ser bobeira minha, mas não consigo evitar... Acho que... Tenho que falar pro Arthur que... Ele está aqui, conheço bem o Carlos Daniel, e sei que vai querer vê-lo ainda que eu tenha dito que não o fizesse. Tenho que conversar com o Arthur. (disse se levantando com agitação)

Carol- Não! (disse segurando-a pelo braço)

Paulina- O que foi amiga? – perguntou não entendendo a atitude da amiga.

Carol- É que... Que.... Deixa pra depois amiga... Ele estava mamando a mamadeira deitadinho no berço e... Já deve estar dormindo...

Paulina- Amiga, aconteceu alguma coisa? Não sei,está pálida toda nervosa, não quer que eu veja o Arthur?! Por quê?

Carol a olha com aflição...

Nesse momento Carlos Daniel entra na sala sorrindo...

CD- Pronto Carol ele já dormi... Ferrou. (disse vendo Paulina o encarar séria)

Paulina- Então era isso? O que está fazendo aqui? (perguntou encarando-o séria)


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Notas finais do capítulo

E ai meninas?? Fofo vai *----* CD y Arthur :') E a Paulina mds '-' Cabeça dura x Coisa de Mãe hehe O que acharam do John mds.. falso hehe Bom gente a outra parte do Capítulo está com tipo quase 2.000 palavras já hehe comentem, me façam feliz pra eu postar o próx cap viu *--* Ahh eu vou começar a agendar os caps pra ficar melhor pra gente sl acho q os caps sairiam com mais frequência , não esqueçam e comentem, favoritem e... recomendem?! *---*