Un Lazo Que Nos Une escrita por Raqueel Souza


Capítulo 13
“Você não tem esse direito”


Notas iniciais do capítulo

Boa tarde meninas :D Olha eu aqui o/ kkkk Bom queria agradecer o carinho de todas pelo carinho, nas redes sociais amo vcs



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Léo- Quê? Hã? Cadê ele? Onde?

Carlos Daniel desliza as mãos nos cabelos em sinal de nervosismo.

CD- Léo... O Arthurzinho ele... Cara ele... Claro, ele é meu, o moleque é meu Léo.

Léo- Uffa! (disse sorrindo aliviado)

CD- Claro que é meu, o moleque é meu filho, meu.

Léo- Obrigado senhor, pensei que ele não fosse descobrir nunca.

CD- Suas indiretas, e... Cara isso estava muito óbvio, as datas Léo é com exatidão que... Claro ela estava grávida quando tudo aquilo aconteceu... Meu Deus... Jamais encontraria o pai dele se fosse por minhas hipóteses, sou eu cara, o pai daquele bebê sou eu, o... Meu bebê. (disse andando impaciente de um lado pro outro)

Léo- Pois é Carlos Daniel, poxa você é burro em. Eu aqui toda hora tentando te fazer ao menos desconfiar de algo, e você aí dizendo que as coisas não faziam sentido.

CD- É, mas pelas informações contidas no dossiê as datas são exatas. Por exemplo: O menino tem dois anos e três meses, não dois anos e dois meses como você sempre me disse.

Léo- Ah, mas é coisa de duas semanas, e quando chegamos aqui ele realmente tinha... Você não quer que eu saiba de cor e salteado até os dias da idade dele não é?Ele completou os três meses a pouco tempo, o que importa é o dossiê e, no dossiê a data está exata.

CD- Meu Deus como você é idiota, por isso não coincidia as datas você sempre disse que eram dois meses, palhaço. Ahhh de acordo com o dossiê só há três semanas atrás, fez três anos que ela está aqui, e quando me entregou aquele bendito resumo em mãos você afirmou que já fazia algum tempo dessa data.

Léo- Pare de frescuras cara, não use esses argumentos para dizer que estavam te confundindo, você é lerdo e acabou.

CD- Sabe de uma coisa?Você é um filho da mãe Leonardo, grande amigo você é sabia de tudo e nem pra me dizer a verdade, mesmo vendo que estava feito um idiota em buscas de respostas. (disse dando um tapa forte em Leonardo)

Léo- Ai não me bate seu grosso, eu não poderia dizer a verdade. Prometi a ela. (disse afastando-se de Carlos Daniel)

CD- É, mas eu sou seu amigo, você deveria ter me contado a verdade desde o inicio, ainda que tenha prometido a ela. O que eu te digo pra não contar você sempre conta não é sua vadia.

Léo- Ohh vadia não. Cara eu não poderia te contar, se você visse a carinha de choro dela no dia em que descobri a verdade. Entenda-me Carlos Daniel, você mesmo me disse que ela é uma mulher admirável por reconstruir sua vida sozinha e... Cuidar do bebê, ela é uma mulher forte, mas tem medo, Paulina não queria que você descobrisse a verdade sobre o bebê. Você sabe que eu não posso ver mulher chorando e.... Principalmente se ela for gata, eu não poderia fazer isso com ela.

CD- Ta bom Leonardo, ta bom. (disse andando de um lado pro outro)- Inicialmente quando recebi o resumo do dossiê, afirmei que possivelmente ela havia sofrido por um canalha e... Acabo de comprovar isso, fui um canalha Leonardo. Ela... Ela fez tudo sozinha, fez tudo pelo meu filho e... Eu ao menos sabia de sua existência, se eu não a tivesse feito sofrer, se tivesse agido diferente nada disso teria acontecido me... Me sinto a pior pessoa do mundo... (disse deslizando as mãos no cabelo, visivelmente agitado)- Agora entendo suas lágrimas, seu nervosismo, sua raiva, sua repulsa... Meu Deus.... Um filho sonhei tanto em ser pai, no entanto nem se quer cheguei a imaginar que esse sonho já havia se tornado realidade.

Léo- Sim e... Você é pai de um garoto lindo. E... Pare de andar de um lado pro outro, já está me deixando tonto, olha aí cara você está tremendo.

CD- Não posso cara, estou nervoso, não consigo. Sou um burro cara, sou muito burro.... Em pensar que já o tive em meus braços. (disse lembrando-se do rostinho de Arthur)- Agora tudo faz sentido, é claro que aquele rostinho me lembrava alguém, sim já vi aqueles olhos, aquele sorriso ele... Se parece comigo, se parece muito comigo. - sorriu-

Léo- Se parece? O garoto é sua cópia, desconfiei disso e quando obtive as informações do dossiê não tive mais duvidas.

CD- Por ela escondeu isso de mim? Por não me disse a verdade? Eu tinha o direito de saber. Por que veio pra Miami sem dizer nada? Entendo que fiz mal a ela, mas... Por que me escondeu algo tão sério? (perguntou agitado)

Léo- Carlos Daniel, ela não fazia a mínima idéia de que estava grávida quando veio morar aqui e... Esperava que ela te procurasse depois de tanta humilhação?

CD- Eu... Eu... Léo você viu a chave do meu carro?(perguntou revirando os papéis em cima da mesa em busca da chave)

Léo- O que você vai fazer?

CD- O óbvio, eu não vou ficar aqui parado, eu descobri que tenho um filho e... Ah Léo eu... Vou atrás da Paulina, precisamos conversar.

Léo- Não, espere um pouco cara, olha seu estado você está todo nervoso ai, te conheço e sei que vai dirigindo feito um louco.

CD- Cala a boca Leonardo. (disse encontrando a chave)

Léo- Ai meu Deus, lá vai ele fazer besteiras. Olha cara ela deve estar trabalhando agora.

CD- Perfeito, vou até a empresa. (disse pegando seu celular e sua carteira)

Léo- Meu Deus olha o namorado dela está lá e, você sabe que ele não gosta de você... Ele não quer que se aproxime dela e... (Carlos Daniel o interrompe)

CD- Foda-se o namorado dela, eu lá quero saber daquele enrrustido, eu vou falar com ela ele querendo ou não, e aí dele querer se meter. Não estou com paciência, e pra eu quebrar aquela carinha de bicha dele não demora muito. – o encarou sério-

Léo- Misericórdia Carlos Daniel, não vai fazer besteira.

CD- Relaxa Leonardo. (disse saindo)

Léo- Hey cara espera ai, você não pode ir assim, sei lá não agora, se esqueceu da sua mãe? (disse do corredor)

CD- Porra é verdade, já sei fique aqui e quando ela chegar explique tudo a ela, e diz que já volto.

Léo- Ta bem.... Hã? Você não pode fazer isso comigo Carlos Daniel. Vai me deixar aqui fazendo sala? (disse vendo Carlos Daniel sair.)- Droga, tudo eu.

...

...

...

– Paulina estava na sala de reuniões perdida em meio a muitas planilhas, em uma tarde mais que cansativa terminando de organizar uma ultima pauta.

John- Amor o que faz aqui sozinha? -perguntou se aproximando e depositando um beijo casto em seus lábios assim que adentrou a sala-

Paulina sorriu- Estou terminando de organizar isso aqui amor, essa já é a ultima pauta. Tinha que organizar isso o mais rápido possível e... Em minha sala estão instalando outro ar condicionado esqueceu?

John- Ah claro, que cabeça a minha. – Sentou-se a seu lado- Mas por que não foi pra minha sala?

Paulina- Lindo, temos uma reunião importantíssima agora no fim da tarde com o tal xeique das arábias, pensei que estivesse ocupado. Sei a importância desse negócio para empresa e bem... Não queria te atrapalhar o... -John a interrompeu pousando o dedo em seus lábios-

John- Não amor, não. Sabe que nunca me atrapalha. - Beijou-a- Além disso, já estou com tudo pronto para a reunião.

Paulina- Hum... Que namorado mais eficiente eu tenho. (disse sorrindo e beijando-o em seguida)

John- A você não viu nada.

Paulina – Ah é? Mas então quero ver isso tudinho depois.

John- Adorei. (disse deslizando a mão em sua coxa)

Paulina- Hey tenho que trabalhar. (disse tirando a mão dele de sua coxa)-Mas... Como hoje é uma data especial, podemos comemorar de um jeito todo especial também meu loiro. (disse beijando-o no pescoço) – Isso é claro, se você não for comemorar com o seu pai, afinal é seu aniversário.

John- Ain amor amei isso tudo, minha gata mal intencionada, toda cheia de planos. É claro que quero comemorar com você princesa, não há presente melhor que passar a noite do meu aniversário com a minha mulher linda e gostosa – sussurrou em seu ouvido mordendo o lóbulo de sua orelha logo em seguida- Vou falar pro velho nem ir lá em casa. (disse olhando-a e acariciando a parte externa de sua coxa)

Paulina- Tem certeza amor? É seu pai e... Tenho certeza que... –John a interrompeu-

John- Claro que tenho amor, eu falo com ele e ele não vai se importar. Olha eu vou fazer reservas em um restaurante maravilhoso q... – Paulina o interrompeu-

Paulina- Não, amor. Restaurante não, eu vou cozinhar pra você, afinal não é todo dia que se faz 30 anos. Terá muitas surpresas meu amor. (disse olhando-o maliciosa)

John- Amor não precisa me lembrar que to ficando velho e... Não vejo à hora de anoitecer.

Paulina o beijou- Que velho amor para com isso.

John- Velho tipo, bem mais que você, 10 anos.

Paulina- Amor nada ver só 10 anos, eu adoro isso. (disse beijando-o no pescoço)

John- Eu sei princesa (disse beijando-a)

Paulina- Acho que estou mais ansiosa que você amor –riu- Tenho uma surpresa maravilhosa. (disse sorrindo)

John- Que surpresa? Não me diga que... Você está grávida?

Paulina- Ain que... Claro que não amor. Não, imagina não é isso, não estou... Mas é uma coisa que você vai gostar muito, garanto! (disse pondo uma de suas pernas sobre a dele)

John- Amor não me provoque assim. – Pediu deslizando a mão em sua coxa fazendo o tecido de sua saia subir um pouco-

Paulina tirou a perna da dele- Não é provocação gatinho. E... Queria te pedir para sair um pouquinho mais cedo, já que não vou participar dessa reunião, e... Ainda me falta comprar algumas coisinhas.

John- É claro que sim amor.

Paulina sorriu e se aproximou para beijá-lo quando a porta se abriu com força provocando um forte estrondo, fazendo-os levantar rapidamente.

Maíra- Perdoe-me eu tentei impedi-lo, mas assim que soube que dona Paulina estava aqui veio correndo feito louco. (disse tentando inutilmente segurar Carlos Daniel pelo braço)

CD- Me solta garota. (disse puxando o braço com força)

John- Como ousa entrar assim? O que faz aqui? -perguntou encarando-o sério-

CD- Paulina, por favor, eu... Preciso falar com você... Eu... É urgente. (disse ofegante encarando-a com os olhos marejados)

John- Tudo bem Maíra, pode ir.

Maíra- Ok! –saiu-

John- Creio que ela não tenha nada pra falar com você. (disse tomando a frente de Carlos Daniel)

CD- Saia da minha frente, eu falei com ela.

John- Ora insolente.

CD - Paulina, como pode? Hã? Como pode esconder o meu filho de mim? (perguntou aproximando-se, olhando-a nos olhos)

Paulina- C... Como? (perguntou sentindo suas pernas fraquejarem)

CD- Eu... Eu já sei a verdade Paulina, o Arthur é meu filho não? Ele é meu, meu, sei que é meu filho. (disse com os olhos marejados)

Paulina- V... Você só pode estar ficando louco... Eu... O Arthur... E... Ele não tem pai. (disse com a voz entrecortada)

John se aproximou de Paulina segurando suas mãos junto ao peito.

John- Amor vocês precisam conversar de uma vez por todas, não adianta negar e tentar esconder uma coisa que já está tão clara. – afirmou olhando-a nos olhos- Sabíamos que uma hora isso teria que acontecer e é agora amor... Eu vou sair para que possam conversar, mas qualquer coisa me chama, eu não confio nele. – beijou-a- Fica bem, estou do seu lado.

Carlos Daniel revirou os olhos assistindo a cena.

Paulina- Tudo bem amor, obrigada. (disse acariciando o rosto dele)

–John sai encarando Carlos Daniel, que o encara de volta.

CD- Vamos Paulina, não negue, eu sou o pai do menino! – Se aproximou dela-

Paulina- Não, não é já disse. Meu filho não tem pai, ele tem a mim, eu sou a mãe e o pai dele.. (disse sem poder conter as lágrimas)

CD- Eu sei que sou Paulina as datas são exatas, quando tudo aconteceu estava esperando um filho meu, veio pra cá pra tentar fugir de tudo, me esquecer, recomeçar, não me queria por perto, mas... Foi inevitável, pois trouxe um pedacinho meu dentro de você, nosso filho amor, não pode negar. (disse sorrindo em meio às lágrimas)

Paulina- Meu filho! (disse secando suas lágrimas)

CD- Sei que não me procuraria pra me contar do meu filho, mas você sofreu não precisava ter passado por todas aquelas coisas... Amor eu... –Paulina o interrompeu-

Paulina- Não me chame assim.

CD- Linda me escuta, eu... Sei tudo o que aconteceu, li naquele dossiê e sei por tudo o que passou e... Por minha culpa- baixou o olhar- não sabe o quanto me envergonho, o quanto me sinto mal, o quanto me machuca saber que te fiz tanto mal. Fui um crápula, um cafajeste, o pior ser do mundo, tanto com você quanto com o meu filho –desabafou deixando que as lágrimas escapassem- Oh minha princesa eu juro que se soubesse jamais te deixaria passar por tudo isso... Sei o mal que te fiz e... Juro que nem todas as palavras desse mundo descreveriam o quão mal estou me sentindo. (disse com os olhos vermelhos)

Paulina- Isso não muda nada, não apaga todo esse sofrimento, não apaga a raiva, enfim o fato de pensar em tudo o que poderia ter feito não muda absolutamente nada. – afirmou fria-

CD- Sei disso e entendo sua raiva sua repulsa e... E eu realmente mereço. E mesmo com tudo... Eu não deixo de estar muito feliz –sorriu- Sabes que meu sonho era ser pai e lembro-me quando fazíamos planos, sempre disse que seria a mãe dos meus filhos.

Paulina- Sim fazíamos planos para o futuro, no qual tudo seria perfeito, o nosso mundo seria perfeito, mas você estragou tudo isso, dizia que eu era a única em sua vida, que te completava, que me amava e eu uma garota ingênua acreditava.Você mentia quando dizia que me amava e, eu de verdade não tinha por que duvidar, acreditava realmente que nosso amor duraria até o fim de nossas vidas, me fazia acreditar nisso, até você me mostrar quem realmente era,V... Você me deixou confusa brincou comigo, bagunçou meus sentimentos e.... Depois disso foi tudo tão difícil. (disse entre soluços)

Carlos Daniel se aproximou

CD- Paulina eu te amo, te amo linda sempre te amei e não pode duvid... – Paulina o interrompeu-

Paulina- Não se aproxime de mim, não quero ouvir suas mentiras, nem suas justificativas não me interessam – deslizou as mãos pelo rosto secando suas lágrimas- Não me importam, claro que sofri muito quando tudo aconteceu, mas agora é diferente, não há dor que dure para sempre, tudo mudou eu te esqueci e... – Carlos Daniel a interrompeu-

CD- Mentira não esqueceu, sei que é mentira. (disse chegando bem próximo a seu corpo e olhando-a nos olhos)- Não me esqueceu, sei disso.

Paulina fechou os olhou sentindo a respiração dele próxima a seu pescoço.

Paulina- Me solta, você acha que depois de tudo eu... – Carlos Daniel a interrompe-

CD- Eu tenho certeza que sim, sei que não é indiferente – Carlos Daniel a prende pela cintura junto a seu corpo- Quando se esquece as pernas não tremem, quando se esquece a voz não falha, quando se esquece o corpo não tembla por uma simples aproximação. Não se tem arrepios assim... Ah menina sei que não é tão displicente assim ao meu amor... Oh pequena sei que sente saudades... E... Vai ser minha, só minha, vou te fazer mulher em meus braços e depois que isso acontecer não vai querer ser demais ninguém. (disse roçando seus lábios aos dela)

Paulina- Não! (disse se afastando ofegante)- Já pedi que não se aproximasse de mim dessa maneira, e... Quanto ao meu filho eu... Não quero que se aproxime dele. (disse séria)

CD- Como? –Perguntou desacreditando-

Paulina- É isso que ouviu, não quero que se aproxime do meu filho -repetiu enxugando os vestígios de lágrimas de seu rosto-

CD- Você não pode fazer isso comigo eu... Quero conhecê-lo, quero fazer parte da vida dele, estar sempre presente e... – Paulina o interrompe-

Paulina- Mas não vai. Não sabe nada de você além do nome e... Ele não precisa de você. (disse com os olhos marejados)

CD- O que? C... Como pode dizer isso? – perguntou enxugando suas lágrimas- Você não pode fazer isso, não tem o direito de me negar isso e.... Nem a ele Paulina. (disse deixando que as lágrimas escapassem novamente)- Por favor? –Pediu olhando em seus olhos-

Paulina- Não –desviou o olhar- Agora... Acho que já não tenho mais nada que falar com você, não quero que me procure mais, nem a mim nem a meu filho. Vai embora. –pediu voltando a olhá-lo-

CD- Paulina você não tem o direito de fazer isso, ele é meu filho e não importa o que aconteça eu não vou desistir dele. (disse olhando em seus olhos e saindo em seguida)

Paulina- Droga! (disse se sentando)

...

...

...

Apartamento de Paulina

Passava-se um pouco mais que às 4 da tarde e, Carol estava sentada no chão da sala montando algumas pecinhas do brinquedo de Arthur, quando vem correndo escondendo algo atrás de suas costas.

Arthur- Oh oh, tia Calol, o que você... Está fazendo aqui? É... Você não estava no meu caito? -perguntou todo sem jeito, com as mãozinhas para trás-

Carol- Sim amor, eu troquei a sua fralda e estava pondo tudo em seu devido lugar – disse sem olhá-lo- Aí vi esse seu brinquedo novo e sei que da trabalho pra montar essas peças todas e vim te ajudar, não iria conseguir sozinho amor,é uma caverna não é? Não quer a ajuda da tia? -perguntou olhando-o e percebendo que ele escondia algo-

Arthur desviou o olhar- Quelo sim, eu não estava coseguindo montai mesmo, e meus supei Helóis pecisam de uma casa, e essa caveina que a minha mamãe complou é um escondelijo peifeito para eles, igalzinho na TV. (disse olhando as peças espalhadas)

Carol- Sim é... Um esconderijo perfeito mesmo, mas acho que é complicado de montar, mesmo olhando as instruções...

Arthur- É, na vedade eu não sei o que siniguifica essa cosa de instlações, além disso , o desenho está peifeito ,mas cando a gente abliu só tinha essas pecinhas todas quebladas.

Carol riu- Não estão quebradas amor, é que precisamos montar, elas vão se encaixar até formar a caverna.

Arthur- Ah ta. –sorriu-

Carol- Amor o que você está escondendo ai atrás?

Arthur- Escondendo? É... Eu? –perguntou com as bochechas vermelhas-

Carol- Sim Arthur você, o que é isso? –perguntou tentando ver o que era-

Arthur- Ai... Sabe o que é tia Calol? Então... É que... Pomete que não bligai comigo?

Carol- Ai ai ai menino, o que é?

Arthur mostra para Carol o que tem nas mãos

Carol riu- Hã? Você vai brincar com o sutiã da sua mãe? Ela vai amar isso.

Arthur- Ola é que...Eu não cosegui montai a minha caveina e isso vai sei um ótimo escondelijo pala meu supei Helóis, é gande ola vai dai ceitinho. – colocou o sutiã no chão, e colocou um bonequinho embaixo-

Carol- Olha você é muito criativo –riu- Mas não sei se sua mãe vai gostar da idéia.

Arthur- Anw tia Calol deixa o neném blincai só um pouquinho, eu não vou estagar.

Carol- Ok meu amor, a tia deixa. – beijou-o na bochecha-

**A campainha toca**

Carol- A Tia vai atender amor.

Arthur- Ta bom... –Arthur colocou o brinquedo na boca-

Carol abre a porta.

Carol- Tira da boca bebê (disse olhando Arthur)

Carol- V... Você? -perguntou surpresa ao vê-lo ali-

CD- É... É Carol não é? -perguntou com os olhos marejados vendo Arthur brincar agachado logo atrás de Carol. -

Carol- É... O que está fazendo aqui?

CD- Ele... Ele é lindo, eu... Já sei de.. Toda a verdade e... Será que... Posso vê-lo? (perguntou emocionado)

Carol- É que a... A Paulina ela... Ela não quer que. -Carlos Daniel a interrompe-

CD- Eu sei que ela não quer, mas, por favor, de... Deixe-me vê-lo, prometo que será rápido, por favor, é meu filho. (pediu olhando-a nos olhos)

Carol- É... Ai Deus eu não sei, olha Carlos Daniel... – Arthur a interrompe-

Arthur- Cailos Daiel? –perguntou deixando o brinquedo cair- M...Meu papai, Cailos Daiel? –perguntou fitando Carlos Daniel na frente de Carol-


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Notas finais do capítulo

Ohhhhh kkkkkk O que acharam amores??? Como será que Arthur vai reagir com a presença do pai???? Mds mds kkkkkkk Gentee a reação da Lina a visita do Carlos Daniel?? Bom kk Comentem comentem e... comentem mais um pouco por favor kkk depende de vcs o próximo cap será que vou ser boazinha?? Kkk enfim comentem, favoritem , recomendem e tals e... bjs bjs